UM OLHAR CRÍTICO SOBRE OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOS ALUNOS* 2010
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- Nathalia Sabrosa Clementino
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1 UM OLHAR CRÍTICO SOBRE OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOS ALUNOS* Desde a generalização das provas de aferição dos 4º e 6º anos que a Equipa de Apoio às Escolas do Alentejo Litoral se tem debruçado sobre os resultados deste instrumento de avaliação do trabalho realizado nas escolas e agrupamentos do seu território de influência concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines, Odemira e Ourique. No primeiro ano (2007) tentámos fazê-lo analiticamente e apenas dirigido à avaliação externa, adicionando ao estudo os resultados dos exames nacionais de 3º Ciclo do Ensino Básico e os do Ensino Secundário. Era nosso objectivo encontrar padrões e interpretar os resultados como consequência directa do trabalho das escolas e agrupamentos. Como este objectivo não foi plenamente atingido, alterámos a estratégia em dois aspectos fundamentais: cruzando os resultados de avaliação externa com os da avaliação interna; e não tentando interpretar a partir do visível o que resulta de um conjunto amplo de variáveis, muitas invisíveis do exterior. Calculamos os elementos de comparação, concelhios e regionais e disponibilizamo-los para apoiar o trabalho de análise que os órgãos de gestão pedagógica das escolas e agrupamentos fazem e divulgam às respectivas comunidades. Este um olhar crítico sobre a avaliação dos alunos tornou-se e quer afirmar-se como um trabalho de descrição dos resultados da avaliação, interna e externa, das escolas e agrupamentos, comparativo das escolas com contextos locais e regionais, e das escolas consigo próprias em momentos anteriores. A resposta que temos tido da maioria das escolas e agrupamentos tem sido encorajadora na medida em que temos recebido algumas críticas relativas a aspectos metodológicos do nosso trabalho e pedidos de dados adicionais. Parece-nos, pois, que este envolvimento das escolas é, fundamental na construção deste estudo para o qual as nossas escolas e agrupamentos têm contribuído com a disponibilização atempada das pautas, fonte da maioria dos dados que tratamos. * Texto da Equipa de Apoio às Escolas do Alentejo Litoral REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 38
2 A metodologia para a realização deste trabalho é simples: consiste na contagem de dados - A, B, C, D e E no caso das Provas de Aferição e 1, 2, 3, 4 e 5 no caso da avaliação externa e dos exames Nacionais do Ensino Básico. Depois de contados, calculam-se totais e médias. Estas médias são ponderadas (o A vale 5, o B 4 e assim sucessivamente...). Posteriormente apresentam-se os dados em gráficos que reflectem a distribuição das classificações no Agrupamento, comparadas de acordo com os critérios enunciados. Apresentamos, também, uma visão histórica dos resultados da avaliação externa, comparando a distribuição das classificações dos alunos que realizaram avaliação externa há dois anos no 4º ano com a obtida este ano no 6º, assim como os que realizaram há três anos no 6º com os resultados obtidos este ano no 9º. RESULTADOS DOS ALUNOS DOS CONCELHOS DE ALCÁCER DO SAL, GRÂNDOLA, ODEMIRA, OURIQUE, SANTIAGO DO CACÉM E SINES* Este ano, com a publicação do Programa Educação 2015, calculámos para todos os agrupamentos o Indicador 1 (Resultados em provas nacionais - Percentagem de Positivas no Agrupamento), não só o de, mas também desde 2007, permitindo assim visualizar imediatamente o Histórico. Um último dado trabalhado sobre o ensino básico foi a distribuição de classificações de avaliação interna. Usámos as pautas do 3º período antes da realização dos exames nacionais ou de processos de revisão de classificações. Centrámos a atenção nas disciplinas de e, as mesmas em que existe avaliação externa, e Inglês. A inclusão da disciplina de Inglês está relacionada com o investimento que tem sido feito na introdução à língua estrangeira, pelo que importa medir a sequência das aprendizagens. Não foram contabilizados os alunos com avaliação qualitativa (como previsto no seu PEI), mesmo que frequentassem a disciplina. Com este estudo foi possível calcular o indicador 2 taxas de retenção referente a. Para o ensino secundário usámos, nos primeiros anos deste estudo, os dados publicados pelo jornal O Público relativos à 1ª fase de exames nacionais. Este ano, por sugestão de algumas das escolas secundárias e para poder completar a informação tratada, usámos as bases de dados publicadas pelo Júri de Exames com ambas as fases e o total dos exames realizados pelos alunos internos de cada escola. Concentrámos a atenção nas provas disciplinas de Português e A, comuns aos quatro momentos de avaliação externa; História A, disciplina trienal oferecida em quase todas as escolas; e nas disciplinas de Biologia e Geologia e Física e Química A, que todas as escolas (no Alentejo Litoral) oferecem e que são responsáveis pelo acesso aos cursos com maior limitação de acessos. REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 39
3 Neste olhar sobre o Ensino Secundário apresentamos gráficos comparativos das médias de classificação das várias disciplinas com os anos anteriores e com a média nacional no ano em estudo e das diferenças entre a classificação interna e a do exame, nas várias disciplinas ao longo dos anos. Os gráficos apresentados às escolas, como os que apresentamos aqui para o Litoral, reflectiam os dados totais mas anexámos uma tabela semelhante à que aqui apresentamos mas com a desagregação dos dados por fase. Todos os anos enviamos às nossas escolas e agrupamentos o nosso olhar e procuramos reunir com as suas direcções para discutir estes indicadores bem como os relacionados com o Despacho Normativo 50/2005, e tentar através da reflexão e da troca de boas práticas, contribuir para a melhoria dos resultados dos nossos alunos. Este nosso empenho tem como objectivo contribuir para a focagem das escolas, por um lado, na superação das competências ainda não desenvolvidas e que são críticas para o sucesso dos alunos, por outro, na identificação do valor acrescentado na formação dos seus alunos. O trabalho que agora se publica é, globalmente, um compacto dos dados para o Alentejo Litoral e segue a metodologia adoptada no que foi enviado este ano às escolas e agrupamentos. Houve necessidade de adaptar alguns quadros a este contexto mais global. A Equipa de Apoio às Escolas do Alentejo Litoral REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 40
4 4º Ano Provas de Aferição 4º Ano Provas de Aferição - Distribuição das Classificações Globais média 3,30 3,20 3,38 3,30 3,47 3,23 3,34 3,25 3,26 3,54 Nº de alunos º Ano Provas de Aferição - Distribuição das Classificações por Competências G L CEL EE G NC Ge EP AF G L CEL EE classificação Global Leitura Conhecimento Explícito da Língua Expressão Escrita G NC Ge EP AF classificação Global Números e Cálculo Geometria Estatística e Probabilidades Álgebra e Funções de Qualidade Educativa para 2015 Indicador 1 - Resultados em provas nacionais Percentagem de Positivas no Alentejo Litoral e no País 4º Ano 4º Ano AL 86,5% 85,8% 90,3% 88,6% AL 76,2% 87,3% 82,3% 83,8% Provas de Aferição - 4º Ano - 4º Ano Global Competências Global Competências Nº Alunos Média L CEL EE Ind. 1 Nº Alunos Média NC Ge EP AF Ind. 1 A 129 3,05 2,95 2,94 3,33 80,6% 129 2,93 2,7 3,17 3,16 2,83 71,3% B 138 3,33 3,14 3,34 3,70 88,4% 137 3,31 3,05 3,58 3,58 3,12 83,2% C 263 3,34 3,12 3,14 3,70 89,0% 261 3,29 3,03 3,62 3,59 3,33 87,0% D 146 3,40 3,24 3,44 3,69 93,8% 147 3,29 3,00 3,55 3,51 3,23 87,1% E 219 3,35 3,25 3,32 3,59 90,0% 220 3,38 3,15 3,71 3,57 3,26 85,9% F 40 3,08 2,98 2,85 3,23 85,0% 40 2,85 2,83 2,98 3,33 2,65 72,5% Alentejo Litoral 935 3,30 3,14 3,22 3,60 88,6% 934 3,25 3,00 3,53 3,50 3,17 83,4% 3,47 91,6% 3,54 88,9% Fonte: Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 41
5 6º Ano Provas de Aferição 6º Ano Provas de Aferição - Distribuição das Classificações Globais média 2,91 3,24 3,24 3,08 3,22 2,54 2,97 3,01 2,91 3,14 Nº de alunos º Ano Provas de Aferição - Distribuição das Classificações por Competências G L CEL EE G NC Ge EP AF G L CEL EE classificação Global Leitura Conhecimento Explícito da Língua Expressão Escrita G NC Ge EP AF classificação Global Números e Cálculo Geometria Estatística e Probabilidades Álgebra e Funções de Qualidade Educativa para 2015 Indicador 1 - Resultados em provas nacionais Percentagem de Positivas no Alentejo Litoral e no País 6º Ano 6º Ano AL 79,6% 90,2% 88,1% 84,7% AL 50,9% 74,9% 78,7% 70,4% Provas de Aferição - 6º Ano - 6º Ano Global Competências Global Competências Nº Alunos Média L CEL EE Ind. 1 Nº Alunos Média NC Ge EP AF Ind. 1 A 131 2,98 3,28 2,31 3,14 78,6% 129 2,71 2,63 2,67 3,17 3,88 54,3% B 105 2,98 3,29 2,23 3,12 82,9% 104 2,81 2,71 2,86 3,41 3,55 64,4% C 268 3,12 3,26 2,58 3,38 85,1% 261 2,90 2,81 2,86 3,29 3,80 73,6% D 132 3,22 3,3 2,59 3,44 92,4% 132 3,01 2,92 3,02 3,31 4,09 75,0% E 238 3,00 2,96 2,59 3,12 82,8% 239 3,03 2,93 3,06 3,38 3,91 77,4% F 48 3,33 3,54 2,96 3,38 91,7% 50 2,98 2,94 2,94 3,58 3,78 62,0% Alentejo Litoral 922 3,08 3,21 2,52 3,26 84,7% 915 2,91 2,83 2,91 3,33 3,85 70,4% 3,219 88,4% 3,14 77,0% Fonte: Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 42
6 9º Ano º Ano Exames Nacionais Exames Nacionais - Distribuição das Classificações Globais média 3,12 3,09 3,13 2,86 3,00 1,98 2,80 3,10 2,68 2,77 Nº de alunos de Qualidade Educativa para 2015 Indicador 1 - Resultados em provas nacionais Percentagem de Positivas no Alentejo Litoral e no País 9º Ano 9º Ano AL 83,0% 77,6% 81,6% 65,6% AL 21,5% 53,5% 74,0% 51,1% Provas de Aferição - 9º Ano - 9º Ano Global Global Nº Alunos Média Ind. 1 Nº Alunos Média Ind. 1 A 90 2,59 53,3% 90 2,37 41,1% B 86 3,02 77,9% 86 2,38 33,7% C 189 2,83 63,0% 190 2,88 61,1% D 92 2,97 69,6% 92 2,76 56,5% E 154 2,90 66,2% 157 2,82 55,4% F 37 2,92 67,6% 37 2,54 43,2% Alentejo Litoral 648 2,86 65,6% 652 2,69 51,7% Fonte: Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas Avaliação Externa do Ensino Básico uma visão histórica Comparação Histórica - Distribuição das Classificações Globais PA 4º PA 6º PA 6º EN 9º º - 6º º - 6º º - 9º º - 9º média 3,20 3,08 3,34 2,91 2,91 2,86 2,54 2,68 Nº de alunos Fonte: Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas dados de 2009 e DREAlentejo dados de 2007 e 2008 REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 43
7 Avaliação Interna 2º e 3º ciclos do Ensino Básico Sucesso nas disciplinas de, e Inglês, Inglês 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível Alunos 3,27 3,26 3,03 3,11 3,07 3,17 3,10 3,03 3,04 3,00 3,45 3,27 3,18 3,23 3,21 Média 84,8% 86,4% 78,0% 84,7% 80,4% 76,3% 72,7% 73,3% 72,5% 69,9% 85,0% 79,9% 77,8% 81,5% 80,4% Sucesso Indicador 2 5º Ano 2º Ciclo do Ensino Básico 6º Ano Total Ciclo 3º Ciclo do Ensino Básico 7º Ano 8º Ano 9º Ano Total 3º Ciclo Al Ret Tx Al Ret Tx Al Ret Tx Al Ret Tx Al Ret Tx Al Ret Tx Al Ret Tx A ,9% ,2% ,7% ,2% ,1% ,2% ,1% B ,7% ,1% ,4% ,5% ,0% ,5% ,6% C ,2% ,9% ,5% ,5% ,5% ,6% ,8% D ,2% ,3% ,1% ,9% ,2% ,8% ,8% E ,5% ,2% ,0% ,7% ,0% ,2% ,9% F ,0% ,0% ,0% ,0% ,2% ,0% ,7% Alentejo Litoral ,2% ,0% ,1% ,7% ,7% ,6% ,6% Fonte: Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 44
8 Ensino Secundário Exames Nacionais Média por disciplina Português (639) A (635) Biol. e Geol. (702) Fís. e Quím. A (715) História (623) Alentejo Litoral (Média) Diferença entre CIF e Exame, por disciplina Alentejo Litoral (Dif CIF-EN) Português (639) A (635) Biol. e Geol. (702) Fís. e Quím. A (715) História (623) de Qualidade Educativa para 2015 Indicador 1 - Resultados em provas nacionais Percentagem de Positivas no Alentejo Litoral e no País Português (código 639) 12º Ano A (código 635) 12º Ano AL 72,5 69,4 75,8 63,7 AL 53,0 74,9 70,2 64,2 N 73,8 67,4 75,5 68,4 N 57,9 79,8 64,9 65,8 A B C D E F Médias Classificações, número de provas e diferença entre avaliação interna e externa, por concelho e por disciplina Português (639) A (635) Biologia e Geologia (702) Física e Química A (715) História (623) Média 95,8 103,9 109,8 92,4 90,4 80,4 99,7 92,8 75,3 100,9 94,3 81,9 70,1 85,0 68,9 69,8 74,3 111,9 106,5 100,5 Nº Provas CIF-ExN 35,6 22,1 22,8 48,0 28,8 40,3 32,3 30,0 61,8 43,6 42,3 53,7 45,9 47,8 47,8 56,4 44,7 24,4 17,7 34,2 Média 118,0 114,0 120,8 106,9 84,2 145,3 118,3 114,8 91,4 99,3 97,7 91,9 84,9 81,3 78,7 70,9 69,3 100,4 112,5 119,0 Nº Provas CIF-ExN 18,9 27,0 23,8 32,3 36,5-11,7 15,9 14,9 62,0 36,2 39,0 44,3 54,1 37,8 46,2 54,2 59,9 39,6 13,3 11,8 Média 129,1 110,8 113,7 113,2 135,8 156,8 131,6 128,4 94,0 110,1 110,0 107,2 91,6 100,8 96,7 89,6 80,3 88,3 111,0 112,9 Nº Provas CIF-ExN 3,1 22,1 17,2 18,1-5,1-19,3 1,4 8,1 41,2 28,7 29,7 35,4 37,7 26,6 28,2 36,0 43,0 35,7 19,5 28,7 Média 104,0 104,2 121,9 103,8 89,0 131,9 113,9 127,5 92,3 95,2 92,4 88,7 74,8 88,8 80,6 72,0 95,2 121,0 97,0 116,3 Nº Provas CIF-ExN 29,5 30,8 2,2 22,8 34,5-8,9 8,8-5,5 47,7 42,9 39,9 37,3 54,9 23,6 42,5 39,9 30,3 2,3 14,4 11,8 Média 108,9 110,3 103,4 107,8 89,8 124,3 97,6 98,4 91,5 106,5 88,4 95,8 73,8 81,9 78,8 79,3 119,0 101,7 118,0 141,0 Nº Provas CIF-ExN 24,8 23,8 31,2 20,4 36,7 6,6 26,7 29,7 53,5 30,1 48,3 37,1 60,1 43,6 46,5 51,0 24,8 24,3 3,1-11,6 Média 107,4 106,2 114,4 108,3 92,5 91,2 86,9 79,4 79,9 100,0 81,8 89,5 58,9 87,9 78,1 62,3 99,3 105,5 Nº Provas CIF-ExN 19,0 32,0 21,0 11,0 26,3 20,7 30,7 38,7 57,0 39,5 45,9 39,2 51,9 33,6 42,6 49,9 26,6 9,5 A. Litoral 112,5 109,1 112,2 106,1 97,4 125,3 109,8 108,6 89,7 103,8 95,4 94,5 77,5 88,2 82,0 76,7 82,6 101,9 110,2 117,0 Alentejo 108,7 105,1 112,2 103,4 94,4 122,9 105,9 100,8 85,1 105,2 89,7 94,4 75,4 84,7 76,7 79,9 95,8 100,6 111,2 110,5 113,0 107,5 114,0 108,0 105,9 133,0 113,4 116,0 90,2 108,8 94,7 98,5 82,6 94,1 84,2 87,0 93,8 106,6 118,4 119,3 121,9 Melhor média 103,4 Pior média 2,2 Menor Diferença 31,2 Maior Diferença Fonte: Júri de Exames REVISTA ALENTEJO EDUCAÇÃO N.º2 (2011) 45
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