Cultivares de Trigo e Triticale
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- Malu Gabeira Figueiroa
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1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Cultivares de Trigo e Triticale Embrapa e Iapar Embrapa Soja Londrina, PR 04 Foto: Arquivo Fundação Meridional
2 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Autores Embrapa Soja Rod. Carlos João Strass acesso Orlando Amaral, C.P., CEP Londrina, PR Telefone: (4) Fax: (4) cnpso.sac@embrapa.br Comitê de Publicações da Embrapa Soja Presidente: Ricardo Vilela Abdelnoor Secretária executiva: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite Coordenadora de Editoração: Vanessa Dall Agnol Bibliotecário: Ademir Benedito Alves de Lima Membros: Adeney de Freitas Bueno Adônis Moreira Alvadi Antonio Balbinot Junior Claudio Guilherme Portela de Carvalho Fernando Augusto Henning Eliseu Binneck Liliane Márcia Mertz Henning Norman Neumaier Editoração eletrônica: Marisa Yuri Horikawa Capa: Marisa Yuri Horikawa Foto da Capa: Marisa Yuri Horikawa - Embrapa Soja ª Edição ª Impressão (0/04) tiragem: exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.60) Manoel Carlos Bassoi Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Embrapa Soja Caixa Postal CEP Londrina-PR Fone: (4) manoel.bassoi@embrapa.br Carlos Roberto Riede Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR Caixa Postal, 48 CEP Londrina-PR Fone: (4) crriede@iapar.br Luiz Alberto Cogrossi Campos Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Fundação Meridional e Pesquisador Aposentado do IAPAR Caixa Postal, 48 CEP Londrina-PR Fone: (4) cogrossi@iapar.br José Salvador Simoneti Foloni Engenheiro Agrônomo, Dr. Embrapa Soja Caixa Postal CEP Londrina-PR Telefone: (4) salvador.foloni@embrapa.br Alfredo do Nascimento Júnior Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Embrapa Trigo Caixa Postal 45 CEP Passo Fundo-RS Telefone: (54) alfredo.nascimento@embrapa.br
3 Sumário Qualidade Industrial...09 Regiões de Adaptação...0 Semeadura... Plantas emergidas por metro quadrado...5 Adubação Nitrogenada...6 Rendimento...6 Reação a doenças...6 Cultivares de Trigo Embrapa...9 Cultivares de Triticale Embrapa...5 Cultivares de Trigo Iapar...9 Cultivares de Triticale Iapar...49
4 Apresentação A cultura do trigo (Triticum aestivum) vem alcançando maior importância para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. O seu cultivo, por ser realizado durante os meses de inverno, representa uma oportunidade aos agricultores de aumentar seus rendimentos e diluir os custos fixos da propriedade. As tecnologias geradas pela pesquisa, principalmente o desenvolvimento de cultivares mais adaptadas às diversas condições de cultivo, têm propiciado a obtenção de ganhos na produtividade de grãos e na qualidade industrial desse cereal. Os méritos desse avanço também devem ser creditados ao somatório dos esforços da pesquisa com os da assistência técnica e dos produtores rurais. As principais características agronômicas e as referências para classificação de cada cultivar de trigo, no que tange à qualidade industrial, são parte dessa publicação. As cultivares ora apresentadas foram desenvolvidas pela Embrapa e pelo IAPAR, em parceria com a Fundação Meridional, e indicadas para os estados do Paraná, de Santa Catarina, de São Paulo e do Mato Grosso do Sul. O triticale (Triticosecale wittmack) é um cereal de inverno obtido pelo cruzamento artificial de trigo com centeio. Sua produção destina-se principalmente à alimentação animal, além de outros usos, como biscoitos, pães caseiros, massa para pizza e produtos dietéticos. Nesta edição apresentamos duas cultivares do IAPAR e uma da Embrapa, com a colaboração da Fundação Meridional e do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT). Esperamos que esta publicação proporcione à assistência técnica e aos produtores informações práticas para a safra e fomente o cultivo e comercialização dessas culturas para os diferentes sistemas de produção de inverno no Centro-Sul do Brasil. Ricardo Vilela Abdelnoor Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Embrapa Soja
5 Cultivares de Trigo e Triticale Embrapa e Iapar Qualidade Industrial A qualidade industrial é um fator decisivo na comercialização de trigo e é determinada por fatores genéticos e ambientais. Um dos testes para avaliar as características qualitativas da farinha é a alveografia. Os principais parâmetros avaliados pela alveografia são a força de glúten (W), a tenacidade (P) e a extensibilidade (L). Considera-se adequado para o fabrico de pão francês (Tipo Pão) uma farinha que apresente W em torno de 50 e P/L entre 0,6 e,. Valores de W abaixo de 00 e P/L abaixo de 0,6, caracterizam um trigo do Tipo Brando, com a farinha servindo para o fabrico de bolachas e biscoitos. Valores de W acima de 00 caracteriza um trigo do Tipo Melhorador, muito utilizado para efetuar mesclas e fabrico de massas. Os valores de W e de P/L, apresentados neste documento, são médias de amostras coletadas em vários anos de ensaios conduzidos nos estados de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo e analisados nos laboratórios de qualidade industrial da Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS) e do Iapar (Londrina, PR). Foto: Manoel Carlos Bassoi - Arquivo Embrapa Soja 9
6 Regiões de Adaptação As regiões de adaptação de a 4 correspondem aos Grupos de Municípios para indicação de cultivares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, segundo instruções normativas N 58 de 9//008 e podem ser observadas nas Figuras a 5. VCU - Fria, Úmida, Alta VCU - quente, Úmida, Baixa Não recomendada Figura. Regiões de adaptação para determinação de valor de cultivo e uso (VCU) do trigo e do triticale em Santa Catarina. VCU - Quente, seca, Baixa VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado Figura. Regiões de adaptação para determinação do VCU do trigo e do triticale no Mato Grosso do Sul. VCU - quente, Úmida, Baixa VCU - Quente, seca, Baixa VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado Não recomendada VCU - Fria, Úmida, Alta VCU - quente, Úmida, Baixa VCU - Quente, seca, Baixa Não recomendada Figura 4. Regiões de adaptação para determinação do VCU do trigo e do triticale em São Paulo. Figura. Regiões de adaptação para determinação do VCU do trigo e do triticale no Paraná. 0
7 Semeadura Época A época de semeadura de trigo e do triticale é indicada de acordo com zonas homogêneas, a fim de obter maiores rendimentos. Os períodos indicados para semeadura podem ser consultados na publicação Informações Técnicas para Trigo e Triticale - Safra 04 VII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Fundação Meridional (04). Nas áreas de transição entre regiões de adaptação, é importante que um Engenheiro Agrônomo seja consultado para definir qual a melhor época. É aconselhável realizar a semeadura de modo escalonado, dentro do período indicado, visando reduzir a probabilidade de perdas, principalmente as provocadas por geada. VCU - Fria, Úmida, Alta VCU - quente, Úmida, Baixa VCU - Quente, seca, Baixa VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado Não recomendada Figura 5. Regiões de adaptação para determinação do VCU do trigo e do triticale nos estados de MS, de SP, do PR e de SC. Profundidade A profundidade de semeadura deve ser de a 5 cm. Espaçamento O espaçamento indicado é de 7 a 0 cm entre as linhas. Densidade As densidades variam de 00 a 400 sementes viáveis por metro quadrado, em função da resistência ao acamamento, rendimento de grãos, tipos de solo e épocas de semeadura. A quantidade necessária de sementes é determinada através das seguintes fórmulas: Na Tabela, são indicadas as necessidades aproximadas de sementes, em quilos por hectare, em função do peso médio de mil sementes (PMS) e do poder germinativo (PG), calculadas para a densidade de 00 sementes por metro quadrado.
8 Tabela. Necessidade aproximada de sementes de trigo, em kg ha - para a densidade de 00 sementes por metro quadrado. Na Tabela são indicadas as densidades de semeadura por cultivar. PG Peso médio aproximado de mil sementes (g) (%) Adaptado de Luiz A.C.Campos - IAPAR 00 Poder Germinativo Tabela. Densidade de semeadura das cultivares de trigo e triticale da Embrapa e do Iapar, para espaçamento entre as linhas de 7 cm. Cultivar de Trigo Peso médio de mil sementes (g) Quantidade de sementes por metro linear Sementes viáveis por metro quadrado BRS a 00 BRS a 00 BRS Pardela a 00 BRS Tangará a 00 BRS Gaivota a 00 BRS Gralha-Azul a 00 BRS Sabiá a 50 IPR a 50 IPR a 50 IPR a 50 IPR Catuara TM a 50 Cultivar de Triticale BRS Harmonia a 00 IPR a 50 IPR Aimoré a 50 Plantas emergidas por metro quadrado A quantidade de sementes viáveis, dependendo das condições ambientais, nem sempre proporcionam a mesma quantidade de plantas emergidas, mas o ideal é que este número fosse alcançado. Abaixo de 00 kg ha - Entre 00 e 50 kg ha - Acima de 50 kg ha - 4 5
9 Adubação Nitrogenada Para as cultivares de trigo da Embrapa, a adubação nitrogenada de cobertura deve ser feita logo após a emergência, quando as plantas apresentarem de duas a quatro folhas e em condições favoráveis de disponibilidade de água. Para definir as doses de nitrogênio (N) a serem utilizadas, consultar a Tabela, levando em consideração as características de cada cultivar. Tabela. Indicação de doses de nitrogênio (N) para a adubação na cultura do trigo no Estado do Paraná. Cultura anterior Semeadura (kg ha - de N) Cobertura (kg ha - de N) Soja Milho Fonte: Informações Técnicas para Trigo e Triticale - Safra 04 VII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Fundação Meridional (04) Rendimento As informações de rendimento de grãos das cultivares apresentadas foram obtidas em experimentos conduzidos em estações experimentais ou em áreas uniformes previamente selecionadas nos estados do Paraná, de Santa Catarina, de São Paulo e do Mato Grosso do Sul. Tabela 4. Cultivares de trigo e de triticale e sua reação a doenças. CULTIVAR DE TRIGO BRS 08 BRS 0 BRS Pardela BRS Tangará BRS Gaivota BRS Gralha-Azul BRS Sabiá IPR 85 IPR 8 IPR 44 IPR Catuara TM CULTIVAR DE TRITICALE BRS Harmonia Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC Reação a Doenças Para todas as doenças mencionadas, o comportamento das cultivares pode ser alterado ao decorrer do tempo, inclusive com a perda de resistência devido à possível variabilidade dos respectivos patógenos (raças fisiológicas). Na Tabela 4 é indicada a reação a doenças, por cultivar. IPR IPR Aimoré Vírus do nanismo amarelo da cevada Suscetível suscetível resistente Resistente Sem informação Observações Informações mais detalhadas podem ser obtidas na publicação Informações Técnicas para Trigo e Triticale - Safra 04 VII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Fundação Meridional (04). Algumas características agronômicas podem apresentar variação com o ano, a região, o nível de fertilidade do solo e a época de semeadura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. 6 7
10 Cultivares de Trigo Embrapa BRS As informações sobre as cultivares são de responsabilidade da instituição obtentora. Foto: Adair Vicente Carneiro - Arquivo Embrapa Soja 9
11 BRS 08 Cruzamento CPAC 898//BR //CEP 9/PF Ciclo Médio espigamento 67 dias maturação dias Área de adaptação Figura 6. Áreas de adaptação de cultivares BRS 08. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região 4.9 kg ha - Região kg ha - Paraná Região 5.00 kg ha - Região 4. kg ha - Região 4.5 kg ha - SC PR e, e MS SP Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Peso médio de mil sementes PMS = 8 g Adubação de Nitrogênio em cobertura BRS 08 Resistente Resistente Suscetível Resistente Resistente Suscetível Suscetível Resistente Informações gerais Ampla adaptação Elevado PH Grão muito duro (índice de dureza: 8) suscetível ao acamamento Tolerante ao alumínio suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 89 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Região Média de força Média de balanceamento de glúten (W) do glúten (P/L) 85 0,8 0 0,9 9,0 Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6. Mato Grosso do Sul Região.9 kg ha - São Paulo Região 5.4 kg ha - - Irrigado em 00 0
12 BRS 0 Reação a doenças BRS 0 Cruzamento Embrapa 6/TB 08 Ciclo Médio espigamento 69 dias maturação dias Área de adaptação Figura 7. Áreas de adaptação de cultivares BRS 0. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região.76 kg ha - Região kg ha - Paraná Região kg ha - Região kg ha - Região.879 kg ha - SC PR e, e MS SP Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Peso médio de mil sementes PMS = 7 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Resistente Resistente Suscetível Suscetível Resistente Resistente Resistente Suscetível Informações gerais Elevado potencial produtivo Ampla adaptação Excelente sanidade Grão muito duro (índice de dureza: 85) Boa resistência ao acamamento tolerante ao alumínio Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 84 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Região Média de força Média de balanceamento de glúten (W) do glúten (P/L) 46 0,9 55, 84,0 Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6. Mato Grosso do Sul Região.08 kg ha - São Paulo Região kg ha - - Irrigado em 00
13 BRS Pardela Reação a doenças BRS Pardela Cruzamento BR 8/PF 9099 Ciclo Precoce espigamento 67 dias maturação dias Área de adaptação Figura 8. Áreas de adaptação de cultivares BRS Pardela. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região kg ha - Região kg ha - Paraná Região 4.77 kg ha - Região 4.4 kg ha - Região.646 kg ha - SC PR MS SP e, e Informações gerais Bom potencial produtivo Ampla adaptação Excelente qualidade de panificação Boa sanidade geral Grão extra duro (índice de dureza: 9) suscetível ao acamamento tolerante ao alumínio Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 79 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial Região Média de força Média de balanceamento de glúten (W) do glúten (P/L) 50,0 69, 55, Peso médio de mil sementes PMS = 6 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6. Mato Grosso do Sul Região.844 kg ha - São Paulo Região 5.9 kg ha - Irrigado em
14 BRS Tangará Reação a doenças BRS Tangará Cruzamento BR */PF 9408 Ciclo Médio espigamento 69 dias maturação dias Área de adaptação SC PR e, e MS SP Informações gerais Bom potencial produtivo Ampla adaptação Boa qualidade de panificação Boa sanidade: destaque para ferrugem da folha Grão muito duro (índice de dureza: 84) resistente ao acamamento tolerante ao alumínio Boa resistência à germinação pré-colheita Resistente à debulha Altura média de planta 85 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Figura 9. Áreas de adaptação de cultivares BRS Tangará. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região 4.49 kg ha - Região 4.70 kg ha - Paraná Região 5.77 kg ha - Região 4.0 kg ha - Região.875 kg ha - Peso médio de mil sementes PMS = 40 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6. Mato Grosso do Sul Região.86 kg ha - São Paulo Região 4.99 kg ha - - Irrigado em
15 BRS Gaivota Cruzamento BR 5/Klein H 860 U 00//Sonora 64/BR Ciclo Médio espigamento 7 dias maturação 8 dias Área de adaptação SC e PR, e SP Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Ampla adaptação Boa sanidade: destaque para oídio e vírus do mosaico Grão muito duro (índice de dureza: 85) Resistente ao acamamento tolerante ao alumínio suscetível à germinação pré-colheita Resistente à debulha natural Altura média de planta 90 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial BRS Gaivota Suscetível Sem Informação Suscetível Resistente Resistente Resistente Resistente Resistente Figura 0. Áreas de adaptação de cultivares BRS Gaivota. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região kg ha - Região kg ha - Paraná Região kg ha - Região kg ha - Região.8 kg ha - São Paulo Região Irrigado kg ha - Sequeiro.760 kg ha - Peso médio de mil sementes PMS = 4 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página
16 BRS Gralha-Azul Reação a doenças BRS Gralha-Azul Cruzamento Jupateco F7/Embrapa 6//BRS Camboatá/LR7 Ciclo Médio espigamento 65 dias maturação 4 dias Área de adaptação Informações gerais Alto potencial produtivo Boa sanidade geral Grão extra duro (índice de dureza: 9) suscetível ao acamamento tolerante ao alumínio Boa resistência à germinação pré-colheita Altura média de planta 8 cm Classe comercial Trigo Pão / Melhorador Qualidade industrial SC e PR, e SP MS Figura. Áreas de adaptação de cultivares BRS Gralha-Azul. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região kg ha - Região kg ha - Paraná Região 5.7 kg ha - Região kg ha - Região 4.0 kg ha - São Paulo Região Irrigado 6.5 kg ha - Sequeiro.7 kg ha - Mato Grosso do Sul Região.5 kg ha - Peso médio de mil sementes PMS = 4 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6. 0
17 BRS Sabiá Reação a doenças BRS Sabiá Cruzamento BRS 0/PF Ciclo Precoce espigamento 59 dias maturação 0 dias Área de adaptação Figura. Áreas de adaptação de cultivares BRS Gralha-Azul. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região 5.06 kg ha - Paraná Região 5.48 kg ha - Região 5.5 kg ha - Região.46 kg ha - São Paulo Região Irrigado kg ha - Sequeiro 4. kg ha - Mato Grosso do Sul Região.45 kg ha - SC PR, e SP MS Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Precocidade Alto potencial produtivo Estabilidade de rendimento Qualidade tecnológica Grão duro (índice de dureza: 78) resistente ao acamamento tolerante ao alumínio suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha natural Altura média de planta 88 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Região Média de força de glúten (W) Média de balanceamento do glúten (P/L) 9,0 78, 74,0 Peso médio de mil sementes PMS = 8 g Adubação de Nitrogênio em cobertura Suscetível Sem Informação Suscetível Resistente Resistente Resistente Suscetível Resistente Efetuar logo após a emergência das plantas conforme descrito na página 6.
18 Cultivares de Triticale Embrapa BRS As informações sobre as cultivares são de responsabilidade da instituição obtentora. Foto: Alfredo do Nascimento Jr. - Embrapa Trigo 5
19 BRS Harmonia Reação a doenças BRS Harmonia Cruzamento DAHBI_6//ARDI_/TOPO 49//ERIZO_9/4/SONNI_ Ciclo Precoce para espigamento 67 dias Médio para maturação 0 dias Área de adaptação SC e PR, e SP em sequeiro, na estação fria MS Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Resistente Sem Informação Suscetível Resistente Suscetível Sem Informação Suscetível Resistente Utilizado em mesclas com a farinha de trigo para fabricação de biscoitos Excelente tipo agronômico Precocidade no espigamento Bom peso de mil grãos Cor branqueadora Resistente ao acamamento Tolerante ao alumínio Suscetível à germinação pré-colheita Resistente à debulha natural Altura média de planta 96 cm Peso médio do hectolitro PH = 75 kg/hl Peso médio de mil sementes PMS = 45 g Figura. Áreas de adaptação de cultivares BRS Harmonia. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região kg ha - Região 5.4 kg ha - Paraná Região 5.7 kg ha - Região 6. kg ha - Região 4.89 kg ha - São Paulo Região Sequeiro 5.58 kg ha - Mato Grosso do Sul Região.57 kg ha - 6 7
20 Na Tabela 5, são indicadas as cultivares de trigo e triticale desenvolvidas pela Embrapa com suas respectivas regiões de adaptação e outras características. Tabela 5. Regiões de adaptação e outras características das cultivares de trigo e triticale desenvolvidas pela Embrapa Germinação Pré-colheita Acamamento Alumínio Altura (cm) Classe Industrial Cultivar de trigo Ano Região Ciclo suscetível Tolerante suscetível Médio Pão 89 e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Suscetível tolerante Médio Pão 84 Resistente e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS 0 00 Suscetível tolerante suscetível Precoce Melhorador 79 e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Pardela 007 resistente / Resistente tolerante resistente Médio Pão 85 e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Tangará 007 suscetível tolerante Médio Pão 90 Resistente, e (PR); e (SC); (SP) BRS Gaivota 0 resistente / Resistente tolerante suscetível Médio Pão/Melhorador 8 e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Gralha-Azul 0 suscetível tolerante resistente Precoce Pão 88 (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Sabiá 0 Cultivar de triticale Precoce - 96 Resistente Tolerante Suscetível e (SC);, e (PR); (MS); (SP) BRS Harmonia 0 Cultivares de trigo da Embrapa, registradas e protegidas segundo a lei de proteção de cultivares Cultivares de Trigo IAPAR IPR As informações sobre as cultivares são de responsabilidade da instituição obtentora. Foto: Carlos Roberto Riede - IAPAR 8 9
21 IPR 85 Reação a doenças IPR 85 Cruzamento IAPAR 0/ BR 8-Terena Ciclo Precoce espigamento 60 dias maturação dias Área de adaptação Figura 4. Áreas de adaptação de cultivares IPR 85. Rendimento médio em ensaios Paraná Região.880 kg ha - Região.50 kg ha - Informações gerais Ótima qualidade tecnológica Boa tolerância ao calor suscetível ao acamamento tolerante ao alumínio resistente à germinação pré-colheita Altura média de planta 85 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial Região Média de força de glúten (W) Média de balanceamento do glúten (P/L) 445,77 4,98 Peso médio de mil sementes PMS = 47 g Densidade de semeadura 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) Mato Grosso do Sul Região.055 kg ha - São Paulo Região.964 kg ha
22 IPR 8 Reação a doenças IPR 8 Cruzamento VEE/LIRA//BOW//BCN/4/KAUZ Ciclo Médio espigamento 68 dias maturação dias Área de adaptação Informações gerais Bom potencial produtivo Boa sanidade Boa qualidade tecnológica indicada para produtos integrais Grãos semiduros vermelho claro resistente ao acamamento sensível ao alumínio suscetível à germinação pré-colheita Altura média de planta 86 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Figura 5. Áreas de adaptação de cultivares IPR 8. Rendimento médio em ensaios Paraná Região.99 kg ha - Mato Grosso do Sul Região.64 kg ha - Peso médio de mil sementes PMS = 6 g Densidade de semeadura 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) São Paulo Região 5.67 kg ha - - Irrigado Região.845 kg ha - 4 4
23 IPR 44 Cruzamento SERI*/BUC/5/BOW//CAR 85/COC//VEE/4/OC Ciclo Precoce espigamento 65 dias maturação dias Área de adaptação Figura 6. Áreas de adaptação de cultivares IPR 44. Rendimento médio em ensaios Paraná Região 4.49 kg ha - Região kg ha - Região.956 kg ha - Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Alta produtividade Excelente qualidade panificadora resistente ao acamamento sensível ao alumínio suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 8 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial Região Média de força de glúten (W) Média de balanceamento do glúten (P/L) 85 0,65 5,5 8,56 Peso médio de mil sementes PMS = 7 g Densidade de semeadura 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) IPR 44 Resistente Sem informação Suscetível Suscetível Suscetível Resistente Resistente Resistente Mato Grosso do Sul Região.57 kg ha - São Paulo Região 5.48 kg ha - - Irrigado Região.88 kg ha
24 IPR Catuara TM Cruzamento LD 875/IPR 85 Ciclo Precoce espigamento 59 dias maturação dias Área de adaptação Figura 7. Áreas de adaptação de cultivares IPR Catuara TM. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região.65 kg ha - Região.66 kg ha - Paraná Região 4.44 kg ha - Região 4.49 kg ha - Região kg ha - SC e MS PR, e SP e Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Alta produtividade Excelente qualidade panificadora suscetível ao acamamento tolerante ao alumínio resistente à germinação pré-colheita Altura média de planta 87 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial Região Média de força de glúten (W) Média de balanceamento do glúten (P/L) Sem informação Sem informação 46 0,7 45, Peso médio de mil sementes PMS = 4 g Densidade de semeadura IPR Catuara TM Suscetível Sem Informação Suscetível Resistente Suscetível Resistente Suscetível Resistente 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) Mato Grosso do Sul Região. kg ha - São Paulo Região 4.96 kg ha - - Irrigado Região.096 kg ha
25 Cultivares de Triticale IAPAR IPR As informações sobre as cultivares são de responsabilidade da instituição obtentora. Foto: Alfredo do Nascimento Jr. - Embrapa Trigo 49
26 IPR Cruzamento ANOAS 5/STIER Ciclo Médio espigamento 70 dias maturação 7 dias Área de adaptação Figura 8. Áreas de adaptação de cultivares IPR. Rendimento médio em ensaios Paraná Região 5.50 kg ha - Região 6.00 kg ha - Região 4.70 kg ha - PR, e Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Alta produtividade Fabricação de biscoitos, pães caseiros e pizzas Indicado também para alimentação animal resistente ao acamamento Tolerante ao alumínio do solo Suscetível à germinação pré-colheita Resistente à debulha Altura média de planta 99 cm Peso médio do hectolitro 7 kg/hl Peso médio de mil sementes PMS = 4 g Densidade de semeadura 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) IPR Suscetível Sem Informação Suscetível Resistente Suscetível Suscetível Suscetível Suscetível Época de semeadura Semear a partir do início da época indicada para a região. 50 5
27 IPR Aimoré Cruzamento 804/BAT//MUSX/LYNX//STIER_-/4/VARSA_-/5/ FAHAD_8-*//HARE_6/CIVET Ciclo Precoce espigamento 5 dias maturação 4 dias Área de adaptação Figura 9. Áreas de adaptação de cultivares IPR Aimoré. Rendimento médio em ensaios Santa Catarina Região 4.75 kg ha - Região kg ha - Paraná Região 5.00 kg ha - Região 6.05 kg ha - Região kg ha - Mato Grosso do Sul Região.850 kg ha - São Paulo Região kg ha - - Irrigado SC e PR, e SP MS Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Vírus do nanismo amarelo da cevada Informações gerais Alta produtividade Fabricação de biscoitos, pães caseiros e pizzas Indicado também para alimentação animal resistente ao acamamento Tolerante ao alumínio Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 87 cm Peso médio do hectolitro 75 kg/hl Peso médio de mil sementes PMS = 46 g Densidade de semeadura 5-60 sementes viáveis por metro linear 00 a 50 sementes viáveis por metro quadrado (Espaçamento entre linhas de 7 cm) IPR Aimoré Resistente Sem Informação Suscetível Resistente Resistente Sem Informação Suscetível Sem Informação Época de semeadura Semear a partir de meados da época indicada para a região. 5 5
28 Na Tabela 6 são indicadas as cultivares de trigo e triticale desenvolvidas pelo IAPAR com suas respectivas regiões de adaptação e outras características. Colaboradores da Fundação Meridional Tabela 6. Regiões de adaptação e outras características de cultivares de trigo e triticale desenvolvidas pelo IAPAR. Germinação Pré-colheita Acamamento Alumínio resistente tolerante suscetível suscetível sensível resistente suscetível sensível resistente resistente tolerante suscetível Tolerante Suscetível resistente Tolerante Suscetível resistente Instituidores e efetivos: Agrária - Cooperativa Agrária Agroindustrial Telefone: (4) Fax: (4) Guarapuava - PR Agrícola Horizonte Ltda. Telefone: (45) Fax: (45) Marechal Cândido Rondon - PR Altura (cm) Classe Industrial Cultivar de trigo Ano Região Ciclo Precoce Melhorador 85 e (PR); (MS); (SP) IPR Médio Pão 86 (PR); (MS); e (SP) IPR 8 () 006 Precoce Pão 8, e (PR); (MS); e (SP) IPR 44 () 009 Precoce Melhorador 87 e (SC);, e (PR); (MS); e (SP) IPR Catuara TM 0 Cultivar de triticale Médio - 99, e (PR) IPR 00 Precoce - 87 e (SC);, e (PR); (MS); (SP) IPR Aimoré 04 Cultivares do IAPAR registradas e protegidas segundo a lei de proteção de cultivares. Indicadas para solos de boa fertilidade. Agropecuária Ipê Ltda. Telefone: (44) Fax: (44) 58-0 Campo Mourão - PR Batavo Cooperativa Agroindustrial Telefone: (4) Fax: (4) -905 Carambeí - PR Bocchi Agronegócios & Cia Ltda. Telefone: (46) Fax: (46) Santa Isabel do Oeste - PR C.Vale Cooperativa Agroindustrial Telefone: (44) Fax: (44) Palotina - PR Camisc - Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão Ltda. Telefone: (46) Fax: (46) Mariópolis - PR
29 Coagru Cooperativa Agroindustrial União Telefone: (44) Ubiratã - PR Coamo Agroindustrial Cooperativa Telefone: (44) Fax: (44) Campo Mourão - PR Cocamar Cooperativa Agroindustrial Telefone: (44) -000 Fax: (44) -040 Maringá - PR Cocari Cooperativa Agropecuária e Industrial Telefone: (44) Fax: (44) Mandaguari - PR Condor Agronegócios - Sementes Condor Ltda. Telefone: (45) Fax: (45) Cascavel - PR Cooatol - Comércio de Insumos Agropecuários Ltda. Telefone: (45) Toledo - PR Coocam - Cooperativa Agropecuária Camponovense Ltda. Telefone: (49) Fax: (49) Campos Novos - SC Coopagrícola - Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa Telefone: (4) Fax: (4) 8-40 Ponta Grossa - PR Coopasol - Cooperativa Agropecuária Sulmatogrossense Telefone: (67) Fax: (67) 47-0 Dourados - MS Coopavel Cooperativa Agroindustrial Telefone: (45) Fax: (45) 0-50 Cascavel - PR Cooperativa Castrolanda - Castrolanda Cooperativa Agroindustrial Ltda. Telefone: (4) Fax: (4) Castro - PR Copacol - Cooperativa Agroindustrial Consolata Telefone: (45) Fax: (45) Cafelândia - PR Copercampos - Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos Telefone: (49) Fax: (49) Campos Novos - SC Coprossel - Cooperativa de Produtores de Sementes Coprossel Telefone: (4) Fax: (4) Laranjeiras do Sul - PR Fazenda Estrela Sementes - Annemarie Pfann e Outros Telefone: (4) Guarapuava - PR Herbioeste Herbicidas Ltda. Telefone: (45) 0-84 Toledo - PR I. Riedi & Cia Ltda. Telefone: (45) Fax: (45) -940 Cascavel - PR Iberá Sementes - Douglas Fanchin Taques Fonseca Telefone: (4) Ponta Grossa - PR Insuagro Agroindustrial S/A Telefone: (47) Mafra - SC 56 57
30 Integrada Cooperativa Agroindustrial Telefone: (4) Fax: (4) Londrina - PR Lagoa Bonita Sementes - Ariovaldo Fellet Telefone: (5) Fax: (5) Itaberá - SP Lavoura Indústria Comércio Oeste S/A Telefone: (46) Fax: (46) Pato Branco - PR Menarim Sementes - Ricardo Menarim Telefone: (4) -8 Castro - PR Peron Ferrari S/A Telefone: (46) Fax: (46) Santo Antonio do Sudoeste - PR Plantanense Agroindustrial Ltda. Telefone: (49) Campo Erê - SC San Rafael Sementes e Cereais Ltda. Telefone: (46) Fax: (46) -880 Coronel Vivida - PR Semegrão Comercial Agrícola Ltda. Telefone: (4) Londrina - PR Sementes Campo Verde - João Carlos Fiorese Telefone: (44) Fax: (44) Roncador - PR Sementes Fróes Ltda. Telefone: (4) 4-07 Londrina - PR Sementes Guerra Ltda. Telefone: (46) Pato Branco - PR Sementes Joná - Ismênia Guimarães da Cunha Nascimento e Outros Telefone: (4) Ponta Grossa - PR Sementes Jotabasso - Agropastoril Jotabasso Ltda. Telefone: (67) Fax: (67) Ponta Porã - MS Sementes Loman - Sinus Harmannus Loman & Cia Ltda. Telefone: (4) 557- Arapoti - PR Sementes Mauá Ltda. Telefone: (4) Fax: (4) Londrina - PR Sementes Modelo - Granjas Modelo Ltda. Telefone: (45) 4-94 Catanduvas - PR Sementes Paraná Ltda. Telefone: (4) Fax: (4) 0-5 Londrina - PR Sementes Plantar - Plantar Comércio de Insumos Ltda. Telefone: (45) -600 Cascavel - PR Sementes Sojamil Ltda. Telefone: (46) Fax: (46) Chopinzinho - PR Sementes Sorria - Indústria e Comércio de Produtos Agrícola Menossi Ltda. Telefone: (4) 5-0 Fax: (4) Cambará - PR
31 Sementes Stocker Ltda. Telefone: (45) Corbélia - PR Sementes Taquá - Comércio de Sementes Taquá Ltda. Telefone: (67) Laguna Carapã - MS Sementes Trimax - José Vieira Telefone: (44) 4-64 Maringá - PR Sementes Veit - Sérgio Roberto Veit Telefone: (4) 6-44 Guarapuava - PR Sementes Vilela - Vilela, Vilela & Cia. Ltda. Telefone: (4) São Sebastião da Amoreira - PR ZL Sementes - Zago & Lorenzetti Ltda. Telefone: (46) Vitorino - PR Mantenedores BASF The Chemical Company Telefone: Fax: () Biagro do Brasil Laboratórios Biagro S.A. Telefone: (4) Laborsan Comércio e Importação de Corantes e Polímeros Ltda. Telefone: () Silos Roma Indústria e Comércio de Equipamentos Agrícolas Ltda. Telefone: (4) 54-6 Fax: (4) Spraytec Fertilizantes Ltda. Telefone: (44) Fax: (44)
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