MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS. PROJETO BRA/021 Sub
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- Marcos Gesser Peralta
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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS PROJETO BRA/021 Sub Cargo/ Função: Técnico Especialista em gestão de áreas protegidas (Unidade de Conservação e terras indígenas) TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR PRODUTO (1 vaga) 1. Histórico O reconhecimento das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e conseqüente regularização fundiária, garantindo-lhes a posse e usufruto de suas terras e a destinação de espaços territoriais e seus componentes para serem especialmente protegidos são direitos assegurados pela Constituição Federal de Ao poder público cabe viabilizar e assegurar que estes direitos sejam garantidos potencializando a conservação de nossa sociobiodiversidade. A superposição entre Terras Indígenas e Unidades de Conservação, tendo em vista sua relevância e a necessidade de ser solucionada, tem sido recorrentemente tratada tanto na legislação quanto na formulação de estratégias de gestão socioambiental. A Lei Nº 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), estabelece em seu Art. 57 que os órgãos federais responsáveis pela execução das políticas ambiental e indigenista deverão instituir grupos de trabalho para propor as diretrizes a serem adotadas com vistas à regularização das eventuais superposições entre áreas indígenas e unidades de conservação. A Lei do SNUC também faz referência a uma proposta de gestão integrada e participativa nos seguintes termos do Art. 26: Quando existir um conjunto de unidades de conservação de categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas públicas ou privadas, constituindo um mosaico, a gestão do conjunto deverá ser feita de forma integrada e participativa, considerando-se os seus distintos objetivos de conservação, de forma a compatibilizar a presença da biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento sustentável no contexto regional. Hoje, reconhece-se que os territórios dos povos indígenas, devido às práticas tradicionais de manejo e gestão desenvolvidas por estes povos, são fundamentais não somente à manutenção física, cultural e econômica dos povos indígenas,
2 como também são de suma importância para a conservação dos biomas brasileiros. Em diversas regiões, as Unidades de Conservação e as Terras Indígenas conjuntamente, têm funcionado como uma barreira ao avanço do desmatamento. Nesse sentido, torna-se relevante avaliar os contextos de superposição, analisando as perspectivas do estabelecimento de gestão socioambiental e as previsões legais para fundamentação dessas ações. A relação de dependência entre a proteção de terras e povos indígenas e a conservação da biodiversidade brasileira tem sido reconhecida de forma crescente nas políticas ambientais e indigenistas do Estado brasileiro. Nesse sentido, destaca-se o Plano de Ação para a implementação da Política Nacional de Biodiversidade (Decreto Nº , de 22 de agosto de 2002) que reconhece a importância dos povos e das terras indígenas como parte da política de conservação da biodiversidade brasileira, assim como o Plano Estratégico Nacional de áreas Protegidas PNAP (Decreto Nº 5.758, de 13 de abril de 2006) e a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais PNPCT (Decreto Nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007). Quanto à temática da sobreposição, o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), que tem como objetivo aprimorar o planejamento e a gestão do SNUC, propõe os seguintes objetivos específicos: solucionar os conflitos decorrentes da sobreposição das unidades de conservação com terras indígenas e terras quilombolas ; definir e acordar critérios, em conjunto com os órgãos competentes e segmentos sociais envolvidos, para identificação das áreas de sobreposição das unidades de conservação com as terras indígenas e terras quilombolas, propondo soluções para conflitos decorrentes desta sobreposição. A Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais estabelece em seu Art.3º, como um dos objetivos específicos da PNPCT: solucionar e/ou minimizar os conflitos gerados pela implantação de Unidades de Conservação de Proteção Integral em territórios tradicionais e estimular a criação de Unidades de Conservação de Uso Sustentável. A proposta do Estatuto dos Povos Indígenas, oriunda da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), encaminhada ao Congresso Nacional, propõe, em seu Art. 58, que a continuidade ou recategorização das unidades de conservação existentes, que sejam parcial ou totalmente incidentes em terras indígenas, dependerá de procedimentos relativos à consulta prévia, livre e informada, estabelecidos nesse Estatuto. Apesar das orientações dos diplomas legais citados, no sentido de solucionar os casos de superposição, observa-se que ainda há muito a avançar nessa questão. O Instituto Socioambiental, em setembro de 2004, apresentou um levantamento que apontava para 33 casos de superposições entre TIs e UCs Federais. Nesses casos, havia situações em que as TIs foram demarcadas depois da criação das UCs, assim como o inverso, ou seja, Unidades criadas posteriormente à demarcação. Em abril de 2008, na Oficina de Trabalho realizada pelo Instituto
3 Chico Mendes com os gestores das Unidades, foram identificados 41 casos de superposições em nível Federal. Mais recentemente, a coordenação do Macroprocesso de Gestão Socioambiental, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Icmbio), em levantamento preliminar, estimou a ocorrência de superposição com Terras Indígenas em pelo menos 24% do grupo de Unidades de Conservação Federais. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) propuseram, em 2008, a formulação da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas (PNGATI). O Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), estabelecido pela Portaria Nº 237/2008, e alterado pela Portaria Nº 434/2009, composto por quatro representantes do MMA, três representantes da FUNAI e sete representantes indígenas de todas as regiões do Brasil, teve como objetivo a elaboração de uma proposta para essa política. A minuta de Decreto da PNGATI, encaminhada à Casa Civil no final de 2010, estabelece que essa política represente um importante passo na consolidação da proteção das terras indígenas e do meio ambiente a partir do apoio a planos e iniciativas sustentáveis. A PNGATI define diretrizes e objetivos estratégicos com finalidade de garantir as condições de reprodução física e cultural dos povos indígenas, e de reduzir a taxa da perda de biodiversidade, por meio da proteção, recuperação, conservação e uso sustentável dos recursos naturais nas terras indígenas e no seu entorno. A PNGATI ainda reconhece e valoriza as contribuições socioambientais indígenas para a manutenção da biodiversidade nos diferentes biomas brasileiros. As questões relacionadas com sobreposição, dupla afetação e gestão de Unidades de Conservação, foram tratadas da seguinte forma na minuta de decreto dessa Política: artigo 15 realizar consultas aos povos indígenas sobre a continuidade, recategorização ou revogação da dupla afetação existente em áreas de Unidades de Conservação sobrepostas com Terras Indígenas; artigo 16 elaborar e implementar, com a participação indígena, planos de administração conjunta das áreas de dupla afetação das terras indígenas com Unidades de Conservação, quando a decisão dos povos indígenas for pela manutenção da sobreposição ; artigo 17 garantir a participação indígena na gestão das Unidades de Conservação localizadas no entorno das terras indígenas. Atualmente, encontra-se em execução o Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena GATI (BRA09/G32), que resultou do esforço conjunto do movimento indígena, da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O objetivo do Projeto é fortalecer as práticas indígenas de manejo, uso sustentável e conservação dos recursos naturais nas suas terras, consolidando a contribuição das Terras Indígenas como áreas essenciais para conservação da diversidade biológica e cultural nos biomas florestais brasileiros.
4 O Projeto está sendo executado inicialmente em 32 Terras Indígenas, identificadas como Áreas de Referência (AR) e Redes de Experiência (RE), conforme relação a seguir detalhada por biomas: Amazônia TI Mamoadate (AC) TI Igarapé Lourdes (RO) TI Andirá-Marau (AM e PA) TI Jumina (AP) TI Galibi (AP) TI Uaçá (AP) TI Trincheira Bacajá (PA) TI Wajãpi (AP) TI Xerente (TO) TI Xambioá (TO) TI Bakairi (MT) Caatinga e Mata Atlântica Nordeste TI Caramuru-Paraguaçu (BA) TI Entre-Serras de Pankararu (PE) TI Kiriri (BA) TI Potiguara (PB) TI Xacriabá (MG) TI Caieiras Velhas II (ES) TI Caiçara/Ilha de São Pedro (SE/AL) TI Córrego de João Pereira (CE) Cerrado e Pantanal TI Pirakuá (MS, etnia Guarani) TI Lalima (MS, etnia Kaiowá) TI Cachoeirinha (MS) TI Jaguaripé piré(ms) TI Sassoró (MS) TI Taunay (MS) Mata Atlântica Sul TI Ibirama (SC) TI Bracuí (RJ) TI Mangueirinha (PR) TI Guarani do Ribeirão Silveira (SP) TI Ava-Guarani de Oco y (PR) TI Tenondé Porá (SP) TI Araribá (SP) Dentro desse cenário de esforço interinstitucional para construção de alternativas que gerem maior integração entre as áreas protegidas e busquem consolidar a contribuição das terras indígenas para conservação da sociobiodiversidade, consideramos relevante analisar as situações de superposição entre Unidades de Conservação, em nível Federal e Estadual, e os territórios Indígenas, a fim de gerar propostas para subsidiar um tratamento qualificado dessa temática e formulação de estratégias de superação de conflitos e de construção de sinergias. Apesar das pesquisas já realizadas sobre essa questão, há necessidade de se avançar no sentido de atualizar, sistematizar e consolidar esses estudos de forma adequada, assim como avançar na proposição de gestão e ferramentas compartilhadas necessárias para atender às demandas dos órgãos ambientais envolvidos e a FUNAI. 2. Propósito da Consultoria Diagnosticar as situações de superposição territorial entre Unidades de Conservação Federais e Estaduais e as Terras Indígenas e apoiar a formulação de propostas de diretrizes, estratégias e procedimentos interinstitucionais para
5 lidar com essas situações nos processos de gestão, administração e demarcação de terras indígenas e unidades de conservação. 3. Objetivos da Consultoria Realizar a identificação e o diagnóstico das situações de superposição entre as UCs Federais e Estaduais e as Terras Indígenas, organizando e sistematizando subsídios para propostas de diretrizes, estratégias e procedimentos interinstitucionais para tratamento dessa questão. Elaborar, com base no Diagnóstico realizado, proposta de plano geral de gestão participativa, com enfoque ambiental e territorial, para as Unidades de Conservação (Federais e Estaduais) limítrofes, superpostas e distantes até 10Km das 32 Terras Indígenas abrangidas pelo Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígenas, visando aumentar as potencialidades de sinergia e consolidar a contribuição desses territórios como áreas essenciais para conservação da diversidade biológica e cultural, garantindo as condições necessárias ao bemestar físico e cultural dos povos habitantes destes territórios. O enfoque nessas 32 Terras, objetiva gerar proposta metodológicas que possam ser aplicadas a um universo maior de Terras Indígenas. 4. Descrição das Atividades FASE Realizar Diagnóstico apresentando detalhamento dos diversos aspectos que perpassam a temática de superposição, conforme a seguir. a) Resgatar os estudos técnicos e científicos já realizados sobre o tema (MMA, ICMBio, ARPA, Funai, ONGs, dentre outros), inclusive a base cartográfica atualizada existente. b) Identificar e tabular os casos de superposições existentes entre TIs e UCs (Federais e Estaduais) com base nos estudos já realizados e levantamentos junto à FUNAI, o ICMBio e os órgãos ambientais estaduais. Caracterizar o histórico situacional dos processos, considerando o passivo de superposições anterior e posterior a 2003, tendo como referência o marco legal de edição do Decreto Nº 4340/2002, quando foi normatizado os procedimentos de consultas para criação de UCs. c) Qualificar a informação sobre as superposições, identificando os seguintes aspectos: o estágio em que se encontra o processo de regularização fundiária da TI (demanda, estudo, relatório antropológico, delimitada, declarada, regularizada ou homologada); as diversas categorias das Ucs; o grau de implementação das Ucs (instrumentos de gestão, plano de manejo, plano de utilização, conselho, regularização, sinalização de limites); a caracterização da situação de conflito ou de gestão compartilhada entre as partes envolvidas, o tipo de superposição (de uso de recursos, de territórios, etc), o percentual de área superposta.
6 d) Levantar as alternativas implementadas ou em planejamento em relação às situações de superposições identificadas, avaliando os aspectos positivos (sinergias e potenciais para conservação), negativos e sua relação com o grau de implementação das UCs. e) Analisar os procedimentos e instrumentos institucionais de criação de Unidades de Conservação (Federal e Estadual) e os de regularização fundiária de Terras Indígenas, com a perspectiva de se obter subsídios para elaboração de ações integradas entre os órgãos envolvidos, com o propósito de evitar novos casos de superposição. f) Analisar as interpretações das normas e dos instrumentos legais, assim como os encaminhamentos resultantes de alguns casos emblemáticos como, por exemplo: - decisão do Supremo Tribunal Federal em relação ao PARNA Monte Roraima e a Terra Indígena Raposa Serra do Sol; - resultados da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal sobre o PARNA Monte Pascoal e a Terra Indígena Barra Velha, entre outros. g) Avaliar, no âmbito nacional e estadual, o entendimento dos órgãos gestores (FUNAI, MMA, ICMBio e órgãos ambientais estaduais) quanto à declaração de dupla afetação como uma estratégia de gestão das situações de superposição. h) Levantar bases geográficas existentes e com possível compatibilização entre instituições (ICMBio, órgãos ambientais estaduais e FUNAI); informações georreferenciadas padronizadas e cruzadas relativas ao tratamento das demandas de áreas prioritárias para conservação, criação de Unidades de Conservação e para regularização fundiária de Terras Indígenas. OBSERVAÇÃO: os resultados dessa Primeira Fase deverão ser avaliados por meio de parecer técnico a ser submetido à Equipe Supervisora deste Edital. Após análise e aprovação dessa etapa, o contratado poderá dar prosseguimento às Atividades da Segunda Fase. FASE Realizar estudos para subsidiar a elaboração de Plano Geral de Gestão Participativa, com enfoque ambiental e territorial, conforme descrição a seguir. a) Identificar, com base no Diagnóstico realizado, as condições socioambientais e as situações territoriais entre as Unidades de Conservação (Federais, Estaduais e Municipais) limítrofes, sobrepostas e distantes até 10 Km das 32 Terras Indígenas abrangidas pelo Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígenas. b) Identificar, tratar e avaliar os seguintes aspectos: b.1 sinergias e possibilidades de formulação de iniciativas de gestão entre áreas sobrepostas, ou em situações de dupla afetação; limítrofes ou distantes até 10 Km das Terras Indígenas;
7 b.2 alternativas para a gestão de conflitos, como por exemplo, composição de grupos de trabalho interinstitucionais (ICMBio, órgãos ambientais estaduais, FUNAI INCRA, MPF, SPU, representações de povos indígenas) para gerir conflitos; participação de representantes indígenas e da Funai nos conselhos de UCs; sugestões dos grupos indígenas e dos diversos atores envolvidos para gestão das situações de superposição; utilização de instrumentos, como Termos de ajuste de conduta (TAC), Termos de compromisso (TC); e planos de manejo. FASE Apresentar proposta, com base na sistematização das informações, de um Seminário no âmbito do Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena GATI, para tratar a temática de superposição entre Unidades de Conservação e Terra Indígenas, que possa contemplar os seguintes aspectos: FASE 4 Apresentação e discussão dos resultados do Diagnóstico, Analise do papel dos instrumentos de gestão de UCs (Conselho Gestor, Plano de Utilização, Plano de Manejo), assim como Mosaicos, TAC, TC e outros tipos de acordos, quanto ao fomento da gestão participativa do território e sua relação com os processos de resoluções de conflitos e como alternativas para gestão desses territórios. Apresentar e discutir a proposta de Plano Geral de Gestão participativa, com enfoque ambiental e territorial, entre as UCs (Federais e Estaduais) limítrofes, sobrepostas e distantes até 10 Km das 32 Terras Indígenas abrangidas pelo Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena. 4.4 Com base nos resultados dos trabalhos, elaborar Proposta de diretrizes e procedimentos para gestão de conflitos de superposição entre Unidades de Conservação Federais e Estaduais e Terras Indígenas. 5. Produtos Esperados 1. Documento Diagnóstico Geral 2. Disponibilização das bases cartográficas identificadas em formato shape file. 3. Plano de Gestão participativo, com enfoque ambiental e territorial, contendo a sistematização e análise crítica do Levantamento de Dados, com descrição e indicação de todos os itens previstos no item Apresentar proposta, com base na sistematização das informações, de um Seminário no âmbito do Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena - GATI
8 5. Relatório final com Proposta de diretrizes e procedimentos para gestão de conflitos de superposição entre Unidades de Conservação Federais e Estaduais e Terras Indígenas. Insumos Políticas, planos, programas e projetos diversos relacionados à criação e gestão de unidades de conservação, à regularização fundiária e gestão de terras indígenas, e às questões ambientais relacionadas com a temática superposição. Proposta de decreto da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) e demais documentos produzidos no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial. Projeto Catalisação da contribuição das Terras Indígenas para a conservação dos ecossistemas florestais brasileiros GEF Indígena. Legislações ambientais e indigenistas. Informações da rede eletrônica do ICMBio, IBAMA, MMA, FUNAI e APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. OBS: a aprovação dos produtos apresentados dependerá de uma análise prévia mediante parecer técnico a ser submetido à Equipe Supervisora deste Termo de Referência 6. Localidade do Trabalho O contratado deverá desenvolver parte de suas atividades de forma presencial junto à Gerência de Coordenação do SNUC (DAP/MMA) e junto à Coordenação Geral de Gestão Socioambiental, do ICMBio, em Brasília (DF). 7. Período 26 de setembro de 2011 a 09 de dezembro de TIPO DE CONTRATO Serviço Produto 9. Qualificações Profissionais Profissional de nível superior com mestrado e/ou doutorado, na área de Ciências Humanas, Sociais ou Ciências Agrárias ou Ciências Biológicas (conforme definidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior do Ministério da Educação CAPES), com excelente capacidade de redação em português,
9 habilidade para trabalhar em equipes multidisciplinares, para tratar com diferentes grupos de interesse e experiência profissional nos temas descritos a seguir: a) Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão de unidades de conservação (criação, planos de manejo, planos de utilização, implantação de conselhos, etc). b) Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão ambiental e territorial em terras indígenas. OBS: Desejável experiência em análise espacial e geoprocessamento. 9.1 Critérios de Avaliação A avaliação será a partir da análise curricular (classificatória) e entrevista com os candidatos inscritos durante o período indicado no edital. Será aprovado o candidato que obtiver a maior nota ponderada conforme os critérios abaixo. Critérios Pontuação Máxima Peso a) Pós Graduação em (Ciências Biológicas, Humanas, Sociais, Agrárias ou em Desenvolvimento Sustentável) Mestrado 2 20% Doutorado 3 b) Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão de unidades de conservação (criação, planos de manejo, planos de utilização, implantação de conselhos, etc) Até 5 anos de experiência 4 35% Mais de 5 anos de experiência 8 c) Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão ambiental e territorial em terras indígenas. Até 5 anos de experiência 4 35% Mais de 5 anos de experiência 8 d) Experiência em análise espacial e geoprocessamento Até 5 anos de experiência 4 10% Mais de 5 anos de experiência 8 Entrevista Eliminatória Pontuação máxima = 7 (a x 20/100 + b x 35/100 + c x 35/100 + d x 10/100) Observação: os candidatos devem apresentar: documento/texto escrito/publicado e currículo, de modo que fiquem claramente explicitadas suas experiências, segundo as exigências deste Termo de Referência, e que as informações profissionais constantes do currículo deverão ser comprovadas via contratos e carteira de trabalho. 10. Equipe Supervisora Os produtos serão desenvolvidos sob a responsabilidade do consultor, tendo como referência este termo. Os produtos serão avaliados e considerados aceitos,
10 após aprovação da Coordenação de Macroprocesso de Gestão Socioambiental/ ICMBIo e do Departamento de Áreas Protegidas/MMA. Cronograma Produto Data Valor Entrega % Descrição 1 4/11 20 Documento Diagnóstico Geral 2 11/11 10 Base Cartográfica 3 30/11 20 Plano Geral de Gestão Participativo, com enfoque ambiental e territorial para as 32 áreas 4 05/12 10 Proposta de Seminário 5 09/12 40 Relatório Final OBS: As datas de entrega dos produtos não poderão ser alteradas, visto que o Projeto BRA/00/021 encerra em 31/12/2011
11 PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL PNUD BRA/00/021 CONTRATA CONSULTOR: 01 (uma) vaga Atividades: Diagnosticar as situações de superposição territorial entre Unidades de Conservação Federais e Estaduais e as Terras Indígenas e apoiar a formulação de propostas de diretrizes, estratégias e procedimentos interinstitucionais para lidar com essas situações nos processos de gestão, administração e demarcação de terras indígenas e unidades de conservação. Requisitos Exigidos: Profissional de nível superior com mestrado e/ou doutorado, na área de Ciências Humanas, Sociais ou Ciências Agrárias ou Ciências Biológicas (conforme definidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior do Ministério da Educação CAPES), com excelente capacidade de redação em português, habilidade para trabalhar em equipes multidisciplinares, para tratar com diferentes grupos de interesse e experiência profissional nos temas descritos a seguir: Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão de unidades de conservação (criação, planos de manejo, planos de utilização, implantação de conselhos, etc). Elaboração, acompanhamento e implementação de projetos, planos e programas vinculados à gestão ambiental e territorial em terras indígenas. OBS: Desejável experiência em análise espacial e geoprocessamento. Tipo de Contrato: PRODUTO Duração do Contrato: 3 (Três) meses Local de Trabalho: Brasília DF O candidato deverá enviar o seu Currículo até o dia 14/10/2011 (data limite para postagem) para a Caixa Postal Nº: 8526 CEP: Brasília-DF O CANDIDATO DEVERÁ OBRIGATORIAMENTE INFORMAR NO ENVELOPE O CÓDIGO: BRA/00/ Terras Indígenas. Estará disponível para o candidato o Termo de Referência no seguinte endereçoeletrônico: rutura=146&tipo=0. Em atenção às disposições do decreto nº 5151, de 22 de julho de 2004, informamos que estas contratações serão efetuadas mediante processo seletivo simplificado (análise de curriculum e entrevista), sendo exigido dos profissionais a comprovação da habilitação profissional e da capacidade técnica ou científica compatível com os trabalhos a serem executados.
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