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1 Gestão do Controle Fitossanitário da Cana de Açúcar: Grupo de Combate ao Mato Dib Nunes Jr.

2 GESTÃO DO CONTROLE FITOSSANITÁRIO DA CANA-DE-AÇÚCAR: PLANTAS DANINHA Nenhuma área da produção canavieira é tão dinâmica e sujeita a grandes variações como o controle de plantas daninhas Nesta atividade é necessário muito conhecimento, organização e muita observação sobre tudo que acontece. O mato não perdoa atrasos, falta de estratégias e nem falta de conhecimento. O mato é mais adaptado ao ambiente e por isso é mais forte do que a cana. BOBEOU,PERDEU.

3 ONDE ESTÃO OS MAIORES PROBLEMAS NAS LAVOURAS DE CANA? randes Áreas, equenos Cuidados. equenas Áreas randes Problemas

4 Conceito PLANTATION Extensas Plantações TRAZEM GRANDES DESAFIOS PARA A REALIZAÇÃO DE: EM TODOS OS CASOS HÁ NECESSIDADE DE: Controle de Plantas Daninhas

5 O CONTROLE DE DANINHAS É IMPORTANTE PQ. O que acontece? 1 Envolve grandes somas. E, se não cuidar, da lavoura pode deixar de produzir entre até 70%, pois é um dos maiores Fatores Redutores de Produtividade 2 Em todos os casos há forte influência climática nas ações a serem tomadas e nos resultados obtidos

6 BALANÇO HÍDRICO Maringá- PR Araçatuba - SP Ribeirão Preto - SP RIO VERDE - GO

7 Como proceder em grandes lavouras? É PRECISO SE ORGANIZAR PARA ADMINISTRAR TANTAS VARIÁVEIS EM GRANDES LAVOURAS. É PRECISO TER METODOS DE TRABALHO PARA GERENCIAR AS ATIVIDADES DE CONTROLE E AINDA TIRAR IMPORTANTES LIÇÕES DESTE TRABALHO.

8 É PRECISO ADOTAR a Gestão de Combate ao Mato cujos objetivos são: Para engajar várias pessoas na incumbência do controle do mato, dividindo a responsabilidade, aumentando a comprometimento da equipe Tirar importantes lições práticas e desenvolver novas técnicas e novos produtos

9 OBJETIVOS da Gestão de Combate ao Mato Ter completo domínio sobre a situação do mato numa grande lavoura Agir pontualmente atacando os problemas de acordo com a sua urgência ou necessidade

10 OBJETIVOS da Gestão de Combate ao Mato Escolher as armas e ferramentas de controle mais adequadas à cada situação Obter o máximo dos recursos de controle do mato, provisionando e dimensionando a necessidade de máquinas, equipamentos, mão de obra e produtos

11 EQUIPAMENTOS PARA COMBATE AO MATO

12 CULTIVO QUADRUPLO, QUEBRA LOMBO E CATAÇÃO

13 OBJETIVOS da Gestão de Combate ao Mato Acompanhar o efeito das medidas de controle, verificando o espectro de controle, período residual e suas interações entre a cultura, as plantas daninhas e o ambiente de produção. Os resultados obtidos direcionarão os futuros tratamentos.

14 OBJETIVOS da Gestão de Combate ao Mato Formação de um amplo banco de informações sobre os efeitos dos herbicidas e um mapeamento completo da presença de plantas daninhas na grande lavoura

15 OBJETIVOS da Gestão de Combate ao Mato Permite aprimoramento contínuo no controle do mato e redução crescente de custos, comdesinfestaçãoda lavoura 1 5/25/2017

16 É uma estratégia operacional direcionada para evitar a matocompetição

17 COMO DEVE FUNCIONAR O GRUPO de COMBATE AO MATO?

18 Grupo de COMBATE AO MATO FORÇA TAREFA ESTRUTURA DE PESSOAL Engenheiro Agrônomo ou gerente de tratos culturais, técnicos agrícolas especializados, práticos que supervisionam os serviços, administradores de áreas ou chefes de setor. METODOLOGIA Adotar uma metodologia de levantamentos para: Antes da aplicação e Após a aplicação ATUAÇÃO Atuar decisivamente nos períodos mais críticos Capacitar pessoas e padronizar métodos de levantamentos

19 GRUPO DE COMBATE AO MATO Marcar reuniões semanais em períodos mais críticos para: Planejamento das ações e levantamentos, Análises das diversas situações de campo Análises dos resultados obtidos Ou reuniões quinzenais em períodos em que as plantas daninhas são menos agressivas. Aplicar os conceitos de melhoria contínua(ciclo PDCA) Elaborar relatórios após fechamento da cultura com análises e conclusões

20 CICLO PDCA-É COMO DEVE FUNCIONAR ANÁLISE DE RESULTADOS E PROVIDENCIAS PROCESSAMENTO DOS DADOS APURADOS 6 ACOMPANHAMENTO PÓS APLICAÇÃO APLICAÇÃO DE PRODUTOS E SUAS MISTURAS 3 REUNIÕES DO GRUPO DE COMBATE AO MATO 1 2 REALIZAR PLANEJAMENTO SEMANAL DE CONTROLE LEVANTAMENTOS DA PRESENÇA DE MATO EM TODA A LAVOURA DEFINIR TÉCNICAS DE CONTROLE E ARMAS PARA COMBATE AO MATO

21 METODOLOGIA DE TRABALHO

22 METODOLOGIA DE TRABALHO CAPACITAR PESSOAS PARA DIVIDIR A GRANDE LAVOURA EM BLOCOS Identificar as espécies daninhas Levantar corretamente as infestações Analisar interações e resultados UTILIZAR CRITÉRIOS DE NOTAS PARA LEVANTAMENTOS DAS ÁREAS AFESTADAS UTILIZAR MAPAS DAS FAZENDAS OU TABLETS PARA ANOTAR AS NOTAS PREPARAR A APRESENTAÇÃO PARA AS REUNIÕES DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ANOTAR TAMBÉM: Tamanho da cana, especies de plantas daninhas infestantes, presença de palha, torrões, excesso de vinhaça, torta de filtro em superficie, área de irrigação, teor aparente de argila, etc.. APRESENTAR CONCLUSÕES TÉCNICAS E ECONÔMICAS E FAZER RECOMENDAÇÕES E NOVOS DIRECIONAMENTOS

23 APLICATIVO IDEA-IDGeo

24 INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO NOTA 1 Até 20% da área com mato NOTA 2 DE 21% a 40% com mato NOTA 3 De 41% a 60% com mato NOTA 4 De 61% a 80% com mato NOTA 5 >81% com mato NOTA ZERO AUSENTE

25 TAMANHO DO MATO Nota 0 AUSENTE NOTA 1 SEMENTEIRA NOVA NOTA 2 PÂNTULA + SEMENTEIRA NOVA NOTA 3 PLANTAS JOVENS NOTA 4 PLANTAS GRANDES NOTA 5 PLANTAS COM INFLORESCÊNCIAS

26 METODOLOGIA para avaliar efeitos dos herbicidas ALÉM DA AVALIAÇÃO DAS ÁREAS TRATADAS, PODE-SE DEIXAR TESTEMUNHAS PARA AVALIAR O EFEITO DOS HERBICIDAS APLICADOS SOBRE AS DIVERSAS ESPÉCIES INFESTANTES

27

28 Área Testemunha

29 Testemunha

30 HERBICIDAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO Fonte: Christoffoleti EFICÁCIA E SELETIVIDADE DO TRATAMENTO

31 METODOLOGIA DE TRABALHO APURAR DADOS DURANTE A APLICAÇÃO DOS PRODUTOS, TAIS COMO Volumedecalda Dosagem dos produtos Tipo de pulverização(costal, aérea) Temperatura Velocidade do vento Situação do terreno(palha, torrões, etc) Chuvapréepósaplicação Estágio da cultura e das plantas daninhas

32 RELATORIO DE AVALIAÇÃO FINAL FICHA DE AVALIAÇÃO DO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS LOCAL: VARIEDADE: DATA APLICAÇÃO: TIPO DE COLHEITA: 6.QUANTO TEMPO DUROU O RESIDUAL DOS PRODUTOS APLICADOS? 1.QUAL ERA O CLIMA NO MOMENTO DA APLICAÇÃO? Seco Pouco úmido Úmido Encharcado 2. QUAIS ERAM AS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS? Braquiária Colchão Colonião Tiririca Até 40 dias > dias > 60 a 80 dias > dias > 100 dias 7.QUE MEDIDAS COMPLEMENTAM O CONTROLE? (marcar quantas forem necessárias) 3. QUAL FOI O MÉTODO DE PULVERIZAÇÃO INICIALMENTE USADO? Quadruplo Barra Total Barra com pingente Fechou no limpo Carpa química Catação 2º Pulverização Outro cultivo mecânico Carpa Manual 4. QUAIS FORAM OS PRODUTOS E DOSAGENS UTILIZADOS? (L/KG/ha) (L/KG/ha) 8. E OS CARREADORES? (L/KG/ha) (L/KG/ha) 5. A APLICAÇÃO FOI REALIZADA EM QUE CONDIÇÃO DE EMERGÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS? Pré-total Pré/Pós inicial Pós avançado Pós muito avançado Antes do cultivo Durante cultivo Depois cultivo Totalmente limpos Mais de 50% mato Algumas reboleiras de mato nas cabeçeiras

33 RELATORIO DE AVALIAÇÃO FINAL

34 AO ESCOLHER UM HERBICIDA, O GRUPO DE COMBATE AO MATO JÁ PODE ANALISAR Histórico, dosagens e espectrode controle Espécies controladas Período Residual Devemos analisar Interações edafoclimáticas x Herbicidas Relação Custo/Beneficio

35 MUITO OBRIGADO Dib Nunes Jr.

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