Palavras-Chave: Dor, Osteomuscular, Motorista

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1 INCIDÊNCIA DE SINTOMAS DE DORES E DESCONFORTO OSTEOMUSCULARES EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO DE UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DA CIDADE DE CURITIBA. RESUMO: O transporte coletivo, especificamente o ônibus, é um meio de transporte muito utilizado por uma grande parcela da população no Brasil, principalmente para realização de atividades necessárias à vida cotidiana, e para as viagens ao trabalho. A atividade de dirigir é desgastante, e sua eficácia está relacionada principalmente a fatores ambientais do local de trabalho e à forma como os motoristas desenvolvem estratégias de enfrentamento para lidar com estes fatores. Para que os motoristas de ônibus possam realizar suas atividades em condições favoráveis de conforto e segurança é necessário que os veículos apresentem condições adequadas, também do ponto de vista da osteomuscular. O presente artigo tem como objetivo traçar o perfil da dor osteomuscular dos motoristas de ônibus urbano da cidade de Curitiba PR. Palavras-Chave: Dor, Osteomuscular, Motorista ABSTRACT: Public transportation, specifically buses, is a widely used means of transport for a large portion of the population in Brazil, mainly for the activities necessary for everyday life, and for journeys to work. The activity of driving is stressful and its efficacy is mainly related to environmental factors in the workplace and the way the drivers develop coping strategies to deal with these factors. For the bus drivers carry out their activities in conditions of comfort and security is necessary that vehicles have proper conditions, also from the standpoint of musculoskeletal. This article aims to outline the profile of musculoskeletal pain of bus drivers of the citty of Curitiba PR. Keywords: Pain, Musculoskeletal, bus driver

2 INTRODUÇÃO É crescente a preocupação com o desconforto osteomuscular que o ser humano está sujeito em qualquer atividade laborativa. O trabalho repetitivo e suas consequências crescem dia-a-dia. Segundo Monteiro (1997), o objetivo principal de toda intervenção ergonômica é a proposição de melhorias nas condições de trabalho ; visando o conforto e o bem estar do trabalhador, a partir da análise das atividades. É muito importante que toda organização preserve uma boa saúde, razão pela qual a necessidade do uso de equipamentos adequados para o trabalho. Esses elementos são fundamentais para a qualidade de vida do trabalhador. Este artigo traz como tema central o desconforto osteomuscular em motoristas de ônibus urbano de uma empresa de transporte coletivo da cidade de Curitiba. Tais desconfortos podem, em seu estado mais constrangedor, impedir o colaborador não só de desempenhar suas funções no ambiente de trabalho, mas também, de realizar suas atividades de vida diária. Uma vez afastado o ônus financeiro incide sobre as empresas: a recolocação do colaborador afastado, despesas médicas e contratação de funcionários substitutos. Os trabalhadores se encontram recuados, não podendo fazer suas escolhas e, como resultado, aumentam e agravam o afastamento por doenças e acidentes. Neste perfil, incluímos os motoristas de transporte coletivo de Curitiba, que diariamente enfrentam fatores de risco como trânsito pesado; instalações inadequadas; excesso de ruídos; baixa temperatura; longa jornada de trabalho; e violência; a níveis que ultrapassam sua capacidade e tolerância física e psíquica. Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde OMS, 1 a dor é uma das razões mais comuns e um determinante para o constrangimento musculoesquelético em trabalhadores do transporte coletivo urbano, a saber, motoristas e cobradores (GUREJE et al., 1999). Fatores como posturas estáticas de tronco mantidas por longo período de trabalho, sedestação, sobrecarga muscular da coluna em função de movimentos bruscos e a vibração dos veículos ao constrangimento dos ombros, veículos que necessitem de 1 Texto disponível em:

3 troca de marchas. Desta forma, os motoristas de ônibus ficam propensos a dores e desconfortos de ordem musculoesquelética. Além das características inerentes ao trabalho destes, observa-se ainda, em determinados casos, ônibus concebidos sem levar em consideração aspectos ergonômicos. Considerando todas as informações acerca da atividade laborativa dos motoristas, é nítida a necessidade de monitoramento constante acerca da presença de dores e/ou desconfortos osteomusculares. A profissão de motorista de ônibus urbano encontra-se entre as mais estressantes e, parte dos problemas de saúde, é devido à alta demanda e a exigência do dia-a-dia de trabalho. Um dos sistemas afetados na profissão é o distúrbio osteomuscular. A mápostura adquirida ao dirigir e a sobrecarga muscular facilitam índices importantes dos sintomas na região cervical, cintura escapular, coluna dorsolombar, joelhos e pernas. O presente estudo teve como objetivos, Traçar o perfil epidemiológico da dor osteomuscular dos motoristas de ônibus; correlacionar à prevalência de dor com a função desempenhada (motorista), determinar a região do corpo de maior acometimento da dor. Para essa verificação, utilizou-se o questionário de Corlett (1995), 2 adaptado pelo autor deste Artigo. A execução do projeto foi realizada em etapas, sendo: através da verificação do questionário e, a análise das informações obtidas, verificando os sintomas dos distúrbios osteomuscular nas regiões corporais da coluna cervical (pescoço), cotovelos, antebraços e punho/mãos, bem como da cintura escapular e coluna cervical. A escassez de estudos no estado do Paraná e na cidade de Curitiba investigando as queixas de desconforto osteomusculares de motoristas de ônibus urbano, dão norte a abordagem deste artigo. Entretanto, tal informação não justifica por si só a elaboração do mesmo, que visa indicar os principais constrangimentos físicos presentes em tal categoria, permitindo posteriormente a elaboração de ações de ordem prevencionista que venham a favorecer tal categoria de trabalhadores. Desta maneira, o artigo busca contribuir com uma visão estatística, acerca dos sintomas osteomusculares que 2 Corlett, E. Nigel. Evaluation of human work A pratical ergonomics mothodology. Taylor & Francis: Londres, 1995

4 acometem os motoristas de uma empresa de transporte coletivo urbano da cidade de Curitiba. 1. DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS. Para que possamos falar sobre os distúrbios osteomusculares que afeta a qualidade de vida dos motoristas de ônibus, é necessário tecer considerações relacionadas com seu trabalho humano, suas implicações e consequências relacionadas com LER (Lesões por esforços repetitivos), e DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). 3 Fatores de riscos ocupacionais associados ao aparecimento de LER/ DORT podem estar relacionados ao ambiente físico, equipamento e mobiliário do posto de trabalho (fatores biomecânicos), à forma de organização do trabalho (fatores organizacionais) e ao ambiente psíquico, social e de relações no trabalho (fatores psicossociais). (Ferreira 1999, p. 62) Segundo a autora esses fatores de risco interagem entre si e sobre o indivíduo de forma a determinar a carga osteomuscular estática, a carga osteomuscular dinâmica, e a carga mental e psicoafetiva do trabalho, que podem estar associadas às reações de estresse. O aparecimento de LER/ DORT resulta, em geral, de um desequilíbrio entre os três fatores mencionados. Nem todas as manipulações manuais podem ser assumidas por máquinas. Sendo assim, os esforços repetitivos, ficam a cargo de mãos humanas. Segundo Gomes Filho (2003): Considera-se que o trabalho é toda atividade produtiva do homem em que ele aplica energia física e mental na produção de bens econômicos 3 Texto Disponível em: > Acesso em 30/02/2010

5 e serviços. É através do trabalho que os homens asseguram sua existência desenvolvendo várias atividades (p.10). De acordo com a Organização Mundial de Saúde 4, os distúrbios de saúde ou doenças relacionadas ao trabalho dividem-se em duas categorias: doenças profissionais e doenças do trabalho ou relacionadas ao trabalho. As doenças do trabalho podem ser parcialmente causadas por condições de trabalho adversas; podem ser agravadas, aceleradas, ou exacerbadas por exposições nos locais de trabalho; podem diminuir a capacidade laboral. (Organização Mundial de Saúde; área técnica de saúde do trabalhador 2001) A grande maioria do trabalhador é obrigado a conviver com fatores de risco que ameaçam sua integridade física e a vida. E a convivência dos trabalhadores com esses fatores acarreta, evidentemente, um cotidiano repleto de tensões e medos. Contexto esse que é mais ameaçador à medida que os trabalhadores tenham poucas informações ou informações equivocadas sobre o risco com os quais se deparam no trabalho. A percepção de que se está adoecendo, e de que esse adoecimento se relaciona com atividade laboral, porém sem o conhecimento das reais causas desse processo, traz interpretações que, muitas vezes não contribuem para mudanças efetivas na organização do trabalho. Mesmo considerando tais aspectos, os indivíduos se submetem a essas condições de trabalho, pois o mesmo tem um papel central em nossa sociedade; permitindo aos indivíduos que adquiram as mínimas condições necessárias para sobreviver e fazer parte da sociedade. Com seus direitos e deveres. O medo de perder o emprego num país que enfrenta o desemprego estrutural, que vai além de crises econômicas, é um fator importante a ser considerado quando pensamos nessas questões. Além das consequências econômicas da situação de desemprego, o trabalhador desempregado teme a marginalização social enfrentada pelos desprovidos de ocupação remunerada. A necessidade de manter o emprego a qualquer custo traz, então, um cotidiano de trabalho muitas vezes repleto de resignações e impossibilidade de mudanças do que gera incômodo no contexto laboral, fazendo com que o trabalhador se submeta a condições de trabalho muitas vezes incompatíveis a saúde. 4 Ibid -

6 O motorista trabalha na postura sentada, o que por si só coloca a coluna vertebral em uma posição anormal, reduzindo a curvatura lombar, comprimindo os discos intervertebrais. Segundo Knoplich (1986): Quem mantém uma postura sentada incorreta, por um tempo prolongado faz com que haja tensões musculares, e diminuição da circulação de oxigênio, resultando em dor, sensação de cansaço muscular e o aparecimento de patologias como fibromialgia. (1986, p. 61) Um equilíbrio entre postura e ergonomia é de fundamental importância para qualidade de vida do motorista de ônibus urbano. O desacordo entre esses equilíbrios produz quadros álgicos de grande relevância e esmera total cuidado. A adequada avaliação, controle e alívio da dor, além do aspecto humanitário, visam contribuir para a manutenção de funções fisiológicas básicas e evita os efeitos colaterais nocivos advindos da permanência. Os estudos epidemiológicos da dor são de grande importância, pois possibilitam a análise dos fatores que causam sua ocorrência na população, contribuem para definir o início, duração, recorrência e complicações das doenças, determinam modificações no comportamento dos agentes causais. De acordo com ANTUNES (2002), as características recomendadas da poltrona do motorista de ônibus, segundo regulamento de inspeção dos veículos é: A poltrona do motorista deve ser anatômica, regulável, acolchoada com suspensão e amortecimento hidráulico ou similar; A poltrona deve ser posicionada tendo como referência o volante de direção, pedais, painéis e pára-brisa, O assento da poltrona do motorista deve ter sua largura compreendida entre 0,40 e 0,50 metros, enquanto que sua profundidade deve estar entre 0,38 e 0,45 metro; A distância entre o encosto e o centro do volante deve estar entre 54 cm e 70 cm. A má adequação ergonômica, a jornada de trabalho diferenciada em comparação a outro setor, contribui para surgimento de quadros álgicos, principalmente os relacionados a aspectos posturais, vem constituindo-se em uma condição constante atual. Os trabalhos que solicitam do homem a ação de grupos osteomusculares por meses ou anos constituem um campo propício a lesões. O primeiro sinal de lesão é a

7 dor, que pode progredir para retrações musculares, rigidez articular e instalação de posturas inadequadas, ou seja, a dor é o primeiro sinal de desconforto. 2. Levantamento Estatístico das Características Ergonômicas. ` Para esta pesquisa foram entrevistados 94 motoristas de ônibus de uma empresa de transporte público que operam no sistema convencional coletivo na cidade de Curitiba, através de questionário (auto aplicado). O mesmo apresenta uma figura humana vista de costas dividida entre os seguimentos corporais (coluna cervical, ombros, coluna torácica, cotovelos, punho/mãos, quadril/coxas, joelhos e tornozelos) o questionário continha, para cada seguimento, quatro respostas possíveis para a seguinte pergunta: 1) Para cada uma das partes do corpo descritas nas caixas abaixo, indique com que freqüência você sente dor ou desconforto durante o trabalho. As possíveis respostas variavam entre nunca, ocasional, frequente e sempre, sendo que a graduação era de livre interpretação por parte do colaborador. As respostas foram de livre interpretação dos colaboradores, cada um avaliou a frequencia com que as dores/desconfortos os acometiam. Não tendo o avaliador interferido em nada que pudesse tendenciar as respostas. O questionário permitiu que as respostas obtidas pudessem ser expressas sob forma percentual e assim indicar na supracitada população as regiões corporais que apresentaram uma incidência maior de queixas osteomusculares. Figura 1 - Apresenta os resultados obtidos para o questionário aplicado aos motoristas de ônibus e contemplam as regiões corporais da coluna cervical (pescoço), cotovelos, antebraços e punho/mãos, bem como a frequência com que as regiões são apontadas como áreas de desconforto osteomuscular. A mesma apresenta um percentual importante de colaboradores que se queixam de algum tipo de desconforto na região da coluna cervical (pescoço) onde 43% referem sintomas ocasionais, 10% frequentes e 7% afirmam sempre dor e/ou desconforto na região cervical.

8 Gráfico 1 Resultados das respostas ao questionário referentes às regiões corporais pescoço, cotovelo, antebraço e punho/mão.

9 Figura 2 - Apresenta os dados convertidos mostrando as respostas dos colaboradores para as queixas dos mesmos em relação aos desconfortos osteomusculares para as seguintes regiões: coxa (quadril), pernas, ombro e coluna dorsal. Gráfico 2 Resultados das respostas ao questionário referentes às regiões corporais coxa, perna, ombro e coluna dorsal.

10 Figura 3 - Apresenta os resultados convertidos em percentual para as regiões corporais da coluna lombar, quadril, joelhos e tornozelos/pés. Nela podemos observar que 62% dos motoristas que responderam ao questionário queixaram-se de dor ou desconforto na coluna lombar. Das queixas, 35% dos motoristas afirmaram sentir dor ou desconforto ocasional, 15% frequente e 12% trabalham sempre com algum tipo de incômodo na região da coluna dorsal. Também vale ressaltar a importante presença de desconforto e dores na região dos joelhos perfazendo uma somatória de 49% dos colaboradores queixosos. Gráfico 3 Resultados das respostas ao questionário referentes às regiões corporais coluna lombar, quadril, joelhos e tornozelo.

11 Resultado dos Dados - Os mais relevantes referem-se aos quesitos perna e ombro, ambos com mais de 50% dos colaboradores afirmando sentirem algum tipo de dor ou desconforto e coluna dorsal, com 48% de queixosos. Índices importantes de desconforto nas pernas também foram observados, onde, a somatória das informações apontam para 53% dos trabalhadores com algum tipo de dor ou desconforto na região durante o desempenhar da função. Considerações Finais Um dos métodos de avaliação das sensações subjetivas de desconforto e dor osteomuscular mais utilizados na ergonomia é a aplicação do diagrama de Corlett (1995). Apesar de ser um instrumento de análise indireta, vem sendo bastante utilizado em investigações em função da sua fácil aplicação entre os participantes do estudo. Nas mais diversas atividades, a associação de movimentos repetitivos e sobrecarga muscular dinâmica ou estática, tem sido relacionados aos sintomas de desconforto osteomusculares. Os motoristas de ônibus urbano estão sujeitos a tais sintomas. As contrações estáticas, o aumento da pressão intramuscular com consequente dificuldade de vascularização e a compressão nervosa, são mecanismos que podem levar a alterações musculares BRANDÃO (2005). Dentre as queixas referidas, a região do pescoço revelou as seguintes informações: 43% dos motoristas referiram dores/desconfortos ocasionais, 10% frequentes e 7% sempre. Somadas as respostas, temos tal região com 60% de colaboradores queixosos. A região dos ombros apresentou índices semelhantes onde 33% dos motoristas apresentaram dores/desconfortos ocasionais, 13% dores/ desconforto frequentes e 10% relataram sempre estar com algum tipo de incômodo ao desempenhar a atividade laborativa. Por melhores que sejam os recursos ergonômicos e de conforto que os ônibus de transporte coletivo urbano possuam hoje em dia, os motoristas apresentam sintomas de desconforto osteomuscular. O presente estudo demonstrou os principais sintomas de dores e desconforto osteomusculares em motoristas de ônibus urbano de uma empresa de transporte coletivo da cidade de Curitiba no estado do Paraná. Como pontos

12 relevantes observamos índices importantes dos sintomas na região cervical, cintura escapular, coluna dorsolombar, joelhos e pernas, que, apresentaram, neste estudo, dados semelhantes aos descobertos por estudos similares. Estudos que apontem os motivos pelos quais, mesmo frente a avanços ergonômicos e de estrutura de trabalho, esses trabalhadores possuem tais índices de desconforto osteomuscular são fundamentais para minorar e prevenir patologias que diminuam a qualidade de vida dos motoristas de ônibus urbano na cidade de Curitiba. A atividade de dirigir é desgastante, e sua eficácia está relacionada principalmente a fatores ambientais do local de trabalho e à forma como os motoristas desenvolvem estratégias de enfrentamento para lidar com estes fatores. Indivíduos com desconforto osteomuscular têm sua qualidade de vida afetada ficando direta ou indiretamente, diminuída. A importância da avaliação da dor torna-se fundamental tanto para o controle da causa dolorosa, quanto para o controle da dor e do sofrimento. Salienta-se também a necessidade de programas educacionais e de conscientização que levem até esses profissionais o ensino de técnicas de alongamento e auto-correção postural, as conhecidas cinesioterapia laboral, e de pesquisas interdisciplinares onde possa reorganização ergonômica do local de trabalho do motorista, podem tornar-se importantes fatores de dimensionamento de sua qualidade de vida no trabalho. O estudo aqui apresentado teve como base o ônibus urbano, assim como qualquer produto ou serviço oferecido aos motoristas, deve levar em consideração o conforto a segurança e a saúde de quem os conduz. A ergonomia defende que a opinião do condutor no processo do desenvolvimento do produto (ônibus), é fundamental para o seu sucesso pois ninguém melhor do que o próprio, para dizer quais as dificuldades enfrentadas por ele na utilização dos mesmos. Através da pesquisa foi possível conhecer melhor o perfil dos motoristas do ônibus urbano da cidade de Curitiba e verificar que as opiniões a respeito das características adequadas e inadequadas dos veículos independem de diferenças físicas.

13 A pesquisa mostrou que os veículos analisados atendem plenamente as normas vigentes mas, que muitos itens não atendem as necessidades de conforto para os motoristas. Quantos aos aspectos físicos dos ônibus, que segundo a pesquisa não atendem as necessidades dos condutores, sugere-se a necessidade de uma revisão do layout baseando-se nos tipos físicos dos condutores, assim como nas normas existentes para adequação do seu texto no que se refere à construção e montagem dos ônibus urbanos, incluindo o design interno. É preciso ressaltar que as conclusões obtidas nesta pesquisa referem-se aos ônibus urbanos da cidade de Curitiba, podendo ser generalizada para outras cidades e utilizada para outros trabalhos direcionados para estudos similares como instrumento de apoio. Referências Bibliográficas. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? : ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. Campinas: Cortez & Moraes, 2002 BRANDÃO, A. G. et al. Sintomas de distúrbios osteomusculares : prevalência e fatores associados. Rev. Brás Epidemiol, v.08, n. 03, Definição de LER e DOR. - Texto Disponível em wiki/les%c3%a3o_por_esfor%c3%a7o_repetitivo > Acesso em: 30/fev/2010 FERREIRA, M. Jr. Saúde no Trabalho - Temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Roca, GOMES FILHO, J. Ergonomia do Objeto: Sistema Técnico de Leitura Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2003 KNOPLICH, José. Enfermidades da coluna vertebral / São Paulo: IBRASA. Lesões por Esforços Repetitivos Ministério da Saúde. Texto disponível em: > Acesso em: 30/02/2010 MONTEIRO, J. C. Lesões por esforços repetitivos: um estudo sobre a vivência do trabalhador portador de LER. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC,1997.

14 Questionário aplicado aos motoristas que participaram da pesquisa:

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