ALUNO ESTRANGEIRO NA ESCOLA, E AGORA?: UM ESTUDO EM PORTO VELHO- RONDÔNIA

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1 ALUNO ESTRANGEIRO NA ESCOLA, E AGORA?: UM ESTUDO EM PORTO VELHO- RONDÔNIA Autores: Jheiniffer Álex Maciel MENDES, Rosa Martins Costa PEREIRA, Josiel Neves da SILVA, Clara Miranda SANTOS Identificação dos autores: Bolsista PIBIC-EM/PIP/IFRO/Câmpus Ji-Paraná, Orientadora e Coordenadora do projeto Reitoria/IFRO, Colaborador e Bolsista PIBIC EM/IFRO- 1ª fase, Colaboradora Reitoria/IFRO Introdução A legislação brasileira, que assegura a todas as crianças do país o direito à educação garante, portanto, o acesso dos alunos estrangeiros (AEs) à escola. O impacto dessas matrículas na escola tem demonstrado que o acesso nem sempre garantido à escolarização do AE também não garante o avanço escolar desses alunos. Alguns estudos mostram que a maioria dos alunos oriundos das minorias étnicas tem continuamente experimentado o fracasso escolar. (SCOPREM, 1998; GILLBORN E MIRZA; 2000). Visto que o Brasil é um país com grande fluxo de imigrantes, de diversas nacionalidades, a questão da inserção educacional de alunos estrangeiros, doravante denominados AE, deveria receber destaque por parte da comunidade preocupada com a educação. No Estado de Rondônia, essa preocupação tem sido despertada nos últimos anos devido ao fluxo migratório de haitianos para o Brasil, apesar de já conviver historicamente com os constantes fluxos de imigrantes, especialmente de bolivianos. De um modo geral, os primeiros fluxos migratórios haitianos para Rondônia, inicialmente foram constituídos por pessoas adultas à procura de oportunidades de trabalho, a fim de reconstruir sua vida e ajudar suas famílias, que permaneciam no Haiti. Posteriormente, passaram a migrar também as famílias daqueles que já se encontravam no Brasil, aumentando assim o número de imigrantes em idade escolar no sistema educacional rondoniense. Na realização da pesquisa, pretendeu-se conhecer um pouco mais a respeito da cultura haitiana através da educação e também investigar junto aos órgãos públicos as bases legais utilizadas para a inserção desses alunos e se essas vêm sendo cumpridas adequadamente e qual suporte é oferecido às escolas que acolhem os AEs para que haja o aproveitamento do ensino pelo aluno e a interação social sadia do mesmo no âmbito escolar.

2 Material e métodos A pesquisa realizada utilizou métodos de cunho bibliográfico. Foram realizadas diversas leituras e elaboração de resenhas e fichamentos a fim de conhecer a respeito da cultura do Haiti através do estudo de como era a educação no país antes dos terremotos de 2010 e como está a situação da mesma após o ocorrido. Também foi realizado o levantamento junto aos órgãos públicos (Secretarias e Conselhos de educação) sobre a situação e mapeamento das escolas que acolhem imigrantes, especialmente haitianos. O material utilizado para a realização da pesquisa baseou-se em derivados de outras pesquisas, como por exemplo, artigos, monografias, entrevista, periódicos, etc. que tratavam da questão da educação haitiana, da imigração e cultura. Resultados e discussão Os resultados obtidos na pesquisa foram de caráter bibliográfico. Houve a análise dos dados legais na educação rondoniense sobre o acolhimento de imigrantes haitianos, com apontamentos das falhas na resolução, que garante apenas o direito ao estudo, porém, sem garantia do devido aproveitamento do mesmo pelo AE, visto que a resolução não esclarece ou normatiza as adaptações necessárias, deixando-as para serem tomadas pelo corpo de professores da escola que acolhe os AEs, dessa maneira as adaptações na grade curricular desses muitas vezes são insuficientes para a inserção proveitosa do aluno à educação brasileira. Durante a pesquisa não foi possível elaborar os mapas com a relação às escolas que têm matriculados estrangeiros em idade escolar e suas respectivas nacionalidades, especialmente, devido à insuficiência de dados fornecidos pela Secretaria de Estado da Educação, pois somente a Coordenação Regional de Educação do Município de Porto Velho forneceu informações sobre as escolas que acolhem alunos estrangeiros. Com base nos dados disponíveis, organizamos um mapa com a localização das escolas que acolhem estudantes imigrantes em Porto Velho, conforme se pode observar abaixo:

3 Figura 1. Mapa da localização de escolas que atendem alunos estrangeiros em Porto Velho. Elaborado com base em informações da Secretaria de Educação. CRE/PVH/SEDUC (Coleta de dados, 2014). Com base nos dados coletados, a maioria dos alunos imigrantes matriculados no Ensino Fundamental em Porto Velho é, atualmente, de nacionalidade haitiana. O sistema educacional haitiano está entre as instituições mais afetadas como consequência do terremoto de 2010, segundo Gentili (2010). Nesse contexto, observa-se uma crescente procura de inserção no sistema educacional brasileiro, não apenas por parte dos pais das crianças haitianas, mas de haitianos que já chegaram formados no Brasil e estão em busca da validação de seus diplomas. Em Rondônia, de acordo com a Resolução N. 150, CEE/RO/200, para a matrícula de aluno oriundo de país estrangeiro, a escola exigirá: I Documentação escolar devidamente autenticada pelo Consulado Brasileiro com sede no país onde funcionar o estabelecimento de ensino que a expedir; II Tradução oficial formalizada, quando julgado necessário pelo Conselho de Professores da escola que receber o aluno. O fluxo, aparentemente simples, apresenta uma complexa implementação e que pode acabar por excluir pessoas que viviam em processos de exclusão no seu país de origem. É o que se pode observar na análise das escolas rurais haitianas, feita por Marques (2012). Ao visitar as escolinhas rurais, vi que se pareciam muitíssimo com as nossas, por sua precariedade e um certo ar de improviso. A diferença estava ao fato de que apenas 10% das escolas haitianas são públicas e que pagá-las, num país onde 80% da população sobrevive com menos de um dólar por dia, pode ser a diferença entre comer ou não. (MARQUES, 2012, p. 103).

4 Informações recentes dão conta de que ainda existem pessoas que vivem em campos de desabrigados e milhares de crianças e jovens estão fora da escola. 1 Antes de 2010, o sistema educacional haitiano já enfrentava uma grave crise. Segundo Florvilus (2010) a situação da educação antes do 12 de janeiro já estava muito complicada, com uma taxa de analfabetismo de 60% e com apenas 15% de escolas públicas. Nesse contexto, é compreensível que ao se instalar no Brasil, os haitianos busquem algo além do trabalho: querem estudar e fazer com que seus filhos estudem. Considerando que Fernandes (2014) indica que o fluxo migratório de haitianos para o Brasil não é um fenômeno passageiro e tende a se perpetuar, como tantos outros processos migratórios que ocorreram no país. (p. 124) é importante analisar formas mais duradouras de integração dessa comunidade às cidades brasileiras. Além das dificuldades que se busca superar com o projeto migratório, não se pode deixar de destacar as problemáticas próprias da condição de imigrante. Pereira e Gil Filho (2014) chamou essas dificuldades de mundanidades do luto. Dentre elas, pode-se citar: o luto pelo fracasso no processo migratório, pela moradia, o medo, a ausência de uma rede de apoio, a luta pela sobrevivência, a alimentação e a solidão. Desse modo, consideramos que a promoção dos direitos humanos tem relação com as oportunidades de desenvolvimento integral da pessoa e não apenas a utilização de sua força de trabalho. Ao contrário, pode se desenvolver em mais uma das tantas existentes formas de exploração e escravidão modernas. Conclusão Através da realização dessa pesquisa observou-se que a legislação ampara de maneira satisfatória o direito à educação, porém sem a garantia de que a educação oferecida será proveitosa ao AE. Muitas vezes o principal problema apontado nas pesquisas sobre o assunto é a linguagem. O aluno estrangeiro que não tem completo domínio da língua portuguesa quando inserido no sistema educacional sem as adaptações necessárias que se espera que a escola realize ao atendê-lo não tem completo aproveitamento do ensino oferecido e tende ao fracasso escolar. Ou seja, há a inserção desse aluno na educação, porém não há a preocupação com o avanço escolar do mesmo. Identificou-se, no decorrer da pesquisa, que não há um sistema de localização, inserção e acompanhamento de alunos imigrantes nas escolas rondonienses. No município de Porto 1 Disponível em: < Acesso em: 01 abr

5 Velho, atualmente, a maior nacionalidade de alunos imigrantes matriculados é haitiana. As escolas que acolhem imigrantes em Porto Velho estão localizadas em sua maioria na região central da cidade, geralmente nas proximidades das residências dos estudantes. A crescente inserção de alunos imigrantes nas escolas rondonienses deve impelir os órgãos públicos a dedicar mais atenção a esse assunto. Referências CLADE. Entrevista: Patrice Florvilus fala sobre a educação em seu país o Haiti -, antes e depois do terremoto. São Paulo, mai Disponível em: < Acesso em: 25 mar FERNANDES, Durval. et al. Projeto Estudos sobre a Migração Haitiana ao Brasil e Diálogo Bilateral. Belo Horizonte: PUC Minas, p GENTILI, Pablo. A educação no Haiti: do abandono ao caos. In.: Dossiê Haiti. Cadernos da América Latina, v. XV, p Disponível em < Acesso em 21 mar GILLBORN, D.; MIRZA, H. Educational Inequality Mapping Race, Class and Gender: a synthesis of research evidence. London: OFSTED, HAITI: educação para fortalecer o país. In: Zenit. Madri: 12 de Janeiro de Disponível em: < Acesso em: 01 abr MARQUES, Pamêla Marconatto. Outras Estórias Haitianas: Educação, resistência e esperança no mais desconhecido dos países latino-americanos. Revista Rebela, Florianópolis, v. 2, n. 1, p , jun PEREIRA, Rosa Martins Costa; GIL FILHO, Sylvio Fausto. Uma leitura da mundanidade do luto de imigrantes, refugiados e apátridas. GeoTextos, vol. 10, n. 2, dez R. Pereira, S. Filho Disponível em: Acesso em 10 de jan. de RONDÔNIA. Resolução N 150/00-CEE/RO, de 18 de dezembro de Conselho Estadual de Educação. Porto Velho, p , dez

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