ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA

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2 ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA Prof. Pedrão Treinador para Concursos Públicos Profissional da Segurança Pública RJ Especialista em Obstetrícia UGF RESIDÊNCIAS 2017

3 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA (FURG 16) Analise as afirmativas abaixo, de valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. ( ) o pré-operatório pode ser longo nas cirurgias eletivas, curto nas cirurgias de urgência e praticamente nem existir nas de emergência; ( ) o pré-operatório imediato começa no momento da indicação da cirurgia e termina 24 horas depois do seu início; ( ) a etapa do pré-operatório mediato pode acontecer em vários locais: no domicílio do paciente, no ambulatório do hospital, no posto de saúde, entre outros; ( ) o pré-operatório imediato corresponde às 24 horas que antecedem a cirurgia.

4 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA a) V V V V; b) V F V V; c) F V F V; d) V F V F; e) V V V F.

5 PERIOPERATÓRIO PRÉ-OPERATÓRIA INTRA-OPERATÓRIA PÓS-OPERATÓRIA

6 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA (UERJ 17) Pode-se afirmar, sobre a enfermagem perioperatória que: (Smeltzer e Bare, 2011). a) as complicações intraoperatórias potenciais incluem náuseas, vômitos, anafilaxia, hipóxia e hipertemia maligna; b) a fase pré-operatória começa quando o paciente é admitido para a intervenção cirúrgica e termina com a transferência para a mesa de cirurgia; c) quando ocorrer ruptura de uma ferida cirúrgica, o paciente é colocado em decúbito dorsal horizontal com as pernas elevadas em ângulos de 20 graus e joelhos retos; d) as pessoas paramentadas, artigos estéreis e a enfermeira circulante fazem contato apenas com áreas estéreis.

7 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA EMERGENCIAL URGENTE NECESSÁRIA ELETIVA OPCIONAL

8 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (C/EENF 13) Segundo Potter, as cirurgias podem ter as seguintes classificações: diagnóstica, paliativa, reparadora, obtenção para transplante, construtiva e cosmética. Constitui cirurgia com a finalidade de reparação: a) transplante de rim; b) fixação interna de fratura; c) colostomia; d) cirurgia plástica facial; e) biópsia em nódulo de mama.

9 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (C/EENF 14) Quanto à urgência, uma cirurgia pode ser classificada como. a) grande; b) diagnóstica; c) construtiva; d) paliativa; e) eletiva.

10 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (C/EENF 17) As cirurgias podem ser classificadas de acordo com o grau de necessidade envolvida. Qual a classificação da cirurgia que pode ser planejada dentro de algumas semanas ou meses? a) opcional; b) eletiva; c) urgência; d) necessária; e) emergência.

11 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (UERJ 16) Cirurgia em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja de difícil ou impossível (ANVISA, 2006). A descrição se refere à cirurgia: a) contaminada; b) potencialmente contaminada; c) infectada; d) limpa.

12 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (C/EENF 17) De acordo com a OMS, na lista de verificação de segurança cirúrgica, o que deve ser verificado antes da indução anestésica? a) confirmar que todos os membros se apresentam, indicando seu nome e função; b) se o local está demarcado; c) se a profilaxia antimicrobiana foi administrada nos últimos 60 minutos; d) se os exames de imagem essenciais estão disponíveis; e) se há qualquer problema com os equipamentos a ser resolvido.

13 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA CONSENTIMENTO INFORMADO 1. - PROCEDIMENTO INVASIVO 2. - SEDAÇÃO OU ANESTESIA 3. - RISCO DISCRETO PARA O PACIENTE 4. - PROCEDIMENTO COM RADIAÇÃO

14 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo, em relação ao consentimento informado, e assinale a opção que apresenta a sequência correta de respostas. ( ) tem por finalidade apenas proteger o cirurgião contra ações de uma cirurgia; ( ) é necessário para realização da paracentese; ( ) o menor emancipado, não pode assinar seu próprio formulário de consentimento; ( ) após assinado pelo paciente, deve ser arquivado na secretaria da instituição; ( ) quando o paciente está inconsciente a permissão pode ser obtida a partir de um membro da família responsável.

15 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA a) (F) (V) (F) (F) (V); b) (F) (V) (V) (V) (F); c) (V) (V) (F) (V) (V); d) (V) (F) (V) (F) (V); e) (F) (F) (V) (V) (V).

16 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA Durante a avaliação dos fatores de saúde que afetam os pacientes no período pré-operatório, o estado respiratório é uma condição e essa deverá estar ótima. Assinale a alternativa em que a cirurgia geralmente é adiada: a) asma; b) doença obstrutiva crônica; c) infecção respiratória; d) doença obstrutiva aguda; e) enfisema pulmonar.

17 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA FATORES DE RISCO - ESTADO NUTRICIONAL E HÍDRICO - USO DE DROGA OU ÁLCOOL - ESTADO RESPIRATÓRIO e CARDIOVASCULAR - FUNÇÕES HEPÁTICA e RENAL - FUNÇÃO ENDÓCRINA - FUNÇÃO IMUNE - USO PRÉVIO DE MEDICAMENTOS

18 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA (Pref. Rio 13) A fase pré-operatória é importante para se decidir sobre o prosseguimento da intervenção cirúrgica eletiva. Uma situação clínica que pode contraindicar um ato operatório eletivo é: a) diabetes mellitus; b) nefrite aguda; c) hipertensão arterial; d) gastrite crônica.

19 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA Ao assistir um paciente idoso na recuperação pósanestésica, é necessário o enfermeiro reconhecer que o idoso: a) leva mais tempo para eliminar os anestésicos; b) tem eficiência renal aumentada; c) tem perfusão aumentada; d) é capaz de compensar os desequilíbrios; e) tem metabolismo rápido.

20 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA Quanto ao exame do estado respiratório na fase préoperatória, é correto afirmar que: a) caso o paciente seja tabagista, deve parar de fumar na fase pré-operatória imediata (POI). b) os exercícios respiratórios devem ser ensinados na fase pré-operatória. c) os exercícios respiratórios são atribuídos ao profissional de fisioterapia. d) as complicações respiratórias como, infecção, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) e asma são causas de suspensão da cirurgia.

21 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA CONDIÇÕES ESPECIAIS - IDOSOS - OBESOS - CIRURGIAS DE EMERGÊNCIA

22 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM - RESPIRAÇÃO PROFUNDA e TOSSE - MOBILIDADE E MOVIMENTO CORPORAL ATIVO - REDUÇÃO DA ANSIEDADE - DIMINUIÇÃO DO MEDO - RESPEITO A CRENÇAS CULTURAIS, ESPIRITUAIS E RELIGIOSAS

23 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA PRESCRIÇÕES GERAIS - CONTROLANDO A NUTRIÇÃO E OS LÍQUIDOS - PREPARANDO O INTESTINO PARA A CIRURGIA - PREPARANDO A PELE

24 ASSISTÊNCIA PRÉ OPERATÓRIA PRESCRIÇÕES IMEDIATAS - REMOÇÃO DE OBJETOS DE USO PESSOAL - ESVAZIAR A BEXIGA - ADMINISTRAR O MEDICAMENTO PRÉ-ANESTÉSICO - MANTENDO O REGISTRO PRÉ-OPERATÓRIO - TRANSPORTE PARA A ÁREA PRÉ-CIRÚRGICA

25 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA TÉCNICAS ANESTÉSICAS - SEDAÇÃO CONSCIENTE - SEDAÇÃO PROFUNDA - ANESTESIA GERAL - ANESTESIA REGIONAL - RAQUIANESTESIA - ANESTESIA PERIDURAL - BLOQUEIO PERIFÉRICO

26 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA (HUAP 16) Assinale a alternativa que apresenta a posição em que o paciente é colocado em decúbito dorsal, com as coxas flexionadas sobre o abdome, afastadas uma da outra com as pernas sobre as coxas, utilizada para cirurgias ou exames de períneo, vagina e bexiga: a) Trendelenburg; b) Fowler; c) Genupeitoral; d) Litotomia; e) Sims.

27 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA POSIÇÕES CIRÚRGICAS - DORSAL OU SUPINA - RECLINADA DORSAL - VENTRAL OU PRONA - TRENDELENBURG - SIMS OU LATERAL

28 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA (UERJ 15) Segundo Smeltzer e Bare (2011) os suportes de ombros devem ser bem acolchoados para a prevenção da lesão de posicionamento intraoperatório especialmente quando é usada a posição: a) recumbente; b) litotômica; c) trendelemburg; d) lateral.

29 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA (HUAP 16) Assinale a alternativa que apresenta os materiais utilizados para diérese: a) Afastador de Doyen, Afastador de Volkmann, Afastador de Farabeuf, Afastador de Gosset, Afastador de Finocchietto, Pinça de Kocher e Pinça de Backaus; b) Pinça de Kelly, Pinça de Halsted curva, Pinça de Halsted reta e Pinça de Allis; c) Porta agulhas de Mathiew, Agulhas, Porta agulhas de Hegar, Pinça dente de rato e Pinça anatômica; d) Tesoura de Mayo curva, Afastador de Doyen, Pinça de Halsted curva, Pinça dente de rato e Tesoura para fios; e) Bisturi, Tesoura de Mayo curva, Tesoura de Mayo reta, Tesoura para fios, Tesoura de Metzenbaum e Tesoura de Potts.

30 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA TEMPOS OPERATÓRIOS - DIÉRESE - HEMOSTASIA - EXÉRESE - SÍNTESE

31 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA A hipertermia maligna é um distúrbio muscular hereditário induzido quimicamente por substâncias anestésicas. Nas manifestações clínicas, o sinal inicial frequentemente encontrado é a: a) hipertermia; b) hipertensão; c) taquicardia; d) oligúria; e) hipoglicemia.

32 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA COMPLICAÇÕES - NÁUSEAS E VÔMITOS - ANAFILAXIA - HIPÓXIA E OUTRAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS - HIPOTERMIA - HIPERTERMIA MALIGNA

33 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA (C/EENF 16) A hipertermia maligna é uma complicação possível do intra-operatório. Assinale a manifestação clínica considerada como sinal tardio. a) elevação da temperatura; b) hipotensão; c) taquicardia; d) oligúria; e) arritmia ventricular.

34 ASSISTÊNCIA INTRA OPERATÓRIA A hipertermia maligna quimicamente induzida por agente anestésico tem como sintomas iniciais: a) taquicardia, disritmia ventricular e hipotensão; b) taquicardia, hipotensão e poliúria; c) taquicardia, hipertensão e poliúria; d) bradicardia, hipotensão e oligúria; e) bradicardia, disritmia ventricular e hipertensão.

35 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA MANTER VIA AÉREA PÉRVEA MANTER FUNÇÃO RESPIRATÓRIA AVALIAR ESTADO CIRCULATÓRIO AVALIAR ESTADO TERMOREGULADOR

36 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA Na avaliação da alta de pacientes em sala de recuperação pós-anestésica (RPA), o enfermeiro deve considerar alguns critérios importantes. Constitui erro na avaliação de um paciente adulto na RPA o enfermeiro considerar, como critério de adequação para alta: a) função pulmonar íntegra; b) saturação arterial de oxigênio adequada; c) náuseas e vômitos sob controle; d) débito urinário de pelo menos 10 ml/h; e) dor mínima.

37 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA CLASSIFICAÇÃO - IMEDIATO - MEDIATO - TARDIO

38 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (Pref. Rio 13) Nas primeiras 24 horas após uma cirurgia de grande porte, a temperatura corporal do paciente deverá ser monitorada no seguinte intervalo de tempo: a) de 30 em 30 minutos; b) a cada 8 horas; c) a cada 6 horas; d) a cada 4 horas.

39 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA ÍNDICE DE ALDRETE & KROULIK ATIVIDADE MUSCULAR RESPIRAÇÃO CIRCULAÇÃO CONSCIÊNCIA SATURAÇÃO DE O²

40 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA A mudança de decúbito é um cuidado de enfermagem de grande importância no período pós-anestésico, assim como outras atividades realizadas na sala de recuperação. O seu principal objetivo é prevenir: a) cicatrização viciosa b) atelectasia c) descompressão de áreas de atrito d) dor e) úlceras de pressão

41 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA DESCONFORTOS - NÁUSEAS E VÔMITOS - SEDE - CONSTIPAÇÃO E GASES - DOR

42 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (UERJ 14) Miguel, oito anos, é admitido na enfermaria de cirurgia pediátrica em pré-operatório de postectomia. No pós operatório mediato de Miguel, deve-se estar atento para o seguinte título de diagnóstico de enfermagem de risco: a) risco de infecção; b) risco de lesão térmica; c) termorregulação ineficaz; d) volume de líquido deficiente.

43 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA - HEMORRAGIA COMPLICAÇÕES - CHOQUE - TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - PULMONARES -RETENÇÃO URINÁRIA -SINGULTO

44 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA GRAU DE CONTAMINAÇÃO DOS FERIDAS LIMPO LIMPO-CONTAMINADO CONTAMINADO INFECTADO

45 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO INFLAMATÓRIA PROLIFERAÇÃO MATURAÇÃO

46 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (Pref. Rio 13) A ruptura da incisão cirúrgica ou da ferida operatória é conhecida por: a) deiscência; b) evisceração; c) quemose; d) proptose.

47 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA TIPOS DE CICATRIZAÇÃO PRIMEIRA INTENÇÃO SEGUNDA INTENÇÃO TERCEIRA INTENÇÃO

48 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA (UFRJ 13) No pós-operatório imediato de tireoidectomia, durante os cuidados de enfermagem, observou-se saída de grande quantidade de secreção hemática pela ferida operatória. Diante da situação, a conduta de urgência a ser realizada pelo técnico de enfermagem antes de comunicar ao enfermeiro do plantão é curativo: a) úmido e bioclusivo; b) oclusivo e limpo; c) compressivo e oclusivo; d) com antisséptico e oclusivo; e) com AGE e oclusivo.

49 ASSISTÊNCIA PÓS OPERATÓRIA TIPOS DE CURATIVOS SECO ÚMIDOS-SECOS ÚMIDOS-ÚMIDOS

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