CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS DAINNI BOTELHO PEREIRA

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1 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS DAINNI BOTELHO PEREIRA ADESÃO E ACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA A ALUNOS DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS EM DUAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO Porto Velho/RO 2016

2 2 DAINNI BOTELHO PEREIRA ADESÃO E ACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA A ALUNOS DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS EM DUAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO Monografia apresentada ao Curso de Graduação, Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário São Lucas como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Prof. Mª Juliana Souza Closs Correia. Porto Velho/RO 2016

3 3 DAINNI BOTELHO PEREIRA ADESÃO E ACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA A ALUNOS DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS EM DUAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO Monografia apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título de graduação em Nutrição. Data: / / Resultado: BANCA EXAMINADORA Titulação e Nome Nome da instituição Titulação e Nome Nome da instituição Titulação e Nome Nome da instituição

4 4 Dedico este trabalho a minha família, por ter dado coragem e persistência para que pudesse alcançar minhas metas.

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por ter me dado a sabedoria e a capacidade de poder realizar meus sonhos, sem ele não teria forças para a realização dessa longa jornada. Agradeço a minha família, pois o apoio à força e o incentivo deles foram fundamental. A minha Professora Orientadora, que teve paciência e que me ajudou bastante á concluir este trabalho com seus ensinamentos, paciência, e por sempre colocar caminhos no qual, poderia trilhar sem medo. E a todos os outros professores pelos ensinamentos que obtive durante essa jornada, pois mesmo as críticas nos auxiliam muito para nosso crescimento. A todos que de alguma forma ajudaram, agradeço por acreditarem no meu potencial, nas minhas ideias, nos devaneios, principalmente quando nem mais acreditava.

6 6 RESUMO A alimentação do escolar faz parte do Programa Nacional de Alimentação (PNAE), que tem a intenção de garantir o aporte nutricional diário dos alunos e a garantia de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional e assim ajudando na formação de bons hábitos alimentares. Recebendo as refeições durante o intervalo das atividades escolares, com isso auxilia no bom desenvolvimento dos alunos, no desempenho do aprendizado e rendimento escolar (BRASIL, 2000). Trata-se de um estudo transversal quantitativo, com estudantes de educação de jovens e adultos (EJA), classificado como descritivo, tendo como o objetivo avaliar a adesão e aceitabilidade das preparações dos cardápios oferecidos aos escolares do EJA de duas escolas públicas de Porto Velho-RO. Os resultados revelaram que a alimentação oferecida nas escolas apresenta uma boa adesão entre os alunos, já a aceitação da refeição obteve índices inferiores às recomendações pelo PNAE. Com relação ao questionamento o que mais gostaram e menos gostaram na preparação em cada dia, na escola A o preparo mais apontada como a que mais gostaram foi o arroz com frango e o que menos gostaram na preparação foi o biscoito água e sal. Na escola B as preparações apontadas como o que mais gostaram foram à carne com arroz e macarrão com carne moída e o que menos gostaram foi o biscoito doce. Os resultados indicam, dessa forma, a necessidade de adequação no planejamento do cardápio visando maior aceitação, pois não adianta ter um cardápio de qualidade e quantidade para suprir as necessidades dos escolares, se não for bem aceito. Palavras-Chave: Alimentação escolar, aceitabilidade da alimentação escolar, Índice de Adesão.

7 7 ABSTRACT School feeding is part of the National Food Program (PNAE), which aims to ensure the daily nutritional intake of students and the guarantee of Food and Nutrition Security Policies and thus helping in the formation of good eating habits. Receiving meals during the interval of school activities, this helps in the good development of the students, in the performance of learning and school performance (BRASIL, 2000). This is a cross-sectional quantitative study with students of youth and adult education (EJA), classified as descriptive, with the objective of evaluating the adherence and acceptability of the menu preparations offered to EJA students from two public schools in Porto Velho -RO. The results showed that the feeding offered in the schools shows a good adhesion among the students, since the acceptance of the meal obtained indices inferior to the recommendations by the PNAE. Regarding the questioning what they liked and least liked in the preparation each day, in school. The most indicated preparation as the one they liked most was the rice with chicken and what they liked least in the preparation was the biscuit water and salt. In school B the preparations indicated as what they liked more were to the meat with rice and pasta with ground meat and what they liked less was the sweet biscuit. The results indicate, therefore, the need for adequacy in the planning of the menu, aiming for greater acceptance, since it is no use having a menu of quality and quantity to meet the needs of the students, if it is not well accepted. Key words: School feeding, school feeding acceptability, Adherence index.

8 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECIFICO DESENVOLVIMENTO Educação de Jovens e Adultos Programa Nacional de Alimentação Escolar O Teste de Aceitabilidade Histórico da Aplicação do Teste de Aceitabilidade no PNAE Índice de adesão METODOLOGIA TIPO DE ESTUDO LOCAL DE PESQUISA CRITÉRIO DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO AMOSTRAGEM INSTRUMENTOS E TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS TABULAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO...29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...30 APÊNDICE A...33 APÊNDICE B...35 APÊNDICE C...36 ANEXO A...36 ANEXO B...37

9 9 1 INTRODUÇÃO A busca pelo desenvolvimento na qualidade de vida, seja ela cultural, social ou nutricional, dos estudantes brasileiros, é o objetivo de diversas reformulações feitas nas escolas públicas e privadas. Nesse sentido, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, tem como objetivo contribuir para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem, rendimento escolar e na formação dos hábitos saudáveis dos alunos, ofertando uma alimentação escolar adequada, bem como, ações de educação nutricional. Beneficia alunos matriculados em escolas públicas, filantrópicas e entidades comunitárias, através do repasse de recursos financeiros, sendo feito diretamente aos estados e municípios e sendo fiscalizado pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE), pelo FNDE, Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério Público (FNDE, 2013). Devido sua importância e a crescente atenção com a alimentação escolar que é distribuída nas escolas públicas, o PNAE foi fortalecido, sendo inserido nas políticas públicas dos programas sociais, visando à alimentação saudável e adequada, através da introdução de alimentos variados, seguros e higienizados e que respeitem a tradição e cultura alimentar (RUIZ & SANTOS, 2016). Nesse contexto, os alunos de Educação para Jovens e Adultos (EJA), voltado para a escolarização da população adulta, foi inserido no PNAE com intuito de atender os alunos que em sua maioria vão direto do trabalho para a escola sendo a alimentação escolar uma das mais importantes refeições do dia, contribuindo não só para a redução das ausências e evasão escolar, como na melhoria do rendimento escolar, através da Resolução/CD/FNDE nº38/2009 (BRASIL, 2009b) que estabelece valores de referência para energia, macro e micronutrientes para alimentação oferecida aos alunos matriculados em creche, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e ensino de jovens e adultos, com valores variáveis, dependendo do número de refeições oferecidas e o período de aula. Com o intuito de avaliar a qualidade da alimentação escolar ofertada, o FNDE impôs a implantação do teste de aceitabilidade da alimentação escolar com intuito de conhecer a qualidade da alimentação oferecida à rede escolar. O teste de aceitabilidade é destinado a medir o índice de aceitabilidade da alimentação oferecida aos escolares, devendo ser aplicado por meio de procedimentos

10 10 metodológicos, como Resto Ingestão ou Escala Hedônica (facial, mista, verbal e lúdica), com a finalidade de observar parâmetros técnicos, científicos e sensoriais reconhecidos. Faz parte deste teste a análise sensorial de alimentos, que evoca, mede, analisa e interpreta reações das características de alimentos e materiais como são percebidas pelos órgãos da visão, olfato, paladar, tato e audição (RUIZ & SANTOS, 2016). De acordo com as orientações do PNAE, é importante e necessário investigar o índice de adesão dos escolares, que corresponde à medida percentual de estudantes que referiram consumir a alimentação preparada pela escola. A Educação de Jovens e Adultos EJA é uma modalidade da Educação Básica nas etapas do Ensino Fundamental e Médio, que visa oferecer oportunidade de estudos às pessoas que não tiveram acesso ou continuidade desse ensino na idade própria, assim como, prepará-los para o mercado de trabalho e o pleno exercício da cidadania. A oferta de cursos aos jovens e adultos proporciona oportunidade educacional apropriada, considerando as características do aluno, seus interesses, condição de vida e trabalho (SEDUC, 2013). O EJA em Porto Velho, com oito anos de funcionamento, já atendeu aproximadamente pessoas de 2005 a O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. A SEDUC cadastrou, em 2013, alfabetizados; 618 alfabetizadores; 131 coordenadores (MARCELINO, 2013). Objetivando o melhor funcionamento e aprimoramento do PNAE faz-se necessário investigar o índice de adesão dos escolares ao Programa, que corresponde à medida percentual de estudantes que referiram consumir a alimentação preparada pela escola (CECANE, 2010). Justifica-se este estudo, ao considerar que o estado nutricional do ser humano resulta do equilíbrio entre o consumo e a utilização dos nutrientes. A fase adulta é voltada para uma nutrição defensiva, isto é, uma nutrição que enfatiza escolhas de alimentos saudáveis para promover o bem-estar e prover os sistemas orgânicos de maneira que tenham um funcionamento ótimo durante o dia a dia, e possa assim, também prevenir o envelhecimento precoce. Desta forma, enfatiza-se a oferta de uma alimentação balanceada, com destaque ao consumo de alimentos com propriedades específicas, como por exemplo, os antioxidantes, estrogênicos e anti-inflamatórios (CECANE, 2010). Portanto a alimentação escolar deve

11 11 proporcionar um bem estar aos alunos durante sua permanência na escola e tem como fundamental finalidade suprir, parcialmente, as necessidades nutricionais dos alunos, melhorar a capacidade de aprendizagem, formar bons costumes alimentares e manter o aluno na escola (PONTES et al., 2010). Portanto, esta pesquisa possibilitará avaliar a aceitabilidade da merenda escolar em duas escolas que funcionam a modalidade de ensino EJA Sabendo-se, portanto, que a alimentação escolar é de grande importância para suprir as necessidades nutricionais parciais do escolar, a pergunta central desse estudo é: Qual o índice de adesão e de aceitabilidade da alimentação escolar oferecida em duas escolas pública para os alunos do EJA? Desta forma, este estudo tem como objetivo avaliar a adesão e aceitabilidade da alimentação escolar ofertada por duas escolas da rede pública do Município de Porto Velho. 1.1 Objetivos Objetivo Geral: Avaliar a adesão e aceitabilidade das preparações dos cardápios oferecidos aos escolares do EJA de duas escolas públicas de Porto Velho-RO Objetivos Específicos: Avaliar a aceitabilidade da alimentação oferecida nas escolas através do método da escala hedônica do Ministério da Educação; Apresentar o índice de maior e menor adesão das preparações; Verificar qual preparação que os alunos mais gostaram; Verificar qual preparação que os alunos menos gostaram.

12 12 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Educação de Jovens e Adultos (EJA) Embora venha se dando desde o período do Brasil Colônia, de uma forma mais assistemática, as iniciativas governamentais no sentido de oferecer educação para os jovens e adultos são recentes. No Brasil Colônia, a referência à população adulta era apenas de educação para a doutrinação religiosa, abrangendo um caráter muito mais religioso que educacional. Nessa época, pode-se constatar uma fragilidade da educação, por não ser esta responsável pela produtividade, o que acabava por acarretar descaso por parte dos dirigentes do país (CUNHA, 1999). Em 1945, com o final da ditadura de Vargas, iniciou-se um movimento de fortalecimento dos princípios democráticos no país. Com a criação da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), ocorreu, então, por parte desta, a solicitação aos países integrantes (e entre eles, o Brasil) de se educar os adultos analfabetos (CUNHA, 1999). A partir de 1947, houveram inúmeras iniciativas governamentais para erradicação do analfabetismo, até então entendida como educação de jovens e adultos. Neste ano, atendendo aos apelos da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), o governo de Eurico Gaspar Dutra lança a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos - CEAA. Além da CEAA, várias campanhas foram realizadas, porém nenhuma delas foi para frente. Entre essas campanhas, podemos destacar: Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL Governos Militares), na qual seu objetivo era oferecer uma educação como adaptação aos padrões de vida modernos; preparar mão de obra para o mercado de trabalho e acabar com os focos de conscientização política (COSTA, 2009). Segundo Pierro et al (2001), a educação de jovens e adultos é um campo de práticas e reflexão que inevitavelmente transborda os limites da escolarização em sentido estrito. Um dos desdobramentos mais importantes nessa linha de diversificação foi a criação de um programa que correspondia a uma condensação do antigo curso primário, assentando as bases para a reorganização de iniciativas mais sistêmicas que viabilizassem a continuidade da alfabetização em programas de educação básica para jovens e adultos, o Mobral.

13 13 A estrutura do Mobral era composta por uma central, coordenações regionais, coordenações estaduais e comissões municipais. Seguiu um modelo de gerência (pedagógica, mobilização comunitária, assuntos financeiros e atividades de apoio) e assessorias (organização e métodos, supervisão e planejamento). Os programas eram realizados através de convênios assinados entre o Mobral e entidades públicas e privadas (COSTA, 2009). Mobral foi extinto em 1985, quando o processo de abertura política já estava relativamente avançado. O montante de recursos de que dispunha já havia diminuído muito e o que restava de sua estrutura foi assimilado pela então criada Fundação Educar, que passou a apoiar técnica e financeiramente iniciativas de governos estaduais e municipais e entidades civis, abrindo mão do controle político pedagógico que caracterizara até então a ação do Mobral. (PIERRO et al, 2001). Segundo o Referencial Curricular de Rondônia (2013), a década de 1990 foi marco de uma reforma educacional que teve como eixo principal a mudança da organização curricular no país, na qual foram definidas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, surgindo assim o EJA - Educação de Jovens e Adultos, que nada mais é que uma modalidade de educação básica visando oferecer a oportunidade de estudo aquelas pessoas que não tiveram acesso, proporcionando assim a oportunidade de ensino adequado. Segundo Pierro et al (2001), nos cursos supletivos frequentemente vigoram a seriação, a presença obrigatória e a avaliação no processo, seu diferencial é a aceleração, pois o tempo de conclusão de um grau de ensino é a metade do previsto para o sistema regular. Em 2003, o governo Lula lançou o Programa Brasil Alfabetizado, que priorizou financeiramente a ação desenvolvida por entidades filantrópicas. A partir do segundo ano, as secretarias estaduais e municipais passaram a receber um percentual maior de recursos, porém o trabalho desenvolvido continuou sendo uma ação educativa pobre para os pobres (COSTA, 2009). Segundo Referencial Curricular de Rondônia (2013) o desenvolvimento de educação alimentar e nutricional perpassando o Currículo Escolar da Educação Básica, abordando o tema alimentação e nutrição, tem o objetivo de estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis em crianças e adolescentes e, em suas

14 14 famílias e comunidade. É hoje, uma necessidade, além de ser uma das diretrizes básicas da alimentação escolar, conforme o disposto na Resolução CNE/CEB n. 2, de 30 de janeiro de 2012, Artigo 10. Em decorrência de legislação específica, são obrigatórios [...]. Inciso II Com tratamento transversal e integradamente, permeando todo o currículo, no âmbito dos demais componentes curriculares: educação alimentar e nutricional. O EJA em Porto Velho, com oito anos de funcionamento, o programa já atendeu aproximadamente pessoas de 2005 a O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. A SEDUC cadastrou, em 2013, alfabetizados; 618 alfabetizadores; 131 coordenadores (MARCELINO, 2013). Em Porto Velho, a Educação de Jovens e Adultos é ofertada pela Secretária Estadual de Educação (SEDUC), Secretaria Municipal de Educação (SEMED), Escola Sindical Chico Mendes (CUT), Serviço Social da Indústria (SESI) e Serviço Social do Comércio (SESC). Nessas instituições, a Educação de Jovens e Adultos é oferecida nas Etapas de Ensino Fundamental e Médio; estruturada em Séries, Módulos e Etapas, diferenciados conforme prioridade de atendimento de cada uma (PME, 2015). Uma parcela dos adultos participantes da EJA trabalha durante todo o dia e não possui tempo para realizar uma refeição adequada antes do horário de início das aulas. Por este motivo, ressalta-se a importância da oferta da alimentação escolar, preparada com produtos saudáveis e variados, com variedade e quantidades adequadas às necessidades desta faixa etária, compondo refeições nutritivas, coloridas e saborosas (BRASIL, 2012). 2.2 Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é uma política governamental, de âmbito nacional, que visa a suprir no mínimo, 15% das necessidades nutricionais dos escolares durante a permanência na escola. O PNAE objetiva, ainda, contribuir para redução dos índices de evasão escolar, para formação de bons hábitos alimentares e para o aumento da capacidade de aprendizagem (MUNIZ & CARVALHO, 2007).

15 15 A alimentação escolar deve garantir aos escolares acesso a quantidades de alimentos adequadas para suprir parte de suas necessidades básicas, bem como proporcionar o equilíbrio entre os nutrientes, evitando o excesso de sal, gorduras e açúcar, e incentivando o consumo adequado contribuindo com a formação dos hábitos alimentares (SBP, 2012). No Brasil, a alimentação escolar é um direito de todos os alunos matriculados nas escolas públicas, no entanto, sua aceitação é variável. Para alguns alunos, principalmente os de condições socioeconômicas menos favorecidas, a alimentação escolar é primordial, pois muitas vezes ele é sua principal ou única refeição do dia. Um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que a alimentação escolar é considerada a principal refeição do dia para 56% dos alunos da Região Norte e para 50% dos alunos da Região Nordeste (MOTA; MASTROENI, 2013). O Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE é o mais antigo programa do governo brasileiro na área de alimentação escolar e de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Tal política pública é gerenciada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a qual atende todos os alunos matriculados na educação básica das escolas públicas, federais, filantrópicas, comunitárias e confessionais do país, segundo os princípios do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) (BRASIL, 2015). Em Porto Velho, na Secretaria Municipal de Educação, é competência do Departamento de Apoio ao Educando/DAE/SEMED, através da Divisão de Alimentação Escolar - DIALE, o planejamento da elaboração dos Cardápios da Alimentação Escolar, dos critérios de compras de gêneros alimentícios, do controle de qualidade e do processo licitatório para Unidades Executoras, bem como para escolas não escolarizadas, da rede pública municipal. O valor per capita repassado pelo PNAE é de R$ 0,30 (trinta centavos de real) para alunos matriculados no Ensino Fundamental, conforme determina o FNDE, em sua Resolução nº 26/2013. Já o valor per capita para oferta da alimentação escolar repassado pelo Programa Municipal de Alimentação Escolar - PMAE é de R$ 0,15 (quinze centavos de real) para alunos matriculados em todas as modalidades (BRASIL, Lei Federal nº de 16/06/2009).

16 16 Quanto ao cardápio da alimentação escolar é elaborado por nutricionista Responsável Técnico - RT e os demais nutricionistas vinculados a Divisão Escolar DIALE/DAE/SEMED devidamente cadastrado no FNDE, conforme determinação da Resolução FNDE Nº 26/2013. O cardápio deve considerar alimentos variados que valorizem a cultura alimentar local, bem como a diversificação agrícola da região, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional. Cada refeição será programada de modo a suprir no mínimo 30% (trinta por cento) das necessidades nutricionais, ofertada em uma refeição para os alunos matriculados na educação básica, em período parcial. Os cardápios deverão ser diferenciados para cada faixa etária dos estudantes e para os que necessitam de atenção específica e deverá conter alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, tradição e promovam hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos alunos e para melhoria do rendimento escolar. Os cardápios deverão ser cumpridos pelo gestor escolar, sem mudanças nas preparações e expostos na cozinha e mural do refeitório, para conhecimento da comunidade (FNDE, 2013). Entre os recursos financeiros disponíveis nas escolas que ofertam EJA em Rondônia: Recursos do FUNDEB e Convênio/FNDE. Tal fundo mantém o PNAE. O PNAE dever ser mantido pelos governos estaduais e municipais, tendo em caráter suplementar o repasse de recursos financeiros pelo Governo Federal a todos os municípios, estado e ao Distrito Federal, para aquisição de gêneros alimentícios destinados a alimentação escolar (FNDE, 2013). De acordo com o FNDE (2013) o recurso financeiro repassado é calculado com base no censo escolar anterior e também no número de estudantes matriculados, no ensino pré-escolar, fundamental, médio e educação de jovens e adultos, de escolas públicas e filantrópicas, sendo transferidas dez parcelas mensais para cobertura de 20 dias letivos. Para participar do programa, é preciso seguir o cumprimento de determinadas exigências, como: Aplicar os recursos apenas para aquisição de gêneros alimentícios; Instituir um Conselho de Alimentação Escolar (CAE), como órgão de fiscalização, deliberação e assessoramento; Prestar contas dos recursos recebidos; Cumprir normas estabelecidas pelo FNDE para aplicação dos recursos.

17 17 Os recursos do programa não podem ser gastos com qualquer tipo de gênero alimentício, adquirindo alimentos definidos nos cardápios que devem ser elaborados pela RT (nutricionista), com utilização de gêneros básicos, respeitando as necessidades nutricionais, hábitos alimentares, cultura, pautado na sustentabilidade, sazonalidade, diversificação agrícola da região e na alimentação saudável e adequada. A porção deverá ser diferenciada por faixa etária dos alunos, conforme as necessidades nutricionais estabelecidas (FNDE, 2013). A adesão e a aceitabilidade de uma alimentação pelo escolar são fatores determinantes para avaliar a qualidade do serviço prestado pelas escolas, em relação à alimentação escolar, pois não adianta a escola oferecer uma alimentação adequada nutricionalmente, se a mesma não é bem aceita pelo escolar, evitando também o desperdício dos gêneros alimentícios que são comprados com recursos públicos (FNDE, 2013). Além da avaliação da aceitabilidade da merenda escolar é importante avaliar também a adesão dos escolares ao programa, visando o melhor funcionamento e aprimoramento do PNAE, no qual se investiga o percentual de alunos que referem consumir a refeição oferecida no ambiente escolar. A adesão e aceitação refletem as práticas alimentares na escola, e estão certamente condicionadas por vários fatores, entre os quais as condições de distribuição da alimentação nesse espaço, o tipo de utensílio utilizado, o tipo de serviço e atendimento, o tipo de mobiliário, a imagem e a higiene do ambiente, as merendeiras que fazem as refeições; o que fornecem aos escolares elementos para a construção de suas representações sobre a merenda oferecida (TEO et al., 2009). 2.3 O Teste de Aceitabilidade O Teste de aceitabilidade é o conjunto de métodos reconhecido cientificamente, que tem por objetivo estimar o índice de aceitabilidade da alimentação ofertada aos escolares, sendo um importante fator para verificar a qualidade do serviço oferecido pelas escolas em relação a alimentação escolar oferecida, evitando também o desperdício de recursos públicos na compra de gêneros alimentícios. Um desses métodos é o sensorial afetivo, que inclui teste de aceitação, que tem como objetivo a avaliação do grau de aceitação ou não do produto, tendo como método mais utilizado a escala hedônica (FNDE, 2013).

18 Histórico da Aplicação do Teste de Aceitabilidade no PNAE O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem sua origem na década de 40, onde havia a proposta do governo em começar a oferecer alimentação nas escolas. Porém, somente em 31 de março de 1955, foi oficializado através do Decreto n a Campanha da Merenda Escolar (BRASIL, 2007). Esta campanha não tinha o intuito apenas de combater a fome, mas de contribuir para as condições nutricionais dos escolares, tornando necessária a sua expansão geográfica, até o momento em que houvesse condições de levar a merenda aos pontos mais distantes (COIMBRA, 1982). Até fins da década de 80 o PNAE funcionou de forma centralizada. Um grande número de entidades de classe e movimentos sociais foram contrários a esse sistema, devido ao seu gigantismo, ineficácia, consumo elevado de recursos financeiros e deficiências no controle da qualidade dos alimentos. Os alimentos oferecidos não se adequavam aos hábitos alimentares dos alunos; suas perdas e deterioração eram grandes e a permanente descontinuidade do programa comprometia a universalidade no atendimento aos beneficiários (MARTINS et al, 2004; SPINELLI & CANESQUI 2002). Em 1994, ocorre a descentralização do Programa, transferindo o poder de compra dos alimentos para as administrações locais. Esse processo gerou uma melhora na aceitabilidade da alimentação escolar, por permitir a diversidade do cardápio, além de apresentar alimentos in natura e respeitar os hábitos dos estudantes (MARTINS et al, 2004). Atualmente, o Programa funciona por meio de transferência de recursos financeiros em caráter complementar, atendendo aproximadamente 37 milhões de estudantes, distribuídos nos 5564 municípios existentes do Brasil e tem como objetivo atender as necessidades nutricionais dos alunos e a formação de hábitos alimentares saudáveis, durante o horário em que o aluno se encontra em sala de aula, assim contribuindo para seu crescimento, desenvolvimento, aprendizagem e rendimento escolar. Com vista a identificar a aceitação da alimentação escolar iniciou-se a regulamentação pelo FNDE sobre a aplicação de teste de aceitabilidade. Dessa forma, Em 25 de agosto de 2000 normatizou-se a Resolução/FNDE/CD n 15 que tratava em seu capítulo IV, art. 6, que os testes 4 de

19 19 aceitabilidade deveriam ser aplicados apenas quando introduzido no cardápio da alimentação escolar novos alimentos, estabelecendo também que o índice de aceitabilidade não poderia ser inferior a 70%, sendo necessário ser observado na aplicação do teste parâmetros técnicos, científicos e sensoriais que sejam reconhecidos. Já na Medida Provisória nº de 24 de agosto de 2001 foi estabelecido: A não autorização do repasse dos recursos do PNAE aos Estados, Distrito Federal e Municípios por vários motivos. Entre eles: quando não aplicarem testes de aceitabilidade e não realizarem controle de qualidade dos produtos adquiridos com os recursos do PNAE, ou o fizerem em desacordo com a regulamentação aprovada pelo FNDE. No ano de 2002 publicou-se a Resolução/FNDE/CD n 002 em Janeiro que modificou o índice de aceitabilidade, não podendo ser inferir a 85%. A Resolução/FNDE/CD n 32 de agosto de 2006, manteve o índice de aceitabilidade de 85% e reforça a necessidade da aplicação do teste de aceitabilidade que deverá ocorrer sempre que houver a introdução de alimento atípico ao hábito alimentar diferente do local ou em qualquer inovação e alteração do cardápio ou para avaliar a aceitabilidade dos cardápios oferecidos freqüentemente. Para análise da aceitabilidade da alimentação escolar, o teste padronizado pelo FNDE é a escala hedônica facial (Figura 1). Este método é o mais recomendado para avaliação da aceitabilidade de cardápios, devido à facilidade, rapidez na aplicação, validade e reprodutibilidade de resultados, além de refletir melhor as variações individuais. Na escala hedônica o provador expressa a aceitação pelo produto, seguindo uma escala previamente estabelecida que varia gradativamente (CECANE, 2010). O escolar deve responder a ficha a qual indica em uma escala o grau que gostou ou desgostou do cardápio servido na escola. Para o cálculo do índice de aceitabilidade, será considerada a somatória das porcentagens de respostas dadas as carinhas, exemplo: gostei (4) e adorei (5). Procedimento a ser realizado e uma padronização relatado no Manual para Aplicação dos Testes de Aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, elaborado pelo Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar CECANE UNIFESP/2010: - Devem ser distribuídas as fichas da escala hedônica em sala de aula, antes das refeições;

20 20 - Explica-se como as fichas deveriam ser preenchidas; - Solicita-se que os escolares coloquem o nome da preparação na ficha ou que o nutricionista a preencha; - Promove-se um ambiente de individualidade de julgamentos, onde não haverá conversas entre os escolares; - Posteriormente são recolhidas as fichas preenchidas. Figura 1. Modelo de ficha de escala hedônica facial Fonte: CECANE UNIFESP (2010). Os alunos são instruídos a marcarem um X na carinha correspondente a sua opinião, tendo as às opções Detestei, Não Gostei, Gostei e Adorei. Para a avaliação, as opções Detestei e Não Gostei são unificadas, assim como as opções Gostei e Adorei, sendo considerado o índice mínimo de 85% de aceitabilidade como satisfatório. 2.4 O Índice de Adesão De acordo com as orientações do PNAE, é importante e necessário investigar o índice de adesão dos escolares, que corresponde à medida percentual de estudantes que referiram consumir a alimentação preparada pela escola. No intuito de facilitar a realização da investigação do índice de adesão, recomenda-se que o índice supracitado seja realizado no dia da aplicação do teste de aceitabilidade, sendo necessário a utilização da fórmula abaixo:

21 21 Índice de adesão = Nº de estudantes que consumiram a refeição x 100 N de estudantes presentes na escola Diante da necessidade de estabelecer um critério de referência, o PNAE utiliza como ponto de corte os valores obtidos em um estudo realizado pela faculdade de engenharia de alimentos da Universidade de Campinas. Nesta pesquisa a adesão dos escolares foi avaliada apresentando percentuais classificados em quatro categorias: alto (acima de 70%), médio (50 a 70%), baixo (30 a 50%) e muito baixo (menor que 30%) (CECANE, 2010). 3 METODOLOGIA 3.1 Tipo de Estudo Trata-se de um estudo transversal quantitativo, classificado como descritivo, pois, considera tudo que pode ser quantificável e ainda está relacionada à investigação que parte das constatações particulares para uma análise mais ampla (PÁDUA, 2004) e observacional, pois avalia a adesão e aceitabilidade da alimentação escolar. O presente trabalho de pesquisa faz parte do projeto de pesquisa - intitulado Prevalência de desvios nutricionais associados a fatores socioeconômicos em escolares no município de Porto velho-ro, no qual foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com carta de aprovação número Local da Pesquisa A pesquisa foi realizada no mês de outubro de 2016, em duas escolas municipais, localizadas na zona sul do município de Porto Velho RO, de segunda a sexta-feira. Na primeira quinzena do mês foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Chiquinho que está localizada na Avenida Campos Sales, n 908, no Bairro Areal, Porto Velho RO. Na segunda quinzena do mês foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Aparício Nunes de

22 22 Almeida, que esta localizada na Rua Humberto Florêncio, n⁰3757, Bairro Cidade Nova, Porto Velho- RO. 3.3 Critérios de Inclusão e Exclusão Foram incluídos neste estudo participantes da modalidade de educação EJA das escolas selecionadas, que estiverem cursando as séries do ensino fundamental (1⁰ a 4⁰) e ( 8⁰) que tiverem idade igual ou maior a 18 anos em diante, ou seja, jovens, adultos e idosos, de ambos os sexos, que concordem em participar da pesquisa, assinando o termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE- Apêndice). Foram excluídos os alunos destas escolas que não participam do EJA, que cursam o ensino médio, estudantes com deficiência visual, que possuam idade inferior a 18 anos e que não assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. 3.4 Amostragem Foram avaliados os escolares do Ensino Fundamental do programa EJA totalizando 95 alunos, sendo que na Escola A (do 1ª a 4ª série) continha 55 alunos, tendo sido avaliados 15 alunos (27,27%) e da Escola B (do 1ª a 4ª e 8º série) continha 40 alunos, tendo sido avaliados 16 alunos (40%), perfazendo um total de 32,63%, este e o valor que representa o universo da amostra, dos alunos avaliados nas duas escolas. O tipo de amostra foi à aleatória simples, que tem como característica a possibilidade de que cada aluno tenha a mesma probabilidade de participar da pesquisa. 3.5 Instrumentos e Técnicas para Coleta de Dados Primeiramente foi entregue o Termo de Anuência (Apêndice A) nas duas escolas, onde foram expostos os objetivos em relação à realização da pesquisa e entrega do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCL- Apêndice B). Cada escola foi avaliada por duas semanas (segunda a sexta-feira), não havendo repetição de preparações durante este período. Durante os dias de pesquisa, após a alimentação ofertada pelas duas escolas públicas, foram

23 23 distribuídas aos participantes as fichas com a escala hedônica facial mista do Ministério da Saúde (Anexo A) (FNDE, 2013) na sala de aula, logo em seguida foi explicado como as fichas deveriam ser preenchidas. Foi solicitado que colocassem o nome da preparação na ficha e promovido um ambiente de individualidade de julgamentos, onde não houve conversas entre os escolares. Após todos os participantes preencherem, foram recolhidas as fichas preenchidas. Os alunos foram instruídos a marcarem um X na carinha correspondente à sua opinião. A ficha foi mostrada antecipadamente aos adultos para esclarecimento de dúvidas. Os estudantes da EJA foram instruídos a preencherem a escala logo após a degustação do cardápio escolar. Para a análise do índice de adesão foi utilizado um formulário próprio o qual foi preenchido durante duas semanas que ocorria a pesquisa (Apêndice C). Nele foram registrados os números de alunos presentes na aula que antecedia o intervalo e o quantitativo de alunos que aderiram (receberam) à alimentação escolar. Os alunos preencheram a informação o que mais gostaram e menos gostaram na preparação em cada dia abaixo da escala hedônica, conforme (Anexo B). 3.6 Tabulação e Análise de Dados Para a elaboração do banco de dados, às opções Detestei e Não Gostei foram contabilizadas juntas, assim como as opções Gostei e Adorei. O índice de aceitabilidade foi calculado por meio da somatória das porcentagens das respostas Gostei e Adorei, considerando como aceitável o índice mínimo de 85%, conforme estabelecido pelo PNAE (FNDE, 2012). Para o Índice de adesão foi utilizada a análise conforme classificação relatada no Manual para Aplicação dos Testes de Aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, elaborado pelo Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar CECANE UNIFESP/2010, no qual possui o cálculo do índice de adesão (IA= N de alunos que consumiram a refeição / N de estudantes presentes na escola x 100), sendo classificado em quatro categorias: alto (acima de 70%), médio (50 a 70%), baixo (30 a 50%) e muito baixo (menor que 30%). A aceitação da merenda escolar foi avaliada através das respostas obtidas pelos testes de escala hedônica facial e verbal.

24 24 Os dados foram analisados através dos percentuais do índice de adesão médio e a aceitabilidade. Para a análise o que mais gostaram e menos gostaram na preparação foram consideradas as frequências nas respostas. A avaliação dos testes foi calculada e os resultados apresentados por meio de gráficos e tabelas 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados os alunos que cursam o Ensino Fundamental do programa de EJA totalizando 95 alunos, sendo que a escola A (do 1ª a 4ª série) continha 55 alunos, tendo sido avaliados 15 alunos (27,27%) e da escola B (do 1ª a 4ª e 8º série) continha 40 alunos, foram avaliados 16 alunos (40%), perfazendo um total de 32,63% do universo dos alunos estudados. A análise quanto à adesão dos alunos à alimentação escolar realizada pelo Índice de Adesão (IA) com as duas escolas, demonstrou um IA de 95,13%, classificado como alto (acima de 70%). A adesão foi considerada alta tanto na avaliação geral, como por escolas, sendo que a escola A apresentou IA total de 91,26% e a escola B apresentou o IA total de 98,58%, os gráficos 01 e 02 apresentam o IA por escolas e por preparação. Gráfico 01. Índice de Adesão da escola A por preparação avaliada % 0 Suco de Maracujá e biscoito doce Mingau de tapioca Suco de Maracujá e pão com margarina Carne Cozida e Macarrão com Frango cozido arroz Carne Moída e Arroz Total % Fonte: Dados da pesquisa.

25 25 Gráfico 02. Índice de Adesão da escola B por preparação avaliada 105 % Suco de Macarrão com acerola e carne moída biscoito Água e sal Arroz com frango Suco de acerola e pão massa fina com margarina Suco de maracujá e bisc água e sal Macarrão com salsicha e frango cozido Total % Fonte: Dados da pesquisa No gráfico 01 pode-se observa que uma única preparação apresentou adesão considerada média (entre 50 a 70%) sendo o suco de maracujá com biscoito doce. No estudo de Flávio (2006), o índice de adesão para esta preparação foi inferior, sendo 12,8% para bolachas doce com suco. No referido estudo o fato é explicado pelo fato dos escolares ficarem um grande intervalo sem realizar nenhuma refeição (por trabalharem durante o dia), sendo que a maioria (72%) destes alunos relatou, durante as entrevistas, que gostaria que fosse servida uma refeição completa. Quando questionados sobre como seria uma refeição completa, estes alunos relatavam que ela seria composta por arroz, feijão e saladas e algum tipo de carne. Quanto à análise da aceitação da alimentação escolar, 70,11% afirmou gostar de todas as preparações oferecidas e 21,83% não gostar de alguma preparação oferecida, sendo considerado que a alimentação escolar em geral nos dias avaliados é considerada como não aceita conforme o FNDE. As preparações mais citadas como não gostei/ detestei foram às preparações com suco e biscoito, conforme apresentado na tabela 01, sendo que as preparações com menor percentual de aceitação estão destacadas.

26 26 Tabela 01. Aceitação da Alimentação escolar por preparação avaliada Preparação Total Escola A Detestei/ Não gostei Indiferente Gostei/ Adorei (n) % (n) % (n) % Suco de maracujá e biscoito Doce ,8 2 0, ,8 Mingau de tapioca , Suco de maracujá e pão com margarina ,5 4 0, ,8 Carne cozida e arroz Macarrão com carne moída Frango cozido com arroz Total ,6 9 0, ,7 Escola B Total Detestei/ Não gostei Indiferente Gostei/Adorei Preparação (n) % (n) % (n) % Suco de acerola e biscoito Água e sal Macarrão com carne moída Arroz com frango Suco de acerola e pão massa fina com margina , ,25 Suco de maracujá e biscoito água e sal ,25 1 0, ,5 Macarrão com salsicha e frango cozido , ,75 Total , , ,75 Fonte: Dados da Pesquisa As preparações com menor percentual de aceitação foram às preparações com suco e biscoito, seguida do mingau de tapioca e suco com pão. Ressalta-se que no geral, a aceitação da alimentação escolar na escola A ficou em 71,7% e na escola B 68,75, considerado baixo segundo a Resolução/FNDE/CD nº 32/2006 que considera adequada a aceitabilidade acima de 85%. Semelhante a uma pesquisa realizada com público do EJA de uma escola da Paraíba, alguns comentários dos escolares demonstraram insatisfação em preparações doces como suco com bolacha, justificando que não jantam antes de vir para a escola, logo o cardápio deveria ser diferenciado. Segundo eles: Frutas e biscoitos deveriam ser servidos como complementos e não como prato principal ;

27 27 Acredito que depois da merenda, muitos alunos vão embora, muitos trabalham logo cedo e a merenda é uma coisa que segura eles pelo menos até nove horas (GUSMÃO, 2014, p.35). Ainda de acordo com Bezerra (2009), a alimentação escolar, no Brasil, continua marcada pelo assistencialismo, sendo que o estudante, muitas vezes, não tem o direito de opinar sobre os alimentos ofertados pela escola. A opção de escolha pode ser uma boa alternativa para melhorar a adesão e aceitabilidade da alimentação escolar, pois dá ao estudante autonomia e reconhecimento do seu direito, como cidadão, ao ter sua opinião considerada no planejamento dos cardápios de sua escola. Em um estudo apresentado por VITOLO (2008), a idade foi um dos fatores determinantes no consumo da alimentação escolar. Os adolescentes apresentaram menor adesão em relação aos estudantes mais novos, o que pode ser explicado pelas mudanças comportamentais que ocorrem nesta fase. Um dos principais motivos para a adesão não efetiva é o fato dos adolescentes não gostarem de todas as preparações ofertadas no cardápio das escolas. Assim, o tipo de preparação, bem como, as condições do seu fornecimento: tempo, temperatura e monotonia dos cardápios precisam ser melhoradas. A adesão à merenda escolar é um aspecto importante, sobretudo pela garantia de universalidade e equidade da alimentação escolar. Outro fator importante é a aplicação dos recursos financeiros na melhoria da qualidade da refeição oferecida, uma vez que, os recursos são disponibilizados levando-se em consideração o número de alunos matriculados e em se tendo baixa adesão, teoricamente, os recursos obtidos podem ser revertidos nesta melhoria (DIAS, et al, 2013). Com relação ao questionamento o que mais gostaram e menos gostaram na preparação em cada dia, na escola A o preparo mais apontada como a que mais gostaram foi o arroz com frango e o que menos gostaram na preparação foi o Biscoito água e sal. Na escola B as preparações apontadas como o que mais gostaram foram à carne com arroz e macarrão com carne moída e o que menos gostaram foi o biscoito doce. Muniz & Carvalho (2007), em um estudo realizado na Paraíba, com alunos do ensino fundamental, revelaram que 9,30% não consumiam e 57,30% consumiam às vezes a alimentação, devido, principalmente ao sabor e a inadequação de algumas

28 28 preparações ao hábito alimentar, demonstrando a forte influência da aceitabilidade na adesão dos alunos ao programa de alimentação escolar. No estudo realizado por Flávio (2006), nas escolas de Ensino Fundamental de Lavras-MG, observou-se que, dentre os motivos relatados pelos alunos para o consumo da merenda escolar, destacou-se, com 62,5%, a citação de que gostavam da preparação alimentícia oferecida, resultado que pode ser confirmado também no presente trabalho, pois ao realizar a pesquisa, foram observados que a grande maioria apontaram como a que mais gostaram as refeições completas. Uma pesquisa realizada com os estudantes do EJA na Cidade de Paraíba, os escolares destacaram durante as entrevistas, que a merenda deveria ser algo que servisse como jantar. Muitas pessoas saem de casa sem jantar, e quando vai lanchar a merenda da escola é bolacha com suco ou somente fruta. O resultado que pode também ser confirmado no presente trabalho, pois ao realizar a pesquisa, foram apontados que grande maioria dos estudantes nas duas escolas relataram como o que menos gostaram a preparação suco com bolacha. A busca de uma maior aceitação e adesão dos alunos à alimentação escolar deve partir da realização de diagnostico sobre as suas preferências alimentares. A qualidade e, consequentemente, a maior aceitabilidade do cardápio escolar dependem da obediência a critérios como hábitos alimentares, características nutricionais, aceitação, custo, horário de distribuição e estrutura das cozinhas das unidades educacionais (MARTINS et al, 2004). Um dos aspectos mais controversos na alimentação e o fato de que o alimento, mais do que um elemento de sobrevivência, sempre esteve ligado ao prazer (FISBERG, 2002). De Angelis (1999) ressalta que o fundamental é que os indivíduos, em todas as fases de vida, consigam a quantidade de energia e de todos os nutrientes requeridos em qualidade e quantidades adequadas ao crescimento, desenvolvimento, manutenção da saúde, para a sua faixa etária e tipos de atividades. No caso dos alunos que frequenta as aulas no turno da noite esta situação não e diferente, o perfil destes estudantes incluem donas de casa, trabalhadores, jovens, entre outros, por isso ao irem para a escola, para tentarem concluir seus estudos, a alimentação escolar, também se torna uma forma de estimular estes

29 29 alunos a permanecer na escola, evitando o seu abandono, pois a maioria dos casos os alunos saem da sua jornada diária de trabalho indo diretamente para a escola. 5 CONCLUSÃO A pesquisa realizada nas duas escolas municipais da Cidade de Porto Velho- RO permite concluir que a aceitabilidade da alimentação escolar é considerada como não aceita conforme o PNAE, pelos alunos que responderam os testes de escala hedônica facial. Os resultados do presente trabalho revelam que a alimentação oferecida na escola apresenta uma boa adesão entre os alunos. Embora a adesão satisfatória, não é possível afirmar que consumir o lanche da escola significa gostar do mesmo, já que os resultados do teste de aceitabilidade foram inferiores do recomendado pelo PNAE. Conclui-se que a aceitabilidade das refeições apresenta índice inferior ao parâmetro estabelecido pela legislação brasileira. Um aspecto a ser considerado é o tipo de refeição servida como alimentação escolar, pois se pode observar que nas duas escolas no período noturno, a alimentação servida nos intervalos, conhecido popularmente como recreio, corresponde a um lanche, e os adultos que muitas vezes vem direto do local de trabalho ainda não jantaram e esperam algo equivalente tal como (arroz e feijão, salada e um tipo de acompanhamento - carnes em geral) o que pode reduzir a adesão dos alunos devido ao horário servido, no qual preferem uma alimentação mais completa. Os resultados indicam, dessa forma, a necessidade de adequação no planejamento do cardápio visando maior aceitação. Portanto, espera-se que este estudo tenha contribuído social e educacionalmente com as escolas pesquisadas, pois o resultado poderá gerar propostas no sentido de uma modificação no cardápio escolar visto que o resultado não foi considerado favorável, pois não adianta ter um cardápio de qualidade e quantidade para suprir as necessidades dos escolares, se não for bem aceito.

30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Avaliação do impacto distributivo e elaboração de sistemática de monitoramento do PNAE Disponível em: Acesso em: 13 de jun BRASIL. Resolução FNDE/CD/Nº 32/2006. Estabelecer normas para execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar, BRASIL. Ministério de Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Cartilha Nacional da Alimentação Escolar Disponível em: Acesso em 13 de out BRASIL. Ministério de Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Manual de Orientação para a Alimentação Escolar na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos Disponível em: Acesso em 13 de out BEZERRA, J. A. B., Alimentação e escola: significados e implicações curriculares da merenda escolar, Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr CECANE - Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar da Universidade Federal São Paulo. Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. São Paulo, UNIFESP COIMBRA, M., MEIRA, J.F.P., ESTARLING, M.B.L. Comer e aprender: Uma história da alimentação escolar no Brasil. Belo Horizonte: COSTA, A. C. M. Educação de jovens e adultos no Brasil: novos programas, velhos problemas. In: Cadernos de Pesquisa Pensamento Educacional, Vol. 4, nº8, Universidade de Tuiuti. Jul-dez 2009, CUNHA, Conceição Maria da. Introdução discutindo conceitos básicos. In: SEED-MEC Salto para o futuro Educação de jovens e adultos. Brasília, DIAS, P. H. A.; KINASZ, T. R.; CAMPOS, M. P. F. F. Alimentação escolar: qualidade, aceitação e resto ingestão. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v. 24, n. 1, p , jan./mar DE ANGELIS, R.C. Fome Oculta: impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, p. FISBERG, M. Hábitos alimentares na infância e adolescência: uma visão pessoal. Saúde e Nutrição, São Paulo, n.1, p.1, mar FLÁVIO, E. F. Alimentação Escolar e Avaliação Nutricional dos Alunos do

31 31 Ensino Fundamental das Escolas Municipais de Lavras, MG p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos)- Universidade Federal de Lavras, Lavras, FNDE. Fundo Nacional de desenvolvimento da Educação. Resolução/CD/FNDE de 26, de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. GUSMÃO, Cristiane Rose de Castro. A importância da merenda do turno da noite na Escola Estadual Mons. Odilon A. pedrosa. Sapé-PB: um estudo de caso. João Pessoa PB, Disponível em: Acesso em MARCELINO, Madalena. Rondônia: Governo participa do Programa Brasil Alfabetizado Disponível em: Acesso em MARTINS, R. C. BERTOLO et al. Aceitabilidade da Alimentação Escolar no Ensino Público Fundamental. Saúde em Revista, Piracicaba, v. 6, n 13, p , MOTA, H.C; MASTROENI, S. B. S. S; MASTROENI, F. M. Consumo da Refeição Escolar na Rede Publica Municipal de Ensino. R. Bras, Est. Pedag; Brasília, MUNIZ, M. V; CARVALHO, T. A. O Programa Nacional de Alimentação Escolar em Município do Estado da Paraíba: Um estudo sob o olhar dos beneficiários do Programa. Revista de Nutrição. V. 20, n. 3, PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. 10 a. Ed. Campinas: Papirus, PME. Plano Municipal de Educação. Março. Porto Velho PIERRO, M. C.; JOIA, O. ; RIBEIRO, V. M. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Caderno Cedes, ano XXI, nº 55, novembro PONTES, R.; et al,; Estado Nutricional e Merenda Escolar RONDONIA. Governo do Estado. Secretaria do estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia. Educação de Jovens e Adultos- EJA: Ensino Fundamental e Médio. Governo do Estado de Rondônia. Rondônia, RUIZ, R. B; SANTOS, W de A. A Importância da Merenda Escolar na Formação de Hábitos Alimentares. Ver. Conexão Eletrônica. Três Lagoas MS, Volume 13, SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação Departamento de Nutrologia. 3 a Ed. Rio de Janeiro, 2012.

32 32 SPINELLI, M. A. S; CANESQUI, A. M. Programa de alimentação escolar no estado de Mato Grosso: da centralização à descentralização ( ). Revista de Nutrição, v. 15, n 1, p , TEO, C. R. P. A., et al. Programa Nacional de Alimentação Escolar: Adesão, Aceitação e Condições de distribuições de alimentação na escola. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP, v.34, n. 3, p , dez VITOLO, M.R. Nutrição: da Gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008.

33 33 APÊNDICE A Termo de Anuência Eu,, responsável pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Aparício Nunes de Almeida, autorizo a acadêmica Dainni Botelho Pereira do curso de Nutrição do Centro Universitário São Lucas a realizarem a coleta de dados junto aos escolares e merendeiras para o seu Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado Adesão e aceitabilidade da alimentação escolar oferecida para alunos do ensino de jovens e adultos em duas escolas do município de Porto Velho-RO sendo orientadas pela professora Mª. Juliana Souza Closs Correia. Desde já declaro que fui informada e autorizo o desenvolvimento da pesquisa mesmo nas dependências da Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Aparício Nunes de Almeida. Porto Velho, 16 de setembro de Diretor Geral Mª. Juliana Souza Closs Correia. (Professora/Orientadora)

34 34 APENDICE B Termo de Anuência Eu,, responsável pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Chiquinho, autorizo a acadêmica Dainni Botelho Pereira do curso de Nutrição do Centro Universitário São Lucas a realizarem a coleta de dados junto aos escolares e merendeiras para o seu Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado Adesão e aceitabilidade da alimentação escolar oferecida para alunos do ensino de jovens e adultos em duas escolas do município de Porto Velho-RO sendo orientadas pela professora Mª. Juliana Souza Closs Correia. Desde já declaro que fui informada e autorizo o desenvolvimento da pesquisa mesmo nas dependências da Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Chiquinho. Porto Velho, 16 de setembro de Diretor Geral Mª. Juliana Souza Closs Correia. (Professora/Orientadora)

35 35 APÊNDICE B TCLE TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS - INFORMAÇÃO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO DA PESQUISA OU RESPONSÁVEL LEGAL 1. NOME: DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº :... SEXO :.M F DATA NASCIMENTO:.../.../... ENDEREÇO... Nº... APTO:... BAIRRO:... CIDADE... CEP:... TELEFONE: DDD (...)... II - CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO Termo de consentimento livre e esclarecido Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, descrevendo o estudo "ADESÃO E ACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS EM DUAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO". Eu discuti com a acadêmica Dainni botelho pereira, (endereço Rua Raul n 3631 Bairro Cidade Nova, telefone (69) ), sobre a minha decisão em participar nesse estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos: assinatura deste termo e preenchimento do questionário proposto a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimento permanente. Ficou claro também que minha participação é isenta de despesas e que tenho garantia do acesso a maiores informações e esclarecimentos quando necessário. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento nesta pesquisa. Porto Velho, de de 20. carimbo assinatura por extenso do sujeito da pesquisa assinatura do pesquisador e

36 36 APÊNDICE C DATA PREPARAÇÃO N⁰ DE ALUNOS QUE CONSUMIRAM A REFEIÇÃO N⁰ DE ALUNOS PRESENTES NA ESCOLA INDICE DE ADESAO ANEXO A Fonte: CECANE UNIFESP (2010).

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