"CARIMBOS FISIONÔMICOS URBANOS": PRODUZIDOS POR JOSÉ GIRARD E VALÉRIO VIEIRA NO INÍCIO DO SÉCULO XX

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1 HISTÓRIA CULTURAL: ESCRITAS, CIRCULAÇÃO, LEITURAS E RECEPÇÕES Universidade de São Paulo USP São Paulo SP 10 e 14 de Novembro de 2014 "CARIMBOS FISIONÔMICOS URBANOS": PRODUZIDOS POR JOSÉ GIRARD E VALÉRIO VIEIRA NO INÍCIO DO SÉCULO XX Sonia Balady * Rosa Claudia. Pereira ** Fisionomia, segundo o Dicionário de Língua Portuguesa, é o conjunto de traços do rosto; expressão que resulta desse conjunto. Fisionomia da cidade é a característica distinta que cada uma têm; e os Carimbos Fisionômicos, segundo o pesquisador Benedito Nunes, são as representações únicas dessas construções ou paisagens mais emblemáticas. A estética de uma cidade também se baseia no ambiente das obras de urbanização - ruas, praças, jardins, construções - que lhe definem a fisionomia, dando um Página1 * Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal do Pará, Especialização em História e Cidade pelo Núcleo dos Altos Estudos Amazônicos (UFPA) e Mestrado em História pela Universiade Federal do Pará. Atualmente é Professora de Nível Fundamental e Médio na Escola do I Comando Regional da Aeronáutica (PA). Tem experiência na área de Ensino de História e dedica-se à pesquisa sobre fotografia e memória do século XIX e XX. É aluna regularmente matriculada em nível de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia - PPHIST-UFPA com o projeto de pesquisa Memória e percepção fotográfica da Amazônia: A representação da natureza no período de 1890 a Também faz parte do grupo de Pesquisa NEIIM Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Iconografia e Memória, coordenado pelo Prof. Dr. Boris Kossoy ** Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo - USP (1986). Especialização em Fotografia pela Faculdade de Comunicação e Artes do Senac ( 2002) e em História da Arte pela Faculdade Armando Álvares Penteado - FAAP (2007). Mestrado em Estética e História a Arte pelo Programa Interunidades do MAC - USP (2012) Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Imagem e Memória NEIIM -, coordenado pelo Prof. Dr. Boris Kossoy. vinculado ao Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação (NEIIM-LEER/USP)

2 caráter particular e único, como uma imagem característica. Seu traçado fisionômico parte de um todo orgânico e pode ser comparado a um organismo. Este trabalho propõe uma reflexão sobre os documentos fotográficos que tornaram-se os "carimbos fisionômicos" de Belém, de São Paulo e no início do século XX, representando as expressões particulares e únicas dessas cidades. Nesse sentido, pretendemos apresentar uma análise de algumas imagens dos fotógrafos José Girard e Valério Vieira, os quais produziram um acervo documental importante para a história sobre as referidas cidades no início do século XX, revelando cenas urbanas que fazem parte da construção de uma memória para a cidade. A linguagem visual permite divulgar uma cidade moderna, ao mesmo tempo em que traz a luz uma cidade de acordo com os modelos provenientes da Europa, percebe-se o registro de uma outra cidade que nos remete a espaços de convivência de diferentes realidades. A imagem fotográfica, assim como outras fontes e objetos visuais, constituise em importantes instrumentos de investigação histórica para identificar novos objetos e novos problemas. A contribuição deste estudo se aporta no uso da fotografia como principal documento de análise para produção historiográfica, entendendo que a fotografia representa um testemunho que fala do passado na intensidade que o historiador a questiona. Este estudo busca analisar a relação entre os fotógrafos e as cidades, a partir da narrativa visual das produções fotográficas. A interpretação das fotografias de José Girard que foram incluídas nos relatórios municipais (sete volumes) produzidos no período da administração do intendente Antônio Lemos ( ), e da obra criativa de Valério Vieira, com ênfase nos panoramas e cartões postais que produziu no período de 1901 e 1922, constitui-se em uma das estratégias metodológicas para abordagem do uso da fotografia como documento para o historiador, considerando que nesse tipo de documentação pode mostrar aspectos da cultura visual dispersos ou mesmo silenciados por outras fontes de pesquisas. No mestrado, nós fizemos pesquisas sobre os fotógrafos em nossas cidades; a partir de nosso contato no grupo de pesquisa que fazemos parte, percebemos que, no que diz respeito à produção de imagens de propaganda das cidades, a linguagem era comum, diferente das linguagens autorais; um maior número de ângulos, enquadramentos..., nas fotos encomendadas, os resultados tinham que obrigatoriamente obedecer a parâmetros Página2

3 pré-estabelecidos, mesmo que tivesse a subjetividade do fotógrafo. Num período onde a comunicação era difícil, produziam os resultados semelhantes. Temos indícios que nossos fotógrafos bebiam na mesma fonte, por que ambos faziam muitas viagens para a Europa, e poderiam ter trazido de lá esse olhar sobre o tema, uma vez que nas exposições universais tornou-se costume distribuir materiais visuais, para divulgar os avanços tecnológicos e as belezas do país, como por exemplo, os postais com a imagem da Torre Eiffel, na exposição de 1900 em Paris. Valério Vieira 1 ( ), fotógrafo brasileiro que atuou em São Paulo no final do século XIX e começo do século XX, tinha o retrato como atividade principal em seu estúdio situado na Rua XV de novembro. Além de fotopinturas e montagens fotográficas, dedicava-se à confecção de panoramas, especialmente os de grande formato e cartões postais. Os grandes panoramas da cidade de São Paulo, de autoria de Valério Vieira, são obras únicas na América do Sul e demonstram toda a seriedade que esse profissional coloca em seu ofício. Valério dispõe de uma grande parte do tempo em que não está trabalhando em seu estúdio para pesquisar e elaborar as técnicas que vai utilizar em suas experimentações. A Panorâmica de São Paulo é um documento histórico de grande importância para a cidade de São Paulo e para a fotografia brasileira, pois registra a transformação da cidade com a chegada da industrialização. Segundo Annateresa Fabris, esse painel fotográfico pode ser interpretado como um símbolo da disseminação do gênero fotográfico dos cartões postais. É uma obra única até os dias de hoje. Página3 1 Nasceu em Angra dos Reis/RJ em 16 de novembro de Foi para a capital do Império ainda jovem para estudar artes. Abriu seu primeiro estúdio fotográfico em 1887 na cidade de Pindamonhangaba/SP e em 1889 mudou-se para Ouro Preto/MG. Somente em 1894 estabelece-se definitivamente em São Paulo, na rua XV de novembro nº19, atuando profissionalmente como fotógrafo retratista. Morre em São Paulo em 26 de julho de 1941.

4 FIGURA: Panorama da cidade de São Paulo Segmento ampliado da imagem Valério Vieira. Panorama da cidade de São Paulo. São Paulo, Acervo Departamento do Patrimônio Histórico/SP. Reprodução: Fausto Chermont Valério também fez parte do grupo de fotógrafos que tinham seus trabalhos impressos em cartões postais, utilizados para divulgar imagens positivas e idealizadas das Valério Vieira. Panorama da cidade de São Paulo. São Paulo, Acervo Departamento do Patrimônio Históri cidades, Chermont além de servir de propaganda para os estúdios fotográficos. Nas primeiras décadas do século XX, houve uma verdadeira febre desses cartões e as pessoas adquiriram o hábito de colecioná-los. Os cartões postais, segundo Kossoy, possibilitaram uma viagem imaginária para qualquer parte do mundo sem sair de casa; com isso um novo mercado de trabalho começou a existir, abrangendo gráficos, editores e fotógrafos 2. Os temas predominantes eram vistas representativas de logradouros e panoramas de cidades. Página4 2 KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002, p

5 Valério Vieira. Fazenda Santa Gertrudes. Rio Claro, SP, Acervo SBalady Valério Vieira. Praia de Bota Fogo. Rio de Janeiro,1911. Acervo SBalady Valério Vieira. Escola do Commercio. São Paulo,1911. Acervo SBalady Em 1911, para divulgar o Brasil, por ocasião da Feira Internacional de Turim e de Roma, Itália, Valério recebeu uma encomenda para produzir uma série de postais de Página5

6 São Paulo (vistas da cidade e cenas das fazendas do interior do Estado) e do Rio de Janeiro (vistas da Capital Federal). Foram impressas vistas em formato de cartões postais 3. O Brasil teve um pavilhão representativo nessas feiras e, novamente, Valério obteve reconhecimento e premiação internacional com seu trabalho. 4 José Girard, cearense de paternidade francesa, como fotógrafo e pintor, se destacou pela produção de retratos e de paisagens urbanas. Conforme as notícias divulgadas nos jornais, dando ênfase ao fato de ser um pintor em potencial. Girard foi um dos fotógrafos que trabalhou com Felipe Fidanza, nos momentos em que realizava viagens para a Europa. José Girard teve interesse pelos estudos de desenhos, em 1901 foi para Paris para se aperfeiçoar na arte da pintura. Regressou aproximadamente em dois anos para Belém, local onde triunfou enquanto fotografo ao lado de Fidanza, considerado um dos melhores arranjos e composição estética dos melhores clichês que já foram visto no Pará, e que possivelmente em todo o Brasil. Girard, rapidamente se destacou na arte da pintura, surpreendeu com seus trabalhos pictóricos que trouxe e que continuou a produzir. (Seu mestre foi Ferdinand Humbert, considerados como um dos primeiros pintores franceses contemporâneo) 5. Uma das primeiras estratégias de propaganda através de documentos escritos referente à administração de Antônio Lemos, se deu através da preocupação do intendente em registrar todos os atos diários do Executivo num único volume, denominado de Livro de Detalhes. Este ato, posteriormente, contribuiu para a divulgação das reformas urbanas realizadas na capital, por meio das publicações de vários relatórios. A coleção de relatórios denominados O Município de Belém é composta de sete volumes, considerados como um dos mecanismos de divulgação política e visual da cidade. As capas luxuosamente confeccionadas destacam os desenhos de orquídea, roseira entre outras espécies de plantas. Verifica-se que o Brasão de Armas do Município de Belém consta em todas as capas dos relatórios, como se pode observar a seguir. O primeiro e o segundo volume, referentes aos anos respectivamente de e 1903, apresentam Página6 3 A partir de matérias de jornais sobre as exposições universais tomei conhecimento da encomenda que o governo fez para a exposição de Turim, e foi porisso que passei a pesquisar e adquirir esses postais. 4 FERNANDES Jr., Rubens. Fotografia e Modernidade referências e experiências isoladas. São Paulo: Revista Facom, São Paulo, n 10, 2 semestre 2002, p Cf. Folha do Norte, 08 jul. 1908, p1

7 informações sobre as condições em que Belém se encontrava, e as mudanças realizadas pelo intendente. Ao publicar o primeiro relatório, Antonio Lemos já estava nas funções de Intendente Municipal em torno de cinco anos e que ainda lhe restava somente um ano para garantir a continuidade a seu governo. Constata-se que tal empreendimento foi uma estratégia política que daria as condições para um novo mandato do intendente Lemos. Os demais relatórios, além de continuar destacando as realizações do intendente, foram adicionados fotografias, desenhos e mapas que tinham a finalidade de divulgar as obras efetivadas a cada ano da administração de Antonio Lemos. Capas dos Relatórios O Município de Belém Página7 José Girard. A Viação elétrica em Belém do Pará. Acervo O Município de Belém, 1907

8 José Girard. Formosos Parques Urbanos de Belém do Pará. Acervo O Município de Belém, 1907 José Girard. Parque Batista. Acervo Município de Belém 1904 José A. Girard entre outros fotógrafos, representa às cenas que retratam o cotidiano. Os transeuntes nos mercados, nas praças e nas Avenidas, geralmente, são pessoas que pertencem às camadas populares, embora haja fotografias que excluíram totalmente a presença humana ou, às vezes, aparecem como detalhes no primeiro plano da fotografia. As paisagens, congeladas pela subjetividade dos fotógrafos, as crianças, mulheres, homens em seus uniformes de trabalho, carroceiros, e demais grupos sociais ocupam o primeiro plano das fotos com os atributos que se perde diante da análise comparativa das condições de trabalho e dos trajes dos sujeitos em destaque nos Página8

9 documentos. Girard, antes de se tornar pintor renomado, tinha um ateliê no estabelecimento da Photographia Fidanza até o ano de Durante as ausências de Fidanza, quando viajava para a Europa, o estabelecimento ficava sob a responsabilidade de Girard. É possível que nesses anos que trabalharam juntos sofreu influência no modo de ver e retratar os espaços da cidade. Girard, assim como Fidanza focalizou pessoas que pertencem aos grupos sociais mais humildes da sociedade belenense. As imagens mais expressivas de Belém são as Mangueiras, as igrejas, Theatro da Paz, o Mercado Ver-o-Peso que se transformaram em cartões postais da cidade, que se juntam a quatro ícones da época e também quatro carimbos fisionômicos da cidade: Largo de Nazaré, Grande Hotel (esses dois já perecidos), o Bosque Municipal Rodrigues Alves e o Paris n América (em estado precário). No Rio de Janeiro, podemos citar Escola de Belas Artes, Escola Naval, Teatro Municipal, Ilha Fiscal, Palácio Guanabara, Praia de Botafogo, entre outras. E em São Paulo, destacamos a Estação da Luz, Parque da Luz, Teatro Municipal, Palácio da Justiça, Escola do Comércio e Escola Normal. Essas imagens - dos cartões postais, álbuns e relatórios -, eram utilizadas pelo governo na divulgação do país no exterior, mostrando o crescimento das cidades e apresentando um novo mundo para os imigrantes. Valério Vieira. Escola de Belas Artes. Rio de José Girard. Theatro da Paz. Pará. Acervo O Municipio Janeiro, Acervo SBalady. de Belém 1904 Página9

10 Valério Vieira. Escola Militar. Rio de José Girard. O Mercado de Ferro. Pará. Acervo O Janeiro, Acervo SBalady. Municipio de Belém 1904 Na perspectiva do público do século XIX, olhar o edifício através da fotografia era entendê-lo em seu princípio formal e construtivo. [...]. Potencializando a dramaticidade e o movimento das massas e volumes arquitetônicos, as tomadas em perspectiva, numa outra forma de apreensão do objeto arquitetônico, iriam expor o edifício ressaltando sua condição de ser um corpo definido no espaço 6 A arquitetura, segundo Le Corbusier, é um jogo de volumes, e a maneira mais apropriada para reproduzi-la através de um meio de representação bidimensional, seria destacando sua condição tridimensional, permitindo a compreensão mais global do volume arquitetônico retratado. O posicionamento da câmara no nível dos olhos de um pedestre permitiria recriar na fotografia, o ponto de vista do visitante, induzindo no observador da imagem a sensação de estar no espaço retratado. As fotografias muitas vezes reproduziam com requintes de exatidão os ângulos visuais dos desenhos feitos pelos arquitetos. Os ângulos escolhidos eram para divulgar através da monumentalidade, uma imagem da qualidade das construções. Esse tipo de representação era muito utilizado nas revistas de arquitetura da época. Foram essas publicações que nortearam as fotografias das construções? Essas e muitas outras perguntas ainda estão sem resposta, pois nossa pesquisa está em andamento e o material que coletamos está em processo de estudo. Página10 6 Carvalho, M. C; Wolff, S. Arquitetura e Fotografia no século XIX. In: FABRIS, A. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, 1991.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALADY, Sonia. Valério Vieira: um dos pioneiros da experimentação fotográfica no Brasil. Dissertação de mestrado. São Paulo BELÉM. Intendência Municipal. O Município de Belém Relatório apresentado ao Conselho Municipal de Belém na sessão de 15/11/1905 pelo Exmo. Sr. Intendente António José de Lemos. Belém: Archivo da Intendência Municipal, BELÉM. Intendência Municipal. O Município de Belém Relatório apresentado ao Conselho Municipal de Belém pelo Exmo. Sr. Intendente António José de Lemos. Belém: Archivo da Intendência Municipal, FABRIS, Annateresa. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, NUNES, Benedito; HATOUM, Milton. Crônica de duas cidades Belém e Manaus. Belém: SECULT, 2006 PEREIRA, Rosa Claudia. Paisagens urbanas: fotografias e modernidades na cidade de Belém ( ). Dissertação de Mestrado. Belém, Página11

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