Gestão de Fossas Sépticas Perspetivas das Entidades Gestoras

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1 Gestão de Fossas Sépticas Perspetivas das Entidades Gestoras Comissão Especializada de Águas Residuais (CEAR) Béraud, P. (1) ; 1) Colaborador da AdP Energias Energias Renováveis e Serviços Ambientais, S.A. Coordenador da CEAR da APDA. Santarém, 20 de Junho de 2013

2 Índice: I. Objectivos da presente Comunicação II. Actuação da CEAR da APDA III. Breve Enquadramento Legal IV. Gestão de Fossas. Principais Constrangimentos V. Expectativas das Entidades Gestoras VIII. Ilações Finais

3 I. Objectivos e importância da Presente Comunicação A presente comunicação resultou do trabalho desenvolvido Comissão Especializada de Águas Residuais (CEAR), mais concretamente pelo Grupo de Trabalho (GT) GT 1 Gestão de Redes de Drenagem; Pretende efectuar para as Entidades Gestoras um atual ponto de situação dos problemas associados à gestão de fossas sépticas, nomeadamente a gestão dos serviços de recolha, transporte e destino final das fossas, bem como da sua responsabilidade do ponto de vista legal; Esta é matéria tem efetivamente repercussões para as Entidades Gestoras, face aos meios técnicos e recursos económicos que requer; Reflecte a posição da APDA, não dos organismos/empresas onde profissionalmente os elementos da CEAR laboram; Não pretende apresentar qualquer tipo de inovação tecnológica, apenas alertar para as consequências e repercussões que a gestão de fossas origina nos sistemas a jusante (de coleta e tratamento de águas residuais);

4 I. Objectivos e importância da Presente Comunicação (cont.) Este evento tem vindo a tornar-se necessário, uma vez que frequentemente têm chegado à CEAR/APDA questões levantadas pelas Entidades Gestoras que são necessárias de clarificar de forma pragmática; Tal como é do conhecimento geral as diferentes Entidades Gestoras efetuam a gestão de fossas sépticas de formas totalmente dispares, com resultados igualmente diferentes; O evento hoje realizado aqui em Santarém, pretende igualmente a partilha dessas experiências; A gestão das fossas sépticas pode ter fortes impactes do ponto de vista económico para as Entidades Gestoras, podendo afetar de forma dramática as (Entidades Gestoras) de menor dimensão; Os impactes ambientais resultantes de uma incorreta gestão de fossas são igualmente uma das principais preocupações da Entidades Gestoras, tornando este evento oportuno e necessário.

5 Trabalho desenvolvido pela CEAR decorre do envolvimento dos seus elementos; GT 1- Gestão de Redes de Drenagem GT 2 Tratamento e Reutilização de Águas Residuais GT 3 - Tratamento, Valorização e Destino Final das Lamas Tem tido uma actuação continuada ao longo dos últimos anos nesta área; Realização de reuniões Regulares da CEAR; Visitas a instalações de elevado interesse para os GT; Tomada de posição reflectindo a perspectiva das Entidades Gestoras, nomeadamente com ERSAR, Eureau etc 25 anos da APDA; II. Actuação da CEAR da APDA Ciclo de Debates da CEAR previsto para 2013;

6 a) Objetivos: II. Actuação da CEAR da APDA Prosseguir com as áreas de intervenção já assumidas pelos diversos Grupos de Trabalho (GT); Manter os colaboradores que habitualmente colaboram nesta Comissão; Aumentar o número de colabores nesta Comissão, alargando a novas Entidades Gestoras que queiram participar ativamente nos trabalhos desenvolvidos pela APDA; Manter as visitas a infraestruturas de elevado interesse para os membros da CEAR, de modo a permitir uma contínua atualização técnica;

7 a) ) Objetivos (continuação): II. Actuação da CEAR da APDA Readaptar o trabalho desenvolvido por cada GT, às atuais necessidades das Entidades Gestoras; Alargar geograficamente as iniciativas da APDA para além da usual centralização das iniciativas na área Metropolitana de Lisboa, para além de responder à vontade de diversos colaboradores da CEAR, em organizar localmente iniciativas da CEAR/APDA; Promover um Ciclo de Debates da CEAR, evocando os 25 anos da APDA; Organizar a reunião da Eureau II, em Portugal (29 a 31 de Maio); Proporcionar à CEAR e aos técnicos de Entidades Gestoras a possibilidade de participar num seminário com os elementos da Eureau e Entidades Reguladoras de diferentes Países Europeus.

8 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação) Apresentação de comunicação no ENEG 2011; A CEAR/APDA procedeu a uma consulta, por meio de inquérito, em 2011 com vista à obtenção informação sobre a metodologia adotadas pelas Entidades Gestoras; Nesse ano (a 19 de Maio) realizou-se na sede da APDA (em Lisboa) uma reunião de trabalho (tipo work meeting) sobre o tema Gestão de Fossas Sépticas, com uma forte adesão de Entidades Gestoras, a maioria das quais exterior à CEAR/APDA;

9 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação) a) ) Objetivos (continuação):

10 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação)

11 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação) b) Temas a desenvolver pelos Grupos Trabalho (GT) GT 2 Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Debate: Tratamento de Efluentes Suinícolas. Situação Atual e Expetativas de Evolução em Portugal, 11 de Setembro; Este debate pretende efetuar uma caracterização do atual destino final dos efluentes suinícolas em Portugal Continental, promovendo um debate alargado sobre o tratamento deste tipo de efluentes, obtendo a contribuição das diferentes entidades envolvidas; Serão abordadas as atuais opções para o tratamento de efluentes suinícolas, bem como as opções estratégicas que se anteveem serem aplicadas num futuro próximo para este setor; Este evento será vocacionado para as Entidades Gestoras, Entidades reguladoras, suinicultores, Municípios e todos os intervenientes neste setor.

12 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação)

13 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação) b) Temas a desenvolver pelos Grupos Trabalho (GT) GT 3 - Tratamento, Valorização e Destino Final das Lamas Dinamizador Eng.º Pedro Béraud (AdP Energias). Eureau GT lamas. Utilização de lamas de ETAR na agricultura, nomeadamente o 3º relatório técnico referente aos critérios End-of- Waste para os resíduos biodegradáveis sujeitos a tratamento biológico. Previsível a exclusão de lamas e de resíduos provenientes de TMB (Tratamento Mecânico e Biológico) poderem fazer parte de compostos com o estatuto de produto; Debate: Fim do Estatuto de Resíduos. Novos Critérios para a Produção de Composto Proveniente de Lamas de ETAR e da Fração Biodegradável dos RSU.

14 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação) b) Temas a desenvolver pelos Grupos Trabalho (GT) GT 3 - Tratamento, Valorização e Destino Final das Lamas Os objetivos desta iniciativa são os de alertar para os últimos desenvolvimentos do documento, bem como a promoção de um debate alargado sobre a génese do documento. Pretendem-se poucos oradores, mas de elevado conhecimento nesta área, em que sejam debatidas as repercussões nesta área para Portugal e em especial para as Entidades Gestoras, em especial para Técnicos e Executivos das áreas de Ambiente e Qualidade das Entidades Gestoras. Pretende-se igualmente ter como público-alvo os responsáveis por ETAR e Sistemas de Gestão de Resíduos, bem como técnicos de empresas do sector público e privado na área do saneamento básico, assim como de projetistas de sistemas de saneamento e tratamento de águas residuais e técnicos de unidades industriais, com produção de lamas de ETAR;

15 II. Actuação da CEAR da APDA (Continuação)

16 III. Breve Enquadramento Legal O Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais PEAASAR ( ), aprovado pelo Despacho n.º 2339/2007, DR 2.ª Série, nº 32, de 14 de Fevereiro, apresentou as orientações estratégicas e as metas para o sector definindo para três grandes objetivos estratégicos: I. A universalidade, a continuidade e a qualidade do serviço; II. A sustentabilidade do sector, implicando a melhoria da produtividade e da eficiência; III. A proteção dos valores de saúde pública e ambientais. Do ponto de vista operacional O PEAASAR definiu como objetivo operacional para os sistemas públicos de drenagem urbanos explicita; servir cerca de 90% da população total do País com sistemas públicos de saneamento de águas residuais urbanas, sendo que em cada sistema integrado o nível de atendimento desejável deve ser pelo menos de 70% da população abrangida;

17 III. Breve Enquadramento Legal (Continuação) A Recomendação ERSAR n.º 01/2007 que vem evidenciar a necessidade de uniformizar aspetos sobre a utilização, conceção, dimensionamento e construção de fossas sépticas; bem como a manutenção, recolha e transporte e destino das lamas de fossas sépticas, monitorização das lamas recebidas em estações de tratamento, modelos e estrutura tarifária e faturação dos serviços e regulamentos de serviço: O Regime Jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos aprovado pelo Decreto-lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto, (revoga o Decreto-lei n.º 207/94, de 6 de Agosto), que define o regime comum, uniforme e harmonizado aplicável a todos os serviços municipais, independentemente do modelo de gestão adotado pelo Município:

18 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos Decorrente da experiência dos elementos que compõem a CEAR e dos resultados do inquérito efetuado às Entidades Gestoras, poderão enumerar-se como principais constrangimentos na Gestão de Fossas: Recolha domiciliária; Descarga de Fossas e suas implicações nos sistemas de tratamento a jusante; Relacionamento entre diferentes Entidades Gestoras (tipicamente quando existem diferentes entidades em baixa e alta, ou mesmo dentro do mesmo sistema; Equilíbrio Económico e Financeiro deste processo.

19 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos (Continuação) Constrangimentos decorrentes da Recolha domiciliária: Existem Entidades Gestoras que efetuam elas próprias a recolha domiciliária de fossas sépticas, muitas optaram por entidades privadas, dando oportunidade para o mercado funcionar; Com entidades privadas o controle efetivo é menor; Em especial quando existem águas residuais de caracter industrial; Fiscalização tende a ser mais rigorosa e efetiva se se pretendem obter melhores resultados.

20 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos (Continuação) Descarga de Fossas e suas implicações nos sistemas de tratamento a jusante; Enorme diversidade de soluções de descarga, decorrente das especificidades dos sistemas de saneamento (a jusante), que as Entidades Gestoras gerem; Há Entidades gestoras que apenas permitem a descarga em ETAR evitando a descargas em emissários e os problemas daí decorrentes Nas pequenos aglomerados populacionais, em que os custos de transporte são muito elevados frequentemente há infra estruturas específicas de receção de fossas; A descarga não controlada de fossas é um dos principais problemas na gestão de rede (p.ex. de assoreamento de condutas) e/ou de mau funcionamento das ETAR (p.ex afluência de águas residuais inadequadas ao sistemas de tratamento).

21 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos (Continuação) Descarga de Fossas e suas implicações nos sistemas de tratamento a jusante (continuação): A descarga de fossas pode conduzir à sua gradual acumulação de sólidos nas condutas, conduzindo à total obstrução das condutas, caso não sejam tomadas medidas corretivas; As medidas corretivas passam usualmente pela limpeza com meios mecânicos dispendiosos do ponto de vista económico; As descargas nas ETAR podem condicionar e/ou impedir o efetivo funcionamento dos diversos órgãos que a compõem, podendo levar à deterioração do efluente final.

22 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos (Continuação) Relacionamento entre diferentes Entidades Gestoras: tipicamente quando existem diferentes entidades em baixa e alta, ou mesmo dentro do mesmo sistema; Pedidos de limpeza de fossas são recebidos por uma Entidade e efetuados por outra; Coordenação indispensável, dado a Gestora das baixas ter que solicitar à Entidade Gestora da alta, que emita o respetivo parecer; Em caso de parecer positivo, a Entidade Gestora que efetua a gestão do serviço em baixa, emite uma Autorização de Descarga na ETAR, que deve ser apresentada, aquando da descarga na ETAR. Deste modo o controlo é maior; É fundamental uma verdadeira parceria entre as diversas Entidades;

23 IV. Gestão de Fossas Sépticas. Principais Constrangimentos (Continuação) Equilíbrio Económico e Financeiro. Crucial para as Entidades Gestoras no atual quadro económico; A maior parte das Entidades Gestoras cobra um determinado valor, pela prestação do serviço (designado como serviço auxiliar) de limpeza de fossas sépticas; Há contudo Entidades Gestoras que incluíram o serviço no respetivo tarifário o que importará corrigir face às recomendações da ERSAR, sendo apenas cobrado quando ultrapassa o limite fixado de recolhas anuais; O serviço deve ser cobrado a todos os munícipes (prevendo-se um nº de recolhas gratuitas a partir das quais o serviço é pago); O ponte crucial é a partir de que nº, a limpeza de fossas passa a ser paga ; Saliente-se que a responsabilidade das fossas é dos seus utilizadores, não sendo um custo para as Entidades Gestoras.

24 V. Expectativas das Entidades Gestoras As Entidades Gestoras deverão ter uma maior atenção na garantia da prestação deste serviço, através da combinação que considere mais adequada de meios humanos e técnicos próprios e/ou subcontratados; O relacionamento com os prestadores de serviço será igualmente um dos pontos a desenvolver e aprofundar, tendo por objetivo obter os melhores resultados, quer sob o ponto de vista do utilizador, quer pelo ponto de vista da Entidade Gestora; Que seja cumprindo o regulamento de descarga; Que a água residual descarregada (proveniente das fossas) seja compatível com os sistemas de coleta e tratamento existentes; Bem como que as tarifas praticadas permitam uma efetiva e correta gestão do sistema, assegurando que o conteúdo das fossas sépticas é conduzido a destino final adequado;

25 V. Expectativas das Entidades Gestoras (Continuação) O grau de exigência dos utilizadores tem vindo a aumentar, procedendo a comparações, entre as diversas condições técnicas e económicas dos serviços prestados pelas diferentes Entidades Gestoras, conduzindo a uma normalização dos referidos serviços; É fundamental, por parte das Entidades Gestoras um conhecimento detalhado da localização e caracterização e das fossas sépticas existentes na sua área de jurisdição, a sua gestão não será eficiente; Tendencialmente deverá existir um maior rigor no dimensionamento e avaliação de equipamentos de recolha e tratamento de águas residuais particulares, em fase de projeto.

26 VI. Ilações Finais A diversidade de abordagens na gestão de fossas sépticas tem que conduzir inevitavelmente a iniciativas como a de hoje, organizada pela CEAR/APDA; Uma efetiva fiscalização tem que ser implementada, como efeito dissuasor de prevaricações; Uma gestão de fossas mais eficiente deverá permitir às Entidades Gestoras, uma melhor gestão dos recursos humanos técnicos e financeiros que tem ao seu dispor; Em tempos de crise, tal como hoje se verifica, o corte dos custos operacionais decorrente do cumprimento do regulamento de descarga é de elementar justiça para quem o efetivamente cumpre; Acima de tudo as Entidades Gestoras tentam garantir que a gestão das infraestruras que tem a cargo é efetuada de forma sustentada, garantido o seu tempo de vida útil previsto, dentro dos custos originalmente previstos. Obrigado pela atenção. p.beraud@adp.pt

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