ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Proposta do Reitor ao Conselho Geral março. 2014

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1 ORÇAMENTO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2014 Proposta do Reitor ao Conselho Geral março. 2014

2 INTRODUÇÃO O presente documento apresenta uma previsão das receitas e despesas da Universidade de Lisboa para o ano económico de Na sua preparação foram consideradas: (i) (ii) (iii) (iv) As verbas atribuídas pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), correspondentes às dotações do Orçamento de Estado (OE), de acordo com as informações disponíveis à data de elaboração deste orçamento (Março de 2014). Este valor corresponde à dotação que consta da Lei do Orçamento de Estado aprovada pela Assembleia da República, sendo inferior em cerca de 8 milhões de euros ao valor que foi comunicado à Universidade em Agosto de 2013, como sendo o que tinha sido decidido pelo Conselho de Ministros; As previsões relativas aos contratos de investigação científica, de desenvolvimento tecnológico e/ou de prestação de serviços; As previsões de outras Receitas Próprias (RP), elaboradas com base nas informações fornecidas pelas Escolas, pelos Serviços Centrais e pelo Serviço de Ação Social. As previsões de Despesa, elaboradas pelas Escolas, Serviços Centrais, e Serviço de Ação Social. Página 1 de 68

3 A Universidade de Lisboa: Escolas, alunos e recursos humanos A Universidade de Lisboa integra 18 Escolas, os Serviços Centrais e os Serviços de Acão Social. A Ulisboa tem inscritos em cursos conferentes de grau estudantes. Destes (43,4%) são estudantes de 1º ciclo, (30,1%) de Mestrado Integrado, (17,4%) de 2º ciclo (Mestrado) e (8,5%) de 3º ciclo (Doutoramento). A distribuição dos estudantes pelas diversas Escolas e graus de ensino é apresentada na tabela 1. Tabela 1. Estudantes da Universidade de Lisboa por tipo de curso e por Escola. Cursos conferentes de grau Escolas Licenciatura 1º ciclo Mestrado Integrado Mestrado 2º ciclo Doutoramen to 3º ciclo Doutoramento (pré-bolonha) TOTAL FA FBA FC FD FF FL FM FMD FMV FMH FP ICS IE IGOT ISA ISCSP ISEG IST REITORIA TOTAL Página 2 de 68

4 A Universidade de Lisboa integra docentes, investigadores e trabalhadores administrativos e técnicos num total de 5.651ETI (Equivalentes a Tempo Integral). Os docentes representam cerca de metade destes recursos humanos (49,5%), os funcionários administrativos e técnicos totalizam 42,5%, e os investigadores 8%. O pessoal afeto aos Serviços Centrais, incluindo o EUL e os SAS totaliza 645,5 ETI s, aproximadamente 1/4 de todo o pessoal administrativo e técnico da ULisboa. Tabela 2. Docentes, Investigadores e Pessoal Administrativo e Técnico da Universidade de Lisboa. Docentes Investigadores Não Docentes Nº ETI Nº ETI Nº ETI FA , ,00 FBA , ,00 FC , , ,00 FD , ,00 FF , , ,00 FL ,50 6 6, ,00 FM ,70 9 9, ,00 FMD , ,50 FMV 63 61,59 7 7, ,00 FMH ,03 2 2, ,00 FP 57 48,20 3 3, ,00 ICS 83 83, ,64 IE 55 44, ,00 IGOT 43 34, ,00 ISA , , ,00 ISCSP , ,00 ISEG , ,00 IST , , ,00 REITORIA 15 14, , ,50 EUL 4 4, ,00 SPUL ,00 SAS 7 7, ,00 TOTAL , , ,60 O rácio de docentes mais investigadores em relação aos trabalhadores administrativos e técnicos é de 1,4. O rácio entre estudantes e docentes é de 17,1, o que constitui um valor excessivamente elevado, demonstrativo da carência de pessoal docente que hoje enfrentamos. Página 3 de 68

5 A Universidade de Lisboa caracteriza-se por ser uma Universidade orientada para a investigação. Uma análise da produção científica nacional nos últimos 30 anos indica que a ULisboa é responsável por aproximadamente 30% de toda a produção científica nacional (InCites/ Thomson Reuters). A investigação desenvolve-se em 86 Unidades de Investigação financiadas e avaliadas pela FCT, e nas Escolas que integram a Universidade. Das Unidades avaliadas pela FCT, 26 mereceram a classificação de Excelente (30%) e 46 de Muito Bom (53%), ou seja, mais de 80% das Unidades da Ulisboa são classificados como Excelente e Muito Bom. Dez destas unidades são Laboratórios Associados com expressão nacional. Segundo estimativas de inquéritos referentes ao período de 2008 a 2013, e reportados no Thomson Reuters Intitutional Profile, a verba total aplicada em atividades de investigação da Ulisboa, nas suas diversas componentes, foi da ordem dos 100 milhões de euros/ano, dos quais 20% estão associados a atividades em consórcios com empresas. O Orçamento da ULisboa, para o ano 2014, está estruturado de acordo com as instruções do Ministério das Finanças e Direção Geral do Orçamento, que determinam que a elaboração do Orçamento seja por fontes de financiamento, baseando-se a sua classificação na proveniência da receita. As fontes de financiamento, para os Serviços e Fundos Autónomos, em que se inclui a Universidade, são as seguintes: 3 Esforço Financeiro Nacional - Orçamento de Estado 31 Estado - Receitas Gerais 311 Estado - Receitas Gerais não afectas a projectos co-financiados 312 Estado - Receitas Gerais afectas a projectos co-financiados 4 Financiamento da União Europeia 41 Feder QCA III e PO 411 Feder QCA III 412 Feder PO Factores de Competitividade 42 Feder Cooperação 422 Feder Cooperação Transnacional 44 Fundo Social Europeu 442 Fundo social Europeu PO Potencial Humano 48 Outros 480 Transferências da União Europeia 5 Auto financiamento 51 Auto financiamento (RP) Página 4 de 68

6 Caracterização Geral do Orçamento da Universidade de Lisboa para 2014 O orçamento da Universidade de Lisboa para o ano de 2014 é de A dotação inicial de Orçamento de Estado totaliza , e representa 52,8 % deste orçamento. O valor da dotação de OE disponível foi reduzido para , por força das cativações previstas na Lei do Orçamento de Estado para A dotação de Orçamento de Estado para 2014 representa menos 7,8% que o valor apurado para todo o ano de 2013, depois de devidamente considerados todos os cortes, reforços, cativações e descativações, na sequência dos orçamentos retificativos desse ano. O valor total do Orçamento de Estado de 2014, tendo em conta as cativações iniciais sobre a dotação de OE nas despesas de funcionamento e a cativação de 12,5% sobre a dotação para investimento (PIDDAC), será inferior ao de 2013 em A dotação do Orçamento de Estado é largamente insuficiente para pagar os salários do pessoal, estando previsto, que cerca de 53 milhões de euros dos salários serão suportados por receitas próprias. Este valor corresponde a 31% da dotação do Orçamento de Estado e a 25% do valor da massa salarial. A componente de pessoal paga por receitas próprias, assim como todas as despesas básicas de funcionamento, são financiadas, em parte muito significativa, pela receita das propinas e dos projetos de investigação. A situação atual configura um forte desinvestimento no Ensino Superior, quando comparada com os valores da dotação do OE no período de 2000 a 2006, sendo hoje a dotação anual inferior em termos reais em cerca de 50%. Página 5 de 68

7 O orçamento de receita A tabela 3 apresenta a receita global do Orçamento da ULisboa para As receitas próprias geradas pela atividade das Escolas, Serviços Centrais, Serviços de Ação Social e Estádio Universitário ascendem a , correspondendo a 47,2 % da receita total da Universidade. As propinas cobradas nos 3 ciclos de estudos e as receitas associadas a cursos não conferentes de grau totalizam mais de 53 milhões de euros, 16.7% do orçamento total da ULisboa. A prestação de serviços diversos à comunidade representa 13,9 % do orçamento. As transferências de outros organismos, incluindo as que têm origem na Fundação para a Ciência e a Tecnologia correspondem a 9,3 % do orçamento e o financiamento com origem na União Europeia atinge os 7,3 % do orçamento da Universidade. Tabela 3. Orçamento da Universidade de Lisboa para 2014, por tipo de receita. ORÇAMENTO DE ESTADO 167,548,255 52,83% TRANSFERÊNCIAS DE RECEITAS DE ESTADO ENTRE ORGANISMOS ,90% RECEITAS DE ESTADO AFETAS A PROJECTOS CO-FINANCIADOS ,10% FEDER FACTORES DE COMPETITIVIDADE ,65% FEDER COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL ,20% FUNDO SOCIAL EUROPEU PO POTENCIAL HUMANO ,02% FEADER ,12% FEOGA GARANTIA ,08% OUTROS FINANCIAMENTOS DA UNIÃO EUROPEIA ,22% TAXAS, EMOLUMENTOS E PROPINAS ,91% PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS ,67% TRANSFERÊNCIAS DE RECEITAS PRÓPRIAS ENTRE ORGANISMOS ,30% O agrupamento Outros financiamentos da UE incorpora verbas para investigação ( milhões de euros) e o financiamento do programa Erasmus (1.624 milhões de euros). A Lei do OE de 2014 impôs um conjunto de cativações sobre as despesas de funcionamento. No caso da Universidade de Lisboa as cativações representam cerca de 1,18 milhões de euros, e distribuem-se como indicado na tabela 4. Página 6 de 68

8 As cativações incidem em especial sobre atividades como a segurança, limpeza, encargos das instalações, comunicações, contratos de informática, e outras despesas essenciais ao funcionamento corrente da ULisboa. Embora o valor seja pouco representativo no conjunto da Universidade, ao nível dos serviços centrais traduz-se numa redução da disponibilidade orçamental de cerca de 8%. Tabela 4. Cativações nos Serviços Centrais da ULisboa (despesas de funcionamento). REITORIA SERVIÇOS PARTILHADOS DA ULISBOA CATIVAÇÃO 12,5% S/ INVESTIMENTO (PIDDAC) ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA TOTAL DE CATIVAÇÕES A proporção entre a dotação de Orçamento de Estado e as Receitas Próprias, em cada Escola e nos Serviços Centrais, é um elemento essencial para compreender a diversidade da ULisboa. Dez das dezoito escolas da ULisboa apresentam orçamentos em que a componente de receitas próprias é igual ou superior a 50% do orçamento, e três escolas apresentam um valor de receitas próprias superior a 60% do seu orçamento. É o caso do Instituto de Ciências Sociais, intensamente orientado para a investigação e financiado por verbas de apoio à ciência de origem diversa, mas também o caso da Faculdade de Medicina Dentária, cuja atividade é sustentada em grande parte pela receita de prestação de serviços, com origem na Clínica Externa, e do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, que conseguiu manter uma orientação para a investigação que se repercute numa receita própria superior à dotação de OE em 73%. O Estádio Universitário de Lisboa, com 3,36 milhões de euros de receita estimada para 2014, é a unidade da ULisboa com maior incorporação de receita própria no orçamento. No caso do EUL, a componente de receita própria é essencial para assegurar o cumprimento da sua missão de apoio e fomento da atividade física e do desporto, quer para a comunidade académica, quer para a população da cidade de Lisboa. Página 7 de 68

9 Tabela 5. Orçamento de Estado e Receitas Próprias por Unidade Orgânica. Orçamento de Estado Receitas Próprias Total FA % % FBA % % FC % % FD % % FF % % FL % % FM % % FMD % % FMV % % FMH % % FP % % ICS % % IE % % IGOT % % ISA % % ISCSP % % ISEG % % IST % % REITORIA % % SAS % % SERV. PARTILHADOS % % EUL % % TOTAL % % A redução progressiva do financiamento do Estado tem acentuado o crescimento percentual da componente de receitas próprias. É de realçar que este orçamento não inclui a atividade de um conjunto de Associações Privadas sem Fins Lucrativos, onde se realiza parte importante da atividade de investigação científica da Universidade. É por exemplo o caso do Instituto de Medicina Molecular, da Fundação da Faculdade de Ciências e da Associação para o Desenvolvimento das Ciências Veterinárias, cuja inclusão alteraria muito significativamente a percentagem de receitas próprias da Faculdade de Medicina, da Faculdade de Ciências e da Faculdade de Medicina Veterinária. O volume de receitas próprias do IST subiria de modo significativo se fossem contabilizadas as receitas do INESC, INESC-ID, IT, IST-ID, IDMEC e ADIST, ou do IDEFE no caso do ISEG. Página 8 de 68

10 A repartição do Orçamento de Estado para 2014 entre as unidades da Universidade de Lisboa A distribuição de Orçamento de Estado pelas diversas Unidades Orgânicas da ULisboa foi inicialmente efetuada em Agosto de 2013, após conhecimento da dotação inicial para 2014, tendo sido adotada uma metodologia de distribuição proporcional aos valores iniciais da dotação de Duas razões estiveram na base desta opção: (i) ter sido este o critério adotado pela tutela para distribuir o financiamento pelas instituições de Ensino Superior em 2014, e (ii) não ter existido à data, isto é quando da tomada de posse do Reitordes em 25 de Julho de 2013, a possibilidade de discutir com as Escolas os critérios de distribuição do orçamento com base em indicadores objetivos de desempenho. Na repartição do Orçamento de Estado foram ainda consideradas algumas questões decorrentes da própria distribuição do orçamento em 2013, devendo salientar-se, pela sua expressão, a compensação dos encargos com a B-On, diferentes na UTL e UL, e que totalizaram 1,25 milhões de euros em Os organismos centralizados da ULisboa, incluindo a Reitoria, os Serviços de Acão Social, os Serviços Partilhados e o Estádio Universitário, agregam uma dotação de em 2014, representando 13,6% do orçamento total da Universidade, incluindo PIDDAC. O valor correspondente a estes organismos no cômputo final de 2013 foi de (14,1% do Orçamento do conjunto das duas Universidades durante o ano). Página 9 de 68

11 Tabela 6. Distribuição de OE em 2013 (valores apurados em Dezembro) e em 2014 (dotação inicial e cativações). OE 2013 cativações 2014 orçamento 2014 corte (em %) corte (em ) após cortes, cativações e reforços dotação inicial previstas na LOE 2014 após cativações iniciais ( ) ( ) FA , FBA , FC , FD , FF , FL , FM , FMD , FMV , FMH , FP , ICS , IE , IGOT , ISA , ISCSP , ISEG 9.490, , , IST , Reitoria c/ PIDDAC , SAS , Serv Partilhados (0,26) (11.029) EUL (241,10) ( ) TOTAL , Nesta dotação foi incluído um reforço muito significativo da dotação para o EUL, que se encontrava excessivamente sub-financiado em 2013, e incapaz de fazer face às despesas recorrendo às receitas próprias que consegue angariar. Página 10 de 68

12 O orçamento de despesa A principal componente da despesa da Universidade de Lisboa é a relativa aos seus recursos humanos, que representa 67% da despesa em Com efeito, a massa salarial total para 2014 deverá ser próxima dos 211 milhões de euros, e será apenas parcialmente suportada por verbas do Orçamento de Estado. Na realidade, as verbas do orçamento de estado () apenas suportam 75% dos encargos com docentes e com pessoal administrativo e técnico. As receitas próprias geradas pela atividade das unidades orgânicas () suportam cerca de 22% destes encargos, e as transferências da FCT, incluídas na FF 319, cerca de 3%. Tabela 7. Principais tipos de despesa por fonte de financiamento. Fontes de Financiamento Total % Despesas com o pessoal Aquisição de Bens e Serviços Transferências correntes Outras despesas correntes , , , , ,67 Investimento ,44 Total Note-se, por fim, que os quase 11 milhões de euros de investimento são conseguidos recorrendo a receitas geradas pelos serviços (35%), por transferências da FCT (25%), e por transferências da UE-FF480 (20%). A dotação de OE não cobre mais do que 8% da despesa de investimento, e ainda assim apenas nos serviços centrais e por via de PIDDAC. As Despesas com Pessoal, no seu conjunto, representam cerca de 2/3 do orçamento total da ULisboa. Para suprir a insuficiente dotação do estado com esta despesa, as escolas e serviços centrais recorrem a 53 milhões de euros das suas receitas próprias, representando mais de 1/3 dessas receitas. Este valor é equivalente ao total de propinas previsto para Pode, pois, afirmar-se que a receita correspondente à participação dos estudantes e suas famílias no custo da sua formação é integralmente utilizada para garantir os recursos humanos que a participação do Estado não assegura. Página 11 de 68

13 O segundo grupo de despesa mais relevante é a que corresponde aos Encargos com a Aquisição de Bens e Serviços, totalizando 20,3% do orçamento da ULisboa. Os 64 milhões de euros são assegurados em 56% por receitas próprias das unidades, e em cerca de 20% pela fonte de financiamento 319, essencialmente a proveniente de transferências da FCT. As transferências correntes representam 24,18 milhões de euros (7,65% da despesa), com componentes importantes da UE (7,78M ), e de receitas geradas pelas unidades (7,51M ). Página 12 de 68

14 Síntese O orçamento para 2014 é de 317,15 milhões de euros, dos quais 167,55 milhões são transferência de Orçamento de Estado, e 149,61 milhões são receitas próprias de origem diversa; A dotação de Orçamento de Estado representa menos 7,8% que a transferência total registada em 2013, no valor de 14,03 milhões de euros; A cativação prevista na Lei do Orçamento de Estado representa 1,18 milhões de euros, e incide quase exclusivamente sobre os Serviços Centrais, SAS, Estádio Universitário e Serviços Partilhados; A percentagem de receita própria no orçamento da ULisboa é de 47%; As propinas pagas por estudantes dos três ciclos de estudos totalizam 53 milhões de euros, 16,7 % do orçamento da ULisboa, e muito próximo de 1/3 da dotação do Orçamento de Estado; A componente de despesas com pessoal representa 67% do orçamento e as despesas de investimento apenas 3,4%; A Aquisição de Bens e Serviços totaliza 20,3% do orçamento da ULisboa, num total de 64 milhões de euros provenientes de receitas próprias das unidades e de transferências da FCT. Página 13 de 68

15 ORÇAMENTOS DA UNIVERSIDADE E DAS UNIDADES ORGÂNICAS Página 14 de 68

16 UNIVERSIDADE DE LISBOA ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. PROJ. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Estado (PIDDAC) Remunerações certas e permanentes Estado Remunerações certas e permanentes Estado Remunerações certas e permanentes Estado Remunerações certas e permanentes Estado Remunerações certas e permanentes Estado (PIDDAC) Abonos variáveis ou eventuais Abonos variáveis ou eventuais Abonos variáveis ou eventuais Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Segurança social Segurança social Segurança social Segurança social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de bens Aquisição de bens Aquisição de bens Aquisição de serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Instituições sem fins lucrativos Instituições sem fins lucrativos Famílias Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Diversas Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos Investimentos Investimentos Investimentos Investimentos TOTAL TOTAL Privadas Despesas com o pessoal Estado Remunerações certas e permanentes Serviços e fundos autónomos Remunerações certas e permanentes Página 15 de 68

17 ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. PROJ. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Serviços e fundos autónomos Abonos variáveis ou eventuais Instituições sem fins lucrativos Segurança social Outras Segurança social Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens e serviços Instituições sem fins lucrativos Aquisição de bens Reposições não abatidas nos pagamentos Aquisição de bens Aquisição de serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Sociedades e quase-sociedades não financeiras Administração central Instituições sem fins lucrativos Famílias Famílias Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos Investimentos Transferências de capital Sociedades e quase-sociedades não financeiras Administração central Instituições sem fins lucrativos TOTAL TOTAL SFA - Participação portuguesa em projectos co-financiados Despesas com o pessoal SFA - Participação portuguesa em projectos co-financiados Remunerações certas e permanentes Segurança social Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL FF TOTAL FF Privadas Despesas com o pessoal Instituições sem fins lucrativos Abonos variáveis ou eventuais União Europeia - Instituições Aquisição de bens e serviços União Europeia - Instituições Aquisição de bens União Europeia - Países membros Aquisição de serviços Instituições sem fins lucrativos Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Famílias Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos Investimentos TOTAL FF TOTAL FF Página 16 de 68

18 ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. PROJ. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Instituições sem fins lucrativos Despesas com o pessoal União Europeia - Instituições Abonos variáveis ou eventuais União Europeia - Países membros Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Resto do mundo Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL FF TOTAL FF Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços TOTAL FF TOTAL FF Instituições sem fins lucrativos Despesas com o pessoal União Europeia - Instituições Abonos variáveis ou eventuais Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Instituições sem fins lucrativos Famílias Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL FF TOTAL FF União Europeia - Instituições Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços TOTAL FF TOTAL FF Privadas Despesas com o pessoal Instituições sem fins lucrativos Remunerações certas e permanentes União Europeia - Instituições Abonos variáveis ou eventuais União Europeia - Instituições Abonos variáveis ou eventuais União Europeia - Instituições Segurança social União Europeia - Países membros Aquisição de bens e serviços Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Aquisição de bens Reposições não abatidas nos pagamentos Aquisição de bens Aquisição de serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Página 17 de 68

19 ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. PROJ. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Sociedades e quase-sociedades não financeiras Instituições sem fins lucrativos Famílias Famílias Famílias Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos Investimentos Transferências de capital Instituições sem fins lucrativos Resto do mundo TOTAL TOTAL Propinas Despesas com o pessoal Propinas Remunerações certas e permanentes Propinas Remunerações certas e permanentes Taxas diversas Abonos variáveis ou eventuais Taxas diversas Abonos variáveis ou eventuais Juros de mora Segurança social Multas e penalidades diversas Segurança social Bancos e outras instituições financeiras Segurança social Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens e serviços Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens Administração central - Estado Aquisição de bens Administração central - Estado Aquisição de bens Dividendos e part. nos lucros de soc. e quase-soc. não financeiras Aquisição de bens Habitações Aquisição de serviços Privadas Aquisição de serviços Privadas Aquisição de serviços Privadas Aquisição de serviços Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de serviços Bancos e outras instituições financeiras Juros e outros encargos Bancos e outras instituições financeiras Outros juros Bancos e outras instituições financeiras Outros juros Instituições sem fins lucrativos Outros encargos financeiros Instituições sem fins lucrativos Outros encargos financeiros Material de escritório Outros encargos financeiros Livros e documentação técnica Transferências correntes Livros e documentação técnica Sociedades e quase-sociedades não financeiras Publicações e impressos Administração central Publicações e impressos Instituições sem fins lucrativos Produtos agrícolas e pecuários Instituições sem fins lucrativos Produtos alimentares e bebidas Famílias Mercadorias Famílias Mercadorias Famílias Matérias de consumo Famílias Matérias de consumo Resto do mundo Desperdícios, resíduos e refugos Resto do mundo Página 18 de 68

20 ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. PROJ. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Outros Resto do mundo Outros Outras despesas correntes Outros Diversas Aluguer de espaços e equipamentos Diversas Aluguer de espaços e equipamentos Diversas Aluguer de espaços e equipamentos Diversas Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Aquisição de bens de capital Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Investimentos Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Investimentos Vistorias e ensaios Investimentos Serviços de laboratórios Investimentos Actividades de saúde Investimentos Alimentação e alojamento Transferências de capital Alimentação e alojamento Sociedades e quase-sociedades não financeiras Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Outros serviços Outros serviços Outros serviços Outros serviços Habitações Outras Outras Outras Outras Outras Administração Pública - Administração central - SFA Instituições sem fins lucrativos Reposições não abatidas nos pagamentos Reposições não abatidas nos pagamentos TOTAL TOTAL Serviços e fundos autónomos Despesas com o pessoal Serviços e fundos autónomos Abonos variáveis ou eventuais Serviços e fundos autónomos Abonos variáveis ou eventuais Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens e serviços Continente Aquisição de bens Continente Aquisição de bens Outros serviços Aquisição de serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Famílias Famílias Outras despesas correntes Diversas Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos Investimentos TOTAL FF TOTAL FF TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 19 de 68

21 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE ARQUITETURA FACULDADE DE BELAS-ARTES FACULDADE DE CIÊNCIAS FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE FARMÁCIA FACULDADE DE LETRAS FACULDADE DE MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA FACULDADE DE PSICOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REITORIA ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL SERVIÇOS PARTILHADOS Página 20 de 68

22 UNIVERSIDADE DE LISBOA Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços FF 540 1% 11% 22% 19% 3% 75% 56% 8% FF 412 4% FF 422 1% Juros e outros encargos Transferências correntes 5% 31% 23% 100% 32% FF 412 7% FF 422 1% FF 452 1% Página 21 de 68

23 Outras despesas correntes FF 540 5% 12% Aquisição de bens de capital FF 540 2% 9% 20% 36% 23% 53% 10% FF 412 9% 20% FF 422 1% Transferências de capital 27% 73% Página 22 de 68

24 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA : ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Instituições sem fins lucrativos Outras despesas correntes Diversas TOTAL TOTAL Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Aquisição de bens e serviços Outras Aquisição de bens Outras Aquisição de serviços Juros e outros encargos Outros juros Outros encargos financeiros Transferências correntes Resto do mundo Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 23 de 68

25 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços 10% 100% 90% Juros e outros encargos Transferências correntes 21% 100% 79% Página 24 de 68

26 Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital 37% 63% 100% Página 25 de 68

27 FACULDADE DE ARQUITETURA CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA : ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social TOTAL TOTAL Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens e serviços Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL União Europeia - Instituições Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Outras despesas correntes Diversas TOTAL TOTAL Propinas Despesas com o pessoal Taxas diversas Remunerações certas e permanentes Multas e penalidades diversas Abonos variáveis ou eventuais Bancos e outras instituições financeiras Segurança social Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens e serviços Publicações e impressos Aquisição de bens Outros Aquisição de serviços Aluguer de espaços e equipamentos Transferências correntes Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Administração central Outros serviços Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 26 de 68

28 FACULDADE DE ARQUITETURA Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços 9% 29% 26% 71% 65% Transferências correntes 5% Outras despesas correntes 29% 66% 100% Aquisição de bens de capital 40% 60% Página 27 de 68

29 FACULDADE DE BELAS-ARTES CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA : ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social TOTAL TOTAL Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens e serviços Serviços e fundos autónomos Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL Propinas Despesas com o pessoal Taxas diversas Remunerações certas e permanentes Juros de mora Segurança social Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens e serviços Administração central - Estado Aquisição de bens Habitações Aquisição de serviços Bancos e outras instituições financeiras Transferências correntes Instituições sem fins lucrativos Famílias Livros e documentação técnica Outras despesas correntes Publicações e impressos Diversas Outros Aquisição de bens de capital Aluguer de espaços e equipamentos Investimentos Serviços de laboratórios Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Outros serviços Outras Reposições não abatidas nos pagamentos TOTAL TOTAL Continente Despesas com o pessoal Outros serviços Abonos variáveis ou eventuais Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências correntes Famílias TOTAL FF TOTAL FF TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 28 de 68

30 FACULDADE DE BELAS-ARTES Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços FF % 14% 32% 68% 76% Transferências correntes Outras despesas correntes FF % 46% 43% 100% Aquisição de bens de capital 18% 82% Página 29 de 68

31 FACULDADE DE CIÊNCIAS CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA : ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social TOTAL TOTAL Serviços e fundos autónomos Transferências correntes Serviços e fundos autónomos Famílias Outras despesas correntes Diversas Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL Propinas Despesas com o pessoal Taxas diversas Remunerações certas e permanentes Multas e penalidades diversas Abonos variáveis ou eventuais Bancos e outras instituições financeiras Segurança social Livros e documentação técnica Aquisição de bens e serviços Publicações e impressos Aquisição de bens Outros Aquisição de serviços Aluguer de espaços e equipamentos Transferências correntes Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Instituições sem fins lucrativos Actividades de saúde Famílias Outros serviços Outras despesas correntes Outras Diversas Outras Aquisição de bens de capital Reposições não abatidas nos pagamentos Investimentos TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 30 de 68

32 FACULDADE DE CIÊNCIAS Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços 20% 80% 100% Transferências correntes Outras despesas correntes FF319 42% 34% 58% 66% Aquisição de bens de capital 22% 78% Página 31 de 68

33 FACULDADE DE DIREITO CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA : ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA DESPESA PROG. MED. FF CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE C. FUNC. ATIV. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MONTANTE Estado Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais TOTAL TOTAL Serviços e fundos autónomos Despesas com o pessoal Remunerações certas e permanentes Segurança social Aquisição de bens e serviços Aquisição de serviços TOTAL TOTAL Propinas Despesas com o pessoal Taxas diversas Remunerações certas e permanentes Juros de mora Abonos variáveis ou eventuais Bancos e outras instituições financeiras Segurança social Administração central - Estado Aquisição de bens e serviços Bancos e outras instituições financeiras Aquisição de bens Instituições sem fins lucrativos Aquisição de serviços Outros Transferências correntes Aluguer de espaços e equipamentos Famílias Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Outras despesas correntes Outros serviços Diversas Reposições não abatidas nos pagamentos Aquisição de bens de capital Investimentos TOTAL TOTAL TOTAL RECEITA TOTAL DESPESA Página 32 de 68

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