ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG.

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1 ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG. Ricardo Mendes Moraes de Jesus¹, Felipe Zampirolli Moreira¹, Isabela Dias Reboleto² Ítalo Favoreto Campanharo¹, Anna Lara Rodrigues¹, Bianca Fernandes Darissi¹ ¹Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Ciências Florestais e da Madeira, Jerônimo Monteiro ES, ricardo_mmj@hotmail.com, felipezampi@gmail.com, italocampanharo@gmail.com, annalara94@hotmail.com, biancadarissi@hotmail.com. ²Universidade Federal de Viçosa/ Departamento de Engenharia Florestal, Viçosa MG, isabela.reboleto@ufv.br. Resumo: O estudo foi realizado no Parque Nacional do Caparaó, no município de Alto Caparaó, sudeste do Estado de Minas Gerais, com presença de afloramentos rochosos a 2. metros. O Método utilizado no trabalho foi o de transecto, que consiste de faixas amostrais longitudinais, subdivididas em intervalos contínuos de 1 metros, ao longo de linhas de amostragem de a 5 metros de comprimento e totalizando 2 metros de largura (1 metro para a direita da linha e 1 metro para a esquerda da linha). É um método rápido e eficiente na tomada de medidas da riqueza da flora, sendo vantajoso para estudos onde há um gradiente de distribuição de espécies na vegetação como em áreas de ecótonos, que são zonas de transição entre fisionomias de vegetação diferentes, e locais sob influência da topografia. Os materiais utilizados foram: trena, fita diamétrica, facão e planilha de dados. Palavras chaves: transecto, fitossociologia, campos de altitude, afloramento rochoso. Área de conhecimento: Engenharia Agronômica Introdução O Parque Nacional do Caparaó (PARNA Caparaó), com 318,3 km², está localizado entre as coordenadas 2º19 2º37 S e 41º43 41º53 W, relevo fortemente ondulado, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Aproximadamente 7% do Parque está localizado no estado do Espírito Santo. Sua maior extensão está acima de 2. m de altitude, sendo o Pico da Bandeira o ponto mais elevado com 2.89 m de altitude (MAZINE; SOUZA, 27). As diferenças de vegetação encontradas entre o lado mineiro e capixaba ocorre devido ao efeito de massa de ar úmido provenientes do oceano, elas se condensam sobre os mares de morros do Espírito Santo, assim não distribuindo igualmente a pluviosidade. O Parque pertence ao bioma Mata Atlântica e possui fisionomias vegetais tais como, floresta higrófila perenifólia, floresta estacional semidecidual, matas ciliares, campos de altitute e campos rupestres (Ecologia de Campo Volume 1,211 apud ICMBio, 211). A transição dos campos de altitude, apresentam vegetação florestal menos densa, com pequeno número de espécies arbóreas que não excedem 2 metros de altura. Por ser um estágio transitório apresenta grande variedade de espécies, herbáceos e arbustivos. A Candeia (Eremanthus erythropappus) como indivíduo arbóreo se sobressai na paisagem. O Parque Nacional do Caparaó apresenta uma grande complexidade vegetacional devido a sua diversidade ambiental, possuindo diferentes unidades fitogeográficas, cada qual com suas particularidades florísticas, estruturais e fisionômicas (CONSENZA, 26). Os estudos fitossociológicos fornecem a composição florística e as relações quantitativas entre os táxons e a estrutura horizontal e vertical da comunidade vegetacional que se pretende estudar. É útil para o diagnóstico do estágio sucessional, tanto em área preservadas como em áreas submetidas a impactos. Independente do método utilizado os parâmetros fitossociológicos são calculados através de fórmulas, sendo posteriormente dispostos em tabela (SYLVESTRE; ROSA, 22). O objetivo do trabalho foi identificar e determinar a estrutura da vegetação herbácea e arbustiva numa área do Parque Nacional do Caparaó, utilizando o método do transecto de linha. Metodologia 1

2 A coleta dos dados foi realizada no Parque Nacional do Caparaó no município de Alto Caparaó, Minas Gerais, em uma área amostral de 2 m 2 com duas unidades amostrais de 1m 2 cada (transecto), escolhidas de forma aleatória situada a uma altitude média de 2.m. Em cada transecto foram utilizados os seguintes materiais: trena, fita diamétrica, facão, gabarito de 1 metro, tesoura de poda e planilha de dados. O método implica em amostrar a vegetação, demarcando-se o centro da área amostral com uma linha retilínea de 5 metros. Foi posto o gabarito com um metro de comprimento em ambos os lados, para delimitar a largura do transecto, sendo registrados todos os indivíduos, englobando árvores e arbustos, com DAP 2,5 cm. Foi mensurado o diâmetro para todos os indivíduos e a altura foi estimada. Esse método pode ser o mais adequado no caso de levantamentos expeditos em áreas impactadas ou relativamente simples do ponto de vista florístico (SYLVESTRE; ROSA, 22). O facão foi utilizado para abertura de picadas para ser feito a mensuração de dados. Foi usada uma trena métrica para delimitação das unidades amostrais, a qual foi estendida por 5m em linha reta. Utilizando a trena como guia, aferimos os indivíduos presentes na distância de 1m para direita e 1m para a esquerda, aqueles indivíduos que apresentavam DAP (Diâmetro na altura do peito) maior ou igual a 2,5cm. Para aferição do DAP foi utilizado a fita diamétrica. Os dados obtidos foram descritos em planilhas, divididos em altura, DAP, espécies e algumas observações. A tesoura de poda foi requerida para a retirada de ramos, sendo feita a diferenciação dos indivíduos analisados. A frequência absoluta que é o grau em que a espécie ocorre nas parcelas, foi dada por: FAs = Ps x 1 Pt Sendo: Ps o número de parcelas em que a espécie ocorre, e Pt o número total de parcelas. Frequência relativa é a relação entre a frequência absoluta de cada espécie e a soma das frequências absolutas de cada espécie. FRs = FAs x 1 FAT Sendo: FAT o total das FAs de todas as espécies. Densidade Absoluta, número médio de árvores de uma determinada espécie por unidade de área. DAs = ns x DTA N Sendo: ns o número de indivíduos da espécie, N o número total de indivíduos e DTA a densidade total por área. Densidade Relativa, representa a proporção percentual do número de indivíduos de uma espécie em relação ao número total de indivíduos. DRs = ns x 1 N Área Basal Individual, área ocupada pelo tronco de cada indivíduo. ABIs = D2 π 4 Sendo: D o diâmetro de cada indivíduo em metros. Área Basal Média por Espécie, média das áreas basais por espécie. ABs = Σ ABIs ns Dominância por área, espaço ocupado pelos troncos de cada espécie. DoAs = DAs x ABs Dominância Relativa, relação percentual entre a área basal total de uma espécie e a área basal de todas as espécies. DoRs = Σ ABIs x 1 ABT 2

3 Valor da Importância, grau em que a espécie se encontra bem estabelecida na comunidade e resulta de valores relativos já calculados para densidade, frequência e dominância. VI = DRs + FRs + DoRs Valor da cobertura, grau em que a espécie se encontra bem estabelecida na comunidade. VC = DRs + Dos Índice de diversidade, utilizado para se obter uma estimativa da heterogeneidade florística da área estudada. n 1H = ΣPs x 1nPs Resultados Foram subdividos em parcelas de 1m X 2m, o total de área amostrada foi de 2m². Foram observados 64 indivíduos divididos em 1 espécies. A única espécie identificada foi a candeia, as demais não foram identificadas. Calculou-se a partir desses dados: índices de densidade, frequência, dominância, valor de cobertura, valor de importância, índice de Shannon-Weaver e equidade. Dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Com o respectivos número de indivíduos (Ni), número de transectos em que a espécie aparece (Ps), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoAi), densidade absoluta (DAi), densidade relativa (DRi), frequência absoluta (FAi), frequência relativa (FRi), o valor de importância (VI) e valor de cobertura (VC), índice de Shannon-Weaver (H ) e equidade (J ). Os valores de DAP (cm), altura relativa (m), frequência relativa (%) e valor de importância são mostrados a seguir. Espécie Ni Ps Fai(%) Fri(%) Dai (ind/ha) Dri (%) DoAi (m²/ha) DoRi (%) VI VC H' J' Candeia ,1875 1, , , ,411 -,2672 -,116 Mortas ,1875,33 11,17 53,363 28,363 -,65 -,282 A ,5625,453 6,549 11,6175 7,6174 -,183 -,47 B ,5625,76 4,1831 9,7446 5,7446 -,183 -,47 A ,125,834,5874 7,7124 3,7124 -,65 -,282 A ,125,385,4823 7,673 3,673 -,65 -,282 B ,5625 1,5876,5351 6,976 2,976 -,65 -,282 B ,5625,5941,3195 5,882 1,882 -,65 -,282 A ,5625,37,2324 5,7949 1,7949 -,65 -,282 A ,5625,861,2167 5,7792 1,7792 -,327 -,1315 TOTAL , ,9995 1,1764,519 3

4 Número de indivíduos Gráfico 1 DAP (cm) por número de indivíduos das espécies observadas nos transectos no Parque Nacional do Caparaó ,5-4, 5 4,5-6, 5 6,5-8, 5 8,5-1, 5 1,5-12, 5 DAP (cm) 12,5-14, 5 14,5-16, 5 16,5 > Figura 2 Altura (m) Relativa por número de indivíduos das espécies observadas nos transectos no Parque Nacional do Caparaó Altura relativa (m) 4

5 Figura 3 - Frequência Relativa (%) das espécies observadas nos transectos no Parque Nacional do Caparaó Figura 4 Valor de importância das espécies observadas nos transectos no Parque Nacional do Caparaó Discussão Foi observado uma vegetação de estatura baixa (altura média 3,37 metros), com dominância da espécie Candeia, que apareceu com maior frequência, sendo encontrada em todos os intervalos. Possuindo maior valor de importância, assim sendo bem estabelecida na comunidade, e valor de cobertura. Os indivíduos mortos, mesmo sendo poucos, apresentou o maior DAP médio, assim tendo um valor de cobertura expressivo. 5

6 Os baixos valores de DAP e altura (gráfico 1 e 2, respectivamente) são explicados pelas características climáticas e morfológicas da localidades, tais como radiação solar, pouco substrato com afloramento rochoso, temperaturas extremas. O índice de Shannon-Weaver apresentou valor de 1,76 estando dentro do esperado para florestas tropicais. Todos os gráficos apresentaram forma de J invertido, o qual explica o baixo índice de variedade de espécies e a dominância de um deles (Candeia), comprovando sua eficiência morfológica e fisiológica a se adaptar a este tipo de ambiente. Conclusão A espécie Candeia apresenta alta frequência na estrutura florestal dos campos de altitude no parque Nacional do Caparaó em Minas Gerais. Espécies mortas com alto valor de DAP médio são comuns, tendo valor de cobertura expressivo. Referências BROWE,J.E & Zar,J.H. Field and laboratory methods for general ecology. Wm. C. Brown Publ.,Dubuque,Iowa CONSENZA, B. A. P. Revisão do plano de manejo do Parque Nacional do Caparaó: avaliação ecológica rápida, relatório da vegetação. Parque Nacional do Caparaó, MGES, 26. ARAUJO,D.S.D.; et al. Estrutura da Vegetação e Condições Edáficas Numa Clareira de Mata de Restinga na Reserva Biologica Estadual da Praia do Sul(RJ). Rio de Janeiro, RJ: FEEMA,1997. MAZINE, F.F.; SOUZA, V.C. Myrtaceae dos campos de altitude do Parque Nacional do Caparaó Espírito Santo/Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, Piracicaba, v. 59, n. 1, p , 28. MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZONIA LEGAL, INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Parque Nacional do Caparaó. Brasília, DF NASCIMENTO, H.E.M.,DIAS, A. Da S.,TABANEZ,A.A.J. e VIANA, V.M. Estrutura e Dinâmica de População de Floresta Estacional Semidecidual na Região de Piracicaba,SP.Piracicaba,SP.ESALQ/USP PPG-ECOLOGIA UNIVERSIDADE FEDEREAL DE VIÇOSA. I Curso de Ecologia de Campo. Viçosa, MG: Editora UFV,211. SYLVESTRE, L. S. da; ROSA, M. M. T da. Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Seropédica, RJ: EDUR, 22. 6

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