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- Helena Morais Esteves
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1 Observatório D O T U R I S M O D E L I S B O A Dados de julho 2015 ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS tax free shopping evolução em índice Os dados contidos nesta edição do Observatório do Turismo de Lisboa podem ser consultados na sua versão integral em:
2 O Observatório VIAGENS DE LUXO FORTE CRESCIMENTO De acordo com a ITB Berlim e IPK International o segmento das viagens de luxo está a crescer em todo o mundo, sendo que os destinos mais populares na Europa são Alemanha e Itália e os viajantes provenientes dos EUA e da China. Com um aumento de 48 por cento nos últimos cinco anos, as viagens de luxo cresceram duas vezes mais rápido do que os outros tipos de viagens ao exterior, que cresceram metade (24 por cento). Este é o resultado de uma avaliação especial do Curso Monitor Mundial, que é realizado pela IPK Internacional e encomendado pela ITB Berlim. O critério encontrado para designar Viagens de luxo foi de todas as viagens curtas com gastos de mais de 750 euros por noite e todas as longas viagens que custam mais de 500 euros por noite. Desta forma, em, a população mundial gastou um total de 172 mil milhões de euros em viagens de luxo. Sendo que este segmento aumentou de 3,9 por cento em 2009 para 4,6 por cento em. Assim, e ainda em relação ao ano anterior, os maiores mercados de origem para viagens de luxo foram os EUA, com 9,2 milhões de viagens, e China, com 6,9 milhões. Destaque ainda para outros mercados emissores tais como, o Japão, Canadá e Austrália. Na Europa, a maioria das viagens de luxo foram realizadas pelos britânicos, com 1,5 milhões, à frente dos franceses e os alemães. No que diz respeito ao destino para as viagens de luxo, o mais popular foi os EUA, com 6,2 milhões de viagens, à frente da China e do México. Na Europa, a Itália e a Alemanha partilham o primeiro lugar com 2,2 milhões de visitantes. Fonte: ITB Índice Lisboa (VTQD-96): dez96 jan97 jan98 jan99 jan00 jan01 jan02 jan03 jan04 jan05 jan06 jan07 jan08 jan09 jan10 jan11 jan12 jan13 jan14 jan15 dez15 TURISMO DE LISBOA 24 Este Índice é baseado no valor médio dos acumulados de Vendas Totais por Quarto Disponível do ano de 1996, ano zero da InfoGest Lisboa Cidade.
3 Observatório O DESTINOS DO MUNDO DO MAIS CARO AO MAIS ACESSÍVEL Neste momento, são mais de 400 euros que separam pernoitar no destino turístico mais acessível do mundo do mais caro: dormir em Hanói, no Vietname, custa em média 55 euros, enquanto no Mónaco, o destino mais dispendioso, o custo ponderado é de 476 euros, indica um estudo divulgado pelo motor de busca internacional trivago. De acordo com o trivago Hotel Price Index, este mês, a cidade mais em conta na Europa é Varsóvia, na Polónia, com uma média de 61 euros por noite, por quarto duplo. Seguem-se Sófia (62 euros), Bucareste (68 euros), Sevilha (73 euros), Belgrado (74 euros) e Cracóvia (79 euros). Acima dos 80 euros, mas ainda no top 10 dos mais económicos, encontram-se Madrid (84 euros), São Petersburgo (85 euros), Dresden (86 euros) e, na décima posição, em ex-aequo, Porto e Bruxelas (93 euros). Ainda na Europa, Mónaco, Edimburgo, Genebra, Londres, Veneza, Berna, Copenhaga, Amesterdão, Nice e Dublin são as cidades mais caras para passar a noite, apresentando valores acima dos 150 euros. Já para quem pretende viajar para a zona de África ou do Médio Oriente, Luxor, no Egipto, e Zanzibar, na Tanzânia, são, respetivamente, os destinos mais barato e mais caro: passar a noite em Luxor custa em média 69 euros enquanto no Zanzibar o custo é de 249 euros. Na Ásia, Hanói, no Vietname, é o local mais acessível (55 euros) e Nord Male Atoll /Kaafu Kaaf, nas Maldivas, o mais caro, com um custo médio de 461 euros. Na América do Sul e Central, destaque para Belo Horizonte, no Brasil, como o destino mais barato (64 euros) e Palm Beach, em Aruba, como o mais caro (292 euros). A completar esta lista de preços do thpi, e relativamente à América do Norte, a Cidade do México (107 euros) apresenta os preços mais acessíveis, ainda que com uma média superior aos 100 euros, e Boston assume-se como o destino mais caro, com um custo ponderado de 343 euros. Fonte: Trivago Fonte: TP/INE (Dados provisórios) Evolução dos Principais Indicadores de Hotelaria Janeiro a junho de 2015 Região de Lisboa (AML) Valor Variação % Totais Hóspedes ,4% Dormidas ,9% Proveitos ( ) ,8% Mercados Externos Hóspedes ,5% Dormidas ,8% Mercado Interno Hóspedes ,1% Dormidas ,6% Evolução dos Mercados - Dormidas Janeiro a junho de 2015 Região de Lisboa (AML) Valor Variação % Espanha ,7% Alemanha ,1% Reino Unido ,0% Itália ,3% França ,7% Holanda ,2% EUA ,8% Brasil ,1% Evolução dos Mercados - Dormidas Outras Cidades Europeias Fonte: ECM, TourMIS Valor Variação % Período Barcelona ,0% jan-fev Berlim ,0% jan-jun Budapeste ,5% jan-jun Copenhaga ,3% jan-jun Génova ,3% jan-mai Hamburgo ,8% jan-mai Helsínquia ,1% jan-mai Munique ,5% jan-jun Oslo ,6% jan-jun Praga ,2% jan-jun San Sebastian ,3% jan-jun Estocolmo ,0% jan-jun Taline ,4% jan-jun Viena (região) ,7% jan-jun Zagreb ,9% jan-jul TURISMO DE LISBOA 25
4 O Observatório CIDADE DE LISBOA A AUMENTAR Na Cidade de Lisboa, os principais indicadores registaram valores positivos em todas as unidades analisadas. As unidades de cinco estrelas tiveram a maior subida (8,4 por cento) na Ocupação, para 75,16 por cento. Relativamente ao Average, a tendência manteve-se e o maior aumento foi registado, novamente, nos hotéis de cinco estrelas (13 por cento para 131,83 euros). Já os de três estrelas tiveram um aumento de 9,5 por cento (60,14 euros) e os de quatro estrelas cresceram 6,8 por cento (67,45 euros). Foi no Preço Médio por Quarto Disponível que se registaram os maiores aumentos relativamente ao mesmo período do ano passado. Nas unidades de cinco estrelas, o crescimento foi de 22,6 por cento (para 99,08 euros), nas de quatro estrelas foi de 7,3 por cento (58,81 euros) e nas de cinco estrelas foi de 4,7 por cento (50,87 euros). TURISMO DE LISBOA 26 OCUPAÇÃO QUARTO EM julho % PP P/N 84,58% 88,46% -4,4% -3,87 87,18% 86,77% 0,5% 0,42 75,16% 69,31% 8,4% 5,85 Síntese 83,39% 82,18% 1,5% 1,22 76,37% 73,10% 4,5% 3,28 77,10% 74,02% 4,2% 3,08 67,33% 59,59% 13,0% 7,74 Síntese 74,26% 69,80% 6,4% 4,45 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM Julho % P/N 60,14 54,91 9,5% 5,23 67,45 63,19 6,8% 4,27 131,83 116,63 13,0% 15,20 Síntese 82,15 74,21 10,7% 7,94 57,09 53,19 7,3% 3,90 68,81 65,06 5,8% 3,75 131,86 126,95 3,9% 4,91 Síntese 82,52 77,64 6,3% 4,89 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM Julho % P/N 50,87 48,57 4,7% 2,30 58,81 54,83 7,3% 3,98 99,08 80,83 22,6% 18,25 Síntese 68,51 60,99 12,3% 7,53 43,61 38,88 12,2% 4,72 53,05 48,16 10,2% 4,89 88,78 75,65 17,4% 13,13 Síntese 61,28 54,19 13,1% 7,08 OCUPAÇÃO 95% 90% 85% 80% % 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE REVPAR jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A amostra tem como base a totalidade do universo de hotéis da Cidade de Lisboa, é fixa e composta por unidades Full Service e Residenciais independentemente da sua data de abertura. Os números utilizados neste estudo são os seguintes: - a dimensão das unidades; - a totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades; - as receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno-almoço; - as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA, sem receitas extraordinárias ou de operações financeiras. Julho de 2015 Total Hotéis da Amostra Quartos Amostra Representatividade (em quartos) 85,2% 82,5% 70,4% 80,7%
5 Observatório O REGIÃO DE LISBOA EM CONFORMIDADE No mês de julho, os principais indicadores Ocupação, Preço Médio por Quarto Vendido (Average) e Preço Médio por Quarto Disponível (RevPar) registaram sinais positivos na Cidade de Lisboa. Foi nos hotéis de cinco estrelas que se verificou a maior subida em termos de Ocupação, num aumento de 8,5 por cento para 75,77 por cento. No acumulado o crescimento foi de 6,3 por cento (para 70,32 por cento). A AMOSTRA É COMPOSTA COM BASE NAS UNIDADES DOS 18 MUNICÍPIOS QUE CONSTITUEM A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA. Já no Average, a maior subida 6,1 por cento foi registada nas quatro estrelas, seguindo-se os hotéis de três estrelas com um crescimento de 6,0 por cento e os de cinco estrelas com um aumento de 3,0 por cento. O RevPar também registou aumentos significativos, com destaque para as unidades de cinco estrelas que cresceram em 21,5 por cento, seguindo-se as quatro estrelas (8,6 por cento) e as três estrelas (7,3 por cento). Ocupação Quarto em julho % PP P/N 83,93% 85,21% -1,5% -1,29 85,63% 85,44% 0,2% 0,19 75,77% 69,84% 8,5% 5,93 Síntese 82,68% 81,29% 1,7% 1,40 71,93% 68,75% 4,6% 3,18 72,02% 69,12% 4,2% 2,89 65,74% 58,05% 13,3% 7,69 Síntese 70,32% 66,13% 6,3% 4,19 Preço médio por Quarto Vendido - (Average) em julho % P/N 62,02 56,91 9,0% 5,11 70,34 64,94 8,3% 5,41 145,24 129,69 12,0% 15,55 Síntese 86,79 77,85 11,5% 8,94 56,18 53,01 6,0% 3,17 66,18 62,39 6,1% 3,79 134,77 130,82 3,0% 3,95 Síntese 81,26 76,21 6,6% 5,04 Preço médio por Quarto Disponível - (RevPar) em julho % P/N 52,05 48,49 7,3% 3,56 60,23 55,48 8,6% 4,75 110,05 90,58 21,5% 19,47 Síntese 71,76 63,29 13,4% 8,48 40,41 36,44 10,9% 3,97 47,66 43,13 10,5% 4,54 88,60 75,94 16,7% 12,66 Síntese 57,14 50,40 13,4% 6,74 Ocupação 95% 90% 85% 80% % 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Average jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez RevPar jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Esta amostra tem como base a totalidade do universo de hotéis da Região de Lisboa, é fixa e composta por unidades Full Service e Residenciais independentemente da sua data de abertura. Os números utilizados neste estudo são os seguintes: - a dimensão das unidades; - a totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades; - as receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno-almoço; - as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA, sem receitas extraordinárias ou de operações financeiras. Julho de 2015 Total Hotéis da Amostra Quartos Amostra Representatividade (em quartos) 82,6% 78,7% 73,0% 78,4% TURISMO DE LISBOA 27
6 O Observatório INFOGOLFE DOMÍNIO NACIONAL No mês em análise, foram realizadas voltas de Golfe nos campos da Região de Lisboa incluídos nesta amostra. Os portugueses foram os que realizaram mais voltas (3.859), seguidos dos cidadãos do Voltas realizadas por campo/dia julho Variação (14/15) % Abs P/N Total 45,0 43,4 3,6% 1,6 Sócio 18,2 17,6 3,4% 0,6 Não Sócio 26,7 25,8 3,7% 1,0 Resultados em julho GreenFee Variação (14/15) Receita total Variação (14/15) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 19,40 17,00 14,1% 2,4 36,14 37,18-2,8% -1,0 Não Sócio 34,37 29,26 17,5% 5,1 64,04 63,99 0,1% 0,1 Resultados de janeiro a julho por volta GreenFee Variação (14/15) Receita total Variação (14/15) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 18,45 18,73-1,5% -0,3 41,79 42,84-2,5% -1,1 Não Sócio 28,85 29,44-2,0% -0,6 65,35 67,34-3,0% -2,0 Julho de buracos 18 buracos Total Campos Amostra Fixa ,0% 69,2% 58,8% janeiro a julho Variação (14/15) % Abs P/N Total 56,9 51,1 11,3% 5,8 Sócio 19,4 17,9 8,4% 1,5 Não Sócio 37,4 33,2 12,9% 4,3 Campos de Golfe disponíveis na Região de Lisboa (AML) (9 e 18 Buracos) Os números utilizados neste estudo são os seguintes: - capacidade máxima de saídas indicadas pelos campos para o mês; - número de saídas e nacionalidades fornecido pelos campos; - receitas de Green Fee, sem IVA; - receitas totais sem IVA. NÚMERO DE VOLTAS EM julho POR NACIONALIDADE (não sócio) mercado escandinavo (710), numa média de 45 voltas por dia.desde o início do ano que os escandinavos e os portugueses lideram os resultados com 28 por cento e 22,5 por cento, respetivamente. Número de Voltas Acumulado em julho - % por nacionalidade P-Portugal; GB-Grã-Bretanha; IR-Irlanda; E-Espanha; D-Alemanha; F-França; EUA-Estados Unidos; Esc-Escandinávia; BNL-Bélgica/Holanda; Out-Outras Nações. Percentagem Sócio/Não Sócio Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev BNL 3,5% ESC 28,0% OUT 10,3% P 22,5 % EUA 1,1% F 6,7% Sócio Não Sócio Jan GB 18,1% IR 1,1 E 1,6% D 7,1% Receita por volta realizada Dez Nov Out Set Ago 211 Jul TURISMO DE LISBOA P GB IR E D F EUA Esc BNL Out Total 83 Jun Mai Abr Mar Fev Jan
7 Observatório O CRUZEIROS AUMENTO DE PASSAGEIROS Desde o início do ano, o número de passageiros movimentados no Porto de Lisboa aumentou 6,7 por cento, para um total de , tendo sido registados, no mês em análise, passageiros. O número de passageiros em trânsito também aumentou em 3,4 por cento, para um total de No mês em análise, o maior aumento verificado foi no número de passageiros em turnaround, num total de 4.872, o que representa uma subida de 120,2 por cento. Tráfego em julho Julho Acumulado Anual 2015 Var % 2015 Var % Nº de navios ,7% ,4% Nº Passageiros Totais ,6% ,7% Em Turnaround ,2% ,2% Em trânsito ,5% ,4% Fonte: Administração Porto de Lisboa TAX FREE SHOPPING ANGOLANOS LIDERAM COMPRAS Em parceria com a Global Blue, o Observatório do Turismo de Lisboa passa a disponibilizar a partir desta edição, os dados dos principais indicadores do Turismo de Compras. Desde o início do ano até julho, os turistas angolanos foram os que mais compraram, tendo um peso de 40,9 por cento do mercado das compras realizadas por visitantes fora do espaço da União Europeia. Já o turista de compras chinês foi o que mais valor despendeu por compra, com uma despesa de 676,98 euros por transação (média), valor que representa 2,39 vezes o valor médio gasto pelos turistas angolanos. Neste período, as categorias com maior peso no turismo de compras foram o vestuário (63,4 por cento) e a relojoaria e joalharia (12,5 por cento). De forma global, o valor médio gasto em compras pelos principais mercados foi de 285,10 euros, revelando um crescimento de 6,1 por cento face a igual período do ano passado. Compra média 2015 Principais mercados var. Compra média var. Total de compras 285,10-1,7% 6,1% Peso do mercado Compra média 2015 var. Nº de compras var. Total de compras Angola 40,9% 283,38 0,0% -4,5% Brasil 18,7% 217,87 3,4% 1,8% China 14,0% 676,98 85,7% 14,4% Moçambique 3,2% 230,35 30,5% 29,2% Rússia 2,5% 226,60-38,2% -34,8% Fonte: Global Blue Categoria Peso do mercado Compra média 2015 var. Nº de compras var. Total de compras Vestuário e moda 63,4% 268,52 7,7% 12,4% Relojoaria e joalharia 12,5% 760,36-6,8% -31,4% Eletrónica e eletrodomésticos 4,3% 347,04-8,5% -3,8% Equipamento e vestuário desportivo 4,0% 155,09 9,1% 5,4% Material óptico, auditivo e ortopédico 3,2% 258,30 8,6% 7,1% Grandes armazéns 3,1% 741,56 855,5% 3700,0% Perfumes e cosmética 3,1% 174,84 17,5% 24,4% Casa e jardim 1,7% 223,06 7,1% 3,3% Lembranças e presentes 1,6% 195,62-2,4% 2,3% Super e Hipermercados 0,7% 183,47 2,4% -5,6% Outro retalho 2,4% 402,54 15,7% 32,3% Informação resultante da recuperação do IVA em compras realizadas por visitantes fora do espaço da União Europeia. TURISMO DE LISBOA 29
8 O Observatório ÍNDICES POR REGIÃO CONFORME VALORES ESTABELECIDOS O desempenho dos principais índices turísticos Ocupação, Average e RevPar revelou-se em consonância com os valores estabelecidos para a Cidade e Região de Lisboa. Em julho, na Cidade, foram, respetivamente, de 1.236, e 1.364, enquanto na Área Metropolitana atingiram 1.239, e Cidade de Lisboa 1350 Índice Ocupação-CLx Índice Average-CLx 1300 Índice RevPar-CLx dez05 jun06 dez06 jun07 dez07 jun08 dez08 jun09 dez09 jun10 dez10 jun11 dez11 jun12 dez12 jun13 dez13 jun14 dez14 jun15 dez15 Índice Ocupação-CLx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1236 Índice Average-CLx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1104 Índice RevPar-CLx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1364 Região de Lisboa 1350 Índice Ocupação-RegiãoLx Índice Average-RegiãoLx 1300 Índice RevPar-RegiãoLx dez05 jun06 dez06 jun07 dez07 jun08 dez08 jun09 dez09 jun10 dez10 jun11 dez11 jun12 dez12 jun13 dez13 jun14 dez14 jun15 dez15 TURISMO DE LISBOA 30 Índice Ocupação-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1239 Índice Average-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1116 Índice RevPar-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em julho de 2015: 1383
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