ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

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1 Observatório D O T U R I S M O D E L I S B O A Dados de novembro 2017 ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS TAX FREE SHOPPING EVOLUÇÃO EM ÍNDICE Os dados contidos nesta edição do Observatório do Turismo de Lisboa podem ser consultados na sua versão integral em:

2 O Observatório TURISMO OCUPAÇÃO-CAMA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL EM 2016 Lisboa, à semelhança da Madeira, do Porto e do Algarve, registou valores acima da média nacional da taxa de ocupação-cama em hotéis e outros alojamentos em 2016, segundo dados do INE. De acordo com aquela entidade, com base nos resultados do inquérito à permanência de hóspedes na hotelaria e outros alojamentos, estavam em atividade, em 2016, estabelecimentos de alojamento turístico, com uma capacidade de camas. A Área Metropolitana de Lisboa regista uma das maiores assimetrias entre a capacidade média da hotelaria e as restantes categorias de alojamento turístico, sendo também, tal como a sub-região do Algarve e a Madeira, das únicas com uma capacidade média na hotelaria acima de 200 camas. A capacidade média de alojamento turístico, que relaciona a capacidade total com o número de estabelecimentos, era mais elevada no Algarve (199 camas por alojamento) e nas Áreas Metropolitanas de Lisboa (121) e do Porto (89). Em 2016, a capacidade média da hotelaria (181) era cerca de seis vezes superior à capacidade média do alojamento local e cerca de 10 vezes superior à capacidade média do turismo no espaço rural e do turismo de habitação. A hotelaria representou 79,3% da capacidade de alojamento seguindo-se o alojamento local (15%) e o turismo no espaço rural e o turismo de habitação (6%). A taxa líquida de ocupação-cama nos alojamentos turísticos portugueses foi, em 2016, de 46,4%. A Região Autónoma da Madeira (64,1%), as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (55,3% e 51,9%, respetivamente) e o Algarve (49,6%) eram as únicas sub-regiões a registar, neste indicador, valores acima da média nacional. FONTE: INE ÍNDICE LISBOA (VTQD-96): dez96 jan97 jan98 jan99 jan00 jan01 jan02 jan03 jan04 jan05 jan06 jan07 jan08 jan09 jan10 jan11 jan12 jan13 jan14 jan15 jan16 jan17 TURISMO DE LISBOA 24 ESTE ÍNDICE É BASEADO NO VALOR MÉDIO DOS ACUMULADOS DE VENDAS TOTAIS POR QUARTO DISPONÍVEL DO ANO DE 1996, ANO ZERO DA INFOGEST LISBOA CIDADE.

3 Observatório O RANKING INTERNACIONAL LISBOA SERÁ DAS CIDADES MAIS PROCURADAS EM 2018 A capital portuguesa está entre as cidades mais procuradas para o ano de A conclusão é do relatório Travel Trend Forecast, da Airbnb, que aponta as estimativas criadas a partir das listas de reservas já efetuadas pelos viajantes para o primeiro semestre de Lisboa figura no 10.º lugar deste ranking. O estudo revela ainda que as reservas para Lisboa por parte dos viajantes do Médio Oriente e de África quase triplicaram. Além da grande procura que a capital portuguesa regista, Lisboa também se destaca pelas experiências, como a gastronómica Lisbon s Best Flavours, a atividade que recebeu mais reservas no último mês em todo o mundo, e a mais movimentada Vintage Bike Tour, que está entre as 30 mais concorridas a nível mundial confirmando assim o 8.º lugar da capital portuguesa na lista com o crescimento mais rápido de Experiências. FONTE: AIRBNB EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE HOTELARIA Janeiro a outubro 2017 Região de Lisboa (AML) EVOLUÇÃO DOS MERCADOS - DORMIDAS Janeiro a outubro 2017 Região de Lisboa (AML) FONTE: TP/INE (DADOS PROVISÓRIOS) Valor Variação % Totais Hóspedes ,4% Dormidas ,3% Proveitos ( ) ,0% Mercados Externos Hóspedes ,3% Dormidas ,2% Mercado Interno Hóspedes ,4% Dormidas ,7% Valor Variação.% Espanha ,4% Alemanha ,5% Reino Unido ,6% Itália ,3% França ,7% Holanda ,5% EUA ,3% Brasil ,2% Evolução dos Mercados - Dormidas Outras Cidades Europeias FONTE: ECM, TOURMIS Valor Variação % Período Amesterdão ,2% jan-ago Berlim ,6% jan-out Bratislava ,7% jan-jul Bruxelas ,2% jan-ago Budapeste ,3% jan-set Copenhaga ,2% jan-out Génova ,3% jan-jul Hamburgo ,2% jan-out Helsínquia ,7% jan-out Madrid ,9% jan-jun Munique ,3% jan-set Oslo ,3% jan-out Praga ,2% jan-set San Sebastian ,7% jan-out Estocolmo ,7% jan-set Taline ,4% jan-out Valência ,0% jan-mar Viena (região) ,8% jan-set Zagreb ,7% jan-out TURISMO DE LISBOA 25

4 O Observatório CIDADE DE LISBOA ESTABELECIMENTOS DE 3 ESTRELAS COM MAIOR PREFERÊNCIA Na comparação com o período homólogo de 2016, os dados estatísticos referentes ao mês de novembro reforçam a tendência ascendente observada ao longo do ano. A Ocupação Média por Quarto registou um aumento bastante significativo: uma progressão de 10,7%, que justifica pela maior procura de estabelecimentos de 3 estrelas (+16,2%). Também no Preço Médio por Quarto Vendido (Average) regista-se uma evolução positiva, com uma subida percentual de 7,7% em relação ao mês homólogo de Tal como nos meses anteriores, a progressão mais favorável acontece no Preço Médio por Quarto Disponível (RevPar), onde a variação foi significativamente favorável para todas as unidades, com um crescimento de 19,2% no período em análise, chegando aos 76,93 euros. A subida mais relevante verificou-se ao nível dos estabelecimentos de 4 estrelas, com 21,7% de aumento médio. O acumulado de janeiro a novembro confirma o cenário positivo em todos os indicadores: mais 5,5% na Ocupação Média por Quarto, mais 14% no Preço Médio de Quarto Vendido e mais 20,2% no Preço Médio por Quarto Disponível. TURISMO DE LISBOA 26 OCUPAÇÃO QUARTO EM NOVEMBRO % PP P/N 84,90% 73,07% 16,2% 11,83 81,72% 73,89% 10,6% 7,82 66,86% 63,52% 5,3% 3,34 Síntese 78,41% 70,85% 10,7% 7,56 85,56% 80,91% 5,7% 4,65 85,52% 81,25% 5,3% 4,27 74,11% 70,61% 5,0% 3,50 Síntese 82,52% 78,23% 5,5% 4,30 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM NOVEMBRO % P/N 62,65 60,25 4,0% 2,41 83,77 76,14 10,0% 7,63 166,96 148,35 12,5% 18,60 Síntese 98,10 91,06 7,7% 7,04 71,52 64,11 11,6% 7,41 88,35 76,26 15,9% 12,09 167,56 144,86 15,7% 22,70 Síntese 103,83 91,11 14,0% 12,72 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM NOVEMBRO % P/N 53,19 44,02 20,8% 9,17 68,46 56,26 21,7% 12,19 111,63 94,24 18,5% 17,39 Síntese 76,93 64,52 19,2% 12,41 61,20 51,87 18,0% 9,32 75,56 61,96 21,9% 13,60 124,18 102,29 21,4% 21,90 Síntese 85,68 71,27 20,2% 14,41 OCUPAÇÃO 95% 90% 85% % % % 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE REVPAR jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA CIDADE DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - A DIMENSÃO DAS UNIDADES; - A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO; - AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. novembro de 2017 Total Unidades Consideradas Capacidade da amostra (quartos) Representatividade em quartos 86,3% 77,3% 67,8% 77,4%

5 Observatório O REGIÃO DE LISBOA AUMENTO SUSTENTADO DA PROCURA O cenário positivo alarga-se à Região de Lisboa, tal como comprovam os dados estatísticos deste Observatório. Em comparação com o período homólogo de 2016, a Ocupação registou um aumento de 11,6% na procura, em termos médios. À semelhança do que se observa na cidade de Lisboa, a progressão foi mais expressiva nas unidades hoteleiras de 3 estrelas, com um crescimento de 13,7%. No Preço Médio por Quarto Vendido (Average), a variação é mais modesta, chegando aos 8,4% na comparação entre novembro de 2017 e o de 2016, com os preços médios a oscilarem entre os 61,40 euros nas A AMOSTRA É COMPOSTA COM BASE NAS UNIDADES DOS 18 MUNICÍPIOS QUE CONSTITUEM A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA. unidades de 3 estrelas e os 162,02 nos estabelecimentos de 5 estrelas. Em relação ao Preço Médio por Quarto Disponível (RevPAR), novembro proporcionou um acréscimo médio de 20,9% nos hotéis situados nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa. As subidas ocorreram em todos os segmentos, com destaque, desta vez, para os de 4 estrelas, com um aumento de 22,5%. A mesma tendência regista-se igualmente no acumulado de janeiro a novembro: +5,7% na Ocupação Média por Quarto, +12,7% no Preço Médio por Quarto Vendido e +19,1% no Preço Médio por Quarto Disponível. OCUPAÇÃO QUARTO EM NOVEMBRO % PP P/N 80,38% 70,71% 13,7% 9,67 75,91% 67,71% 12,1% 8,21 63,32% 58,78% 7,7% 4,54 Síntese 73,52% 65,90% 11,6% 7,61 83,23% 78,48% 6,1% 4,75 82,39% 77,31% 6,6% 5,07 70,97% 68,97% 2,9% 2,00 Síntese 79,58% 75,32% 5,7% 4,26 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM NOVEMBRO % P/N 61,40 57,87 6,1% 3,53 77,94 71,31 9,3% 6,63 162,02 144,43 12,2% 17,59 Síntese 93,24 86,04 8,4% 7,19 70,40 63,61 10,7% 6,78 84,04 73,07 15,0% 10,97 170,14 149,41 13,9% 20,73 Síntese 101,17 89,78 12,7% 11,39 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM NOVEMBRO % P/N 49,35 40,92 20,6% 8,43 59,17 48,28 22,5% 10,89 102,59 84,90 20,8% 17,69 Síntese 68,55 56,71 20,9% 11,84 58,59 49,92 17,4% 8,67 69,23 56,49 22,6% 12,74,74 103,05 17,2% 17,69 Síntese 80,51 67,62 19,1% 12,89 OCUPAÇÃO 95% 90% 85% % % % 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE REVPAR jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ESTA AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA REGIÃO DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - A DIMENSÃO DAS UNIDADES; - A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO; - AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. novembro de 2017 Total Unidades Consideradas Capacidade da amostra (quartos) Representatividade em quartos 84,0% 74,1% 70,6% 75,7% TURISMO DE LISBOA 27

6 O Observatório INFOGOLFE CRESCIMENTO MANTÉM-SE EM NOVEMBRO Novembro mantém a tendência de crescimento registada em outubro nas receitas dos campos de golfe na Região de Lisboa. Em comparação com o mês homólogo de 2016, houve um aumento ligeiro de 2% no Green Fee, à semelhança do que se observa na Receita Total, com um crescimento, aqui, muito significativo, de 24,8%. Quando comparado com o período homólogo de 2016, constata-se também um aumento de 8,9% no número de voltas realizadas por dia. Com estes resultados, também no acumulado de entre janeiro e novembro se regista uma evolução positiva de 4,0% nas voltas de sócios, embora as voltas de não sócios tenham recuado 1,9%. Por nacionalidades, destaque para os escandinavos (19,9%) que, tal como no mês anterior, estão em maior número, embora os portugueses (30,5%) se mantenham em maioria, seguindo-se os britânicos (18,4%). VOLTAS REALIZADAS POR DIA EM NOVEMBRO NOVEMBRO JANEIRO A NOVEMBRO NÚMERO DE VOLTAS ACUMULADO EM NOVEMBRO - % POR NACIONALIDADE Variação (16/17) % Abs P/N Total 61,2 56,1 8,9% 5,0 Sócio 26,4 23,0 14,8% 3,4 Não Sócio 34,7 33,1 4,8% 1,6 RESULTADOS EM NOVEMBRO POR VOLTA Variação (16/17) % Abs P/N Total 60,6 60,4 0,5% 0,3 Sócio 24,8 23,8 4,0% 0,9 Não Sócio 35,9 36,6-1,9% -0,7 GreenFee Variação (16/17) Receita total Variação (16/17) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 11,96 11,73 2,0% 0,2 24,43 19,58 24,8% 4,9 Não Sócio 21,76 20,50 6,1% 1,3 44,45 34,22 29,9% 10,2 RESULTADOS DE JANEIRO A NOVEMBRO POR VOLTA GreenFee Variação (16/17) Receita total Variação (16/17) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 14,10 14,62-3,6% -0,5 28,12 28,06 0,2% 0,1 Não Sócio 24,93 25,10-0,7% -0,2 49,70 48,17 3,2% 1,5 PERCENTAGEM SÓCIO/NÃO SÓCIO Dez BNL 3,4% ESC 19,9% OUT 11,2% EUA 1,0% F 6,3% D 6,0% E 1,9% IR 1,3% P 30,5% GB 18,4% P PORTUGAL GB GRÃ-BRETANHA IR IRLANDA E ESPANHA D ALEMANHA F FRANÇA EUA ESTADOS UNIDOS ESC ESCANDINÁVIA BNL BÉLGICA/HOLANDA OUT OUTRAS NAÇÕES Sócio Não Sócio Nov novembro de buracos 18 buracos Total Out Campos Set Amostra Fixa Ago 50,0% 84,6% 76,5% Jul CAMPOS DE GOLFE DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE LISBOA (AML) (9 E 18 BURACOS) OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - CAPACIDADE MÁXIMA DE SAÍDAS INDICADAS PELOS CAMPOS PARA O MÊS; - NÚMERO DE SAÍDAS E NACIONALIDADES FORNECIDO PELOS CAMPOS; - RECEITAS DE GREEN FEE, SEM IVA; - RECEITAS TOTAIS SEM IVA. NÚMERO DE VOLTAS EM NOVEMBRO POR NACIONALIDADE (NÃO SÓCIO).000 Jun Mai Abr Mar Fev Jan RECEITA POR VOLTA REALIZADA Dez Nov Out 4586 Set Ago Jul TURISMO DE LISBOA P GB IR E D F EUA Esc BNL Out Total Jun Mai Abr Mar Fev Jan

7 Observatório O CRUZEIROS MAIS NAVIOS EM LISBOA O mês de novembro mostrou-se positivo para os cruzeiros, com o Porto de Lisboa a registar um ligeiro aumento no número de navios, quando comparado com o período homólogo de Segundo os dados estatísticos, a progressão neste indicador foi de 6,5%. O mesmo se verifica no número total de passageiros que estiveram na cidade de Lisboa, com uma evolução positiva de 13%. Contudo, verifica-se um decréscimo no número de passageiros em turnaround, onde se observa uma quebra de 22,1%. No acumulado, há a destacar um significativo aumento do número de navios, que foi de 312 entre janeiro e novembro mais 14 aportados à capital em comparação com os recebidos no período homólogo de TRÁFEGO NOVEMBRO novembro Acumulado Anual Var % Var % Nº DE NAVIOS ,5% ,7% Nº PASSAGEIROS TOTAIS ,0% ,0% EM TURNAROUND ,1% ,7% EM TRÂNSITO ,1% ,8% FONTE: ADMINISTRAÇÃO PORTO DE LISBOA TAX FREE SHOPPING CHINESES E AMERICANOS EM DESTAQUE Os visitantes de Lisboa, à semelhança do que se verificou em setembro, moderaram os gastos durante as suas estadias na cidade. Segundo os dados que compõem a análise deste movimento comercial, a generalidade das nacionalidades diminuiu, embora ligeiramente, o valor médio de compras, com exceção para os chineses e os americanos. Os turistas chineses mantém-se, aliás, como os visitantes de Lisboa com um valor médio de compra maior (796 euros em termos médios entre janeiro e novembro face a 792 euros entre janeiro e outubro). Relativamente ao peso global dos mercados extracomunitários, Angola continua em destaque, contudo com menos um ponto percentual, preenchendo agora 35% do total, no acumulado à data. Merecem igualmente distinção os Estados Unidos que, apesar de significarem apenas 4% do total, ocupam a segunda posição ao nível do valor médio das compras efetuadas por estrangeiros extracomunitários na capital portuguesa no período de janeiro a novembro (600 euros em novembro face a 549 euros em outubro). Compra Média 2017 Var. Compra Média 2016/2017 Var. Total de Compras 2016/ ,00 1,0% 46,0% Principais mercados Peso do mercado Compra média 2017 Var. Total de compras 2016/2017 Angola 35,0% 286,00 37,0% Brasil 19,0% 264,00 74,0% China 18,0% 796,00 59,0% EUA 4,0% 600,00 62,0% Moçambique 3,0% 214,00 40,0% FONTE: GLOBAL BLUE INFORMAÇÃO RESULTANTE DA RECUPERAÇÃO DO IVA EM COMPRAS REALIZADAS POR VISITANTES FORA DO ESPAÇO DA UNIÃO EUROPEIA DADOS DE JANEIRO A NOVEMBRO 2017 TURISMO DE LISBOA 29

8 O Observatório ÍNDICES POR REGIÃO OCUPAÇÃO ASCENDENTE EM TODOS OS INDICADORES Em novembro, tanto na Cidade como na Região, os índices de Ocupação, Average e RevPar mantém a tendência ascendente. No mês em análise, a Ocupação registou um índice de 1315 na Cidade e de 1339 na Região, o Average atingiu um índice de 1398 na Cidade e de 1392 na Região e, por último, o RevPar obteve um índice de 1837 na Cidade e de 1865 na Região. TURISMO DE LISBOA 30 CIDADE DE LISBOA Índice Ocupação-Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1315 Índice Average-Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1398 Índice RevPar-Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1837 REGIÃO DE LISBOA Índice Ocupação-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1339 Índice Average-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1392 Índice RevPar-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em novembro de 2017: 1865 Índice Ocupação-CLx Índice Average-CLx Índice RevPar-CLx Índice Ocupação-RegiãoLx Índice Average-RegiãoLx Índice RevPar-RegiãoLx