Dinâmica da ovogênese em peixes forrageiros da represa de Três Marias, Minas Gerais: estudo histológico e histoquímico
|
|
- Malu Sintra Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO Dinâmica da ovogênese em peixes forrageiros da represa de Três Marias, Minas Gerais: estudo histológico e histoquímico Oogenesis dynamics in forrager fishes from Três Marias reservoir, Minas Gerais: histological and histochemical study NILO BAZZOLI Museu de Ciências Naturais - lcbs PUC-Minas Laboratório de lctiohistologia - Depto de Morfologia - ICB - UFMG ELIZETE RIZZO Laboratório de lctiohistologia - Depto de Morfologia - ICB - UFMG JOSÉ ENEMIR DOS SANTOS Depto de Ciências Biológicas - lcbs - PUC-Minas YOSHIMI SATO Estação de Hidrobiologia e Piscicultura de Três Marias - CODEVASF RESUMO O desenvolvimento ovocitário dos teleósteos Hemigrammus marginatus, Moenkhausia costae e Roeboides xenodon foi dividido em quatro estádios, de acordo com características citológicas do ovócito e suas camadas envoltoras. Técnicas histoquímicas demonstraram presença de glicoproteínas neutras nos glóbulos de vitelo, nas células foliculares e na zona pelúcida das três espécies. O conteúdo dos alvéolos corticais variou entre as espécies: glicoproteínas neutras e glicoconjugados ácidos carboxilados ou sulfatados. A camada externa da zona pelúcida de M. costae e H. marginatus contém também glicoconjugados ácidos carboxilados e glicoproteínas ricas em ácido siálico, respectivamente. As variações morfológicas dessas estruturas foliculares podem estar relacionadas com funções específicas durante a ovogênese e fertilização. Unitermos: Ovogênese, peixes forrageiros, represa de Três Marias. ABSTRACT The oocyte development of teleost species Hemigrammus marginatus, Moenkhausia costae and Roeboides xenodon was divided into four stages based on çytological characteristics of the oocyte and its surrounding layers. Histochemical techniques showed the presence of neutral glycoproteins in the yoik globules, in follicular cells and in zona pellucida of three species. The cortical alveoli content varied among the species: neutral glycoproteins and sulphated or carboxilated acid glycoconjugates. The outer layer of zona pellucida in M. costae and H. marginatus also contained carboxilated acid glycoconjugates and sialic acid-rich glycoproteins, respectively. The morphological variations in the follicular structures may be related to specific functions during oogenesis and fertilization. key-words: Oogenesis, forager fishes, Três Marias reservoir. BIOS, Cadernos do Departamento de Ciências Biológicas da PUC-Minas, v.4, n.4, p. 5-10, Dez.1996
2 NILO BAZZOLI; ELIZETE RIZZO; JOSÉ ENEMIR DOS SANTOS; YOSHIMI SATO I Introdução Os peixes forrageiros Hemigrammus marginatus Ellis, 1911, Moenkhausia costae (Steindachner, 1907) e Roeboides xenodon (Reinhardt, 1849), characídeos de pequeno porte, constituem elo indispensável na cadeia alimentar da represa de Três Marias, Minas Gerais, servindo de alimento a diversos piscívoros. O estudo das características morfológicas das vesículas corticais, glóbulos de vitelo, zona pelúcida e células foliculares dos ovócitos de peixes nativos constitui etapa básica e primordial para estabelecer a biologia reprodutiva dos mesmos (Guraya, 1986). A determinação da natureza química dessas estruturas é essencial para a compreensão de seus papéis funcionais na fertilização, desenvolvimento inicial do embrião (Hart, 1990) e crescimento de larvas (Moodie et al., 1989). Estudos recentes com ovócitos de várias espécies de peixes da represa de Três Marias indicaram variações na morfologia e composição química de estruturas ovocitárias (Bazzoli & Rizzo, 1990; Rizzo & Bazzoli, 1991; 1993; 1995). Alguns aspectos da dinâmica da ovogênese podem apresentar padrões morfológicos similares em certos grupos sistemáticos sem, no entanto, apresentar correlação filogenética (Bazzoli & Godinho, 1994; 1995). Apesar da abundância de peixes forrageiros na referida represa, não existe literatura a respeito da biologia e, em particular da reprodução dessas espécies. Em vista disso, o presente trabalho caracteriza histológica e histoquimicamente aspectos da ovogênese de H. marginatus, M. costae e R. xenodon da represa de Três Marias. II Material e Métodos Exemplares de Hemigrammus marginatus, Moenkhausia costae e Roeboides xenodon capturados às margens da represa de Três Marias, com auxílio de redes de arrasto, foram fixados inteiros em líquido de Bouin por 18 a 24 horas. No Museu de Ciências Naturais da PUC-Minas, foram selecionadas 5 a 10 fêmeas em maturação avançada de cada espécie e seus ovários dissecados para processamento histológico. No Laboratório de lctiohistologia do ICB/ UFMG, as gônadas foram incluídas em resina plástica glicol-metacrilato (JB-4, Polysciences), cortadas com 1 a 5 µm de espessura e coradas com azul de toluidina-borato de sódio e coloração de Dominici. Para análise do conteúdo de carboidratos e proteínas nas estruturas ovocitárias, cortes de 5 a 7 µm, de fragmentos incluídos em parafina, foram submetidos às seguintes técnicas histoquímicas, de acordo com Pearse (1985): Periodic Acid-Schiff (PAS); amilase salivar + PAS; Alcian blue (AB) ph 2,5; AB ph 0,5; ninhidrina-schiff (NS); método combinado de Alcian yellow (AY) ph 2,5 + AB ph 0,5 (Ravetto, 1964) e hidrólise com HCl 0,1 N (8 horas a 60ºC) seguida do PAS e do AB ph 2,5 (Quintarelli et al., 1961). Para análise do conteúdo de lípides, alguns fragmentos de ovários foram fixados em formol a 10%, cortados em criostato com 12 a 15 µm de espessura e submetidos às técnicas de Sudan black B e Sulfato de azul do Nilo. III Resultados Ovócitos das espécies estudadas foram classificados em 4 estádios de desenvolvimento, de acordo com Bazzoli & Rizzo (1990): O1 = ovócito jovem, O2 = ovócito pré-vitelogênico, O3 = ovócito com vesículas corticais e, O4 = ovócito com glóbulos de vitelo ou vitelogênico (Figs. 1 a 6). Nos ovócitos das três espécies, vesículas ou alvéolos corticais ocorrem como estruturas vacuoladas, não coradas ou ligeiramente basófilas nas preparações histológicas de rotina (Figs. 2 e 3). Elas surgem no ooplasma periférico, antes do início da vitelogênese, aumentam em número e volume, constituindo colar periférico após a deposição dos glóbulos de vitelo (Figs. 4 a 6). Nos ovócitos vitelogênicos de R. xenodon observaram-se alvéolos corticais contínuos formados de vesículas grandes; glóbulos de vitelo esféricos; células foliculares cúbicas; zona pelúcida ondulada e com duas camadas (Fig. 5). Nos ovócitos vitelogênicos de H. marginatus e M. costae observaram-se alvéolos corticais descontínuos formados de vesículas pequenas; glóbulos de vitelo esféricos; células foliculares pavimentosas; zona pelúcida ondulada e também com duas camadas (Fig. 6). A análise histoquímica (Tab. I e II) demonstrou presença de glicoproteínas neutras nos alvéolos corticais, glóbulos de vitelo, células foliculares e zona pelúcida das espécies em estudo. Na camada externa da zona pelúcida de M. costae, detectaram-se também glicoconjugados ácidos carboxilados e glicoproteínas ricas em ácido siálico em H. marginatus. Nos glóbulos de vitelo das três espécies, demonstrou-se presença de lípides neutros. Nos alvéolos corticais de M. costae detectaram-se somente glicoproteínas neutras, nos de H. marginatus 6 BIOS, Belo Horizonte, v.4, n.4, p. 5-10, Dez. 1996
3 Dinâmica da ovogênese em peixes forrageiros da represa de Três Marias, Minas Gerais: estudo... glicoproteínas neutras e glicoconjugados ácidos sulfatados e nos de R. xenodon glicoproteínas neutras nos ovócitos vitelogênicos (04) e glicoconjugados ácidos sulfatados nos ovócitos com vesículas corticais (03). A reação do PAS permaneceu inalterada após tratamento prévio com amilase salivar, excluindo, deste modo, presença de glicogênio nas estruturas ovocitárias analisadas. A presença de ácido siálico na camada externa da zona pelúcida de H. marginatus foi confirmada pela reação negativa à hidrólise ácida seguida do AB ph 2,5 e também pela diminuição de intensidade da reação de hidrólise ácida seguida do PAS. IV Discussão Os alvéolos corticais dos ovócitos de teleósteos são análogos aos grânulos corticais de outros vertebrados e invertebrados, sendo seus conteúdos liberados no espaço perivitelínico durante a reação cortical pós-fertilização, impedindo a polispermia (Yamamoto, 1961; Selman et al., 1988; Ohta, 1990). No presente estudo, observou-se morfologia variada dos alvéolos corticais, dependendo da espécie, o que foi também constatado por Kobayashi (1985); Selman et al. (1988); Hart & Donavan (1983); Bazzoli & Rizzo (1990); Bazzoli & Godinho (1994). As glicoproteínas detectadas nos alvéolos corticais das três espécies analisadas coincidem com aquelas de outros teleósteos neotropicais estudados por Bazzoli & Godinho (1994). Variações no conteúdo das vesículas corticais nos 03 e 04 de R. xenodon indicam modificações na composição química dessas vesículas durante a maturação ovocitária. Observações similares foram feitas no lambari-bocarra, Oligosarcus argenteus por Neves et al. (1995). Segundo Verma & Thakur (1988), variações no conteúdo dos alvéolos corticais podem possibilitar desempenho de funções específicas durante a fertilização. Estudos recentes identificaram uma polisialoglicoproteína nos alvéolos corticais de Salmo gairdnerii (Inoue et al., 1987; Kitajima et al., 1989) que, após fertilização, apresenta propriedades similares a mucopolissacarídeos ácidos (Hart, 1990). A presença de ácido siálico nos alvéolos corticais das espécies analisadas no presente trabalho foi excluída, uma vez que a intensidade do PAS e do AB ph 2,5 permaneceu inalterada após hidrólise ácida. No entanto, glicoproteínas ricas em ácido siálico foram detectadas nos alvéolos corticais de ciclídeos, do pirarucu e do aruanã (Bazzoli & Godinho, 1994). Nos glóbulos de vitelo das três espécies estudadas detectaram-se glicoproteínas neutras e lípides neutros, coincidindo com as observações de Bazzoli (1992) em 103 espécies de teleósteos neotropicais de água doce. A presença de glicoproteínas neutras na zona pelúcida de teleósteos brasileiros é uma constante (Bazzoli, 1992). Entretanto, nossos resultados revelaram, ainda, glicoconjugados ácidos carboxilados na camada externa desse envoltório em M. costae, coincidindo com observações em Serrasalmus brandtii (Rizzo & Bazzoli, 1991) em outros characiformes das sub-famílias Serrasalminae, Myleinae e também em Prochilodontidae e Pimelodidae (Bazzoli, 1992). Por outro lado, a zona pelúcida de R. xenodon contém somente glicoproteínas neutras, tanto na camada interna como na externa, semelhante a vários characídeos, anastomídeos, curimatídeos, entre outros (Bazzoli, 1992). O ácido siálico parece ser de ocorrência rara na zona pelúcida de teleósteos brasileiros, uma vez que foi detectado somente na espécie Arapaima gigas, das 103 analisadas por Bazzoli (1992) e em H. marginatus, no presente trabalho. Variações na estrutura e composição química da zona pelúcida de teleósteos refletem adaptações de seus ovos a diferentes habitats (Guraya, 1986). Nas células foliculares das espécies estudadas no presente trabalho detectaram-se glicoproteínas neutras, o que foi também constatado em outros characiformes por Bazzoli (1992). As proteínas sintetizadas pelas células foliculares podem ser utilizadas no crescimento da camada folicular, maturação ovocitária e formação da zona pelúcida (Guraya, 1986). As variações na morfologia e conteúdo dos alvéolos corticais e zona pelúcida, observadas no presente estudo, podem refletir diferentes funções dessas estruturas durante a ovogênese e a fertilização. Agradecimentos À Estação de Hidrobiologia e Piscicultura de Três Marias-CODEVASF, pela coleta e fornecimento do material biológico, ao FIP-PUC-Minas, processo 95/ 011, CNPq, FAPEMIG e PRPq/UFMG. BIOS, Belo Horizonte, v.4, n.4, p. 5-10, Dez
4 NILO BAZZOLI; ELIZETE RIZZO; JOSÉ ENEMIR DOS SANTOS; YOSHIMI SATO Figura 1- ovócito jovem (01) com citoplasma basófilo, núcleo vesiculoso com vários nucléolos periférico e ovócito prévitelogênico (02) com nucléolos acolados no envoltório nuclear, fazendo protusões no mesmo- Moenkhausia costae - azul de toluidina - 180x. Figura 2- ovócito com vesículas corticais (03) pequenas (setas) em início de formação na periferia do ovócito, zona pelúcida ondulada e células foliculares pavimentosas - Hemigrammus marginatus - azul de toluidina - 190x. Figura 3- ovócito com vesículas corticais (03) grandes no ooplasma periférico - Roeboides xenodon - azul de toluidina - 190x. Figura 4- ovócito em início de vitelogênese (04), mostrando vesículas corticais (setas), formando colar descontínuo no ooplasma periférico - Hemigrammus marginatus - azul de toluidina - 190x. Figura 5- ovócito vitelogênico (04) com alvéolos corticais contínuos formados de vesículas grandes, glóbulos de vitelo esféricos, zona pelúcida ondulada com micrópila (seta) e células foliculares cúbicas - Roeboides xenodon - azul de toluidina - 150x. Figura 6- ovócito vitelogênico (04) com alvéolos corticais descontínuos formados de vesículas pequenas (seta), glóbulos de vitelo esféricos e células foliculares pavimentosas - Hemigrammus marginatus - azul de toluidina - 130x. 8 BIOS, Belo Horizonte, v.4, n.4, p. 5-10, Dez. 1996
5 Dinâmica da ovogênese em peixes forrageiros da represa de Três Marias, Minas Gerais: estudo... Tabela I Conteúdo das vesículas corticais, glóbulos de vitelo, zona pelúcida e células foliculares de ovócitos vitelogênicos de H. marginatus, M. costae e R. xenodon da represa de Três Marias, Minas Gerais CONTEÚDO ESTRUTURA H. marginatus M. costae R. xenodon Alvéolos corticais GNE + GSU GNE GNE Glóbulos de vitelo GNE + LIPN GNE + LIPN GNE + LIPN Zona pelúcida (CI) GNE GNE GNE Zona pelúcida (CE) GNE + GSI GNE + GAC GNE Células foliculares GNE GNE GNE CI= camada interna; CE= camada externa; GNE= glicoproteínas neutras; GSU= glicoconjugados ácidos sulfatados; GAC= glicoconjugados ácidos carboxilados; LIPN= lípides neutros; GSI= glicoproteínas ricas em ácido siálico. Tabela II Conteúdo ovocitário e respectivas reações histoquímicas REAÇÕES HISTOQUÍMICAS CONTEÚDO PAS AB 2,5 AB 0,5 AY 2,5 NS SB SAN HA + AB 2,5 GNE GNE + GSU GNE + GAC GNE + LIPN GNE + GSI GNE= glicoproteínas neutras; GSI= glicoproteínas ricas em ácido siálico; GSU= glicoconjugados ácidos sulfatados; GAC= glicoconjugados ácidos carboxilados; LIPN= lípides neutros; PAS= Periodic acid Schiff; AB 2,5= Alcian blue ph 2,5; AB 0,5= Alcian blue ph 0,5; AY 2,5= Alcian yellow ph 2,5; NS= ninhidrina- Schiff; SB= Sudan black B; SAN= Sulfato de azul do Nilo; HA= hidrólise ácida. BIOS, Belo Horizonte, v.4, n.4, p. 5-10, Dez
6 NILO BAZZOLI; ELIZETE RIZZO; JOSÉ ENEMIR DOS SANTOS; YOSHIMI SATO Referências bibliográficas BAZZOLI, N. Ovogênese em peixes teleósteos neotropicais de água doce. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Biológicas da UFMG p. (Tese, Doutorado em Ciências: Morfologia). BAZZOLI, N.; GODINHO, H. P. Cortical alveoli in oocytes of freshwater neotropical teleost fish. Boll. Zool., v. 61, p , BAZZOLI, N.; GODINHO, H. P. Comparative morphology of the yolk nucleus (Balbiani body) in freshwater neotropical teleost fish. Rev. Brasil. Biol. v. 55, n. 2, p , BAZZOLI, N.; RIZZO, E. A comparative cytological and cytochemical study of the oogenesis in ten Brazilian teleost fish specie. Eur. Arch. Biol., v. 101, n. 4, p , GURAYA, S. S. The cell and molecular biology of fish oogenesis. Basel: Sauer, H. W., 1986, 223p. HART, N. H. Fertilization in teleost fishes: mechanisms of sperm-egg interactions. Int. Rev. Cytol., v. 121, p. 166, HART, N. H.; DONAVAN, M. Fine structure of the chorion and site of sperm entry in the egg of Brachydanio. J. Exp. Zool. v. 227, p , INOUE, S.; KITAJIMA, K.; INOUE, Y.; KUDO,S. Localization of polysialoglycoprotein as a major glycoprotein component in cortical alveoli of the unfertilized eggs of Salmo gairdnerii. Dev. Biol. v. 123, p , KITAJIMA, K.; INOUE, S.; INOUE, Y. Isolation and characterization of a novel type of sialoglycoproteins (Hyosophorin) from the eggs of medaka, Orizias latipes: nonapeptide with a large N-Iinked glycan chain as a tandem repeat unit. Dev. Biol. v. 132, p , KOBAYASHI, W. Communications of oocyte-granulosa cells in the chum salmon ovary detected by transmission electron microscopy. Develop. Growth Differ., v. 27, p , MOODIE, G. E. E.; LOADMAN, N. L.; WIEGAND, M. D. Influence of egg characteristics on survival, growth and feeding in larval walleye (Stizostedion vitreum). Can. J. Fish. Aquat. Sci. v. 46, p , NEVES, C. A.; ANDRADE, D. R.; MATTA, S. L. P.; VIDAL Jr., M. V.; SANTOS, A.A. Cytochemical analysis of polysaccharides from the cortical alveoli of the oocytes of the lambari-bocarra (Oligosarcus argenteus Gunter, 1864) (Pisces, Characidae). Rev. Brasil. Biol. v. 55, n. 4, p , OHTA, T., IWAMATSU, M., TANAKA, Y., YOSHIMOTO, Y. Cortical alveolus breakdown in the eggs of the freshwater teleost Rhodeus ocellatus ocellatus. Anat. Rec., v. 227, p , PEARSE, A. G. E. Histochemistry: theoretical and applied. 4 ed. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1985, 1055p. QUINTARELLI, G., TSUIKY, S., HASCHIMOTO, Y., PIGMAN, W. Studies of sialic acid containing mucins in bovine submaxilary and rat sublingual glands. J. Histochem. Cytochem., v. 9, p , RAVETTO, C. Alcian blue-alcian yellow: a new method for identification of different acidic groups. J. Histochem. Cytochem., v. 12, p. 441, RIZZO, E. & BAZZOLI, N. The zona pellucida of the white piranha Serrasalmus brandtii Reinhardt, 1874 (Pisces, Characidae): A cytological and cytochemical study. Func. Dev. Morphol. v. 1, n. 4, p ,1991. RIZZO, E. & BAZZOLI, N. Oogenesis, oocyte surface and micropylar apparatus of Prochilodus affinis Reinhardt, 1874 (Pisces, Characiformes). Eur. Arch. Biol. v. 104, p. 1-6, RIZZO, E. & BAZZOLI, N. Follicular atresia in Prochilodus affinis Reinhardt, 1874 (Pisces, Characiformes). Rev. Brasil. Biol. v. 55, n. 4, p , SELMAN, K. WALLACE, R. A., BARR, V. Oogenesis in Fundulus heteroclitus. V. The relationship of yolk vesicle and cortical alveoli. J. Exp. Zool., v. 246, p , VERMA, G. P; THAKUR, C. Origin and composition of cortical granules in oocytes of a teleost, Mastacembelus armatus armatus (Lacépède). Arch. Biol. v. 99, p , YAMAMOTO, T. Physiology of fertilization in fish eggs. Int. Rev. Cytol. v. 12, p , BIOS, Belo Horizonte, v.4, n.4, p. 5-10, Dez. 1996
Biologia reprodutiva de quatro espécies de peixes forageiros da represa de Três Marias, MG
Biologia reprodutiva de quatro espécies de peixes forageiros da represa de Três Marias, MG ARTIGO Biologia reprodutiva de quatro espécies de peixes forrageiros da represa de Três Marias, MG Reproductive
Leia maisLuciana Nakaghi Ganeco 1 e Laura Satiko Okada Nakaghi *
Morfologia da micrópila e da superfície dos ovócitos de piracanjuba, Brycon orbignyanus (Osteichthyes, Characidae), sob microscopia eletrônica de varredura Luciana Nakaghi Ganeco 1 e Laura Satiko Okada
Leia maisOs resumos serão recebidos no período do dia 15 de setembro a 20 de outubro de 2008
NORMAS DE SUBMISSÃO DE RESUMO 1) Informaçãoes gerais: Os resumos serão recebidos no período do dia 15 de setembro a 20 de outubro de 2008 a) Podem ser submetidos resumos de trabalhos científicos, escritos
Leia maisBiodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana ISSN :11-18, 28 de dezembro de 2005
Biodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana ISSN 1679-6179 3:11-18, 28 de dezembro de 2005 DESCRIÇÃO MORFO-HISTOLÓGICA DO OVÁRIO DE Acestrorhynchus pantaneiro (MENEZES, 1992) (TELEOSTEI, CHARACIDAE), EM
Leia maisANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO OVOCITÁRIO DE PIRACANJUBA, Brycon orbignyanus, DURANTE O CICLO REPRODUTIVO*
Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, 27(2): 131-138, 2001 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO OVOCITÁRIO DE PIRACANJUBA, Brycon orbignyanus, DURANTE O CICLO REPRODUTIVO* [Morphological analysis
Leia maisDESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO COMPLEXO FOLICULAR EM Cichla kelberi (PERCIFORMES, CICHLIDAE).
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO COMPLEXO FOLICULAR EM Cichla kelberi (PERCIFORMES, CICHLIDAE). OLIVEIRA, P. V. 1* ; SIQUEIRA-SILVA, D. H. 1,2 ; NINHAUS-SILVEIRA, A. 1 ; VERÍSSIMO-SILVEIRA, R. 1 prila_pac@hotmail.com
Leia maisHISTOLOGIA DAS GÔNADAS DE Characidium alipioi (TELEOSTEI, CRENUCHIDAE), COLETADOS NO PARQUE ESTADUAL DO FORNO GRANDE (PEFG) ES.
HISTOLOGIA DAS GÔNADAS DE Characidium alipioi (TELEOSTEI, CRENUCHIDAE), COLETADOS NO PARQUE ESTADUAL DO FORNO GRANDE (PEFG) ES. Kristian Rodolfo Santos, Tatiana da Silva Souza. Universidade Federal do
Leia maisRAMON LAMAR DE OLIVEIRA JUNIOR
RAMON LAMAR DE OLIVEIRA JUNIOR ANÁLISE COMPARATIVA DA REPRODUÇÃO DO MANDI-AMARELO, Pimelodus maculatus Lacèpéde, 1803 (PISCES, PIMELODIDAE), EM DOIS TRECHOS DO RIO SÃO FRANCISCO, MG. UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisDébora K.S. Marques 1 lerecê de Lucena Rosa 2 Hélio de Castro B. Gurgel 1
Descrição histológica de gônadas de traíra Hoplias malabaricus (Bloch) (Osteichthyes, Erythrinidae) da barragem do rio Gramame, Alhandra, Paraíba, Brasil Débora K.S. Marques 1 lerecê de Lucena Rosa 2 Hélio
Leia maisMétodos de estudos COLORAÇÃO
Métodos de estudos Inclusão em resina LEICA HISTORESIN Embedding Kit (2-Hydroxyethyl)-methacrylate e dibenzolperoxido Microtomia Micrótomo automático Leica cortes de 0,5 2µm. COLORAÇÃO Corantes são moléculas
Leia maisDESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DA FOLICULOGÊNESE E OOGÊNESE DO Laetacara araguaiae (Perciformes, Cichlidae).
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DA FOLICULOGÊNESE E OOGÊNESE DO Laetacara araguaiae (Perciformes, Cichlidae). Silva, A. P. S¹, ² *, Siqueira-Silva, D. H¹, ³; Douglas de Castro Ribeiro, D. C¹, ²; Ninhaus-Silveira¹,
Leia maisProfessor Mestre, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG 2
DOI: 10.5216/cab.v12i4.2202 BIOLOGIA REPRODUTIVA DE FÊMEAS DE LAMBARI-PRATA, Astyanax scabripinnis Jenyns, 1842 (Characidae; Tetragonopterinae; Teleostei) EM CONDIÇÕES DE CATIVEIRO HÉLIO PAULO PEREIRA
Leia maisPaulo de Tarso da Cunha Chaves 2
ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO OVOCITÁRIO NO PEIXE-PULMONADO SUL-AMERICANO, LEPIDOSIREN PARADOXA FITZINGER (DIPNOI) 1 Paulo de Tarso da Cunha Chaves 2 ABSfRACf. SOME ASPECfS OF THE OOGENESIS IN THE SOUTH
Leia maisBIOLOGIA REPRODUTIVA DO PIRÁ Conorhynchus conirostris VALENCIENNES, 1840 (PISCES: PIMELODIDAE) DO RIO SÃO FRANCISCO, REGIÃO DE PIRAPORA, MINAS GERAIS.
DANIELLA CRISTINA JANUÁRIO RIBEIRO BIOLOGIA REPRODUTIVA DO PIRÁ Conorhynchus conirostris VALENCIENNES, 1840 (PISCES: PIMELODIDAE) DO RIO SÃO FRANCISCO, REGIÃO DE PIRAPORA, MINAS GERAIS. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisImpacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
Leia maisCRIOINJURIAS PROMOVIDAS PELOS TRATAMENTOS DE RESFRIAMENTO DOS EMBRIÕES DE CURIMBATÁ (Prochilodus lineatus).
CRIOINJURIAS PROMOVIDAS PELOS TRATAMENTOS DE RESFRIAMENTO DOS EMBRIÕES DE CURIMBATÁ (Prochilodus lineatus). Costa, R. S* 1, Silva, L. V 2 ; Bashiyo-Silva 3, C; Ribeiro, D.C 3 ; Veríssimo-Silveira, R 2,3
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisTransporte dos gametas. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Transporte dos gametas Professor: Arturo Arnáez Vaella Ovocitação O folículo terciário pressiona contra a parede do ovário (formação do estigma). Entre 10 a 12 horas antes da ovocitação: retoma-se a meiose
Leia maisREVISTA BRASILEIRA "E ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA "E ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!.. 7(3) : 207-213 15/XII/91 MORFOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DO NÚCLEO VITEuNICO DO LAMBARI ASTY ANAX BlMACULATUS (UNNAEUS, 1758) (OSTEICHTHYES, CHARACIDAE) Silvia
Leia maisMaturidade do ovário no cascudo Hypostomus strigaticeps (Siluriformes, Loriicaridae)
Maturidade do ovário no cascudo Hypostomus strigaticeps (Siluriformes, Loriicaridae) Erico Luis Hoshiba Takahashi 1*, Roberto Goitein 1,2 e Laura Satiko Okada Nakaghi 1,3 1 Centro de Aquicultura, Universidade
Leia maisBelo Horizonte, março de 2010.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS Análise comparativa da morfologia gonadal de seis espécies
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Código Capes: AQU00032 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. SERGIO RICARDO BATLOUNI Profa. Dra. ELIZABETH ROMAGOSA Situação Ativa Dt. Aprovação 08/10/1994 Dt. Desativação
Leia maisDesenvolvimento e diferenciação dos ovócitos de pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg
Desenvolvimento e diferenciação dos ovócitos de pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg Holmberg,, 1887) (Osteichthyes, Characidae) Elizabeth Romagosa* e Massuka Yamane Narahara Instituto de Pesca, APTA,
Leia maisRelatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21)
Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...
Leia mais20/8/2012. Raduan. Raduan
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 3 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 4 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias;
Leia maisDescrição morfológica dos ovários do peixe Melanotaenia boesemani em atividade reprodutiva 1
DOI: 10.1590/S0100-736X2016000900016 Descrição morfológica dos ovários do peixe Melanotaenia boesemani em atividade reprodutiva 1 Marcella C. Radael 2 *, Paulo J. Fosse 3, Rafaele M. da Silva 2, João C.
Leia maisBiologia reprodutiva do surubim (Pseudoplatystoma coruscans) Reproduction biology of brazilian catfish (Pseudoplatystoma coruscans)
Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.30, n.3/4, p.159-167, jul./dez. 2006. Disponível em www.cbra.org.br Biologia reprodutiva do surubim (Pseudoplatystoma coruscans) Reproduction biology of brazilian
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS CÉLULAS GERMINATIVAS NO PRIMÓRDIO GONADAL DA PIRACANJUBA Brycon orbignyanus (CHARACIFORMES, CHARACIDAE)
CARACTERIZAÇÃO DAS CÉLULAS GERMINATIVAS NO PRIMÓRDIO GONADAL DA PIRACANJUBA Brycon orbignyanus (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) Zonatto, A. B. 1* ; Ninhaus-Silveira, A. 1 ; Veríssimo-Silveira, R. 1 1 UNESP
Leia maisHISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata)
HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata) Pâmilla Gabrielle Alexandre Souza 1, Ana Kelen Felipe Lima 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína;
Leia maisIndicadores quantitativos da biologia reprodutiva de fêmeas de piau-vermelho no Rio Paraíba do Sul
Biologia reprodutiva de fêmeas de piau-vermelho 789 Indicadores quantitativos da biologia reprodutiva de fêmeas de piau-vermelho no Rio Paraíba do Sul Ana Paula Ribeiro Costa (1), Dalcio Ricardo de Andrade
Leia maisEstudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos.
89 Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos. Joelson Moreira de Souza¹; Alexandre Clistenes². 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduando em Ciências Biológicas,
Leia maisANÁLISES HISTOQUÍMICAS DA OVOGÊNESE DE Sphoeroides testudineus (Linnaeus, 1758), TETRAODONTIDAE
CLAUDIA ROCHA ANÁLISES HISTOQUÍMICAS DA OVOGÊNESE DE Sphoeroides testudineus (Linnaeus, 1758), TETRAODONTIDAE Monografia apresentada para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas, Universidade
Leia maisEFEITO DO CURTO PERÍODO DE ESTOCAGEM DOS OVÓCITOS E TEMPO DE ENXAGUE DA ÁGUA DE ATIVAÇÃO DOS GAMETAS NA REPRODUÇÃO DE DOURADO Salminus brasiliensis
EFEITO DO CURTO PERÍODO DE ESTOCAGEM DOS OVÓCITOS E TEMPO DE ENXAGUE DA ÁGUA DE ATIVAÇÃO DOS GAMETAS NA REPRODUÇÃO DE DOURADO Salminus brasiliensis Marcos Weingartner* e Evoy Zaniboni Filho *Laboratório
Leia maisREPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Histologia e Embriologia Geral Veterinária Profa. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Leia maisMorfologia ovariana de Poecilia vivipara, Block e Schneider, 1801
ISSN 1517-6770 Morfologia ovariana de Poecilia vivipara, Block e Schneider, 1801 Renata Swany Soares Nascimento¹, Iralice Montenegro de Medeiros², Helio de Castro Bezerra Gurgel³, Naisandra Bezerra da
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisKINULPE HONORATO SAMPAIO
KINULPE HONORATO SAMPAIO SUPERFÍCIE OVOCITÁRIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE QUATRO ESPÉCIES DE PEIXES DE INTERESSE COMERCIAL DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE
Leia maisIntrodução à Histologia e Técnicas Histológicas. Prof. Cristiane Oliveira
Introdução à Histologia e Técnicas Histológicas Prof. Cristiane Oliveira Visão Geral Corpo humano organizado em 4 tecidos básicos: Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Visão Geral - Tecidos consistem
Leia maisAparelho Reprodutor Feminino
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Aparelho Reprodutor Feminino Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves mackswenedhell@gmail.com É formado por: Parte interna: - Dois ovários
Leia maisAbril B I O L O G I A REPRODUÇÃO HUMANA EXERCÍCIOS SOBRE A REPRODUÇÃO HUMANA
VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A REPRODUÇÃO HUMANA EXERCÍCIOS SOBRE A REPRODUÇÃO HUMANA 1) (UFPB) O esquema abaixo representa um ovócito II humano, célula altamente especializada. Explique, neste
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
Leia maisFertilização. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Fertilização Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Fonte: http://biologia-no-vestibular.blogspot.com.br/2012/06/ufpb-reproducao-humana.html Introdução Para poder fertilizar o ovócito o espermatozoide
Leia maisEdson Vieira Sampaio 1 & Yoshimi Sato 1
Reprodução e hipofisação de Curimatella lepidura.137 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 9(2): 137-144, dezembro 2007 ISSN 1517-6770 Desova induzida e aspectos reprodutivos de Curimatella lepidura (Eig.
Leia maisDesenvolvimento gonadal de fêmeas de matrinxã, Brycon amazonicus, submetidas a. restrição alimentar
Ciência Rural, Desenvolvimento Santa Maria, v.38, gonadal n.4, de p.1105-1110, fêmeas de matrinxã, jul, 2008Brycon amazonicus, submetidas a restrição alimentar. ISSN 0103-8478 1105 Desenvolvimento gonadal
Leia maisSistema Reprodutor Feminino. Acadêmica de Veterinária Carolina Wickboldt Fonseca
Sistema Reprodutor Feminino Acadêmica de Veterinária Carolina Wickboldt Fonseca Introdução Apresento este trabalho sobre o Sistema Reprodutor Feminino (SRF), histologicamente, descrevendo algumas estruturas
Leia maisMétodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 4 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Hidratos Carbono Introdução Simples e Glicoconjugados Evidenciação
Leia maisCENTRO INFANTIL BOLDRINI DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA APARECIDO PAULO DE MORAES
CENTRO INFANTIL BOLDRINI DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA APARECIDO PAULO DE MORAES FIXAÇÃO A Fixação é a maneira de preservar as células e manter partes de suas estruturas que tinham no organismo vivo
Leia maisContrastar e diferenciar Naturalmente incolor Maioria solúvel em água ou álcool
Contrastar e diferenciar Naturalmente incolor Maioria solúvel em água ou álcool COLORAÇÃO 1 2 1 minuto 1 minuto Água corrente CORANTES NATURAIS: Origem vegetal = hematoxilina, orceína, açafrão, índigo
Leia maisEstudos sobre a morfometria do espermatozoide e características seminais do Pseudoplatystoma corruscans
Estudos sobre a morfometria do espermatozoide e características seminais do Pseudoplatystoma corruscans Cristiane Bashiyo-Silva¹; Douglas de Castro Ribeiro¹; Jumma Miranda de Araújo Chagas¹; Raphael da
Leia maisAnálise histológica e histoquímica de cistos intra-epiteliais de tubas uterinas de novilhas mestiças
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.3, p.326-333, 2005 Análise histológica e histoquímica de cistos intra-epiteliais de tubas uterinas de novilhas mestiças [Histological and histochemical analysis of
Leia maisCOMPONENTES SOMÁTICOS E GERMINATIVOS OVARIANOS DO CARANGUEJO-UÇÁ, Ucides cordatus LINNAEUS, 1763 (DECAPODA: OCYPODIDAE)
Arquivos de Ciências do Mar COMPONENTES SOMÁTICOS E GERMINATIVOS OVARIANOS DO CARANGUEJO-UÇÁ, Ucides cordatus LINNAEUS, 1763 (DECAPODA: OCYPODIDAE) Somatic and ovarian germinative components of the mangrove
Leia maisReprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes
Reprodução Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes GAMETAS E FECUNDAÇÃO NOS ANIMAIS *MEIOSE-significa diminuição. *Seres humanos têm 46 cromossomos nas células corporais. *Gametas apresentam
Leia maisCentro de Estudos do Mar, Universidade Federal do Paraná. Avenida Beira Mar, Pontal do Paraná, Paraná, Brasil. 3. iidae), coastal area
Reprodução do bagre amarelo, Cathorops ops spixii (Agassiz) (Silurif ifor ormes, Ariidae), da Baía de Pinheiros, região estuarina do litoral do Paraná, aná, Brasil Luís F. Fávaro 1, Fabrício de A. Frehse
Leia maisVARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE VERTEBRADOS VARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL Guilherme
Leia maisALEXANDRE NIZIO MARIA
ALEXANDRE NIZIO MARIA CARACTERIZAÇÃO ULTRA-ESTRUTURAL DOS GAMETAS, ASPECTOS DA FERTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PIRAPITINGA Brycon nattereri (Günther, 1864) Tese apresentada à Universidade Federal
Leia maisacidae (Osteichthyes, ormes) da bacia do São Francisco,
Biologia repr eprodutiv odutiva e repr eprodução induzida de duas espécies de Characidae acidae (Osteichthyes, es, Characif acifor ormes) da bacia do São Francisco, Minas Gerais, Brasil Yoshimi Sato 1
Leia maisINVOLUÇÃO DOS FOLÍCULOS PÓS-OVULATÓRIOS EM Pseudoplatystoma fasciatum (PISCES, TELEOSTEI)
INVOLUÇÃO DOS FOLÍCULOS PÓS-OVULATÓRIOS EM Pseudoplatystoma fasciatum (PISCES, TELEOSTEI) Elizabeth ROMAGOSA 1, 5 ; Sérgio Ricardo BATLOUNI 2 ; Maria Inês BORELLA 3 ; Antônio Fernando Gervásio LEONARDO
Leia mais4- RESULTADOS Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar. inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente e se
4. RESULTADOS 4- RESULTADOS 4.1. Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar A partir das 20 horas p.i, na maioria dos animais inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR DOS FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS Pisolithus microcarpus e Pisolithus tinctorius
MATHEUS LOUREIRO SANTOS COMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR DOS FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS Pisolithus microcarpus e Pisolithus tinctorius Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV
UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV RECIFE-PERNAMBUCO 2012 DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS
1 EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS EFFECT OF TYPE OF CULTURE SYSTEM ON THE IN VITRO DEVELOPMENT OF ISOLATED CAPRINE PREANTRAL
Leia maisINFLUÊNCIA DE TRIBUTÁRIOS SOBRE O POTENCIAL REPRODUTIVO DE TRÊS ESPÉCIES DE PEIXES DA BACIA DO RIO GRANDE: UM ESTUDO COMPARATIVO
47 INFLUÊNCIA DE TRIBUTÁRIOS SOBRE O POTENCIAL REPRODUTIVO DE TRÊS ESPÉCIES DE PEIXES DA BACIA DO RIO GRANDE: UM ESTUDO COMPARATIVO CRUZ, Cláudia Kelly Fernandes¹; PERINI, Violeta da Rocha¹; LOUREIRO,
Leia maisFECUNDAÇÃO SEGMENTAÇÃO
GRAVIDEZ e PARTO FECUNDAÇÃO SEGMENTAÇÃO GASTRULAÇÃO NIDAÇÃO NEURULAÇÃO ORGANOGÊNESE!2 GRAVIDEZ HUMANA 40 semanas. Segmentação (1ª semana). Nidação (final da 1ª semana e 2ª semana). Gastrulação (final da
Leia maisPAULO RINCOSKI COSTANTINO
PAULO RINCOSKI COSTANTINO DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA E ANÁLISE CITOQUÍMICA DOS FOLÍCULOS OVARIANOS DE Notothenia neglecta, Nybelin, 1951 DA I BAÍA DO ALMIRANTADO. Monografia apresentada ao curso de Ciências
Leia maisBIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
BIOINDICADORES ENY MARIA VIEIRA INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A ORIGEM DO TERMO BIOMARCADORES ESTÁ EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EM SERES HUMANOS. UM BIOINDICADOR SERIA
Leia maisR. Bras. Zootec., v.27, n.4, p , 1998
R. Bras. Zootec., v.27, n.4, p.642-650, 1998 Caracterização Morfológica dos Estádios de Desenvolvimento do Aparelho Reprodutor Feminino da Rã-touro, Rana catesbeiana, no Sistema Anfigranja de Criação Intensiva
Leia maisMEMBRANAS. As membranas tem estruturas tão diversas quanto funções
Membranas MEMBRANAS As membranas tem estruturas tão diversas quanto funções Entretanto, várias características são comuns: Formam barreiras entre compartimentos São constituídas principalmente de lipídios
Leia maisATORES FINAL FELIZ PALCO 8/11/2016. oviduto. ovário útero. cervix vagina. Zigoto diplóide (2n) com os dois prónucleos da mesma espécie.
ATORES PALCO FINAL FELIZ oviduto ovário útero Zigoto diplóide (2n) com os dois prónucleos da mesma espécie. cervix vagina Óvulo Espermatozóide Zigoto 1 Espermatozóide Ovócito Espermatozóide Contribuição
Leia maisJ. R. S. VITULE 2. Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): F. F. GAZOLA-SILVA 3 & J. M. R. ARANHA 4
Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): 113-119. 2007. 113 Desenvolvimento gonadal de Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae) 1 Gonadal development of Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae)¹
Leia maisBiologia reprodutiva da tabarana Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) na represa de Três Marias
Biologia reprodutiva da tabarana Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) na represa de Três Marias Reproductive biology of Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) from a Brazilian man-made lake
Leia maisEstudo histoquímico, bioquímico e morfométrico de células mucosas de peixes eurialinos adultos em estágio larval
Estudo histoquímico, bioquímico e morfométrico de células mucosas de peixes eurialinos adultos em estágio larval MENEZES, Janaína de Sousa 1 ; SABOIA-MORAIS, Simone M.Teixeira. 2 Palavras-Chaves: Alevinos,
Leia maisFECUNDAÇÃO ESPERMATOZOIDE
FECUNDAÇÃO Basicamente, fecundação (ou fertilização, termo usado como sinônimo), nada mais é do que o encontro dos gametas masculino e feminino (ambos haploides), e a união dos materiais genéticos desses
Leia maisMétodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 6 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Métodos de Evidenciar Lípidos Introdução Os Métodos Corantes Lipossolúveis
Leia maisMARCELO GRUMACH FALCÃO
MARCELO GRUMACH FALCÃO ANÁLISE MORFOLÓGICA E CITOQUÍMICA DAOVOGÊNESEDE Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard) (Atheriniformes, Atherinidae), EM UMA PLANÍCIE DE MARÉ ADJACENTE A GAMBOA DO BAGUAÇU, BAÍA
Leia maisINFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO NO POTENCIAL REPRODUTIVO DO TUCUNARÉ AZUL NO RESERVATÓRIO DE SERRA DA MESA,GO.
INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO NO POTENCIAL REPRODUTIVO DO TUCUNARÉ AZUL NO RESERVATÓRIO DE SERRA DA MESA,GO. Nathália de Faria Carvalho e Silva; Leo Caetano Fernandes da Silva; Ronaldo Angelini; Michel Lopes
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Gametogênese. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos https://www.qconcursos.com Prof. Daniele Duó - A reprodução sexuada começa com a formação dos gametas, denominado gametogênese. espermatogênese ovulogênese ou ovogênese
Leia maisBiologia reprodutiva do curimatã comum, Prochilodus brevis (Characiformes: Prochilodontidae) no açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte, Brasil.
BIOTA AMAZÔNIA ARTIGO Biologia reprodutiva do curimatã comum, Prochilodus brevis (Characiformes: Prochilodontidae) no açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte, Brasil. Márcia Maria do Nascimento 1, Wallace
Leia maisExpressão Gênica em Oócitos e Embriões
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Manipulação de Gametas e Embriões Expressão Gênica em Oócitos e Embriões Prof. Tiago Collares Prof a. Priscila M. M. de Leon Janeiro, 2013 Análise
Leia maisEFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM PACU (Piaractus Mesopotamicus)
ml HTU, UTH EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE TEMO DE ATIVAÇÃO ESERMÁTICA EM ACU (iaractus Mesopotamicus) 1 1 Eduardo Antônio Sanches, Diego Mendes Baggio, Robie Allan Bombardelli
Leia maisBiologia Celular e Molecular:
Disciplina: Biologia Celular e Molecular: Prof.Dr. Antonio Augusto L. Barboza Diferenciação Celular EUCARIONTES Célula Animal Célula Vegetal Células procariontes Pobreza de membranas (somente a membrana
Leia maisEfeito da desnutrição materna durante a gestação no desenvolvimento ovariano inicial e subsequente desenvolvimento folicular em fetos de ovelhas
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão em Pecuária Efeito da desnutrição materna durante a gestação no desenvolvimento ovariano inicial e subsequente
Leia maisResumo. Introdução. Palavras-chave: Brânquias. Células do cloro. Células mucosas. Esquistossomose. Fluoreto de sódio.
Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2004) 41:274-280 ISSN printed: 1413-9596 274 ISSN on-line: 1678-4456 Efeitos do fluoreto de sódio no epitélio da brânquia do peixe Guaru (Poecilia
Leia maisO PERÍODO DE DEFESO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico. O PERÍODO DE DEFESO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO Gérsica Moraes Nogueira da Silva 1
Leia maisDemonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado
Demonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado As alterações morfológicas que ocorrem quando células em cultura
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Programa de Pós-graduação em Zoologia de Vertebrados MORFOLOGIA COMPARATIVA DA ESTRUTURA GONADAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-graduação em Zoologia de Vertebrados MORFOLOGIA COMPARATIVA DA ESTRUTURA GONADAL RELACIONADA ÀS ESTRATÉGIAS REPRODUTIVAS EM SEIS ESPÉCIES
Leia maisAvaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA E PADRÃO SAZONAL DE RECRUTAMENTO DOS JUVENIS DO PAMPO Trachinotus SUL DO BRASIL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA E PADRÃO SAZONAL DE RECRUTAMENTO DOS JUVENIS DO PAMPO Trachinotus marginatus (TELEOSTEI,
Leia maisO sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50
O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 Sistema reprodutor feminino Ovários = produz óvulos Tubas uterinas = transportam e protegem os óvulos Útero = prove meio adequado
Leia maisINTRODUÇÃO. RICARDO AMARO DOS SANTOS Pesquisador Científico Instituto de Pesca. JAIME JOSÉ CASARI DA CAMARA Pesquisador Científico Instituto de Pesca
CURVAS DE MATURAÇÃO GONADAL E CRESCIMENTO DE FÊMEAS DF SAGUIRU PRATA, (Steindachnerina insculpia FERNANDEZ - YEPEZ, 1948), CAPTURADAS NA REPRESA DE IBITINGA, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL RICARDO AMARO DOS
Leia maisESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
ESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) Luiz A. MAGALHÃES* José F. de CARVALHO ** RSPU-B/180 MAGALHÃES, L. A. & CARVALHO,
Leia maisMARLON CORRÊA PEREIRA
MARLON CORRÊA PEREIRA DIVERSIDADE E ESPECIFICIDADE DE FUNGOS MICORRÍZICOS ASSOCIADOS A Epidendrum secundum (ORCHIDACEAE) EM UM CAMPO DE ALTITUDE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO MG Dissertação
Leia maisAULA PRÁTICA 03 TECIDOS EPITELIAIS - EPITÉLIOS GLANDULARES LÂMINA Nº 46 INTESTINO GROSSO - HE
AULA PRÁTICA 03 TECIDOS EPITELIAIS - EPITÉLIOS GLANDULARES As glândulas constituem o segundo tipo de tecido epitelial. Embora a secreção seja uma característica inerente ao citoplasma e, portanto toda
Leia maisORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Organelas celulares Estruturas encontradas no interior do citoplasma das células que realizam diversas funções relacionadas com a sobrevivência da célula. Célula Vegetal As células
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR FEMININO
64 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO PRÁTICA 01: OVÁRIO EPITÉLIO GERMINATIVO E TÚNICA ALBUGÍNEA LÂMINA: OVARIO CORPO LÚTEO (TRICOMICO DE MASSON) PROCEDIMENTO 1) Nas objetivas 04, 10 e 40 observar na superfície
Leia maisIsolamento e caracterização ultraestrutural de folículos pré-antrais de vacas da raça Nelore (Bos taurus indicus)
Braz. J. vet. Res.anim.Sci., São Paulo, v. 39, n. 6, p. 311-319, 2002. Isolamento e caracterização ultraestrutural de folículos pré-antrais de vacas da raça Nelore (Bos taurus indicus) Isolation and ultrastructural
Leia maisAnálise histoquímica das glândulas anexas do aparelho reprodutor do macho de paca (Cuniculus paca) 1
Análise histoquímica das glândulas anexas do aparelho reprodutor do macho de paca (Cuniculus paca) 1 Aretuza C. Capalbo 2, Claudinei Cruz 3, Fabrício S. de Oliveira 2, Tais H.C. Sasahara 2, Leonardo M.
Leia maisCitopatologia I Aula 5
Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 5 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Alterações Benignas Metaplasia Hiperplasia células reserva Degeneração Inflamação
Leia mais