DEGRADAÇÃO DE REVELADOR RADIOGRÁFICO POR PROCESSO FOTO-FENTON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEGRADAÇÃO DE REVELADOR RADIOGRÁFICO POR PROCESSO FOTO-FENTON"

Transcrição

1 DEGADAÇÃO DE EVELADO ADIOGÁFICO PO POCESSO FOTO-FENTON 1 Sara egina Osipi, 2 Edmilson Cesar Bortoletto, 3 Célia egina Granhen Tavares 1 Bolsista de iniciação Científica PIBITI/CNPq/UEM, discente do curso de Engenharia Química 2 Pós-doutorando/UEM 3 Professora do Departamento de Engenharia Química UEM/P 1,2,3 : Departamento de Engenharia Química da Universidade Estadual de Maringá. Av. Colombo, 579, Bloco D9, Campus Universitário, Maringá P, CEP celia@deq.uem.br ESUMO - O processamento de filmes radiográficos é responsável pela geração de efluentes com elevado poder poluente. Na maioria das vezes, estes efluentes não têm tratamento apropriado, sendo descartados diretamente na rede coletora de esgoto. Desta forma, este trabalho teve como principal objetivo o estudo da degradação do revelador radiográfico por processo foto-nton ( +2 /H 2 O 2 /UV). O revelador foi coletado no Hospital Universitário egional de Maringá e foi feita uma caracterização de sua qualidade. Os experimentos de fotooxidação foram realizados em um vaso de reação conectado a uma lâmpada UV revestida com quartzo, que permitia a recirculação. As variáveis de reação estudadas foram ph inicial, razão mássica [nóis Totais]:[H 2 O 2 ], razão mássica [ ]:[H 2 O 2 ], diluição do revelador em água residual e vazão de recirculação. Todos os experimentos tiveram duração de 4 horas, sendo monitorados em intervalos de uma hora, em relação aos teores de Demanda Química de Oxigênio (DQO), nóis Totais (FT) e Peróxido de Hidrogênio esidual (P). A eficiência máxima, foi encontrada em ph inicial 3, razão mássica [nóis Totais]:[H 2 O 2 ] 1:15, razão mássica [ ]:[H 2 O 2 ] 1:18, diluição do revelador em água residual 1:2 e vazão de recirculação de 1mL/min. Palavras-Chave: revelador radiográfico, foto-nton, fenóis totais. ( INTODUÇÃO O lançamento de efluentes líquidos de serviços de saúde nos sistemas públicos de coleta de esgoto constitui grave problema ambiental, uma vez que estes sistemas não são projetados para o recebimento deste tipo de efluente (Bortoletto, 27). Além do impacto ambiental negativo, estes efluentes podem inibir o processo de tratamento biológico de esgotos. O processo tradicional de revelação dos filmes envolve as seguintes etapas: a revelação da imagem latente (que reduz a prata metálica dos cristais excitados), a fixação (remoção do cloreto de prata não afetado pela exposição), a lavagem e a secagem (rnandes et al., 25). Desta forma, tem-se a geração de três efluentes: revelador usado, fixador usado e a água de enxágüe das radiografias (Bortoletto, 25). O revelador radiográfico, antes de seu uso, contém: hidroquinona, fenidona, sulfito de potássio (antioxidante), carbonato de potássio, hidróxido de potássio, entre outros compostos (IBF/FISPQ, 23). Pelo seu elevado poder de oxidação e de degradação de compostos tóxicos, o reagente foto-nton tem sido proposto para o tratamento do revelador radiográfico (Stalikas et al., 21; Igarashi-Mafra et al., 27). O reagente nton consiste basicamente numa mistura de íons ferrosos (ou férricos, no caso do reagente nton modificado) e peróxido de hidrogênio. Essa combinação gera radicais hidroxilo HO, de elevado poder oxidante. Essa geração é descrita por uma seqüência complexa de reações em meio aquoso (Neyens e Baeyens, 23). A seqüência de reações (1), (2), (3) e (4) constitui o atual esquema aceito para as reações em cadeia com o reagente nton H 2O2 + HO + HO 3+ (1) HO + HO + (2) + HO H O+ H 2 (3) + 3+ OXIDAÇÃO + + (4) Além disso, os íons férricos formados podem catalisar o peróxido de hidrogênio, causando sua decomposição em água e oxigênio. O H 2 O 2 pode atuar como um destruidor de HO bem como um iniciador. Os radicais orgânicos livres produzidos na reação (3) podem ser oxidados pelo 3+, segundo a reação (4), reduzidos pelo ou dimerizados, de acordo com as seguintes reações: VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 3 de julho de 29 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

2 EDUÇÃO DIMEIZAÇÃ 2 O (6) (5) Para aproveitar as vantagens do reagente nton e minimizar a formação de lodos, tem-se como alternativa a aplicação de radiação ultravioleta como auxiliar na formação de radicais hidroxilos. Assim, a mesma concentração de radicais é obtida utilizando uma menor concentração de íons ferrosos. Este processo é conhecido por foto-nton (Castro e Faria, 21). Os comprimentos de onda da radiação ultravioleta são divididos em três faixas: UV-A (4 315 nm), UV-B ( nm) e UV-C (< 28 nm) (Golimowisk e Golimowska, 1996). Este aumento da eficiência é atribuído principalmente à fotorredução de íons 3+, formando íons que reagem com H 2 O 2 ; aumento da decomposição de H 2 O 2 pela absorção da luz UV e fotólise de complexos orgânicos de 3+ gerados durante a decomposição (Nogueira e Modé, 22). As etapas críticas no processo foto- nton são (Engwall et al., 1999): + H OH ) 2 O2 ( OH ) + HO (7) + hv + HO ( (8) A oxidação da hidroquinona e fenidona presentes no revelador usado tem caminhos de oxidação bastante complexos, resultando principalmente em ácidos carboxílicos de cadeia aberta. Os intermediários formados podem ser radicais, dímeros ou até mesmo polímeros (Stalikas et al, 21). Este trabalho tem como objetivo geral o tratamento do revelador radiográfico utilizado no Hospital Universitário egional de Maringá (HUM), por meio do processo de foto-oxidação avançada com nton/uv. MATEIAIS E MÉTODOS Foi constatado que o revelador usado possui DQO na ordem de 2. mg/l e teor de fenóis totais em torno de 35. mg/l. Para efeitos de otimização, foram variados alguns parâmetros de reação, como ph inicial, razão mássica [nóis Totais]:[H 2 O 2 ], razão mássica [ ]:[H 2 O 2 ], diluição do revelador em água residual e vazão de recirculação. O tempo reacional foi de 4 horas. O sistema reacional é constituído de um reator que contém uma lâmpada UV, revestida com quartzo, vaso de reação e mistura, bomba peristáltica e tubos de conexão entre estes, conforme mostra a Figura 1. Figura 1. Sistema reacional foto-nton O sulfato ferroso, usado como fonte de íons, foi adicionado ao vaso de reação inicialmente, e o peróxido de hidrogênio, adicionado de forma seriada, para diminuir a competição pelo radical hidroxilo e controlar o aumento de temperatura da reação, conforme recomendado por Benatti, 25. Um monitoramento do teor de fenóis totais, DQO e teor de peróxido de hidrogênio, foi feito em intervalos de 1 hora e em alguns experimentos, em intervalos de meia hora. A determinação do teor de fenóis totais foi efetuada pelo método colorimétrico proposto por Scalbert et al. (1989). A determinação do teor de peróxido de hidrogênio residual foi feita pelo método espectrofotométrico descrito por Nogueira et al. (25). ESULTADOS E DISCUSSÃO As tabelas a seguir apresentam os parâmetros operacionais utilizados (Tabela 1) e os resultados em relação à remoção de DQO (Tabela 2) de 7 experimentos realizados. Para a diluição do revelador 1:1 a DQO inicial era de 22657,5 mg/l. Para a diluição 1:2 era de 1866,67 mg/l, com exceção do experimento 7 (14327,5 mg/l de DQO). Tabela 1. Valores das variáveis de reação para 7 experimentos foto-nton. A diluição é volumétrica, as razões são mássicas e a vazão é volumétrica, em ml/min. Nº Diluição ph [ ]: [FT]: Vazão [H 2 O 2 ] [H 2 O 2 ] 1 1:1 5 1:12 1: :1 3 1:12 1: :2 3 1:12 1: :2 3 1:12 1: :2 3 1:18 1: :2 3 1:18 1: :2 3 1:18 1:15 1

3 Tabela 2. Valores de DQO final para os experimentos da Tabela 1 e a porcentagem de remoção, em relação a DQO inicial do efluente. Nº DQO f (mg/l) % remoção, DQO ,16 75, ,92 79, ,12 7,6 4 11,51 89, ,6 89, ,72 85, ,39 86,1 Efeito das variáveis de reação ph: A respeito da variável ph inicial, constatou-se que uma diminuição desta implicou maior eficiência na reação (experimentos 1 e 2, Tabelas 1 e 2). Isso ocorreu porque o processo foto-nton, em geral, é favorecido em baixo ph. De acordo com Pignatello et al., 26 a reação foto-nton é ótima em ph = 3. Para baixos valores desta variável, há predominância das espécies e 3+, e não seus complexos com a hidroxila. Diluição: Foram utilizadas duas diluições (v/v) de revelador usado, em água de enxágüe, 1:1 e 1:2. Utilizando-se as mesmas condições operacionais, verificou-se que a diluição 1:2 apresentou menores valores absolutos finais de fenóis totais e DQO, apesar de a diluição 1:1 apresentar melhor remoção percentual. Isso pode ser observado nos experimentos 2 e 3, nas Tabelas 1 e 2. azão [ ]:[H 2 O 2 ]: Um aumento nesta razão implica uma menor quantidade de ferro sendo adicionada ao sistema reacional. Alterando-se esta variável de 1:12 para 1:18, não se verificou mudança significativa na eficiência da degradação. Isso pode ser observado na Tabela 2, experimentos 4 e 5. Desta forma, a razão maior foi mantida para os experimentos seguintes a fim de se utilizar menos reagente. Não foi testada uma razão menor porque sabe-se que grandes quantidades de ferro podem complexar com outras espécies do meio. Portanto, é de interesse o uso de concentrações catalíticas de (Pignatello et al., 26). azão [nóis Totais]:[H 2 O 2 ]: O aumento da razão [nóis Totais]:[H 2 O 2 ] também aumentou o rendimento (experimentos 3 e 4, Tabela 1), proporcionando uma remoção de DQO de 89,9% para o experimento 4. Essa remoção foi obtida para as condições de ph = 3, diluição 1:2, razão [ ]:[ H 2 O 2 ] 1:12 e razão [nóis Totais]:[H 2 O 2 ] em 1:2. Esse aumento de rendimento, em relação a remoção de DQO, aconteceu porque aumentou-se a concentração do reagente no meio, proporcionando maior formação de radicais hidroxilo. Por outro lado, para uma concentração muito alta de peróxido de hidrogênio, pode haver degradação do mesmo, formando água e oxigênio. Um ótimo aproveitamento foi obtido para as condições de ph 3, diluição 1:2, razão [ ]:[H 2 O 2 ] 1:18, mas razão [nóis Totais]:[H 2 O 2 ] em 1:15. A remoção percentual de DQO foi próxima da remoção obtida no experimento 5, mas utilizando menor quantidade H 2 O 2 (experimentos 5 e 6, Tabelas 1 e 2). A evolução da DQO para os experimentos 3, 5 e 6 pode ser comparada por meio da Figura 2. Deve-se ressaltar que no experimento 3 trabalhou-se com uma razão [ ]:[H 2 O 2 ] diferente daquelas dos experimentos 5 e 6, no entanto, como verificou-se que a influência dessa variável na eficiência era pequena, avaliou-se a eficiência global como efeito apenas da variável azão [nóis Totais]:[H 2 O 2 ]. DQO (mg/l) Exp. 3 Exp. 5 Exp. 6 Figura 2. Evolução da DQO versus tempo, para os experimentos 3, 5 e 6 (Tabela 1). Vazão de recirculação: Não houve alteração significativa para o aumento da vazão de recirculação. Isso provavelmente ocorreu porque, ao passo que uma vazão menor implica em maior tempo de retenção da mistura reacional no reator, onde estava a lâmpada UV, que também implica em baixa recirculação dos reagentes. Essa reduzida taxa de recirculação pode ocasionar perdas de peróxido de hidrogênio no vaso de reação, uma vez que este é um composto instável. Monitoramento de nóis Totais, DQO e Peróxido esidual O monitoramento do teor de fenóis totais foi feito com dois intervalos de adição de peróxido de hidrogênio: 1 e 25 minutos. O comportamento obtido pode ser visto na Figura 3. O experimento 1 foi realizado com os mesmos parâmetros, variando apenas a adição de peróxido de hidrogênio. Todos os demais experimentos foram feitos com o intervalo de 25 minutos, visto que em termos de DQO (resultados não-mostrados), proporcionou melhores resultados.

4 FT (mg/l) Adição 1min Adição 25min Figura 3. Concentração de fenóis totais em relação ao tempo, para intervalos de adição de 1 e de 25min, para o experimento 1. A ultima adição de peróxido feita para um intervalo de 1 minutos corresponde ao tempo de 5 minutos, uma vez que eram feitas 6 adições no total. A última adição para o intervalo de 25 minutos era feita em 2 horas e 5 minutos. Podese inferir que o ponto de mínimo do gráfico depende da última adição de H 2 O 2. Nota-se, ainda, que esses dados representam uma diminuição de fenóis totais até a última adição de reagente e depois um aumento de fenóis totais. Este comportamento foi observado para todos os experimentos realizados. Uma hipótese para explicar esse fenômeno é de que os mecanismos de degradação da fenidona e da hidroquinona envolvem a formação de intermediários. Estes intermediários podem ser radicais, oligômeros ou polímeros. Sabe-se que a adição de radicais hidroxilo se dá, principalmente no anel aromático destes compostos, conforme observado por Stalikas et al, 21. Dessa forma, para a fenidona, que não é um fenol, é formado um radical fenílico num primeiro momento e depois, um fenol, produto deste radical. O fenol pode ser degradado ou pode sofrer polimerização devido aos radicais presentes. A hidroquinona também sofre a adição do radical hidroxilo em seu anel aromático, mas diferentemente da fenidona, que inclui um grupo fenol em sua estrutura, a hidroquinona já é um fenol e a adição de radicais hidroxilo apenas inclui uma nova hidroxila ao anel aromático. Também pode haver polimerização dos derivados da hidroquinona. A partir disso, num primeiro momento da reação (até 2h para o intervalo 25min.), a hidroquinona pode ser degradada e após 2h, há uma maior formação do derivado fenólico da fenidona. Muito provavelmente, junto com este derivado da fenidona, também pode haver uma polimerização, uma vez que a reação (formação de radicais hidroxilo, principalmente) tende a diminuir, pois as adições de peróxido de hidrogênio cessaram-se. O teor de peróxido residual é apresentado na Figura 4. P (mg/l) Figura 4. Teor de peróxido residual ao longo do tempo de reação, para o experimento 1. Verifica-se nesta Figura que a maior concentração de peróxido se dá nas duas primeiras horas de reação. A partir disso, o teor de H 2 O 2 começa a estabilizar, a medida que o teor de fenóis totais começa a aumentar, conforme mostra a Figura 2. O comportamento das curvas de DQO e de peróxido residual foi bastante similar, em todos os experimentos. A DQO partiu de um valor muito alto, sendo diminuída rapidamente no começo da reação até aproximadamente t = 2h. A partir disso, tendia para um valor constante, como pode ser observado na Figura 5. DQO (mg/l) Figura 5. Evolução da DQO ao longo do tempo de reação, para o experimento 4. A DQO contrasta com o teor de fenóis totais, pois ao mesmo tempo que começa a estabilização daquela, ocorre o aumento deste. Uma explicação possível é que os compostos formados a partir de 2h são polímeros, formados pelo encontro dos radicais que são intermediários. O método de análise provavelmente não detectou estes radicais, uma vez que não são fenóis, mas detectou os polímeros formados. Estes polímeros devem possuir o mesmo nível de oxidação que os

5 compostos anteriores, por isso a estabilização da DQO. CONCLUSÕES O processo foto-nton apresentou alta degradação do revelador radiográfico, em diluição em água residual. Assim, este processo pode ser uma alternativa promissora para o tratamento deste efluente, reduzindo o impacto ambiental negativo causado pelo seu tratamento e disposição inadequados. EFEÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS BENATTI, C.T., 25, Caracterização e tratamento de efluente de laboratório por processos químicos, DEQ/UEM (Tese de Doutorado), Maringá, Pr. BOTOLETTO, E.C., 25, Caracterização da geração e da qualidade do efluente líquido do laboratório de raio-x da clínica odontológica do Hospital Universitário de Maringá (HUM), DEQ/UEM, Maringá, P, Brasil. (Dissertação de Mestrado). BOTOLETTO, E.C. (27), Tratamento dos efluentes gerados no laboratório de raios-x da clínica odontológica do Hospital Universitário egional de Maringá (HUM). DEQ/UEM, Maringá, P, Brasil (Tese de Doutorado). CASTO, J.P., FAIA, P., 21, Oxidação Química com eagente de nton, Projeto de Investigação, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Portugal. ENGWALL, M.A., PIGNATELLO, J.J., GASSO, D., 1999, Degradation and detoxification of the wood preservatives creosote and pentachlorophenol in water by the photo-nton reaction, Water esearch, v. 33, n. 5, FENANDES G.S., AZEVEDO A.C.P., CAVALHO, A.C.P., PINTO, M.L.C., 25, Análise e gerenciamento de efluentes de serviços de radiologia. adiol. Bras., v. 38, GOLIMOWSKI, J.; GOLIMOSKA, K., 1996, UV photooxidation as pretreatment step in organic analysis of environmental samples, Ana. Chim. Acta, v. 325, p IBF FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGUANÇA DE EVELADO MANUAL X (28). Disponível em: http//: Acesso em: 25/4/28. IGAASHI-MAFA, L., BOTOLETTO, E.C., BAOS, M.A.S.D., SOBO, A.C.A.C., GALLIANI, N.A., TAVAES, C.T.G., 27 - Degradation of Odontologic X-ay Film Developing Wastewaters by Photo-nton Process, International Journal of Chemical eactor Engineering, v.5, 1 8. NEYENS, E., BAEYENS, J., 23, A review of classic nton s peroxidation as an advanced oxidation technique, Journal of Hazardous Materials, v. 98, n. 1-3, NOGUEIA,. F. P., MODÉ, D. F., 22, Fotodegradação de fenol e clorofenóis por processo foto-nton mediado por ferrioxalato, Eclética Química, v. 27, NOGUEIA,.F.P., OLIVEIA, M.C., PATELINI, W.C., 25, Simple and fast spectrophotometric determination of H 2 O 2 in photo-nton reactions using metavanadate. Talanta, v. 66, PIGNATELLO, J. J., 1992, Dark and photoassisted 3+ - catalyzed degradation of chlorophenoxy herbicides by hydrogen peroxide, Environmental Science & Technology, v.26, PIGNATELLO, J. J., OLIVEOS, E. MacKAY, A. (26) Advanced Oxidation Processes for Organic Contaminant Destruction Based on the nton eaction and elated Chemistry, Critical eviews in Environmental Science and Technology, 36, SCALBET, A., MONTIES, B., JANIN G. (1989), Tannin in wood: comparison of different estimation methods. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 37, STALIKAS, C. D., LUNA, L., UBIO, S.,PEEZ- BENDITO, D., 21, Degradation of medical x-ray film developing wastewaters by advanced oxidation processes, Water esearch, v. 35, n. 16, SUN, Y., PIGNATELLO, J.J., 1993, Photochemical reaction involved in the total mineralization of 2,4-D by 3+ /H 2 O 2 /UV, Environmental Science & Technology., v. 27, n. 2, AGADECIMENTOS Os autores agradecem à CAPES e ao CNPq pelo auxílio financeiro.

AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA

AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA A. C. VELOSA 1, C. A. O. NASCIMENTO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento de

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal

Leia mais

POAs Processos Oxidativos Avançados

POAs Processos Oxidativos Avançados Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Analítica Ambiental POAs Processos Oxidativos Avançados Alunos: Jordana Santos Karine Enes Lucas Vinícius

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ESTUDO DO PROCESSO FOTO-FENTON SOLAR PARA DEGRADAÇÃO DE

Leia mais

4 Materiais e métodos

4 Materiais e métodos 40 4 Materiais e métodos 4.1. Reagentes O fenol (C 6 H 5 OH) utilizado foi fornecido pela Merck, com pureza de 99,8%. O peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) 50% P/V foi fornecido pela Peróxidos do Brasil

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES Estudo da Aplicação de UV/F ENTON (Fe 2+ /H 2 O 2 ) no Tratamento de Efluentes de Laticínio Lorena SP 2011 CARLA CRISTINA

Leia mais

II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO (SABESP) PARA FINS DE REUSO

II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO (SABESP) PARA FINS DE REUSO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO

Leia mais

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PLICÇÃO D CINETIC DE SEGUND E TERCEIR ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PR OBTENÇÃO DE ÁGU POTVÉL Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

Processos Oxidativos Avançados

Processos Oxidativos Avançados UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E AMBIENTE Processos Oxidativos Avançados Prof. Dr. JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES jorober@fec.unicamp.br

Leia mais

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

VI ESTUDO COMPARATIVO DE PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON UTILIZANDO LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA PRÓXIMA NA DEGRADAÇÃO DE CORANTES REATIVOS.

VI ESTUDO COMPARATIVO DE PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON UTILIZANDO LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA PRÓXIMA NA DEGRADAÇÃO DE CORANTES REATIVOS. VI-032 - ESTUD CMPARATIV DE PRCESSS FET E FT-FET UTILIZAD LUZ VISÍVEL E ULTRAVILETA PRÓXIMA A DEGRADAÇÃ DE CRATES REATIVS. Patrícia Raquel S. Sottoriva Formada em Ciências 1º Grau com habilitação em Química

Leia mais

Tratamento de Água: Desinfecção

Tratamento de Água: Desinfecção UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON

OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON A. L. N. MOTA 1, O. CHIAVONE-FILHO 2, Z. S. D. PROCÓPIO 2, G. K. G. CARVALHO

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO

APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO André L. N. Mota*, Cinthia Tiemi Muranaka, José E. F. Moraes, Cláudio

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA Emmely Oliveira da Trindade 1 ; José Soares 2, Hebert Henrique de Souza Lima 3 ; Rênnio Felix de Senna 4 ; José Luiz Francisco

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS

DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS F.S. SOUZA¹, Y.M. POSSER¹, L.A.FÉRIS¹, E. CARISSIMI 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química Universidade Federal

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR

DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR A. P. B. RABELO 1, J. G. M. SOLER 1, A. L. dos SANTOS 1, e V. L. VIEIRA 1 1 Pontifícia Universidade Católica de Minas

Leia mais

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%.

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3. Metodologia 3.1. Características da Amostra O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3.2. Determinação

Leia mais

REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON

REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON Nome(s) do(s) autor(es):( L.A.D. Koslowski), (S.L. Bertoli), (E. L. Simionatto) Rua Paulo Malschitzki, 10 - Campus

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 15 UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES Carlos Eduardo Blundi (1) Prof. Doutor do Departamento

Leia mais

TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE UMA INDÚSTRIA DE PAPEL UTILIZANDO-SE A FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO

TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE UMA INDÚSTRIA DE PAPEL UTILIZANDO-SE A FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE UMA INDÚSTRIA DE PAPEL UTILIZANDO-SE A FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO Márcio Rogério Azevedo Lima (1) Bacharel em Química pelo Departamento de Química da

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA Ivan Nicoletti Ferari 1, Aline Fernandes 1, Marcelo Hemkemeier 2 1 Centro

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO.

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO. DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO. P. Sica 1, A. S. Baptista 2, F. Tonoli 3, H. Beltrame 4 1;

Leia mais

TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON

TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS Disciplina QUI106 Química Analítica Ambiental PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS Alunas: Juliana Fischer, Juliana Ladeira, Valéria Rios, Stefany Amorim Novembro de 2013 Revolução Industrial Introdução CONSCIENTIZAÇÃO

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO

TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando da Escola Politécnica de

Leia mais

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas

Leia mais

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada.

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada. ESTUDO DE ESTABILIDADE DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM EM CONDIÇÕES DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Élisson Nogueira LOPES 1 Fabrício Vieira de ANDRADE 2 RESUMO O Índigo Carmim é um corante sintético de cor azul muito

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

Resolução UNIFESP 2015

Resolução UNIFESP 2015 Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO.

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. V. C. de BIASSIO 1 e J. Sinézio. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição

Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição Reações que ocorrem em etapas dependentes uma da outra Iniciação geração de espécies reativas Propagação adição seqüencial de monômeros Terminação

Leia mais

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA.

INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA. INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA. Edilma Rodrigues Bento Dantas 1 Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Estadual

Leia mais

TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO A. R. de SOUZA 1, A. G. da CÂMARA 1, S. S. O. da SILVA 1, C. K. O. SILVA 2 ; M. M.

Leia mais

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ]

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ] SIMULAR A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ÁCIDAS DEVIDA A ÓXIDOS DE ENXOFRE INTRODUÇÃO Um ácido pode ser definido como uma espécie química que doa protões H + numa reacção química. A espécie química que aceita esses

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

PPGQTA. Prof. MGM D Oca

PPGQTA. Prof. MGM D Oca PPGQTA Prof. Compostos Carbonílicos O grupo carbonila é um dos mais importantes grupos funcionais e está envolvido em muitas reações. Reações envolvendo grupos carbonila também são particularmente importantes

Leia mais

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Tratamento de Água/Água Residual. Professora Elizabeth Duarte

Tratamento de Água/Água Residual. Professora Elizabeth Duarte Tratamento de Água/Água Residual Professora Elizabeth Duarte 2012/2013 2015-2016 Química Ambiental Índice 1. Introdução 1.1 Considerações gerais 1.2 Processos de oxidação avançados 1.3 Mecanismos de reacção

Leia mais

GABARITO - QUÍMICA - Grupo A

GABARITO - QUÍMICA - Grupo A GABARITO - QUÍMICA - Grupo A 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor O teor do íon Cl - existente nos fluidos corporais pode ser determinado através de uma analise volumétrica do íon Cl - com o íon

Leia mais

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DO

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DO ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DO 17 -ETINILESTRADIOL POR MEIO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS: COMPARAÇÃO ENTRE REATORES BATELADA E CONTÍNUO EMPREGANDO-SE O PROCESSO FENTON E O PROCESSO ELETRO-FENTON Rafael Stefano

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe

Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe Camila R. B. Cripa 1*, Fábio A. Leite 1, Aparecido N. Módenes 2, Márcia R. Simões

Leia mais

Tratamento de lixiviados de aterros de resíduos sólidos utilizando Processos Fenton e Foto-Fenton Solar

Tratamento de lixiviados de aterros de resíduos sólidos utilizando Processos Fenton e Foto-Fenton Solar Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science ISSN 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi-agua@agro.unitau.br Tratamento de lixiviados de aterros de resíduos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS

UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS UTILIZAÇÃO DA FULIGEM DE BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR COMO ADSORVENTE DE POLUENTES ORGÂNICOS F. A. CALVI, A. C. STENICO, R. L. ZORNITTA e L. A. M. RUOTOLO Universidade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso:  PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam

Leia mais

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA APLICAÇÕES DO DIÓXIDO DE CLORO EM SANEAMENTO BÁSICOB Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Introdução SUMÁRIO Concepção de

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar A. K. FERNANDES 1, D. J. SILVA 1, M. P. HENRIQUE 1 e O. CHIAVONE-FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

13 Sistemas de lodos ativados

13 Sistemas de lodos ativados 13 Sistemas de lodos ativados Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. Inglaterra, 1914 http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html

Leia mais

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO CARGA DE DBO É o produto da DBO pela vazão média do efluente. Exemplo: Dada a DBO 5 = 250mg/L para determinado esgoto com vazão de 500 L/s, a carga de DBO será: Carga de DBO = 250 mg/l x 500 L/s = 125000

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.

Leia mais

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem 1 - INTRODUÇÃO A adição de produtos químicos aos alimentos, para a sua conservação, não é um processo novo. O homem préhistórico, com a descoberta do fogo, criou o processo de defumação. Depois, aprendeu

Leia mais

Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹ RESUMO

Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹ RESUMO AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE DBO E DE DQO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE UMA INDÚSTRIA FARMOCOSMECÊUTICA EMPREGANDO O PROCESSO DE LODOS ATIVADOS POR AERAÇÃO PROLONGADA Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹

Leia mais

6 Metodologia experimental

6 Metodologia experimental 6 Metodologia experimental 6.1 Geração de efluentes e plano de amostragem As amostras de efluente foram cedidas por uma empresa petroquímica situada no município de Duque de Caxias, RJ. O efluente foi

Leia mais

Performance Assessment of a UASB Reactor of an Industrial Wastewater Treatment Plant

Performance Assessment of a UASB Reactor of an Industrial Wastewater Treatment Plant Performance Assessment of a UASB Reactor of an Industrial Wastewater Treatment Plant Prof. Dr. Benedito Inácio da Silveira Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Objetivo Avaliar o desempenho

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO CURCEP UNIDADE 09 QUÍMICA B

EQUILÍBRIO QUÍMICO CURCEP UNIDADE 09 QUÍMICA B EQUILÍBRIO QUÍMICO CURCEP UNIDADE 09 QUÍMICA B 01 - (UFPR) O íon cromato (CrO 4 ) de cor amarela e o íon dicromato (CrO7 ) de cor laranja podem ser utilizados em processos de eletrodeposição para produzir

Leia mais

Prática 01 Reações e equações químicas

Prática 01 Reações e equações químicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 01 Reações e equações químicas 1. Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA CAMADA DE OZÔNIO (I) A camada

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Desenvolvimento de um sistema de tratamento foto-degradativo da água produzida em campos de produção de petróleo

Leia mais

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO Wallyson Ribeiro Parente 1 ; Miguel de Araujo Medeiros 2. 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; e-mail: wallysonparente@hotmail.com

Leia mais

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DO REATOR DE LEITO MÓVEL COM BIOFILME (MBBR) NA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTE HOSPITALAR

ESTUDO DO DESEMPENHO DO REATOR DE LEITO MÓVEL COM BIOFILME (MBBR) NA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTE HOSPITALAR ESTUDO DO DESEMPENHO DO REATOR DE LEITO MÓVEL COM BIOFILME (MBBR) NA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTE HOSPITALAR A. M. SOARES 1, B. V. da ROSA 2, F. L. CARVALHO 2, D. D. da SILVEIRA 3, J. Z. NICOLODI

Leia mais

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional

Leia mais

SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto

SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade

Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade Wilson F. Jardim Laboratório de Química Ambiental - LQA Instituto de Química - UNICAMP http://lqa.iqm.unicamp.br wfjardim@iqm.unicamp.br

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento

Leia mais

QUESTÃO 34 Podemos considerar que Dalton foi o primeiro cientista a formalizar, do ponto de vista quantitativo, a existência dos átomos Com base na ev

QUESTÃO 34 Podemos considerar que Dalton foi o primeiro cientista a formalizar, do ponto de vista quantitativo, a existência dos átomos Com base na ev QUÍMICA QUESTÃO 31 Polímeros são macromoléculas orgânicas construídas a partir de muitas unidades pequenas que se repetem, chamadas monômeros Assinale a alternativa que apresenta somente polímeros naturais

Leia mais

Físico-química Farmácia 2014/02

Físico-química Farmácia 2014/02 Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de

Leia mais

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

II-220 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS

II-220 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS II-22 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS Maria Eliza Nagel Hassemer (1) Engenheira Sanitarista e Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

Remoção de DQO de Efluente de Indústria de Celulose e Papel empregando Reagente Fenton

Remoção de DQO de Efluente de Indústria de Celulose e Papel empregando Reagente Fenton SCIENTIA PLENA VOL. 5, NUM. 7 2009 www.scientiaplena.org.br Remoção de DQO de Efluente de Indústria de Celulose e Papel empregando Reagente Fenton A. L. P. Araujo; E.. S. Cossich; C. R. G. Tavares 1 Programa

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Carvalho, A. (UFBA) ; Cardoso, E.A. (UFBA) ; Santana, S.M.F. (UFBA) ; da Rocha, G.O. (UFBA)

Leia mais

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso

Leia mais

1 Escola de Engenharia de Lorena - USP

1 Escola de Engenharia de Lorena - USP APLICAÇÃO DE PLANEJAMENO DE EXPERIMENOS AO PROCESSO DE REDUÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO OAL DO AZO CORANE ACID YELLOW 36 ARAVÉS DA AÇÃO COMBINADA DE RADIAÇÃO ULRAVIOLEA E PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Cesar Kiyoshi

Leia mais