TÍTULO: O valor do trabalho humano digno na nova ordem mundial. RESUMO

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1 TÍTULO: O valor do trabalho humano digno na nova ordem mundial. Autor: Marcell Fernandes Santana. RESUMO Desde a existência dos meios produtivos realizados pela força do trabalho humano é que existe a constante pressão em busca de uma maior produtividade, reduzindo os custos de produção, entre eles os da mão de obra, de modo a aumentar os lucros do negócio, buscandose produzir sempre mais com cada vez menos recursos. Nasce dessa equação a luta por direitos pela classe trabalhadora, culminando com o nascimento do Direito do Trabalho, que no Brasil teve como marco legal a Consolidação das Leis do Trabalho em 1943, unindo legislações esparsas sobre o assunto e, posteriormente, a positivação de direitos tão duramente conquistados na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 1º, que elenca como fundamentos do Estado democrático de direito da República Federativa do Brasil, entre outros, os princípios de cidadania, dignidade da pessoa humana e dos valores sociais do trabalho. A Constituição Federal estabeleceu, em seu artigo 21, inciso XXIV, a competência da União para organizar, manter e executar a inspeção do trabalho, a cargo da Auditoria-Fiscal do Trabalho, cuja honrosa missão cabe a garantia do cumprimento da legislação trabalhista, tendo por objetivo, entre outros, o combate à informalidade, ao trabalho escravo e infantil, a arrecadação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, a inclusão de deficientes e aprendizes no mercado de trabalho, a melhoria das condições de segurança e saúde dos ambientes de trabalho visando à redução dos índices de acidentes e doenças profissionais, tendo sempre como foco central o trabalhador, o cidadão, o ser humano dotado de sentimentos, de cujo trabalho depende sua sobrevivência digna e de sua família. Palavras-chaves: Dignidade da pessoa humana, cidadania, valor social do trabalho, Auditoria-Fiscal do Trabalho.

2 As últimas décadas foram marcadas por profundas mudanças trazidas pelo processo de globalização e pelo neoliberalismo, com transformações rápidas e constantes na economia e nas relações de trabalho. A busca por produtividade é a palavra de ordem, seja através do incremento da produção, seja pela redução de custos, visando aumentar cada vez mais os lucros do negócio. Essa nova ordem mundial atingiu indistintamente todos os países, prejudicando principalmente aqueles em processo de desenvolvimento, pois suas fragilidades internas e externas os tornam mais vulneráveis a esse processo capitalista. Essas mudanças têm ramificações em todos os setores, em todas as áreas, mas essencialmente de forma mais agressiva na relação capital x trabalho. Na busca incessante por reduzir custos de produção, um dos principais alvos tem sido os relativos aos da mão de obra, devendo-se isso à maior fragilidade dos agentes envolvidos e pela facilidade em se atacar esse ponto, bastando o conhecido discurso de ameaça de desemprego se não houver a supressão de direitos trabalhistas. Tanto as pressões externas quanto internas sobre os países em desenvolvimento, em relação à legislação trabalhista, são muito grandes, e originam-se do interesse do capital em aumentar seus ganhos em contrapartida à precarização de direitos da classe trabalhadora. Do lado das grandes empresas multinacionais, a busca pela redução de custos as tem feito migrar sua produção para países com direitos trabalhistas mais precários como para a China, Índia, Paquistão, Indonésia, entre outros. Em comum, esses países têm uma grande população e um baixo índice de desenvolvimento humano, com uma economia ainda em crescimento necessitando, portanto, atrair investimentos externos. O Brasil encontra-se nesse patamar, mas ainda mantém uma legislação trabalhista, que em comparação a outros países de igual nível de desenvolvimento é bastante engessada, e complexa, na visão desses grandes grupos econômicos internacionais, o que provoca, por essa filosofia capitalista, uma enorme dificuldade de atrair investimentos externos e crescer a taxas condizentes com seu potencial econômico. Segundo Almir Pazzianotto Pinto 1, ex-ministro do Trabalho, e ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, é preciso dizer que buscar maior produtividade, com redução de custos, não é imoral, antiético, pecado ou crime, precisamente porque produtos brasileiros têm preços superiores aos padrões internacionais, nossas indústrias não exportam, encontram- 1 Almir Pazzianotto Pinto. Cenários Possíveis. Jornal O Estado de São Paulo, 11 de agosto de

3 se em crise e desempregam. Nada protege melhor o trabalhador do que uma economia vigorosa, pois é ela quem dita o nível de emprego e os salários. Toda essa pressão por mudanças vem justamente daí. Pelo fato de não estar competitivo perante outros países de igual desenvolvimento, o Brasil é bombardeado constantemente por Projetos de Lei que visam à redução de direitos trabalhistas com o discurso de atrair mais investimentos para o país e, com isso, maior crescimento, nascendo desse pretexto o que já há muito conhecemos como, por exemplo, os projetos para normatizar a prevalência do negociado sobre o legislado, a terceirização, cuja legislação reguladora nunca existiu, mas já absolutamente enraizada na nossa economia e os constantes, e incessantes, Projetos de Lei que ora ou outra vêm à tona objetivando, disfarçadamente, simplificar a legislação trabalhista, mas que trazem sorrateiramente a precarização de direitos, a exemplo da mais recente proposta de criação do SUT Sistema Único do Trabalho 2, que tem por objetivo a unificação de todas as ações relacionadas ao mundo do trabalho, mas que fere a Constituição Federal e a organização do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho diretamente ao prever, entre outras coisas, a criação de um conselho deliberativo, denominado Conselho Nacional do Trabalho, integrado por representação de empresários com poderes para normatizar e definir a política de fiscalização trabalhista, ou seja, os agentes que serão alvos de fiscalização é que definirão a própria política pública de fiscalização. É no mínimo um absurdo jurídico, técnico e moral. O objetivo de todo esse complexo sistema de forças é apenas um: a precarização constante das relações de trabalho, advinda da redução de direitos trabalhistas fundamentais, porém já vivenciada na prática há muito tempo, confirmada pelo índice de cerca de 20% 3 de trabalhadores sem carteira assinada no país e os alarmantes números de acidentes de trabalho, ceifando aproximadamente vidas e gerando para o país gastos da ordem de mais de R$ 70 bilhões 4 todos os anos. A precarização das relações de trabalho não virá, ela já está instalada há muito tempo, basta ver os números, que falam por si só. No mundo, assim como no Brasil, as conquistas de direitos trabalhistas se consolidaram a duras penas e, ao longo do tempo, foi adquirindo status de concretização da 2 Ofício-Circular nº. 07/2014 GM/MTE, de 18 de junho de Fonte: Jornal Correio Braziliense, disponível em publicado em 23/06/2014. Acesso em 21/10/2014. Estatísticas: 19,1 milhões de trabalhadores sem Carteira de Trabalho assinada; 96,1 milhões de trabalhadores no país; 30,2 milhões de trabalhadores autônomos, empregadores ou que exercem outra atividade. 4 Disponível em Acesso em 01 de julho de

4 dignidade de pessoa humana, sendo recepcionados na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 1º como um dos princípios fundamentais, ali também compreendidos os valores sociais do trabalho e a cidadania. Na verdade esses conceitos se confundem, pois são indissociáveis, não sendo possível se pensar em valor social do trabalho sem associá-lo com ao conceito de cidadania e, por conseguinte, à dignidade da pessoa humana do trabalhador. Ao tratar sobre os princípios gerais da atividade econômica, a Constituição Federal, afirma que a ordem econômica é fundada na valorização do trabalho, tendo por fim assegurar a todos uma existência digna, de acordo com os ditames da justiça social (art. 170, CF/88). Conclui-se, portanto, que qualquer atividade econômica não deve se sobrepor ao princípio da dignidade humana, que é o alicerce dos direitos dos trabalhadores, pois são compreendidos como legítimos direitos humanos. A Declaração Universal dos Direitos do Homem dispõe que "Todo o Homem que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social". Portanto, direito do trabalho é a base principal dos direitos humanos, garantindo ao homem seu direito mais básico, sua própria vida. Thereza Gosdal 5 entende que, no âmbito das relações de trabalho, a dignidade assume a característica de instrumento na luta contra os atos e práticas abusivas e contra as violações de direitos fundamentais dos trabalhadores, que os desconsideram como sujeitos de direitos. Numa visão abrangente e interpretação sistemática do enunciado dos princípios fundamentais é possível chegarmos à conclusão de que o Estado democrático de direito apóiase essencialmente no trabalho, mas não em qualquer trabalho, mas sim na idéia de trabalho decente, que seja alinhado aos princípios de cidadania e de dignidade da pessoa humana, pois como já mencionado, são conceitos indissociáveis por natureza. Ao longo de toda a história, desde a Revolução Industrial, iniciando-se pela busca de proteção ao trabalho de crianças nas, então, recentes fábricas e na limitação das extenuantes jornadas de trabalho, o nascimento do Direito do Trabalho teve como princípio, única e exclusivamente, senão a busca pela dignidade da pessoa humana, segundo o qual todo ser humano tem o direito legítimo ao respeito de seus semelhantes e, por isso, está obrigado a respeitar todos os demais. 5 GOSDAL. Thereza Cristina. Dignidade do Trabalhador: um conceito construído sobre o paradigma do trabalho decente e da honra. São Paulo, LTr,

5 De acordo com GARCIA 6, o Direito do Trabalho é uma verdadeira conquista obtida ao longo da história da humanidade, exercendo papel fundamental ao garantir condições mínimas de vida aos trabalhadores, assegurando a dignidade da pessoa humana e evitando abusos que o capital e a busca pelo lucro pudessem causar aos membros da sociedade, em especial àqueles que não detêm o poder econômico. Ainda segundo GARCIA, o sistema capitalista, por sua própria natureza, acarreta a necessidade de que certas limitações e exigências sejam fixadas no que se refere à utilização do trabalho humano, especialmente quanto àqueles que não detêm os meios de produção. O Direito do Trabalho, desse modo, exerce o relevante papel de assegurar patamares mínimos de dignidade e justiça social, impedindo que a busca pela obtenção de lucros e concorrência acabem impondo níveis inaceitáveis de exploração do trabalho humano, em afronta aos valores magnos da liberdade, justiça, solidariedade e bem comum. Desde a chamada sociedade pré-industrial, passando pela Revolução Francesa e Revolução Industrial, e no Brasil pela Constituição Imperial de 1824 que estabeleceu o dever de existir liberdade de exercício de profissões, depois pela era da escravidão, que teve sua abolição normativamente decretada pela Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, mas que na prática perdura até os dias de hoje, pela Constituição de 1934, da era Vargas, que foi a primeira a ter normas específicas de Direito do Trabalho, pela Constituição de 1937 que previu expressamente a intervenção do Estado, instituindo o sindicato único, posteriormente pela Constituição de 1946 que restabeleceu o direito de greve, pela Constituição de 1967 que manteve os direitos trabalhistas previstos nas Constituições anteriores e passou a prever o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, que havia sido criado pela Lei 5.107, de 13 de setembro de 1966, em seguida pela Emenda Constitucional 1, de 17 de outubro de 1969 e pela Constituição de 1967, culminando com a Constituição Federal de 1988, passaram-se mais de um século de luta para a conquista e consolidação de direitos. A Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1º de maio de 1943, sistematizou e reuniu as diversas leis esparsas sobre Direito do Trabalho existentes na época. A Constituição Federal de 1988, promulgada em 5 de outubro de 1988, tratando dos Direitos Sociais, em seu artigo 6º, regulou de forma particular a matéria pertinente ao Direito do Trabalho nos seus artigos 7º a GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo. Editora Método, p. 3 e 4. 4

6 Esse breve, e muito sucinto, relato histórico é para lembrar o quanto de luta e de esforços, de derrotas e de vitórias se travou no decorrer de décadas para se chegar ao que temos atualmente, que foi conquistado pelos trabalhadores ao longo da história e agora está consolidado constitucionalmente. Todo esse enorme legado é patrimônio de todos os trabalhadores brasileiros. É esse, portanto, o tamanho da responsabilidade da Auditoria-Fiscal do Trabalho, encarregada da competência de defender esses direitos tão duramente alcançados e com o desafio de garantir seu cumprimento para todos os trabalhadores, indistintamente, em todos os cantos do Brasil. Responsabilidade essa reconhecida, respeitada e corroborada por todos os entes que operam o Direito do Trabalho como, por exemplo, a ANAMATRA Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (ANAMATRA III) que em seu relatório de propostas sobre a Reforma Trabalhista reafirma essa competência, in verbis: Os Auditores Fiscais têm a nobre missão de buscar assegurar o cumprimento da legislação de proteção ainda no curso da relação de emprego, razão pela qual o fortalecimento de sua atuação contribuirá para conferir mais efetividade àquela legislação e, consequentemente, prevenir conflitos 7. A instituição Inspeção do Trabalho, através da Auditoria-Fiscal do Trabalho, por certo não é a única, mas ouso a afirmar que é a principal instituição garantidora e defensora dos direitos trabalhistas no Brasil. E afirmo isso, com toda a convicção, não somente pelo fato de possuir a competência dada pelo artigo 21, inciso XXIV da Constituição Federal, o qual atribui à União organizar, manter e executar a inspeção do trabalho, ou também pelo fato de estar amparada pela Convenção nº. 81 da Organização Internacional do Trabalho, mas principalmente por ter a competência legal de estar na denominada linha de frente, de estar na ponta, com o objetivo de evitar a ocorrência de práticas abusivas, que resultem no aviltamento das condições de vida do trabalhador e lhe neguem direitos básicos para sua existência com dignidade. A importância da atuação da Auditoria-Fiscal do Trabalho pode ser mensurada de diversas maneiras, seja através do sentimento individual de cada trabalhador que teve seu problema resolvido ou seu direito garantido, através de uma ação fiscal, resgatando sua dignidade quanto pessoa, detentora de direitos, mas também pode ser medida em números, o que nos dá uma dimensão quantitativa do seu alcance. 7 Ação Civil Pública nº , de 10 de junho de 2014, p

7 De acordo com o Boletim Informativo 8, da Secretaria de Inspeção do Trabalho SIT, sobre o resultado da Fiscalização do Trabalho durante o período compreendido entre os anos de 2003 a 2014 (grifo nosso), extraímos que foram fiscalizadas mais de 3 milhões e 450 mil empresas, alcançando mais de 358 milhões e 500 mil trabalhadores, registrando mais de 6 milhões e 600 mil trabalhadores e recolhidos R$ ,00 de FGTS, ambos sob ação fiscal, e resgatados trabalhadores nas operações de fiscalização móvel para erradicação do trabalho escravo. São números altamente expressivos, que retratam a importância, o comprometimento e a eficiência da Auditoria-Fiscal do Trabalho na garantia dos princípios constitucionais de direitos humanos fundamentais tendo por base os direitos trabalhistas. Mas essa tão nobre missão constitucional, na garantia do cumprimento da plenitude dos direitos trabalhistas e, por conseguinte, da dignidade da pessoa humana do trabalhador, e do próprio valor social do trabalho, está atualmente comprometida por vários aspectos, fruto do descaso histórico com a instituição, entre eles pelo quantitativo de Auditores-Fiscais do Trabalho, contando atualmente com apenas em atividade no país, número insignificante frente às crescentes demandas. Outro aspecto é o sucateamento físico, estrutural propriamente dito, do Ministério do Trabalho e Emprego e as constantes instabilidades institucionais ao longo das últimas duas décadas, provocadas por ameaças de retirada de competências, ausência de uma política de carreira justa e ombreada com as responsabilidades do cargo, por Projetos de Leis que fragilizam e desestimula a categoria, e tudo isso por puro desinteresse do governo, haja vista, como exemplo, o projeto de Lei Orgânica do Fisco, que não passou de uma simples promessa. Em relação ao quantitativo de Auditores-Fiscais, um recente estudo 10 realizado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em julho de 2012, intitulado A necessidade de auditores fiscais do trabalho no Brasil: uma análise contemplando o grau de descumprimento da legislação trabalhista mostra o descompasso entre a estagnação do número de auditores e a ampliação de seu objeto (os trabalhadores ocupados), pois esse quantitativo saltou de 52 milhões, em 1990, para 73,3 milhões em 2009, enquanto o número 8 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego. SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho. Disponível em < Acesso em 26 de setembro de Dados apurados até junho de Empresas fiscalizadas ; Trabalhadores alcançados: ; Trabalhadores registrados sob ação fiscal: Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, obtido em < 10 IPEA. Autores do estudo: Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa; Carlos Henrique Leite Corseuil e Maurício Cortez Reis. Julho de

8 de auditores caiu de em 1990 para no ano de , coincidindo justamente com o início de um processo de elevação sem precedentes no grau de informalidade no mercado de trabalho brasileiro, totalizando um aumento de 10 pontos percentuais (p.p) ao final dos anos 90, passando de 28% para 38% da população ocupada, segundo estudo 12, também o IPEA, intitulado Informalidade no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha da literatura, de Gabriel Ulyssea. Ou seja, enquanto o número de trabalhadores e de empresas aumentou exponencialmente durante os últimos anos, o quantitativo de auditores diminuiu sobremaneira, e essa defasagem é sentida no dia a dia do trabalho dos Setores de Fiscalização das Superintendências Regionais, que são constantemente inundados por denúncias e por uma infindável quantidade de pedidos oriundos do Ministério Público do Trabalho, da Justiça do Trabalho, de sindicatos e tantos outros, e que, por sua vez, desembocam nos poucos auditoresfiscais já completamente sobrecarregados. A OIT Organização Internacional do Trabalho (Relatório III 1B, 95ª Conferência, 2006) indica como parâmetro para países em ritmo de industrialização como o Brasil, pelo menos, 01 auditor-fiscal do trabalho para cada 15 mil trabalhadores, o que significa que se levarmos em conta a População Economicamente Ativa (PEA) atual, precisaríamos de aproximadamente auditores 13. Com 19,1 milhões de trabalhadores em carteira assinada 14 e a insuficiência de Auditores-Fiscais do Trabalho, o custo de oportunidade para o país é enorme, pois deixa, potencialmente, de arrecadar cerca de 26 bilhões de reais ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 15, assim como também deixa de garantir proteção previdenciária a milhões de trabalhadores, sem contar o gigantesco rombo nas contas da Previdência Social e do Sistema Único de Saúde pelo gasto bilionário oriundos de doenças profissionais e acidentes de trabalho, com cerca de 700 mil acidentados e mortes anualmente. 11 Ação Civil Pública nº , de 10/06/2014, ajuizado pelo Ministério Público do Trabalho. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, disponível em 12 ULYSSEA, Gabriel. Informalidade no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha da literatura. IPEA. Rio de Janeiro, fevereiro de Disponível em ACP Ação Civil Pública nº Fonte: Correio Braziliense. Publicação em 23/06/2014. PNAD Fonte: SINPROFAZ - IBPT, 2009 (proxy do INSS). Estudo intitulado Sonegação no Brasil Uma estimativa do desvio da arrecadação do exercício de Disponível em Acesso em 17/10/

9 Além do impacto direto nas contas públicas, existem ainda inúmeros reflexos indiretos desse cenário em diversas áreas como, por exemplo, deixar de investir mais recursos nos programas de saneamento básico, habitação popular e infra-estrutura com a arrecadação proveniente do FGTS, cuja criação há quarenta e oito anos trouxe importantes benefícios para a população brasileira, priorizando as camadas mais humildes e de mais baixa renda, o que possibilitou investimentos 16 da ordem de R$ 46,2 bilhões para a área de habitação e de R$ 12,2 bilhões para saneamento e infraestrutura somente no ano de 2013, proporcionando mais dignidade, cidadania e uma qualidade de vida melhor para milhares de famílias em todo o Brasil, fruto em grande parte da atuação da Auditoria-Fiscal do Trabalho. Soma-se à questão do reduzido número de auditores, o sucateamento físico e institucional, vivido pelo Ministério do Trabalho e Emprego nos últimos anos. Ao físico, pelo fato notório, e publicamente conhecido, da estrutura física dos imóveis das Superintendências Regionais e locais de atendimento ao público nas Gerências e Agências, muitos dos quais sem as mínimas condições de conforto, higiene e segurança para seus servidores fiscais e administrativos, de modo a proporcionar o mínimo de dignidade àqueles trabalhadores que procuram a instituição como última esperança para a solução de seus problemas. Ao sucateamento institucional, referimo-nos às constantes instabilidades vivenciadas nos últimos 20 anos, como a ameaça do SUS nas competências de fiscalização da segurança e saúde do trabalho, dos cortes anuais no orçamento do Ministério do Trabalho, fazendo com que diversos projetos fossem esvaziados, sem recursos para dar continuidade, ausência de programas de treinamento e capacitação regulares, inexistência de uma política de salarial continuada, e até mesmo interferências políticas em diversas regionais, desgastando sobremaneira todo o corpo fiscal, e provocando o sindicato da categoria para a defesa das nossas atribuições como, por exemplo, o caso da retirada da delegação de competência dos auditores para embargar e interditar, em três Superintendências, que custou grande esforço e até hoje não se chegou a um desfecho definitivo, tendo por respeito o direito à própria vida dos trabalhadores em situação de risco. Essa maré constante de insegurança quanto à nossa carreira faz estragos sérios na área de recursos humanos da Inspeção do Trabalho, levando diversos colegas de alta capacidade a trocar a carreira de Auditoria-Fiscal por outra considerada mais estável do ponto de vista institucional, levando consigo um enorme conhecimento prático e teórico que contribuiria de maneira significante para a excelência da instituição, além do constante desestímulo em toda a 16 Fonte: Demonstrações contábeis do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS. Disponível em Acesso em 17/10/

10 categoria pela vivência de completo descaso com um trabalho de tão grande importância para a promoção da justiça social para toda a sociedade brasileira. Qual, portanto, a importância do investimento na estrutura da carreira de Auditoria- Fiscal do Trabalho e da instituição Inspeção do Trabalho quando falamos de cidadania, dignidade da pessoa humana e dos valores sociais do trabalho? No âmbito das relações de trabalho, estamos nos referindo à estrutura do Estado presente que garante o respeito aos direitos fundamentais que propiciam um trabalho digno e decente, com respeito às disposições legais, especialmente àquelas concentradas na Consolidação das Leis do Trabalho, cuja atuação da Auditoria-Fiscal do Trabalho assegura o pleno cumprimento a todos os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil de forma igualitária, célere, eficaz e, principalmente, de maneira homogênea em todo o país. A Auditoria-Fiscal do Trabalho já fez muito pelo país ao longo de sua história de mais de 120 anos 17, sendo modelo de referência mundial na luta contra o trabalho escravo contemporâneo, atuando no combate ao trabalho infantil, na inserção de pessoas com deficiência e de aprendizes no mercado de trabalho, na redução dos índices de informalidade na área rural e urbana, na arrecadação do FGTS, assim como também contribuiu de forma decisiva para diversas ações na área de segurança e saúde do trabalho como, por exemplo, na luta pelo banimento do amianto, pelos avanços normativos da Portaria de 1978, nas áreas de mineração, construção civil, atividade portuária e aquaviária, proteção de máquinas e equipamentos, serviços de saúde, eletricidade, frigoríficos, trabalho em altura, que é responsável por cerca de 95% dos acidentes na construção civil, na criação do projeto de Ação Integrada 18 cujo objetivo é a inserção dos egressos do trabalho escravo no mercado de trabalho e tantas outras ações fundamentais para um desenvolvimento mais justo e igualitário do país. Daí a importância de uma Auditoria-Fiscal do Trabalho forte, com independência administrativa e orçamentária, dotada de servidores fiscais e administrativos, em número suficiente e estrutura física adequada para dar conta das enormes demandas atuais, com uma legislação orgânica específica para a carreira do Fisco visando dar garantias e segurança para uma atuação eficaz e independente. 17 A Inspeção do Trabalho no Brasil tem seu marco inicial no Decreto nº , de 17 de janeiro de 1891, que em seu art. 1º previa É instituída a fiscalização permanente de todos os estabelecimentos fabris em que trabalharem menores. 18 O projeto Ação Integrada, que começou com os auditores fiscais do trabalho no Mato Grosso, e foi lançado durante a audiência pública no Senado, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa CDH, no dia 6 de maio de 2013, como um movimento do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait). 9

11 A Auditoria-Fiscal do Trabalho está inserida num cenário de extrema complexidade e de transformações contínuas, que faz parte de sua própria natureza como instituição que trata de um tema, o direito do trabalho, que está sempre sofrendo constante pressão por mudança, e esse movimento, por sua vez, norteia-se de acordo com ventos de progresso, recessão, crises ou prosperidade econômica. Mas independentemente de quais pressões esteja sofrendo ou irá passar o mundo do trabalho no Brasil e, por conseguinte, a Auditoria-Fiscal do Trabalho, é preciso pautar princípios norteadores da nação que almejamos ser, esses sim são imutáveis e estão sacramentados na própria Constituição Federal, em seu artigo 1º, como fundamentos basilares do Estado democrático de direito da República Federativa do Brasil. Qualquer que seja a mudança vindoura não podemos abrir mão, como nação, de cuidar do nosso povo, das pessoas que trabalham e que fazem esse país crescer e se desenvolver. É preciso garantir a proteção plena e eficaz dos direitos trabalhistas para toda a classe trabalhadora indistintamente em todo o Brasil, e é justamente nesse aspecto que a Auditoria- Fiscal do Trabalho se faz presente, fazendo cumprir de maneira plena a legislação trabalhista, garantindo, assim, que sejam respeitados os fundamentos constitucionais de cidadania, dignidade da pessoa humana, valorizando o trabalho de todos os brasileiros e brasileiras que são o alicerce desse grande país. 10

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1) ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial - 2ª edição. São Paulo: Ed. Rideel, 2007; 2) BALANCES DE GESTIÓN INTEGRAL. Disponível em < propertyvalue html>. Acesso em 15 de julho de 2013; 3) BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Org. Cláudio Brandão de Oliveira. Rio de Janeiro: Roma Victor, 2002; 4) Caixa Econômica Federal CEF, Site Institucional. Disponível em Acesso em 17/10/2014; 5) CASTEL, Robert. Metamorfoses da questão social. Vozes, Petrópolis, 1998, p ; 6) DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 3ª Edição. São Paulo, Editora LTr, 2004; 7) GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo. Editora Método, 2009; 8) MADRID, C. Alba y GARCIA, J. Disponível em < Acesso em 15 de julho de 2013; 9) Ministério da Previdência e Assistência Social MPAS, site institucional. Disponível em < Acessos: 10, 19 e 23 de setembro de 2014; 10) Ministério do Trabalho e Emprego, site institucional. Disponível em < Acessos em 17, 18, 22, 29 de setembro de 2014; 11) PINTO, Almir Pazzianotto. Cenários Possíveis. Jornal O Estado de São Paulo, 11 de agosto de 2014; 12) PIRES, Roberto Rocha. Flexibilidade, consistência e impactos na gestão do desempenho burocrático. Subsídios para uma nova sistemática de acompanhamento e avaliação do desempenho da inspeção do trabalho no Brasil/Organização Internacional do Trabalho Brasília: OIT, 2010; 13) PORTAL SINAIT - Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho. Disponível em: < em 20,22 e 27 de outubro de 2014; 14) RIGOTTO, R. M. - Saúde dos trabalhadores e meio ambiente em tempos de globalização e reestruturação produtiva. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 93/94: 9-20, dez.1998; 15) SINGER, Paul. Em defesa dos direitos dos trabalhadores. Ministério do Trabalho e Emprego, Brasília, maio de 2004; 16) ULYSSEA, Gabriel. Informalidade no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha da literatura. IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro, fevereiro de

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