FORO ESPECIALIZADO MIGRATÓRIO DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS MEMÓRIA INSTITUCIONAL

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1 FORO ESPECIALIZADO MIGRATÓRIO DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS MEMÓRIA INSTITUCIONAL Português

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3 OBJETIVO A presente memória institucional busca compilar sinteticamente os aspectos migratórios mais relevantes tratados em cada reunião, com a intenção de observar sua evolução e, ao mesmo tempo, conhecer o tratamento dado a cada um deles e as ações e medidas tomadas em cada oportunidade. O conteúdo da resenha visa, ainda, funcionar como ferramenta de busca e referência de normas do Mercosul, já que, dado o crescente volume de normas que regula a matéria no bloco regional, as modificações e adequações a que as mesmas foram sendo submetidas com o passar dos anos, às vezes, torna dificultosa a tarefa de localizar, no tempo, suas origens. ESTRUTURA A memória institucional foi estruturada em duas seções, sendo o ano de 2004 o ponto de divisão de cada uma delas. A informação incluída foi obtida das Atas das reuniões de trabalho, por um lado da Comissão Técnica e da Subcomissão de Seguimento e Controle, que são aquelas compreendidas entre os anos de 1998 e 2003, especialmente as do Grupo Migratório; e por outro lado, aquelas Atas surgidas das reuniões de trabalho que, a partir do ano de 2004, são abordadas diretamente pelo Foro Especializado Migratório do Mercosul e Estados Associados, lançando nesse mesmo ano. Em ambos os casos, tratam-se de reuniões no âmbito da Reunião de Ministros do Interior do Mercosul e Estados Associados. A resenha é aberta, não possuindo uma data de encerramento. Na medida em que se realizem futuras reuniões do Foro Especializado Migratório, deverá ir se incorporando os temas tratados ou sugeridos, bem assim os da Reunião de Ministros do Interior do Mercosul. 3

4 As delegações presentes concordaram da necessidade de coordenar posições comuns para participar em Reuniões internacionais. II, BOLIVIA E CHILE. ATA Nº 3/97 Punta del Este, Uruguai, 21 de novembro de Não foram abordados temas migratórios I ATA Nº 1/97 Assunção, Paraguai, 30 de maio de Aprovação do Regulamento da Reunião de Ministros do Interior do Mercosul Os Ministros do Interior presentes aprovaram o Regulamento da RMI, o qual estipula as diretrizes básicas para o seu funcionamento. I E ESTADOS ASSOCIADOS ATA Nº 2/97 Assunção, Paraguai, 30 de maio de Intercâmbio de informação referente à legislação, políticas e ações nos temas relacionados às áreas do Ministério do Interior. As delegações presentes concordaram da necessidade de propor o intercâmbio de informações, documentos e legislação sobre temas concernentes à RMI. 2. Estabelecimento de posições consensuadas para a participação em Foros Internacionais em Matérias de sua Competência. 4

5 compatibilidade das leis de imigração, sobre a inabilitação migratória, não seriam necessárias modificações COMISSÃO DE ASSUNTOS MIGRATÓRIOS SUGESTÃO Nº 1/98 Buenos Aires, Argentina, 27 de janeiro de Intercâmbio de informações sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros Estados, em seus respectivos territórios As Delegações da Argentina, do Brasil e do Paraguai acordaram na criação de um sistema de intercâmbio de dados, a ser atualizado mensalmente. O mesmo conteria informações acerca de imigrantes extra-mercosul expulsos dos países da tríplice fronteira e, também, de nacionais extra-mercosul, que havendo solicitado residência naquela região, tiveram concedido ou negado o referido benefício. 2. Controles realizados na zona da tríplice fronteira As Delegações manifestaram sua conformidade sobre os controles efetuados na tríplice fronteira e se comprometeram a incrementar a freqüência das operações de controle de permanência. 3. Inabilitação migratória para a obtenção da residência Argentina, Brasil e Paraguai analisaram suas legislações migratórias relativas aos impedimentos para a solicitação da residência e concluíram que a existência de antecedentes penais trata-se de elemento restritivo. Em conseqüência, estabeleceu-se que dada à 5 4. Selos em passaportes de estrangeiros com vistos denegados e Cruzamento de dados entre os consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Foi decidido submeter à consideração das Chancelarias das três nações a implementação de um sistema de selos nos passaportes dos estrangeiros que solicitaram visto de turista ou residência em algum destes países e que tenha sido negado. No mesmo sentido, se propôs intercambiar informações sobre vistos negados entre os consulados dos três países com assento em uma mesma cidade de um país extra-mercosul. 5. Censo de estrangeiros nacionais de terceiros países residentes em zonas fronteiriças Paraguai informou que havia dado início às gestões necessárias para realizar um censo de estrangeiros residentes em seu país. COMISSÃO DE ASSUNTOS MIGRATÓRIOS SUGESTÃO Nº 2/98 Buenos Aires, Argentina, 16 de fevereiro de Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou negados a estrangeiros de terceiros Estados em seus respectivos territórios Realizou-se o primeiro intercâmbio de listas com informações migratórias oportunamente acordadas. 2. Selos em passaportes de estrangeiros com vistos denegados e Cruzamento de dados entre os consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Com relação à implementação do mecanismo de selos, o Brasil informou que está implementando desde Por outro lado, esta Delegação manifestou que estava de acordo com eventual intercâmbio de informações entre Consulados. Sobre o assunto, tanto Argentina como Paraguai sinalizaram que suas Chancelarias haviam dado um primeiro sinal positivo ante estas iniciativas e que esperavam uma resposta favorável brevemente.

6 3. Controles extraordinários Sobre os controles realizados na região, as Delegações da Argentina, Brasil e Paraguai concordaram que trazem resultados positivos. 4. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças As Delegações decidiram adotar o formulário apresentado pelo Paraguai, para a realização, no dia 4 de maio, de um censo de estrangeiros extra MERCOSUL nos territórios dos três países, com caráter obrigatório. 5. Criação de uma Unidade Tripartite de Controle e Intercâmbio de Observadores Argentina apresentou uma proposta para a criação de uma Unidade Tripartite de Controle de Permanência. Ante a mesma, o Brasil e o Paraguai fizeram objeção que suas respectivas legislações não permitiam a implementação de um mecanismo com tais características. Por essa razão, se debateu sobre a conveniência de realizar um intercâmbio de observadores, mas perante isto, o Paraguai sustentou que seu marco normativo tampouco permitia desenvolver a citada prática. 6. Acordo sobre a Implementação de cartão de TVF O Brasil e a Argentina manifestaram a urgência de realizar um Acordo para a implementação do cartão de TVF. No entanto, o Paraguai informou que este tema ainda estava sendo avaliado por sua chancelaria. 7. Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios O Brasil propôs uma conexão direta, entre os bancos de dados dos três países. Ante isto, Argentina aceitou a proposta e informou que estava em condições de levar adiante a conexão imediatamente. E o Paraguai advertiu que, se aderisse esta iniciativa, precisaria de um sistema informatizado que permitisse este tipo de intercâmbio, mas implementaria a proposta quando o pudesse desenvolver Plano de Segurança da Tríplice Fronteira As Delegações analisaram os mecanismos fixados pelo Plano de Segurança da Tríplice Fronteira, apresentado pela República Argentina. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DO INTERIOR DO MERCOSUR, BOLIVIA E CHILE ATA Nº 1/98 Buenos Aires, Argentina, 27 de março de Plano Sistema de Intercâmbio de Informação de Segurança do Mercosul, Bolívia e Chile Os Ministros do Interior aprovaram o mencionado plano bem assim um Plano de Segurança para a Tríplice Fronteira. III, BOLIVIA E CHILE ATA Nº 2/98 Buenos Aires, Argentina, 27 de maio de 1998 Não foram abordados temas migratórios. IV ATA Nº 5/98 Brasília, Brasil, 20 de novembro de 1998 Não foram abordados temas migratórios. SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE GRUPOS DOITUAL E MIGRATÓRIO ATA Nº 2/98 Brasília, Brasil, 29 e 30 de Outubro de Vistos A Argentina solicitou informação sobre expulsões e vistos, informação que este país passa aos demais países da Tríplice Fronteira. 2. Controles

7 O Brasil entregou às Delegações, informação detalhada sobre 6 operações de controle de estrangeiros realizadas em janeiro e abril de Anistia A Delegação do Brasil informou que com a anistia aos estrangeiros em situação irregular no país (lei 9.675), foram suspensas todas as operações contra os mesmos. Os estrangeiros contemplados pelo citado benefício se tornariam portadores de um registro provisório de 2 anos até completar a documentação necessária para pleitear uma residência permanente. A Argentina manifestou preocupação a respeito, em face da possibilidade de regularizar delinqüentes, mas o Brasil informou que entre a documentação a ser reunida, encontra-se o certificado de bons antecedentes do país de origem, requisito para completar o trâmite. 4. Intercâmbio de informação A Argentina informou que o sistema de intercâmbio de informacão está funcionando bem entre as repartições consulares dos três países, exceto em Nova York onde os Consulados Gerais do Brasil e do Paraguai não respondem às solicitações argentinas. O Uruguai e o Chile manifestaram seu interesse em participar do intercâmbio de informação entre repartições consulares. O Brasil informou um projeto a respeito (1996) para a população da tríplice fronteira; a delegação argentina se comprometeu a analisá-lo e transmitir uma resposta. COMISSÃO TÉCNICA ATA N 2/98 Brasilia, Brasil, 19 de novembro de T.V.F. A Argentina propõe remeter para ser tratado na reunião seguinte, um projeto relacionado à informatização de Informatização do Trânsito entre Fronteira (T.V.F.) na zona da Tríplice Fronteira. Sobre isso, o Brasil se comprometeu a enviar, desta forma, o projeto que elaborou en 1996, para seu estudo por parte das autoridades migratórias argentinas. 2. Vistos As Delegações se comprometeram a realizar as ações pertinentes a fim de que a troca de informação entre repartições consulares (vistos outorgados e denegados), se faça extensivo a todo o MERCOSUL, Bolívia e Chile. 5. Controles extraordinários A Argentina entregou estatísticas sobre controles extraordinários de entrada e saída na Ponte Tancredo Neves, sobre tramitações de solicitações de residência e de vistos, e manifestou sua preocupação sobre a continuidade dos controles extraordinários e das operações relâmpago. A este respeito, o Brasil informou sobre a suspensão dos mesmos pelo prazo da anistia. 6. Controle fronteiriço com cartões magnéticos A Argentina fez referência ao controle das populações fronteiriças, por meio de cartão magnético, como os que já existem nos pontos fronteiriços argentino-bolivianos. 7

8 Com relação ao tema, as Delegações da Argentina, Brasil e Paraguai acordaram definir na seguinte reunião uma nova data para a realização do censo SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ÁREA MIGRATORIA ATA Nº 1/99 Luque, Paraguai, 26 de fevereiro de Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios A Argentina solicitou ao Brasil e ao Paraguai, que se cumprisse de maneira efetiva, o intercâmbio de informação sobre residências e expulsões. No entanto, o Uruguai e a Bolívia manifestaram seu interesse em aderir-se a este mecanismo. 2. Cruzamento de dados de vistos entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países A respeito ao cruzamento de dados, os três Estados envolvidos afirmaram que estava cumprindo com normalidade. Sobre o tema, o Uruguai e a Bolívia reiteraram, como na reunião anterior, sua vontade de serem partícipes do citado intercâmbio. 3. Controles realizados na zona da tríplice fronteira A Argentina, o Brasil e o Paraguai ressaltaram a importância dos operativos realizados na Tríplice Fronteira e concordaram que os mesmos estavam se desenvolvendo com êxito. 4. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças 5. Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles realizados na zona da Tríplice Fronteira As Delegações da Argentina e Paraguai informaram sobre o êxito no intercâmbio de observadores que estavam efetuando. 6. Acordo sobre a Implementação do Cartão de TVF A Argentina apresentou um projeto sobre TVF, para a facilitação da circulação de pessoas nas zonas fronteiriças. SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ÁREA MIGRATORIA ATA Nº 2/99 Luque, Paraguai, 12 de maio de Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios A delegação argentina solicitou ao Brasil e ao Paraguai que se cumprisse de maneira efetiva o intercâmbio de informação sobre residências e expulsões. O Paraguai entregou as listas de informação solicitadas. As Delegações acordaram realizar o intercâmbio via fax, até que se possa implementar o sistema de maneira informatizada. 2. Cruzamento de dados de vistos entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Em relação ao cruzamento de dados de vistos entre consulados, os três Estados envolvidos afirmaram que estava cumprindo com total normalidade. 3. Controles realizados na zona da Tríplice Fronteira A Argentina, o Brasil e o Paraguai ressaltaram a importância dos operativos realizados na Tríplice Fronteira e concordaram que os mesmos estavam se desenvolvendo com êxito. 8

9 4. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças Com relação ao censo a realizar-se, a Argentina afirmou que estava aguardando a definição do Paraguai e do Brasil; estas Delegações manifestaram na próxima reunião poderiam precisar uma data estimada para sua execução. 5. Realização de Controles Extraordinários nas zonas fronteiriças As três Delegações acordaram um cronograma para a execução de controles extraordinários em três pontos fronteiriços por país, por considerar que era impossível estendê-lo a todos os pontos devido aos recursos necessários. 6. Acordo sobre a Implementação do Cartão de TVF Quanto ao projeto sobre Trânsito Vicinal, o Brasil e o Paraguai afirmaram que se encontrava em análise e se comprometeram a dar uma resposta na seguinte reunião. 7. Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles extraordinários a realizar-se, na zona da Tríplice Fronteira As Delegações de Brasil, Bolívia e Uruguai declararam possuir impedimentos jurídicos, dentro de suas legislações, para realizar o intercâmbio de observadores. SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ÁREA MIGRATORIA ATA Nº 3/99 MONTEVIDÉU, URUGUAI, 19 DE AGOSTO DE Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios As Delegações do Paraguai, Brasil e Argentina informaram que estava se realizando, sem maiores inconvenientes o intercâmbio de informação, sobre residências e expulsões. Por outra parte, foi solicitado ao Chile e ao Uruguai que começassem a cumprir esta ação Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Sobre o cruzamento de dados entre os consulados, esta ação não apresentava maiores inconvenientes. As Delegações do Uruguai, Bolívia e Chile encontravam-se trabalhando para poder implementá-lo. 3. Controles realizados na zona da Tríplice Fronteira A Argentina destacou a importância dos operativos realizados na zona e solicitou que continuasse com os mesmos, além de prosseguir com o intercâmbio de informação. 4. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças Com relação ao censo, a Argentina afirmou que estava aguardando a definição do Paraguai e do Brasil. Estas Delegações manifestaram que se encontrariam em condições de realizá-lo para o fim deste ano. 5. Realização de Controles Extraordinários nas zonas fronteiriças As Delegações acordaram em dar continuidade aos controles extraordinários de ingresso e saída de pessoas, em diferentes pontos fronteiriços. 6. Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles extraordinários a realizar-se, na zona da Tríplice Fronteira As Delegações concordaram em continuar trabalhando, sobre os mecanismos necessários para criar um regime de intercâmbio de observadores. 7. Acordo sobre a Implementação do Cartão de TVF A Argentina solicitou que se dê resposta a respeito do projeto apresentado anteriormente ao Brasil e ao Paraguai para a implementação de um sistema informatizado de Trânsito Vicinal Fronteiriço. O Brasil apresentou um projeto de acordo sobre TVF, ampliando o alcance da proposta apresentada com antecedência pela Argentina, ampliando o mesmo a todos os países do Mercosul, Bolívia e Chile. VI ATA 2/99 Montevidéu, Uruguai, 16 e 17 de novembro de 1999

10 Foi elevado à consideração e aprovação do CMC, por intermédio do GMC, os seguintes documentos reativos ao tema migratório: Acordo Nº 13/99 Acordo sobre cooperação e coordenação recíproca para a segurança regional regulamento interno da subcomissão de seguimento e controle da comissão administradora do sistema de intercâmbio de informação. Acordo Nº 14/99 Acordo sobre cooperação e coordenação recíproca para a segurança regional regulamento interno da subcomissão de seguimento e controle da comissão administradora do SISME entre o MERCOSUL, as repúblicas da Bolívia e Chile. Acordo Nº 17/99 Acordo sobre Trânsito Vizinho Fronteiriço, entre os estados parte do Mercosul. Acordo Nº 18/99 Acordo sobre Trânsito Vizinho Fronteiriço, entre o MERCOSUL, a República da Bolívia e a República do Chile. 10

11 As Delegações estabeleceram em quais pontos fronteiriços deviam efetuar-se controles extraordinários e que os mesmos teriam uma periodicidade mensal. 4. Desenho da TVF e projeto de regulamentação A Argentina apresentou um desenho tentativo da TVF e um projeto de regulamentação, que seria estudado pelos demais países GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA Nº 1/00 Buenos Aires, Argentina, 4 a 6 de abril de Intercâmbio de informação sobre benefícios concedidos ou denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios Sobre o intercâmbio de informação sobre pedidos de captura, expulsões, residências e vistos denegados no território de algum dos Estado Parte, as Delegações acordaram que, devido a razões práticas, o intercâmbio se limite apenas a benefícios denegados em seus respectivos territórios. 2. Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Em relação ao tema, as Delegações concluíram que o mesmo se realize de maneira direta entre os escritórios no exterior, exceto Chile que por causas normativas solicitou que se enviasse primeiro a sua Chancelaria. Por outra parte, deixaram à consideração de cada Estado a implementação do selo nos passaportes, dos estrangeiros aos quais tenha sido denegado um visto ou residência. 3. Realização de Controles Extraordinários nas zonas fronteiriças 5. Realização de Controles Extraordinários nas zonas fronteiriças Em relação ao censo em zonas fronteiriças, as Delegações afirmam que o mesmo deveria contemplar, tanto aos imigrantes regulares e irregulares. Por outra parte, se comprometeram a consultar a seus respectivos organismos nacionais, acerca do mecanismo que fosse mais conveniente. 6. Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles extraordinários a realizar-se, na zona da Tríplice Fronteira As Delegações decidiram implementar um intercâmbio de observadores, para participar nos controles extraordinários. 7. Homologação dos requisitos necessários para a obtenção da residência, nos Estados Parte e Associados As Delegações manifestaram seu interesse em avançar na homologação das legislações migratórias, referentes à obtenção da residência ou visto. REUNIÃO DE MINISTROS DO INTERIOR GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA Nº 2/00 Buenos Aires, Argentina, 18 e 19 de maio de Intercâmbio de informação sobre benefícios denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios As Delegações de Bolívia e Chile entregaram, pela primeira vez, seus relatórios. Por outro lado, se acordou estreitar os controles aos cidadãos chineses e romenos devido à grande quantidade de residentes ilegais na região. 2. Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países 11

12 Em relação ao tema, as Delegações concordaram que o mecanismo estava funcionando com total normalidade e que é de grande utilidade. 3. Controles extraordinários de ingresso e saída de pessoas, nos pontos fronteiriços Destacaram-se os resultados obtidos e a cooperação entre os Estados, com relação aos organismos competentes na matéria. De outro lado, a Argentina, o Brasil e o Chile solicitaram seus relatórios e a Bolívia anunciou um aumento de seu pessoal de controle. 4. Implementação do Cartão de Trânsito Vizinho Fronteiriço Quanto ao desenho apresentado pela Argentina, as Delegações não encontraram objeção alguma. Todavia, se resolveu que o alcance do cartão se definisse de forma bilateral, de acordo com a normativa de cada país, devido a isto se pactuou que cada delegação desse forma a seu próprio projeto, para conseguir chegar a um consenso na próxima reunião. 5. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças O Chile afirmou que deveriam unificar-se os dados a serem colhidos, em conseqüência, as Delegações se comprometeram a consultar a seus respectivos organismos nacionais, acerca do dispositivo necessário para conseguir a unificação. 6. Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles extraordinários Sublinhou-se a boa predisposição para o trabalho em conjunto e os resultados obtidos nos operativos. 7. Homologação das legislações migratórias, referentes à obtenção da residência do visto As Delegações da Argentina, do Brasil e do Chile informaram acerca dos impedimentos estipulados por suas leis migratórias para a obtenção de este beneficio. COMISSÃO TÉCNICA 12 ATA Nº 1/00 Buenos Aires, Argentina, 14 e 15 de junho de 2000 Os temas que constituíram a agenda de trabalho guardaram total correspondência com a matéria que trata cada um dos Projetos de Acordo que elevados à consideração da Reunião de Ministros. Acordo Nº 1 e 2/00: Sobre Complementação do Plano Geral de Cooperação e Coordenação Recíproca para a Segurança Regional, em Matéria de Tráfico de Menores. Acordo Nº 9 e 10/00: Sobre Regulamentação do Regime de Trânsito Vicinal Fronteiriço. VII ATA Nº 1/00 Buenos Aires, Argentina, 16 de junho de Acordo sobre regulamentação do regime do Trânsito Vizinho Fronteiriço entre os Estados Parte do Mercosul Os Ministros do Interior ratificaram o Acordo e o elevaram à consideração e aprovação do CMC, por intermédio do GMC. REUNIÃO DE MINISTROS DO INTERIOR GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA Nº 3/00 Rio de Janeiro, Brasil, 28 e 29 de setembro de Intercâmbio de informação sobre benefícios denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios Com respeito ao tema, o Brasil informou que estava tendo problemas para dar cumprimento a esta ação. As demais Delegações manifestaram que apesar dos esforços, não havia um intercâmbio recíproco, mas se comprometeram a trabalhar para encontrar uma rápida solução. 2. Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Quanto ao cruzamento de dados entre os consulados, todas as Delegações exceto Uruguai, afirmaram que não havia maiores inconvenientes.

13 3. Controles extraordinários de ingresso e saída de pessoas, nos pontos fronteiriços As Delegações informaram que os controles extraordinários de ingresso e saída de estrangeiros, se desenvolviam segundo o acordado e se procedeu à leitura dos operativos realizados em Foz do Iguaçu / Ciudad del Este e no Chile. 4. Implementação do Cartão de Trânsito Vizinho Fronteiriço Com relação à implementação do cartão de TVF, as Delegações manifestaram estar trabalhando no tema, sem haver alcançado até o momento maiores progressos. Não obstante no plano bilateral, Chile e Argentina anunciaram que a implementação do cartão já estava avançada. 5. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças O Brasil e a Bolívia informaram que estavam realizando um censo geral, na zona da fronteira. No entanto, a Argentina advertiu que o realizaria no início de Intercâmbio de observadores, para auxiliar nos controles extraordinários Com respeito ao intercâmbio de observadores, as Delegações afirmaram que não existiam inconvenientes para levar adiante esta ação e apenas restava a designação dos agentes. 7. Portadores de vistos com prazo inferior a 90 dias, para cidadãos do Mercosul e seus Estados Associados As Delegações debateram acerca do projeto para a isenção dos vistos inferiores aos 90 dias de estada. Sobre isto, decidiram incluir um artigo mediante o qual se comprove a condição migratória do imigrante. 8. Instalação de canais privilegiados nos aeroportos, para cidadãos do Mercosul e seus Estados Associados A Argentina apresentou um projeto para a instalação de canais privilegiados nos aeroportos para os cidadãos do Mercosul. Após debatê-lo, se resolveu modificar o mesmo e analisá-lo com maior profundidade. 9. Isenção de tradução de documentos administrativos As Delegações definiram quais documentos administrativos estariam isentos de tradução para a realização de trâmites migratórios. REUNIÃO DE MINISTROS DO INTERIOR COMISSÃO TÉCNICA ATA Nº 3/00 Rio de Janeiro, Brasil, 08 e 09 de novembro de 2000 Acordo Nº 17/00: Sobre o Regulamento Interno da Reunião de Ministros do Mercosul. Acordo Nº 18/00: Sobre o Regulamento Interno da Reunião de Ministros do Mercosul, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 21/00: Sobre Isenção de Tradução de Documentos para Trâmites Migratórios. Acordo Nº 22/00: Sobre Isenção de Tradução de Documentos para Trâmites Migratórios, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 23/00: Sobre Estabelecimento de Canais Privilegiados de Entrada nos Aeroportos para Cidadãos do Mercosul. Acordo Nº 24/00: Sobre Estabelecimento de Canais Privilegiados de Entrada nos Aeroportos para Cidadãos do Mercosul, Bolívia e Chile, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 25/00: Sobre a Isenção de Visto para a Permanência de até 90 dias, admitindo sua prorrogação. Declaração ministerial sobre a instituição do refúgio VIII ATA Nº 2/00 Rio de Janeiro, Brasil, 10 de novembro de

14 Os temas que constituíram a agenda de trabalho guardaram total correspondência com a matéria que trata cada um dos Acordos que se elevaram à consideração do CMC. Acordo Nº 17/00: Sobre o Regulamento Interno da Reunião de Ministros do Mercosul. Acordo Nº 18/00: Sobre o Regulamento Interno da Reunião de Ministros do Mercosul, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 21/00: Sobre Isenção de Tradução de Documentos para Trâmites Migratórios. Acordo Nº 22/00: Sobre Isenção de Tradução de Documentos para Trâmites Migratórios, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 23/00: Sobre Estabelecimento de Canais Privilegiados de Entrada nos Aeroportos para Cidadãos do Mercosul. Acordo Nº 24/00: Sobre Estabelecimento de Canais Privilegiados de Entrada nos Aeroportos para Cidadãos do Mercosul, Bolívia e Chile, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. Acordo Nº 25/00: Sobre a Isenção de Visto para a Permanência de até 90 dias, admitindo sua prorrogação. Declaração de Rio de Janeiro sobre o Instituto do Refúgio COMISSÃO TÉCNICA ATA Nº 01/00 Assunção, Paraguai, 6 de abril de Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, assentados em zonas fronteiriças As Delegações decidiram utilizar como base os dados solicitados no formulário argentino, sem necessidade de ver-se obrigados a respeitar o mesmo formato de desenho. Estabelecem que realizarão as consultas correspondentes aos organismos competentes em seus respectivos países Perda da nacionalidade de nascimento devido à naturalização Argentina propôs que se estude a possibilidade da assinatura de um Acordo, mediante o qual qualquer cidadão do Mercosul, Bolívia e Chile que adquira a nacionalidade de outro estado dentro da mesma associação regional, obtenha a dupla nacionalidade; é dizer, que não perde a de origem. 3. Homologação das legislações migratórias, referentes à obtenção da residência ou visto Depois de ter trocado, as legislações de cada país, as Delegações decidem utilizar como base o estudo que os governos solicitariam à Organização Internacional para as Migrações. 4. Análise de uma estratégia comum frente ao tráfico de pessoas A Argentina apresentou um documento sobre o tema e propôs a redação de um Protocolo Regional sobre Tráfico de Pessoas e Migração Ilegal. A respeito, as Delegações se comprometeram a elaborar uma minuta de declaração. 5. Necessidade de uma declaração sobre a figura do refugiado A pedido do ACNUR, se decidiu a elaboração de um documento regional que enfatizasse a diferenciação entre migrante econômico e refugiado, a fim de não desvirtuar a figura deste último. Além disso, o Alto Comitê para as Nações Unidas propôs a realização de um Seminário que finalizaria na seguinte reunião da Subcomissão de Seguimento e Controle. 6. Implementação de medidas de Segurança Cidadã As Delegações tomaram conhecimento das propostas argentina e chilena. Por outro lado, resolve-se confeccionar um Projeto de Declaração, com o objetivo de destacar a importância do tema para o desenvolvimento e uma melhor qualidade de vida na região.

15 3. Homologação das legislações migratórias, referentes à obtenção da residência ou visto Novamente se procedeu à troca das legislações de cada país, ficando as mesmas em poder dos representantes. 4. Plano Geral de Cooperação e Coordenação Recíproca para a Segurança Regional As Representações entregaram seus respectivos relatórios, em relação aos avanços obtidos em sua implementação. Por outro lado, realizou-se uma reunião conjunta com o Grupo Especializado Delitual, destinada à incorporação, do citado pano, de medidas conjuntas tendentes à luta contra o tráfico de mulheres e crianças GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA Nº 01/01 Assunção, Paraguai, 3 e 4 de maio de Exposição do ACNUR sobre refúgio De acordo com o estabelecido, na última reunião da Comissão Técnica, o escritório do ACNUR para o Cone Sul realizou uma apresentação sobre o tema. Por outro lado, o Brasil apresentou um projeto de Declaração, mas as Delegações resolveram ocupar-se do assunto com medidas operativas, uma vez que no ano anterior havia sido apresentado um registro com tais características. Não obstante, para evitar as petições infundadas acordou-se trocar estatísticas com dados a respeito. 2. Análise de uma estratégia comum frente ao tráfico de pessoas As Delegações aprovaram o Anteprojeto de Declaração sobre Estratégia comum frente ao Tráfico de Pessoas e a Migração Clandestina na região, elaborado pela Argentina. IX ATA Nº 01/01 Assunção, Paraguai, 8 de junho de 2001 Os temas que compuseram a agenda de trabalho mantiveram total correspondência com a matéria que trata cada um dos Acordos que foram elevados à consideração do CMC. - Declaração de Assunção: Em matéria de Tráfico de Pessoas e Tráfico Ilícito de Imigrantes. COMISSÃO TÉCNICA ATA Nº 03/01 Montevidéu, Uruguai, de agosto de Estudo do Fenômeno Migratório, causas e conseqüências na região As Delegações da Argentina e do Chile apresentaram documentos nos quais analisavam esta temática, em profundidade, dentro de seus territórios. 2. Análise de uma estratégia comum frente ao tráfico de pessoas 15

16 A Argentina apresentou um projeto sobre Tráfico Ilícito de Migrantes, o mesmo foi entregue às Delegações para que estas consultassem a seus técnicos na matéria citada. 3. Exposição do ACNUR sobre refúgio A senhora, Jane Rasmussen representante do ACNUR, expôs sobre a relação entre Tráfico de Pessoas e Refúgio. Diante disto as Delegações acordaram incluir, estes princípios, para sua diferenciação, no Protocolo sobre Tráfico. Além disso, o Comitê ofereceu aos países assessoramento para agilizar os processos de refugio e evitar as petições em excesso. 4. Implementação do regime de Trânsito Vizinho Fronteiriço As Delegações encomendaram à Secretaria Pro Tempore do Uruguai que solicitasse formalmente à Organização Internacional para as Migrações, um estudo comparativo do tratamento legislativo que os diferentes países concediam a esta modalidade de ingresso. Assim mesmo, as Delegações concordaram na necessidade de implementar com brevidade este sistema de trânsito considerando as necessidades da população fronteiriça na região. 5. Incremento do contato com Blocos e Organismos Internacionais A Comissão decidiu recomendar aos Ministros a criação de um mecanismo que permitisse melhorar o inter-relacionamento e ter um maior contato, com outros organismos, a fim de trocar informação em matéria de segurança. 6. Levantamento da implementação dos Acordos assinados O Brasil propôs que na próxima reunião se apresentasse um relatório sobre a situação legislativa, dos Acordos assinados, que necessitassem deste aval; bem assim fosse informado sobre o progresso na implementação, daqueles que não necessitavam sanção do poder legislativo. 7. Acordos aprovados na IX Reunião de Ministros As Delegações solicitaram à Secretaria Pro Tempore que requeresse ao Conselho do Mercado Comum, através dos meios correspondentes, um relatório sobre o estado dos mesmos. SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ATA Nº 02/01 Montevidéu, Uruguai, 3 e 4 de outubro de 2001 A Subcomissão aprovou e ratificou todo o trabalho desenvolvido pelos diferentes Grupos Especializados de Trabalho. Grupo Migratório a. Apresentação do Estudo da Análise do Tráfico Ilícito de Migrantes pelos respectivos países. b. Secretaria Pro Tempore Uruguai solicitar formalmente o estudo à OIM referente ao TVF. GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA Nº 02/01 Montevidéu, Uruguai, 3 e 4 de outubro de Troca de informação sobre benefícios denegados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios A Argentina e o Chile apresentaram a informação requerida e estabeleceram a necessidade de dar cumprimento a esta ação com maior fluidez. No entanto o Brasil, o Paraguai e o Uruguai se comprometeram a entregar os relatórios numa data próxima. 2. Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países Com relação a isto, observou-se que os países da Tríplice Fronteira estavam efetuando o intercâmbio de maneira constante mas ainda deviase alcançar esta praticidade com os demais Estados. 3. Controles extraordinários de ingresso e saída de pessoas, nos pontos fronteiriços A Argentina propôs que, devido às dificuldades que existiam para conseguir coordenar esta ação, incorporar-se-á aos controles que se realizavam no âmbito delitual. As Delegações aprovaram esta proposição e comunicaram ao Grupo Delitual. 16

17 4. Implementação do regime de Trânsito Vicinal Fronteiriço À espera do relatório solicitado, anteriormente, à OIM, as Delegações reiteraram a importância de avançar no tema. Por outro lado, a Argentina manifestou sua vontade de avançar bilateralmente com Paraguai. 5. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças As Delegações decidiram suspender o censo por razões orçamentárias. Não obstante, acordou-se a espera de dados que pudessem ser de utilidade, decididos os censos gerais que se realizam em cada país. 6. Intercâmbio de observadores para auxiliar nos controles extraordinários As Delegações manifestaram que as trocas têm sido cumpridas de maneira eficaz, com a devida coordenação, entre todos os países. 7. Intercâmbio de informação sobre solicitações de refúgio A Argentina e o Chile apresentaram estatísticas sobre as solicitações recebidas em 2001, Uruguai informou sobre um único caso no mesmo ano e as demais representações se comprometeram a entregá-las de imediato. 8. Apresentação de um relatório do Chile sobre Tráfico de Pessoas O Chile expôs um relatório, no qual se fazia referência aos casos de Tráfico, detectados em trânsito no seu território. 9. Apresentação de um relatório da Bolívia sobre supostos terroristas estrangeiros na região Esta Delegação expôs com relação ao tema e apresentou um documento, no qual anexava dados e estatísticas. 10. Tratamento e Debate, sobre o Projeto de Protocolo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes Acordou-se a incorporação de um parágrafo que resguardasse as normas sobre direitos humanos e refúgio contidas na Convenção do Ano de 1951 e em sua ratificação de 1967, nos termos do Protocolo 17 de Palermo. Além disso, modificaram-se alguns parágrafos e expressões. Por outro lado, as Delegações se comprometeram a estudar a inclusão de normas que faziam uma distinção mais clara do documento elaborado na Itália. COMISSÃO TÉCNICA ATA Nº 04/01 Montevidéu, Uruguai, 28 e 29 de novembro de Tratamento e Debate, sobre o Projeto de Protocolo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes Alcançou-se um avanço parcial na redação do documento. Não obstante, acordou-se em continuar com seu estudo na próxima reunião. 2. Estudo do Fenômeno Migratório, causas e conseqüências na região Com relação ao tema, as Delegações do Chile, Paraguai e Uruguai trouxeram material estatístico. 3. Implementação do regime de Trânsito Vicinal Fronteiriço À espera do relatório solicitado, anteriormente, à OIM, as Delegações reiteraram a importância de avançar no tema. 4. Levantamento do estado de implementação dos Acordos assinados que necessitavam de aprovação legislativa Para dar continuidade a esta ação, cada uma das Delegações expôs um relatório sobre a situação legislativa destes Acordos. 5. Levantamento do estado de implementação dos Acordos assinados que não necessitam de aprovação legislativa As Delegações revisaram a operacionalidade destes Acordos e o progresso de sua implementação, para determinar sua eficácia operativa. X ATA Nº 2/01 Montevidéu, Uruguai, 30 de novembro de 2001 Não foram abordados temas migratórios

18 que emigraram da Argentina para os Estados Parte do Mercosul e os Estados Associados. 3. Implementação do regime de Trânsito Vicinal Fronteiriço A Delegação do Paraguai se comprometeu a realizar as gestões necessárias ante a OIM, para que o relatório fosse apresentado na próxima reunião do Grupo de Trabalho 4. Determinação do responsável pelo exame das solicitações de Refúgio entre os Estados Parte e Associados do Mercosul A Argentina apresentou uma proposta para que se começasse a trabalhar num projeto que contemplasse este mecanismo. Em apoio a esta solicitação, entregou às Delegações dois documentos de trabalho, um com base na experiência internacional sobre o tema e outro com recomendações do ACNUR para abordar a questão COMISSÃO TÉCNICA ATA 01/02 Buenos Aires, Argentina, 20 e 21 de março de Tratamento e Debate, sobre o Projeto de Protocolo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes As Delegações concordaram provisoriamente com o texto do Projeto. Entretanto, a representação chilena sugeriu a ampliação do Artigo Estudo do Fenômeno Migratório, causas e conseqüências na região A Argentina propôs estudar a magnitude e incidência do movimento de retorno de estrangeiros, nativos dos Estados Parte, da Argentina a seus países de origem. No entanto o Uruguai considerou conveniente ampliar a pesquisa aos nacionais dos países da região 5. Levantamento do estado de implementação dos Acordos assinados que necessitavam ou não de aprovação legislativa A Argentina e o Uruguai apresentaram seus respectivos registros com informação atualizada e as demais Delegações se comprometeram a entregá-los na seguinte reunião. 6. Segurança do Turista A Delegação argentina propôs que se abordasse tal temática a fim de avançar na elaboração de um Acordo. Em razão disto, apresentou um documento que seria enviado ao Grupo Delitual, dado que este era o subgrupo competente na matéria. 7. Realização de controles extraordinários nos pontos de fronteira As Delegações acordaram em apresentar, de imediato, os relatórios referentes à situação e propor, no próximo encontro, os respectivos pontos nos quais deveriam efetuar-se as intervenções. COMISSÃO TÉCNICA ATA 01/02 Buenos Aires, Argentina, 22 de março de

19 1. Acordo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes e seus eventuais alcances em matéria de Refúgio Continuou-se com o tratamento do tema. As Delegações presentes concordaram provisoriamente com o texto. A delegação chilena propôs ampliar o artigo sobre medidas de prevenção e cooperação a fim de tornar o Acordo mais operativo. As Delegações acordaram em realizar as modificações que considerem pertinentes antes da Reunião do GT Migratório. 2. Estudo do fenômeno migratório, suas causas e conseqüências na Região. As Delegações presentes acordaram em trocar dados estatísticos ou censitários e toda a informação de interesse para ser apresentada no GT Migratório. A delegação uruguaia apresentou um documento estatístico dos fluxos migratórios de seu país, o qual foi distribuído a todas as Delegações. 3. Harmonização das legislações dos Estados Parte e Associados Com relação ao Trânsito Vicinal Fronteiriço, as Delegações presentes acordaram postergar sua análise até que se receba o relatório requerido à O.I.M. A delegação paraguaia se comprometeu a negociar com a O.I.M. a análise da legislação pendente. 4. Acordo Regional para a determinação do responsável pelo exame das solicitações de Refúgio entre os Estados Parte e associados do Mercosul e intercâmbio de informação sobre a matéria A delegação argentina apresentou um documento desenvolvido na União Européia para começar a trabalhar em torno deste tema. A delegação brasileira solicitou que se incorporem à proposta os antecedentes sobre Refúgio que foram apresentados pelo Brasil à CT. O escritório Regional em Buenos Aires do ACNUR enviou um documento sobre recomendações para abordar o tema da segurança sem prejudicar a proteção aos refugiados. 5. Tratamento diferencial favorável aos cidadãos do MERCOSUL e Associados 19 A delegação argentina apresentou, como documento de trabalho, um anteprojeto de Acordo para o tratamento diferenciado de cidadãos MERCOSUL e Associados que queiram tramitar sua regularização migratória no território de um dos Estados Parte ou Associados, sem a necessidade de sair do mesmo. A delegação brasileira concordou com a importância da iniciativa. As Delegações concordaram em começar a desenvolver o tema proposto, no GT Migratório. 6. Levantamento de Acordos que requerem aprovação legislativa As Delegações argentina e uruguaia apresentaram atualização dos mesmos. Acordou-se que as demais Delegações apresentarão as suas atualizações na próxima reunião do GT Migratório. 7. Levantamento de Acordos que não requerem aprovação legislativa As Delegações argentina e uruguaia apresentaram atualização dos mesmos. Acordou-se que as demais Delegações apresentarão na próxima reunião do GT Migratório. GRUPO DE TRABALHO ESPECIALIZADO MIGRATÓRIO ATA Nº 01/02 Buenos Aires, Argentina, 22 de março de Anteprojeto de Acordo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes A delegação de Chile apresentou uma proposta de modificação a alguns dos artigos do Anteprojeto havendo consenso das demais Delegações sobre os pontos apresentados. Terminada a análise e incorporação das modificações propostas e consensuadas pelas Delegações, acordaram que, se não houvessem novas propostas de modificação na próxima Reunião da CT, se elevaria à assinatura dos senhores ministros. 2. Estudo e Incidência do Movimento de Retorno de Estrangeiros A delegação argentina mencionou estar fazendo um estudo de campo junto com a O.I.M, sobre parte da comunidade chilena residente no sul de seu país, para poder observar a incidência do retorno dos cidadãos chilenos a seu país de origem. A delegação chilena apresentou dados estatísticos referentes ao fluxo de entrada e saída de cidadãos nativos do Mercosul.

20 3. Intercâmbio de Informação sobre estrangeiros expulsos e residências denegadas As Delegações argentina, chilena, paraguaia e uruguaia apresentaram as listas requeridos. As Delegações brasileira e boliviana se comprometeram a entregar as listas via correio eletrônico às demais Delegações. 4. Intercâmbio de informação de vistos denegados entre os consulados Informou-se que as Delegações argentina e brasileira estavam realizando uma troca periódica da informação através de suas representações consulares nas cidades onde se encontram. 5. Controles extraordinários de ingresso e saída de estrangeiros a realizar-se em distintos pontos das fronteiras da região As Delegações acordaram manter a coordenação dos operativos por GT delitual, trocando os resultados e experiências no âmbito migratório. A delegação chilena entregou um relatório com os resultados dos controles extraordinários efetuados no primeiro trimestre do ano. 6. Implementação do Regime TVF As Delegações concordaram com a necessidade de avançar na aplicação dos Acordos assinados como medida para agilizar o trânsito de pessoas nos postos de fronteira. A delegação do Brasil informou sobre a implementação de uma experiência piloto com a República do Uruguai através da qual os cidadãos que residem em localidades fronteiriças gozam de benefícios tais como a possibilidade de trabalhar, estudar, ter atenção médica, etc. 7. Censos de estrangeiros em áreas fronteiriças Apesar dos censos terem sido suspensos devido à questões orçamentárias, as Delegações se comprometeram em trocar resultados sobre a temática migratória dos censos nacionais que tenham sido realizados ou que venham a ser realizados. 8. Troca de informação sobre solicitações de refúgio A delegação chilena entregou uma lista estatística sobre solicitações resolvidas nos anos 2001 e As Delegações argentina e paraguaia também entregaram de suas respectivas estatísticas. A delegação do Brasil informou que enviaria as listas estatísticas o quanto antes às Delegações por correio eletrônico. 9. Tratamento diferencial em matéria migratória para os nativos do Mercosul e Estados Associados As Delegações acordaram em permitir a tramitação migratória do portador de visto ou a residência aos cidadãos nativos dos Estados Parte, sem ter que sair do território em que se encontra. A delegação argentina apresentou um documento de trabalho. 10. Determinação da responsabilidade pelo exame da solicitação de refúgio As Delegações começaram a discutir sobre o respectivo documento de trabalho, tendo como exemplo a União Européia. Debateu-se em profundidade os conteúdos do mencionado documento e as Delegações consideraram que era um passo importante para a região o compromisso de trocar informação sobre o instituto de refúgio. GRUPO ESPECIALIZADO DE TRABALHO MIGRATÓRIO ATA 01/02 Buenos Aires, Argentina, 24, 25 e 26 de abril de Tratamento e Debate, sobre o Projeto do Protocolo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes O Chile apresentou algumas modificações ao Artigo 5 e ao 6. Não havendo mais observações, nem propostas para modificar o texto, o mesmo seria elevado à assinatura dos Senhores Ministros. 2. Estudo do Fenômeno Migratório, causas e conseqüências na região A Argentina mencionou que estava realizando um estudo, junto à OIM, dos cidadãos chilenos residentes no sul de seu território para observar a incidência de seu retorno. O Chile apresentou dados estatísticos sobre o ingresso e saída de nacionais do Mercosul, a seu país. Por outro lado, o 20

21 Brasil fez referência à possibilidade de iniciar uma análise sobre a situação dos cidadãos do bloco residentes fora da região. 3. Intercâmbio de informação sobre benefícios negados, a estrangeiros de terceiros estados, em seus respectivos territórios A Argentina, o Chile, o Paraguai e o Uruguai apresentaram a informação requerida e demonstraram a necessidade de dar cumprimento a esta ação com maior fluidez. O Brasil e a Bolívia, comprometeram a entregar as listas via correio eletrônico. 4. Cruzamento de dados entre consulados dos Estados Parte e Associados, situados em terceiros países A Argentina e o Brasil confirmaram que a entrega de dados, entre seus consulados no exterior estava se realizando normalmente, ao contrario do Paraguai que se comprometeu a instar as suas autoridades para que cumprisse com o referido mecanismo. Solicitou-se ao Chile que considerasse a eventualidade de incorporar-se a este sistema. 5. Realização de controles extraordinários nos pontos de fronteira As Delegações acordaram em continuar coordenando os operativos, com os levados a cabo pelo Grupo Delitual. 6. Implementação do regime de Trânsito Vicinal Fronteiriço As Delegações concordaram na importância da aplicação dos Acordos assinados nesta matéria, com o fim de agilizar o trânsito de pessoas nos postos de fronteira. Com relação a isto, o Brasil manifestou seu interesse em outorgar maiores benefícios aos proprietários deste cartão. 7. Censo de estrangeiros, nacionais de terceiros países, situados em zonas fronteiriças Não obstante à suspensão do censo, a Delegação de Argentina expressou que no fim de 2001 efetuou um Censo Nacional e estava à espera de seus resultados. O Chile manifestou que nesse momento realizava-se o Censo em seu país e o Paraguai tinha previsto realizá-lo no fim do ano em curso troca de informação sobre solicitações de refúgio A Argentina e o Paraguai entregaram suas lista com as petições iniciadas, outorgadas e negadas de novembro de 2001 à data e por sua parte, o Chile entregou os dados referentes às petições resolvidas em 2001 e Assim mesmo, o Brasil informou sobre o ingresso e modus operandi, de uma grande quantidade de nacionais chineses e paquistaneses que utilizavam a figura de refugiado, para poder assentar-se em seu território. 9. Tratamento diferencial, em matéria migratória, para cidadãos do Mercosul e Estados Associados As Delegações acordaram permitir a tramitação migratória da residência aos nacionais dos Estado Parte, sem ter que sair do território em que se encontram. 10. Determinação do responsável pelo exame das solicitações de Refúgio entre os Estados Parte e Associados do Mercosul Analisaram o anteprojeto do Acordo, modificando alguns parágrafos e substituindo outros. Em seguida, as Delegações se comprometeram a estudar o texto para trocar opiniões na seguinte reunião da Comissão Técnica. para a Segurança Regional, entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile. COMISSÃO TÉCNICA ATA 02/02 Buenos Aires, Argentina, 30 de maio de Anteprojeto do Acordo sobre Tráfico Ilícito de Migrantes entre os Estados Parte do Mercosul, Bolívia e Chile As Delegações aprovaram o texto após algumas sugestões. 2. Estudos referentes aos fenômenos migratórios, suas causas e conseqüências na Região As Delegações concordaram na dificuldade de promover um adequado estudo do fenômeno migratório sem utilizar uma metodologia comum e o

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