CULTIVARES DE SOJA. Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011. Soja Transferência de Tecnologia. Parceria: Apoio:

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1 Parceria: Soja Transferência de Tecnologia Folder 10/2010 Dezembro/2010 Tiragem: exemplares CGPE 8748 CULTIVARES DE SOJA Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Apoio:

2 Empresa ab Brasileira ira de Pesquisa Agropecuária ria Embrapa a Soja Ministério ist da aa Agricultura Pecuária e Abastecimento to CULTIVARES DE SOJA Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Embrapa asoja Londrina, na, PR 2010

3 Apresentação Embrapa Soja Rod. Carlos João Strass acesso Orlando Amaral, C.P. 231, CEP Londrina, PR Telefone: (43) Fax: (43) sac@cnpso.embrapa.br Comitê de Publicações da Embrapa Soja Presidente: José Renato Bouças Farias Secretária executiva: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite Membros: Adeney de Freitas Bueno, Adilson de Oliveira Junior, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Francismar Correa Marcelino, José de Barros França Neto, Maria Cristina Neves de Oliveira, Mariângela Hungria da Cunha, Norman Neumaier Supervisão Editorial: Odilon Ferreira Saraiva Normalização bibliográfica: Ademir Benedito Alves de Lima Projeto gráfico: Camila Giraldi (com adaptações) Editoração eletrônica: Vanessa Fuzinatto Dall Agnol Capa: Vanessa Fuzinatto Dall Agnol Foto da capa: Adair Vicente Carneiro Esta publicação apresenta informações sobre as cultivares desenvolvidas pela Embrapa em parceria com a Fundação Meridional para a safra 2010/2011. São apresentadas a caracterização básica e as indicações de uso de cada cultivar, permitindo-se a escolha e o cultivo apropriado a cada situação das regiões Sul e Central do país, incluindo os estados do RS, SC, PR, MS, SP, MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste). Na escolha da cultivar, sugere-se atenção à área de indicação, ciclo, resistência a doenças e exigências em épocas e densidades de semeadura, além de altitude e condições de solo. Esperamos que esta publicação seja mais uma ferramenta na escolha de cultivares adequadas ao desenvolvimento da agricultura brasileira. 1ª Edição 1ª Impressão (2010) tiragem: exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610) José Renato Bouças Farias Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Embrapa Soja

4 Sumário Grupo de Maturidade População de plantas e densidade de semeadura 08 Peso médio de sementes 09 Mancha olho-de-rã Podridão radicular de fi tóftora Nematoides de galhas 10 Cultivares de soja convencionais 11 Cultivares de soja transgênicas (RR) 37

5 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Devido à sensibilidade da soja ao fotoperíodo, a adaptabilidade de cada cultivar varia à medida que é deslocada em direção ao sul ou ao norte, ou seja, quando varia a latitude. Portanto, as cultivares têm uma faixa limitada de adaptação. A classifi cação do ciclo total das cultivares em superprecoce, precoce, semiprecoce, médio, semitardio e tardio é válida dentro de cada faixa de adaptação. Visando à resolução desse problema, foi proposta originalmente nos EUA a divisão do país em faixas de latitudes, correspondentes a grupos de maturidade. Recentemente, empresas privadas e públicas de melhoramento genético têm procurado adaptar, para as condições brasileiras, essa classifi cação em grupos de maturidade. Experimentos foram conduzidos por três anos nas diversas regiões do Brasil. Na Figura 1, observam-se os grupos de maturidade predominantes em cada região do Brasil. Dessa forma, uma cultivar do grupo 6 vai fi car muito precoce na região Central do Brasil, provavelmente com porte muito baixo e rendimento comprometido. Por outro lado, uma cultivar do grupo 8 fi cará tardia no Sul, não estando adaptada para aquelas condições. Por exemplo, a cultivar Embrapa 48, de ciclo semiprecoce, apresentou 124 dias da emergência à maturação no Paraná, sendo classifi cada no grupo de maturidade 6.8. Vale salientar que o ciclo da cultivar aumenta com a altitude e com a latitude (norte para sul), e diminui em regiões de menor altitude e quando se desloca do sul para o norte, cada décimo dessa numeração signifi ca em torno de dois dias de variação no ciclo total das cultivares. Nesta edição, foi incluído o número referente ao grupo de maturidade de cada cultivar, o que permite ao usuário maior clareza na escolha das cultivares a utilizar. Nas tabelas 2 e 3 há um resumo das cultivares convencionais e transgênicas (RR), respectivamente, com indicação de grupo de maturidade e principais características. Fonte: Adaptado de Alliprandini et al Figura 1. Distribuição dos grupos de maturidade de cultivares de soja em função da latitude. Nas regiões Sul e Central do Brasil para a maioria das cultivares de soja indicadas, a época de semeadura concentra-se no período de 15/10 a 15/11. Os melhores resultados para rendimento e altura de planta, na maioria dos anos e para a maioria das cultivares, são obtidos nas semeaduras de fi nal de outubro e do mês de novembro. De modo geral, as semeaduras da segunda quinzena de outubro apresentam menor porte e maior rendimento do que as da primeira quinzena de dezembro. As cultivares de soja são diferentes quanto à sensibilidade à época de semeadura. Em função disso, algumas apresentam restrições para semeadura em outubro, principalmente em regiões mais quentes. Cultivares precoces semeadas em outubro podem resultar em plantas baixas, difi cultando o fechamento das entrelinhas. Esse fato pode se agravar caso ocorra veranico no fi nal de novembro ou no início de dezembro. Tanto a falta de umidade 8 9

6 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 quanto a alta temperatura exercem efeito de redução no porte das plantas por antecipar o fl orescimento. Nas regiões mais quentes dos estados do Paraná, de São Paulo e sul do Mato Grosso do Sul, principalmente nas áreas de fertilidade média a baixa, não se deve semear antes de 25 de outubro cultivares com restrição de crescimento, como Embrapa 48, BRS 232 e BRS 282, sob pena de se ter lavoura com plantas de porte baixo. Na descrição de cada cultivar, há indicação de época de semeadura preferencial, tolerada e não indicada. A época não indicada está relacionada com a possibilidade de redução signifi cativa do porte nas semeaduras de outubro, nas áreas baixas e quentes, ou na perda de rendimento, nas semeaduras a partir de 15/12. Na época tolerada, há boa possibilidade de sucesso, desde que algumas condições sejam satisfeitas, como por exemplo, semear em áreas corrigidas e bem adubadas, o que resultará em maior altura de planta. A época preferencial apresenta riscos menores. Nas regiões com altitudes superiores a 800 m, não há grandes limitações de porte de planta. Por outro lado, aumentam os problemas de acamamento. Nesse caso, semeaduras no início ou no fi nal da época indicada para cada cultivar resultam em menor acamamento. População de plantas e densidade de semeadura A população recomendada é de 400 mil plantas de soja por hectare. Esse número pode variar em função da cultivar, da fertilidade do solo, do regime de chuvas e da temperatura da região, no período de crescimento das plantas, e da época de semeadura. Em regiões mais úmidas e em solo com boa fertilidade (natural ou construída), em semeaduras de novembro, pode-se reduzir a densidade de plantas em até 25%, principalmente para evitar acamamento e possibilitar maior produtividade. Para semeaduras de outubro e de dezembro não é recomendável reduzir a população de plantas. Em Santa Catarina e na região centro-sul do Paraná, em áreas favoráveis ao acamamento da soja (altitudes superiores a 800 m), e onde é utilizada a semeadura direta, a população pode ser reduzida para 220 a 266 mil plantas por hectare. No norte do Estado de São Paulo, a população pode fi car acima das 400 mil plantas, principalmente quando se utilizam cultivares precoces e semeadura antecipada. Entre as referências à cada cultivar, contidas no presente documento, são indicadas densidades de semeadura, em função da altitude nas regiões Sul e Central. A assistência técnica deve ser sempre consultada para adequação da população de plantas de cada cultivar à realidade local. Os espaçamentos mais indicados são de 0,4 a 0,5 m, pois permitem o fechamento mais rápido das entrelinhas e facilitam o controle de plantas daninhas. Tabela 1. População de plantas por hectare de acordo com o espaçamento e o número de plantas por metro linear. Espaçamento Plantas/m (cm) Peso médio de sementes O peso médio de 100 sementes pode apresentar variações em diferentes locais e épocas de semeadura. Para maior precisão na semeadura, recomenda-se confi rmar o peso da semente que será utilizada

7 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Mancha olho-de-rã A reação das cultivares é avaliada após a inoculação com a mistura das raças 2, 4, 7, 9, 15 e 17, que são as prevalecentes na região centro-sul do país. A reação das cultivares é avaliada após a inoculação do fungo Diaporte phaseolorum var. meridionalis. CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAIS A reação das cultivares á avaliada após a inoculação com o patótipo de virulência 1d,7, o que mede a resistência completa à doença. Eventualmente, avalia-se a resistência parcial ou de campo. A reação das cultivares a oídio tem mudado no decorrer dos anos em função da variação genética do fungo. Nematoides de galhas Em condições de altas populações de nematoides, a reação de resistência das cultivares pode sofrer alteração. Assim, vale ressaltar a necessidade de rotação de culturas aliada ao uso de cultivares resistentes. Observações Algumas características agronômicas podem sofrer variação com o ano, a região, nível de fertilidade e a época de semeadura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. 12

8 Embrapa 48 Cultivar de soja convencional PR, SP, SC e MS (sul) Embrapa 48 Branca (Davis x Paraná) x (IAS 4 x BR5) a 95 cm Cor da pubescência Cor do hilo Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 39,1 % 21,4 % 15,0 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 18 acima de 800 m 10 a a a 12 - Evitar semear antes de 25 de outubro em áreas abaixo de 500 m de altitude; Apresenta tolerância à seca na fase de planta adulta; Alta estabilidade de produção; Boas características para alimentação humana. * apresenta resistência de campo Moderadamente * 14 15

9 BRS 133 Cultivar de soja convencional PR, SP, SC e MS (sul) FT Abyara x BR BRS 133 Branca a 95 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom Marrom Teor de proteína Teor de óleo 38,6% 18,0% 16,0 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 12 a a a a 16 acima de 800 m 10 a a a 12 - Evitar semeadura em solos compactados ou em solos que, devido ao seu processo de formação, apresentam problemas de drenagem; Indicada para áreas de reforma de canavial. Moderadamente Tolerante 16 17

10 BRS 184 Cultivar de soja convencional PR, SP, e MS (sul) BRS 184 Roxa FT Guaíra x IAC 13 C a 95 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom Preta Teor de proteína Teor de óleo 39,0% 24,2% 17,3 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m Moderadamente 500 a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)* Altitude SP PR MS (sul) até 500 m 16 a a a a 800 m 12 a a a 16 acima de 800 m 10 a a 12 - Boa opção para semeadura no cedo (a partir de 10 de outubro) permitindo o cultivo do milho safrinha; Pode ser semeada em ambientes de média fertilidade. Moderadamente Moderadamente Tolerante 18 19

11 BRS 185 Cultivar de soja convencional PR e SP BRS 185 Roxa FT Abyara x IAC 13 B a 88 cm Cor da pubescência Cor do hilo Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 39,8% 22,5% 16,8 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR até 500 m 16 a a a 800 m 14 a a 14 acima de 800 m 12 a a 14 Maior potencial nas altitudes entre 500 a 800 m; Boa tolerância ao acamamento. Sem Informação Moderadamente Tolerante 20 21

12 BRS 232 Cultivar de soja convencional PR, SP, SC, e MS (sul) BRS 232 BR x (Embrapa 4 3 x Tracy-M) a 93 cm Cor da pubescência Cor do hilo Roxa Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 40,9% 19,5% 18,5 g Moderadamente Moderadamente Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 18 acima de 800 m 10 a a a 12 - Excelente potencial produtivo, principalmente nas regiões acima de 800 m e nas semeaduras a partir de 20 de outubro e durante o mês de novembro; Nas regiões abaixo de 800 m, semear a partir de 25 de outubro e durante o mês de novembro; Nas semeaduras de outubro, preferir solos corrigidos de alta fertilidade

13 BRS 257 Cultivar de soja convencional PR, SP, SC e RS BRS 257 Branca BR x BR a 89 cm Cor da pubescência Cor do hilo Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 41,3% 22,6% 14,4 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m Moderadamente 500 a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC RS até 500 m 16 a a a a a 800 m 12 a a a a 14 acima de 800 m 10 a a a a 12 Não apresenta as três enzimas lipoxigenases, permitindo a obtenção de produtos para a alimentação humana com melhor qualidade e sabor; Bom potencial produtivo em áreas com nematoides de galhas. Moderadamente Moderadamente Moderadamente 24 25

14 BRS 258 Cultivar de soja convencional PR, SP e SC BRS 258 BR 36 6 x Tracy-M a 92 cm Cor da pubescência Cor do hilo Branca Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 41,7% 23,7% 16,0 g Moderadamente Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Até 500 m a 800 m Moderadamente Acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC até 500 m 16 a a a a 800 m 14 a a a 12 acima de 800 m 10 a a a 12 É essencialmente derivada da BR 36, com resistência ao cancro da haste; Apresenta alto teor de proteína e hilo marrom claro, sendo adequada para cultivo orgânico e para alimentação humana devido ao sabor mais suave; Apresenta melhor potencial nas regiões acima de 800 m de altitude, onde BR 36 foi cultivada; Nas regiões abaixo de 800 m, semear a partir de 25 de outubro, em solos de média a alta fertilidade

15 BRS 262 Cultivar de soja convencional Branca Cor da pubescência Teor de proteína (Raças 1 e 3) Região Sul: PR, SP, SC Região Central: MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) Marrom 40,4% Sharkey x [Hartwing x (sel em Savana 2 x BR85-206)] a 97 cm (Sul) e 70 a 90 (Central) Cor do hilo Preta Teor de óleo 22,4% 15,0 g Moderadamente Região Sul Região Central Outubro Novembro Ciclo (dias)* Acamamento Altitude Sul 1 Central 2 Sul 1 Central 2 até 500 m Moderadamente 500 a 800 m Moderadamente Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de plantas/m** Altitude Sul 1 SP PR SC Central 2 até 500 m 14 a a a a a 800 m 12 a a a a 20 acima de 800 m 10 a a a a 18 1 PR, SP, SC 2 MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) * Característica que pode sofrer variação com o ano, região e época de semeadura BRS 262 Excelente potencial produtivo em áreas com presença do nematoide de cisto da soja; No MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) a cultivar apresenta ciclo e porte que possibilitam a sucessão de culturas (safrinha)

16 BRS 282 Cultivar de soja convencional PR, SP, SC e MS (sul) BRS 282 Branca Embrapa 48 x BR a 100 cm Cor da pubescência Cor do hilo Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 40,7% 18,6% 13,7 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 18 acima de 800 m 10 a a a 12 - Alto potencial produtivo, com melhor desempenho entre 500 a 800 m de altitude e em áreas com nematoides de galhas; Nas semeaduras de outubro, preferir solos com alta fertilidade. Moderadamente 30 31

17 BRS 283 Cultivar de soja convencional Roxa Cor da pubescência Teor de proteína * apresenta resistência de campo Região Sul: PR, SP, SC, MS (sul) Região Central: MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) Cinza 36,6% Dom Mario 48 x Suprema Indeterminado a 101 cm (Sul) e 75 a 85 cm (Central) Cor do hilo Preta imperfeita Teor de óleo 21,6% 14,0 g Moderadamente Moderadamente Moderadamente * Moderadamente Tolerante Moderadamente Região Sul Região Central Outubro Novembro Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Sul 1 Central 2 Sul 1 Central 2 até 500 m a 800 m acima de 800 m Altitude Densidade de plantas/m** Sul 1 SP PR SC MS (sul) Central 2 até 500 m 18 a a a a a a 800 m 16 a a a a a 20 acima de 800 m 14 a a a a 18 1 PR, SP, SC 2 MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) * Característica que pode sofrer variação com o ano, região e época de semeadura BRS 283 Precoce de crescimento indeterminado; Boa sanidade de raiz e indicada para áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica; Apresenta ciclo e porte que viabilizam a semeadura do milho safrinha

18 BRS 284 Cultivar de soja convencional Roxa Teor de proteína * apresenta moderada resistência de campo Cor da pubescência Região Sul: PR, SP, SC, MS (sul) Região Central: MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) Cinza 38,7% Mycosoy 45 x Suprema Indeterminado a 101 cm (Sul) e 75 a 90 cm (Central) Cor do hilo Marrom clara Teor de óleo 20,4% 14,6 g Moderadamente * Moderadamente Região Sul Região Central Outubro Novembro Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Sul 1 Central 2 Sul 1 Central 2 até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de plantas/m** Altitude Sul 1 SP PR SC MS (sul) Central 2 até 500 m 18 a a a a a a 800 m 16 a a a a a 20 acima de 800 m 14 a a a a 18 1 PR, SP, SC 2 MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) * Característica que pode sofrer variação com o ano, região e época de semeadura BRS 284 Precoce de crescimento indeterminado; Indicada para áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica; Melhor desempenho em áreas com altitudes menores que 800 m; Apresenta ciclo e porte que viabilizam a semeadura do milho safrinha

19 BRS 317 Cultivar de soja convencional Lançamento PR, SP, SC e MS (sul) BRS 317 Branca Cor da pubescência Cinza Teor de proteína 37,11% CD 202 x [BR X Embrapa 4 3 x Tracy-M)] a 110 cm Cor do hilo Marrom clara Teor de óleo 22,14% 16,5 g Altitude Ciclo (dias)* Altura planta (cm) Acamamento até 500 m Moderadamente 500 a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 12 a a a a 16 acima de 800 m 10 a a a 12 - ** Espaçamento de 45 cm Excelente potencial produtivo, principalmente nas regiões abaixo de 800 m; Indicada para áreas com presença de nematoide de galha Meloidogyne incognita. * apresenta resistência de campo Moderadamente Moderadamente * 36 37

20 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Tabela 2. Principais características das cultivares de soja convencionais. Podridão Nematóide de Galha DESTAQUES M. javanica M. incognita de Fitóftora Parda da Haste Grupo de Maturidade 1 Cultivar BRS R S 2 S MR Semeadura antecipada (01 a 10/out.), alto potencial produtivo. Precocidade. BRS MR MR 3 S MR Semeadura antecipada (01 a 10/out.), alto potencial produtivo. Precocidade. BRS MR S 3 R S Alto potencial produtivo e boa sanidade geral. BRS S MR S S Bom desempenho em ambientes de média fertilidade e baixa altitude. BRS MR R R MR Características especiais para alimentação humana. Potencial produtivo. Embrapa R S S S Boa estabilidade de produção, tolerância à seca na fase de planta adulta. BRS R R S S Boa tolerância ao acamamento. BRS R S MR S Excelente potencial produtivo e alta estabilidade. BRS R S R R Excelente desempenho em áreas com nematoides de galhas. BRS S S S S Essencialmente derivada da BR36,com resistência ao cancro da haste. BRS S R S S Excelente desempenho em áreas com nematoide de cisto (raças 1 e 3 ). BRS S S S S Excelente engalhamento. Ampla "janela" de semeadura. R = MR = Moderadamente MS = Moderadamente S = 1 Característica que pode sofrer variação com o ano, região e época de semeadura 2 Apresenta moderada resistência de campo 3 Apresenta resistência de campo CULTIVARES DE SOJA TRANSGÊNICAS (RR) 38

21 BRS 243RR Cultivar de soja transgênica PR, SP, SC, RS e MS (sul) BRS 243RR Branca (Embrapa 59 3 x E96-246) x BRS a 90 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom Marrom Teor de proteína Teor de óleo 40,8% 20,8% 12,6 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) RS até 500 m 16 a a a a a a 800 m 12 a a a a a 14 acima de 800 m 12 a a a a 12 Boa sanidade radicular; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Pústula bacteriana Moderadamente Tolerante 40 41

22 BRS 245RR Cultivar de soja transgênica Branca Cor da pubescência Teor de proteína Região Sul: PR, SP, SC, MS (sul) Região Central: MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) Marrom 39,6% BRS x E a 94 cm (Sul) e 70 a 80 cm (Central) Cor do hilo Marrom Teor de óleo 22,2% 13,3 g Moderadamente Tolerante Região Sul Região Central Outubro Novembro Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Sul 1 Central 2 Sul 1 Central 2 até 500 m a 800 m acima de 800 m Altitude Densidade de plantas/m** Moderadamente Moderadamente Sul 1 SP PR SC MS (sul) BRS 245RR Central 2 até 500 m 16 a a a a a a 800 m 12 a a a a a 20 acima de 800 m 10 a a a a 18 1 PR, SP, SC 2 MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) * Pode sofrer variação com o ano, região e época de semeadura ** Espaçamento de 45 cm Evitar semeadura em solos compactados ou que, devido ao seu processo de formação, apresentem problemas de drenagem; Em MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste), a cultivar apresenta ciclo e porte que possibilitam a sucessão de culturas (safrinha); Evitar aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento

23 BRS 246RR Cultivar de soja transgênica BRS 246RR Branca PR, SP, SC, RS e MS (sul) Embrapa 61 x (BRS x E96-246) a 97 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom Marrom Teor de proteína Teor de óleo 40,7% 22,1% 13,9 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) RS até 500 m 16 a a a a a a 800 m 12 a a a a a 14 acima de 800 m 10 a a a a 12 Boa sanidade do sistema radicular; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Nematoide de galha Meloidogyne incógnita Moderadamente Sem Informação Tolerante 44 45

24 BRS 255RR Cultivar de soja transgênica PR, SP, SC, RS e MS (sul) BRS 255RR Branca BRS x E a 94 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom Preta * *apresenta variação na cor do hilo Teor de proteína Teor de óleo 39,9% 23,3% 16,0 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) RS até 500 m 16 a a a a a a 800 m 12 a a a a a 14 acima de 800 m 12 a a a a a 12 Boa estabilidade de produção; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Moderadamente 46 47

25 BRS 256RR Cultivar de soja transgênica BRS 256RR Branca PR, SP e SC (E x BRS 133) x Conquista a 86 cm Cor da pubescência Cor do hilo Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 39,4% 21,4% 16,0 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC até 500 m 16 a a a a 800 m 12 a a a 12 acima de 800 m 10 a a a 12 Indicada, preferencialmente, para áreas com presença de nematoides de galhas; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Moderadamente 48 49

26 BRS 294RR Cultivar de soja transgênica PR, SP, SC, e MS (sul) BRS 294RR Branca PF x Embrapa a 92 cm Cor da pubescência Cor do hilo Marrom clara Marrom Teor de proteína Teor de óleo 38,5% 19,0% 17,2 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 18 acima de 800 m 10 a a a 12 - Precocidade e melhor desempenho em áreas com altitudes acima de 800 m; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Moderadamente Moderadamente Moderadamente Tolerante 50 51

27 BRS 295RR Cultivar de soja transgênica BRS 295RR PR, SP, SC e MS (sul) Virgínia 572RR x BRS a 95 cm Cor da pubescência Cor do hilo Branca Cinza Marrom clara Teor de proteína Teor de óleo 39,1% 19,9% 14,1 g Moderadamente Moderadamente Tolerante (Raças 1 e 3) Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Até 500 m a 800 m Moderadamente Acima de 800 m Densidade de semeadura (plantas/m)** Altitude SP PR SC MS (sul) Até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 18 Acima de 800 m 10 a a a 12 - Precoce com ótima produtividade; Boa sanidade de raiz; Apresenta melhor desempenho em áreas abaixo de 800 m; Indicada para áreas com presença de nematoide de cisto, raças 1 e 3; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento

28 BRS 316RR Cultivar de soja transgênica Lançamento BRS 316RR PR, SP, SC e MS (sul) [CD x (E x BRS 133)] x BR a 107 cm Cor da pubescência Cor do hilo Branca Marrom clara Preta Teor de proteína Teor de óleo 38,89% 20,41% 15,7 g Altitude Ciclo (dias)* Acamamento até 500 m a 800 m Moderadamente acima de 800 m Moderadamente Densidade de semeadura (plantas/m)* Altitude SP PR SC MS (sul) até 500 m 16 a a a a a 800 m 14 a a a a 16 acima de 800 m 10 a a a 12 - Precocidade e excelente sanidade; Indicada para áreas com presença de nematoides de galhas; Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. Moderadamente Moderadamente Tolerante Moderadamente 54 55

29 BRS 334RR Cultivar de soja transgênica Roxa Cor da pubescência Marrom média Teor de proteína 38,9% Pré - Lançamento Região Central: MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste) BR *2 x [Embrapa 48 RCH*2 x (E x BRS 133)] a 105 cm Cor do hilo Marrom Teor de óleo 20,3% 15,1 g Sem Informação Moderadamente Tolerante Região Central Outubro Novembro Altitude Ciclo (dias)* Acamamento Densidade de semeadura (plantas/m)** Até 500 m a a 800 m a 20 Acima de 800 m a 18 Em MS (centro-norte), MG (Triângulo e Alto Paranaíba) e GO (sul e sudoeste), a cultivar apresenta ciclo e porte que possibilitam a sucessão de culturas (safrinha). Evitar a aplicação do herbicida glyfosate durante o fl orescimento. BRS 334RR 56 57

30 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 COLABORADORES DA FUNDAÇÃO MERIDIONAL INSTITUIDORES E EFETIVOS: Tabela 3. Principais características das cultivares de soja transgênicas (RR). DESTAQUES M. javanica Podridão Nematoide de Galha Grupo de M. incognita de Fitóftora Parda da Haste Cultivar BRS 294RR 6.3 R MS S S Precocidade. Bom desempenho em altitudes acima de 800 metros. Precoce com ótima produtividade em altitudes abaixo de 800m. Boa sanidade de raiz. BRS 295RR S R S S BRS 316RR 6.5 R R MR R Precocidade e resistência aos nematoides de galhas BRS 255RR 6.7 MR S S S Boa estabilidade produtiva. BRS 243RR 7.0 R R S S Boa sanidade radicular. Boa estabilidade produtiva. BRS 246RR 7.2 R R S S Boa sanidade radicular. Boa estabilidade produtiva. BRS 245RR 7.3 S S S S Excelente engalhamento. Ampla "janela" de semeadura. BRS 334RR 7.5 MR S S S Ciclo e porte que possibilitam a sucessão de culturas (safrinha) BRS 256RR 8.0 MR S R R Excelente desempenho em áreas com nematoides de galhas. R = MR = Moderadamente MS = Moderadamente S = 1 Características que podem sofrer variação com o ano, região e época de semeadura 2 ao nematoide de cisto (raças 1 e 3) Agrária - Cooperativa Agrária Agroindustrial (42) (42) Guarapuava, PR Agrícola Horizonte Ltda. Tel Fax (45) Marechal Cândido Rondon, PR Agrícola Ponta Porã Ltda Tel Fax (67) Amambai, MS Agromen Sementes Agrícolas Ltda (16) (16) Orlândia, SP Agropecuária Ipê Ltda. (44) (44) Campo Mourão, PR Batavo Cooperativa Agroindustrial (42) (42) Carambeí, PR C.Vale - Cooperativa Agroindustrial (44) (44) Palotina, PR Camisc - Cooperativa Agrícola Mista São Cristovão Ltda. (46) (46) Mariópolis, PR Camp - Cooperativa Agrícola Mista Prudentópolis Ltda. Tel Fax (42) Prudentópolis, PR Carol - Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia (16) (16) Orlândia, SP Cereagro S/A. Tel Fax (47) Mafra, SC Coagru - Cooperativa Agroindustrial União (44) (44) Ubiratã, PR Coamo Agroindustrial Cooperativa (44) (44) Campo Mourão, PR Cocamar Cooperativa Agroindustrial (44) (44) Maringá, PR Cocari Cooperativa Agropecuária Industrial (44) (44) Mandaguari, PR Condor Agronegócios - Sementes Condor Ltda. Tel Fax (45) Cascavel, PR Cooatol - Comércio de Insumos Agropecuários Ltda (45) (45) Toledo, PR Coocam - Cooperativa Agropecuária Camponovense Ltda. (49) (49) Campos Novos, SC Coopagrícola - Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa (42) (42) Ponta Grossa, PR 58 59

31 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Coopasol - Cooperativa Agropecuária Sulmatogrossense (67) (67) Dourados, MS Coopavel Cooperativa Agroindustrial (45) (45) Cascavel, PR Cooperativa Castrolanda - Coop. Agropecuária Castrolanda Ltda. (42) (42) Castro, PR Copacol - Cooperativa Agrícola Consolata Ltda. (45) (45) Cafelândia, PR Copercampos - Cooperativa Reg. Agrop. Campos Novos (49) (49) Campos Novos, SC Coprossel Cooperativa de Produtores de Sementes Coprossel (42) (42) Laranjeiras do Sul, PR Coptar - Cooperativa de Alimentos e Agropecuária Terra Viva Tel Fax (49) Abelardo Luz, SC Corol - Cooperativa Agroindustrial (43) (43) Rolândia, PR Fazenda Estrela Sementes - Annemarie Pfann e Outros (42) (42) Guarapuava, PR Herbioeste Herbicidas Ltda. (45) (45) Toledo, PR I. Riedi & Cia Ltda. Tel Fax (45) Cascavel, PR Iberá Sementes - Douglas Fanchin Taques Fonseca Tel Fax (42) Ponta Grossa, PR Integrada Cooperativa Agroindustrial (43) (43) Londrina, PR Irmãos Bocchi & Cia Ltda. (46) (46) Santa Isabel do Oeste, PR Lavoura Indústria e Comércio Oeste S/A (46) (46) Pato Branco, PR Peron Ferrari S/A Comércio de Cereais (46) (46) Santo Antônio do Sudoeste, PR Plantanense Agroindustrial Ltda. (49) (49) Campo Erê, SC San Rafael Sementes e Cereais Ltda. Tel Fax (46) Coronel Vivida, PR Sementes Abengoa - Abengoa Bioenergia São Luiz S.A. (19) Pirassununga, SP Sementes Brejeiro - Prod. Alimentícios Orlândia S/A - Com. e Indústria (16) (16) Orlândia, SP Sementes Campo Verde - João Carlos Fiorese (44) (44) Roncador, PR Sementes Fróes Ltda. (43) (43) Londrina, PR Sementes Germina - Germina Prod. e Com. de Sementes S/A (43) (43) Marilândia do Sul, PR Sementes Guerra S.A Tel Fax (46) Pato Branco, PR Sementes Guerra S/A - MS Tel Fax (67) Dourados, MS Sementes Joná - Ismenia Guimarães da Cunha Nascimento e Outros (42) (42) Ponta Grossa, PR Sementes Jotabasso - Agropastoril Jotabasso Ltda (67) (67) Ponta Porã, MS Sementes Lagoa Bonita - Ariovaldo Fellet (15) (15) Itaberá, SP Sementes Loman - Sinus Harmannus Loman & Cia Ltda Tel Fax (43) Arapoti, PR Sementes Mauá Ltda. (43) (43) Londrina, PR Sementes Modelo - Granjas Modelo Ltda. Tel Fax (45) Catanduvas, PR Sementes Noroeste Ltda Tel Fax (44) Campo Mourão, PR Sementes Paraná Ltda. (43) (43) Londrina, PR Sementres Plantar - Plantar Comércio de Insumos Ltda. Tel Fax (45) Cascavel, PR Sementes Prezzotto Ltda. (49) (49) Xanxerê, SC Sementes Rio Dourado - Sementes Rio Dourado Ltda - EPP Tel Fax (67) Ponta Porã, MS Sementes Semel Ltda. Tel Fax (16) Matão, SP Sementes Sojamil Ltda. (46) (46) Chopinzinho, PR Sementes Sorria - Ind. e Com. de Prod. Agrícola Menossi Ltda. (43) (43) Cambará, PR Sementes Stocker Ltda. Tel Fax (45) Corbélia, PR 60 61

32 Cultivares de Soja - Regiões Sul e Central do Brasil 2010/2011 Sementes Trimax - José Vieira (44) (44) Maringá, PR Sementes Veit - Sérgio Roberto Veit Tel Fax (42) Guarapuava, PR Sementes Vilela - Vilela, Vilela & Cia. Ltda. (43) (43) São Sebastião da Amoreira, PR SG - Sementes Sorte Grande - Francisco Soares Rorato Tel Fax (44) Roncador, PR Solotécnica Indústria e Comércio de Sementes Ltda. Tel Fax (43) Londrina, PR ZL Sementes - Zago & Lorenzetti Ltda. Tel Fax (46) Vitorino, PR MANTENEDORES Basf S/A (11) (11) Laborsan Com. e Importação de Corantes e Polímeros Ltda. Tel Fax (11) Silos Roma Ind. e Comércio de Equipamentos Agrícolas Ltda. Tel Fax (43)

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