ROL DE PROCEDIMENTOS POR PATOLOGIA VASCULAR

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1 ROL DE PROCEDIMENTOS POR PATOLOGIA VASCULAR 4ª EDIÇÃO Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Rio de Janeiro 1

2 ROL DE PROCEDIMENTOS POR PATOLOGIA VASCULAR 4ª EDIÇÃO Rol de Procedimentos por Patologia Vascular

3 DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Breno Caiafa 1º Vice-Presidente Julio Cesar Peclat de Oliveira 2º Vice-Presidente Arno von Buettner Ristow Secretário-Geral Sergio Silveira Leal de Meirelles 1º Vice-Secretário Marcus Humberto Tavares Gress 2º Vice-Secretário Felipe Francescutti Murad Tesoureiro-Geral Almar Assumpção Bastos 1º Tesoureiro Leonardo Stambowsky Diretoria Executiva GESTÃO º Tesoureiro Stenio Karlos Alvim Fiorelli Diretor Científico Francisco João Sahagoff de D. V. Gomes 1º Vice-Diretor Científico Marcos Areas Marques 2º Vice-Diretor Científico Daniel Autran Burlier Drummond Diretora de Eventos Cristiane Ferreira de Araújo Gomes 1º Vice-Diretora de Eventos Gina Mancini de Almeida 2º Vice-Diretora de Eventos Patrícia Caneschi Moreira Diretor de Publicações Científicas Felipe Silva da Costa 1ºVice-Diretor de Publicações Científicas Bernardo Cunha Senra Barros 2ºVice-Diretor de Publicações Científicas Felippe Beer Diretor de Defesa Profissional Carlos Clementino dos Santos Peixoto 1º Vice-Diretor de Defesa Profissional João Augusto Bille 2º Vice-Diretor de Defesa Profissional Carlos Enaldo de Araujo Pacheco Diretor de Patrimônio Marcio Arruda Portilho 1º Vice-Dir. de Patrimônio João Marcos Fonseca e Fonseca 2º Vice-Dir. de Patrimônio Diogo Di Battista de Abreu e Souza Presidente na gestão anterior Carlos Clementino dos Santos Peixoto

4 INTRODUÇÃO Introdução O ROL de procedimentos por patologia vascular foi uma iniciativa do Presidente da gestão 2014/15, Dr. Julio Peclat e de sua Diretoria, com o objetivo de construir uma alternativa de impacto, nas relações entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde. A intensificação da luta em prol da defesa profissional levou a diretoria a perceber que era importante buscar apoio profissional para a condução das negociações da SBACV-RJ com as entidades e empresas que atuam na Saúde Suplementar. Para isso, duas assessorias foram contratadas: uma assessoria jurídica e uma empresa especializada em negociações com operadoras de planos de saúde. Em 14 de abril de 2014 o ROL foi apresentado ao Conselho Regional de Medicina (CRE- MERJ), cujo Presidente Dr. Sidnei Ferreira, prontamente entendeu a relevância da proposta e emitiu documento de apoio incondicional à sua legitimidade. Paralelamente a isso, a Regional tratou de apresentar e discutir a essência do ROL com o Presidente da Nacional, Dr. Pedro Pablo Komlós, e os colegas Presidentes das Regionais. O aval de todos representou o fortalecimento da SBACV-RJ rumo ao cumprimento do objetivo principal. A Diretoria da Regional buscou negociar e mostrar os benefícios da adoção dessa nova dinâmica de remuneração realizando uma série de reuniões com as principais operadoras de saúde que atuam no Estado do Rio de Janeiro, que já adotam o pagamento com base no Rol para o tratamento de algumas patologias. Em maio de 2014 a Golden Cross foi a primeira a assinar termo de compromisso, com base no ROL, integralmente. Em 24 de fevereiro de 2018, nessa gestão, uma nova comissão composta pelos Drs. Breno Caiafa, Julio Cesar Peclat de Oliveira, Carlos Enaldo de Araujo Pacheco, Sergio Leal de Meirelles, Carlos Peixoto, Adilson Feitosa, Francisco João Sahagoff Gomes, Adalberto Pereira e Felipe Silva da Costa, se reuniu para trabalhar na revisão do ROL, que chega assim à sua 4ª edição. Cada bloco de procedimentos por patologia foi revisado, e em alguns casos mais um código foi agregado, outros foram substituídos, visando que o Rol seja cada vez mais condizente com a atuação do cirurgião vascular. O ROL é um grande passo para que haja entendimento pelas operadoras de que poderíamos usar apenas um código para solicitar o procedimento, e a operadora remuneraria com o valor somado de todos os outros, que são relativos ao tratamento da patologia em questão, evitando assim, glosas, e facilitando os processos de faturamento. 4 Rol de Procedimentos por Patologia Vascular

5 ARTERIAL Arterial Revascularização de Tronco Supra-Aórtico - Carótida - Vertebral Cód Revascularização de Tronco Supra-Aórtico Revascularização Aorto Bi-Ilíaca Cód Revascularização Aorto-Bi-Ilíaca Cód Endarterectomia Aorto-Ilíaca (X2) Revascularização Aorto-Ilíaca Cód Revascularização Aorto-Ilíaca Revascularização Aorto-Bifemoral Cód Revascularização Aorto-Bifemoral Cód Endarterectomia Femoral (X2) Cód Angioplastia Transluminal (X5) Revascularização Aorto-Femoral Unilateral Cód Revascularização Aortofemoral Cód Endarterectomia Femoral Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Rio de Janeiro 5

6 ARTERIAL Revascularização Femoro-Poplítea Cód Ponte Femoro-Poplítea Cód Endarterectomia Femoral Revascularização Distal Cód Revascularização Distal Cód Endarterectomia Femoral Cód Angioplastia Transluminal (X4) Revascularização Renal Cód Revascularização Renal Cód Angioplastia Transluminal (X2) Revascularização Visceral (Tronco Celíaco e Mesentérica Superior) Cód Revascularização do Tronco Celíaco Cód Revascularização da Mesentérica Superior Cód Angioplastia Transluminal (X2) Aneurisma ou Dissecção da Aorta Torácica Cód Aneurismectomia Torácica Cód Endarterectomia Femoral 6 Rol de Procedimentos por Patologia Vascular

7 ARTERIAL Aneurisma da Aorta Toracoabdominal com Revascularização das Viscerais Cód Aneurismectomia Toracoabdominal Cód Revascularização do Tronco Celíaco, Mesentérica Superior e Renais (X4) Cód Endarterectomia Femoral (X2) Cód Angioplastia Transluminal (X4) (X2) (X2) (X2) Aneurisma de Aorta Infrarrenal Cód Aneurismectomia Abdominal Cód Aneurismectomia Ilíaca (X2) Cód Endarterectomia Femoral (X2) Aneurisma Periférico (Femoral, Ilíaco e de Membros Inferiores) Cód Aneurismectomia Periférica Cód Angioplastia Transluminal (X2) Cód Endarterectomia Femoral Aneurismas das Artérias Viscerais Cód Aneurismectomia Visceral Por Vaso Cód Embolização de Aneurisma Cód Angioplastia Transluminal (X2) Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Rio de Janeiro 7

8 VENOSO 8 Rol de Procedimentos por Patologia Vascular Venoso Colocação de Cateter para Longa Permanência (Envolve Acessos para Hemodiálise, para Quimioterapia, Entre Outros) Cód Implante de Cateter para Hd Ou Qt Cód Angioplastia Transluminal Cód Cavografia Pré Cód Cavografia Pós Cód Punção Ecoguiada da Veia Jugular Para Acesso Retirada de Cateter para Longa Permanência (Envolve Acessos para Hemodiálise, para Quimioterapia, entre Outros) Cód Retirada de Corpo Estranho Intravascular Implante De Cateter Venoso Central (Soro/Medicamentos Comuns) Cód Implante de Cateter para Hd Ou Qt Cód Punção Ecoguiada Venosa para Acesso Colocação de Filtro de Cava para Prevenção de Tromboembolismo Pulmonar Cód Implante de Filtro de Cava Cód Restauração de Fluxo Venoso Cód Flebografia de Posicionamento (X2) Cód Flebografia de Posicionamento (X2) Cód Punção Ecoguiada Venosa para Acesso Retirada De Filtro de Cava Cód Retirada de Filtro de Cava Cód Restauração de Fluxo Venoso Cód Flebografia de Posicionamento Cód Flebografia de Controle Cód Punção Ecoguiada Venosa para Acesso Tratamento Cirúrgico de Varizes Unilateral Cód Varizes Unilateral Cód Restauração de Fluxo Venoso Tratamento Cirúrgico de Varizes Bilateral Cód Cirurgia de Varizes Bilateral Cód Restauração de Fluxo Venoso Descompressão Venosa ou Neurovascular (Qualquer Território - Inclui Revascularização Veia Cava - Ilíaca) Cód Restauração de Fluxo Venoso Cód Trombectomia Venosa (X2) Cód Angioplastia Transluminal (X2) Cód Flebografia de Posicionamento Cód Flebografia de Controle

9 OUTROS Outros Tratamento de Fístula Arteriovenosa (Qualquer Território) Cód Revascularização de Fav No Membro Superior Cód Angioplastia Transluminal (X2) Confecção de Fístula Arteriovenosa para Hemodiálise Cód Confecção de Fav Cód Angioplastia Transluminal Desativação de Fístula Arteriovenosa Para Hemodiálise Cód Desativação de Fav Cód Trombectomia Venosa Embolização de MAV Periférica Cód Embolização Periféríca de MAV por Vaso (X3) (X3) (X3) (X3) Quimioembolização para Tratamento de Tumores (Ex.: fígado) Cód Quimioembolização por Cateter Cód Arteriografia de Posicionamento (X2) (X2) Cód Arteriografia de Controle (X2) Embolização de Mioma Uterino Cód Embolização de Mioma Uterino (X2) Cód Arteriografia de Posicionamento (X2) (X2) Cód Arteriografia de Controle (X2) Embolização de Próstata Cód Embolização de Próstata (X2) Cód Arteriografia de Posicionamento (X2) (X2) Cód Arteriografia de Controle (X2) Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Rio de Janeiro 9

10 OUTROS Embolização de Varizes Pélvicas ou Varicocele Cód Embolização de Varizes Pélvicas ou Varicocele (X2) Cód Flebografia de Posicionamento (X2) Cód Flebografia de Controle (X2) Retirada de Corpo Estranho Intravascular Cód Retirada de Corpo Estranho Intravascular Cód Angioplastia Transluminal Cód Angiografia (Pré) Posicionamento Cód Angiografia (Durante) Execução Cód Angiografia (Pós) Controle Pé Diabético Cód Tratamento Cirurgico do Mal-Perfurante Plantar Cód Tenotomia Cód Biópsia Óssea Cód Desbridamento (X2) Cód Fasciotomia (X2) Cód Curativo Especial Sob Anestesia Amputação ao Nível da Coxa Cód Amputação ao Nível da Coxa Cód Fasciotomia (X3) Amputação ao Nível da Perna Cód Amputação ao Nível da Perna Cód Fasciotomia (X3) 10 Rol de Procedimentos por Patologia Vascular

11 Informações 1) O ROL é único, independente de acomodação apartamento, enfermaria ou UTI sendo calculado como apartamento. 2) Valores aplicados em qualquer técnica cirúrgica. 3) Os valores apresentados referem-se somente ao cirurgião. 4) Baseados no valor do cirurgião: 1º Auxiliar 30 % / 2º Auxiliar 20% / 3º Auxiliar 20% / Instrumentador 10%. 5) Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados. 6) Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados. Obedecem a estas normas as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%) ou pela mesma incisão (50%). 7) Os valores informados no ROL atual foram calculados segundo o Comunicado Oficial CBHPM (Unidade de Custo Operacional UCO = R$ 19,69) publicado em 18/10/2017 para a CBHPM em vigência. 8) Este ROL não contempla os honorários do anestesiologista. 9) Sobre a atuação dos auditores/consultores dos convênios, as solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de consultas, exames e procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrito e identificadas tanto por parte dos médicos como das operadoras. As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de Procedimentos serão efetuadas com exclusividade pela Associação Médica Brasileira e suas Sociedades Brasileiras de Especialidade. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Rio de Janeiro 11

12 Praça Floriano, 55 - sl Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: Tel.: (21) / Fax.: Rol de Procedimentos por Patologia Vascular

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