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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS: NÍVEL DE TRANSPARÊNCIA NAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR Éder Rodrigo Gimenes 1 Vera Sirlene Leonardo 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A partir do século passado a sociedade civil passou a se organizar, originando uma nova vertente no cenário social, paralela ao Estado e às empresas privadas: o terceiro setor, composto por entidades que visam ao atendimento das necessidades sociais da população. Tais entidades atuam de modo a suprir, ainda que parcialmente, as falhas do Primeiro Setor e se apresentam como alternativas paralelas ao Estado no processo de desenvolvimento de políticas públicas e prestação de serviços à sociedade. Visando formular uma definição acerca do que é o terceiro setor, seguem dois conceitos sobre o assunto: O Terceiro Setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito nãogovernamental, dando continuidade às práticas tradicionais de caridade, da filantropia e do mecenato, expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil (FERNANDES, 1994, p. 28). O Terceiro Setor constitui-se na esfera de atuação pública não-estatal, formado a partir de iniciativas privadas, voluntárias, sem fins lucrativos, no sentido do bem comum. Nesta definição, agregam-se, estatística e conceitualmente, um conjunto altamente diversificado de instituições, no qual incluem-se organizações não-governamentais, fundações e institutos empresariais, associações comunitárias, entidades assistenciais e filantrópicas, assim como várias outras instituições sem fins lucrativos (BNDES apud FERREIRA E FERREIRA, 2006). Diante dos conceitos apresentados, pode-se inferir que as entidades componentes 1 Especialista em Gestão Pública pelo Instituto Superior de Educação do Paraná e em Contabilidade e Controle de Gestão pela Universidade Estadual de Maringá. Contato: Universidade Estadual de Maringá (UEM), fone: (44) , ergimenes@uem.br. 1

2 do terceiro setor são organizações sociais que não têm por finalidade a obtenção de lucros e sim o atendimento das necessidades sociais da população, seja de forma específica ou de modo geral. Entretanto, Montaño (2007, p. 135), numa crítica ao padrão emergente de intervenção social, afirma que o conceito de terceiro setor é confuso, mas ressalta que o mesmo se constitui numa área de interseção entre o Estado e o mercado, desempenhando funções públicas a partir da utilização de espaços e recursos privados. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2008) classifica as entidades do terceiro setor nos seguintes grupos de atividades: habitação, saúde, cultura e recreação, educação e pesquisa, assistência social, religião, partidos políticos, sindicatos, associações patronais e profissionais, meio ambiente e proteção animal, desenvolvimento e defesa de direitos e outras instituições privadas sem fins lucrativos (condomínios, cartórios, entidades de medição e arbitragem, comissões de conciliação prévia, conselhos e consórcios municipais, cemitérios, funerárias e as demais instituições privadas sem fins lucrativos que não pertençam a nenhum outro grupo). Diante das áreas de atuação das entidades do terceiro setor acima apresentadas é possível inferir que tais organizações atuam nas mais diversas áreas, desenvolvendo grande multiplicidade de atividades. No Brasil, as organizações do terceiro setor gozam de legislação especifica e podem obter títulos de Utilidade Pública Federal, Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Organização Social (OS) (CFC, 2004; Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo OAB-SP, 2005). Tais títulos implicam na obrigatoriedade de prestação de contas aos órgãos concedentes para as associações e ainda ao Ministério Público para as fundações. A legislação concernente a cada título concedido pelo Governo e as vantagens decorrentes das titulações são apresentadas no quadro 1. 2

3 TÍTULO LEGISLAÇÃO VANTAGENS Utilidade Pública Federal Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS) Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Organização Social (OS) Lei nº 91/1935; Decreto nº 50517/1961; Decreto nº 3415/2000. Constituição Federal, art. 203; Lei nº 8212/1991, art. 4º e 55; Lei nº 8742/1993, arts. 1º a 3º; Decreto nº2536/1998; Resolução CNAS nº 177/2000. Lei nº 9790/1999; Decreto nº 3100/1999. Lei nº 9637/ Dedutibilidade do imposto de renda; - Recebimento de subvenções, auxílios e doações; - Realização de sorteios, desde que autorizados pelo Ministério da Justiça; - Pré-requisito para obter o CEAS; - Pré-requisito para requerer a isenção da cota patronal devida ao INSS, caso se cumpra cumulativamente outros requisitos previstos na legislação específica. - Pré-requisito para requerer a isenção da cota patronal devida ao INSS, caso se cumpra cumulativamente outros requisitos previstos na legislação específica. - Dedutibilidade do imposto de renda das pessoas jurídicas; - Possibilidade de remuneração de dirigentes sem a perda de beneficio social; - Celebração de termos de parceria com o Poder Público. - Habilitação da entidade para celebrar contratos de gestão com a Administração Pública; - Facilidade na administração de recursos materiais, financeiros e humanos do Poder Público sem a burocracia das normas a ele inerentes. Quadro 2 - Legislação e benefícios decorrentes dos títulos concedidos a entidades do terceiro setor no Brasil Fonte: Elaborado pelo autor com base em OAB/SP (2005). Assim o Estado contribui, não raras vezes, para a manutenção das atividades das organizações do terceiro setor através da concessão de recursos financeiros, materiais e humanos e da isenção de impostos, o que implica inferir que o controle social acerca da aplicação de recursos públicos deve ser estendido às entidades do terceiro setor tanto no que tange a utilização dos recursos quanto ao desenvolvimento de suas atividades. Desta forma, esta pesquisa se mostra relevante em função do aumento das organizações do terceiro setor no Brasil e da importância do desenvolvimento de um maior número de pesquisas sobre o tema que para que se conheça melhor esse grupo de entidades, segundo salientam Ferreira (2004), Walicheki (2006) e Assaf Neto, Araújo e Fregonesi (2006). Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa é evidenciar a transparência existente no processo de prestação de contas das entidades do terceiro setor, de modo a identificar as informações que são divulgadas em tais relatórios, para qual público tais informações são disponibilizadas e de que forma essas informações são divulgadas. 3

4 2 PRESTAÇÃO DE CONTAS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR Partindo do princípio de que as entidades que compõem o terceiro setor não possuem natureza nem pública nem privada e que necessitam, muitas vezes, de recursos tanto estatais quanto privados para desenvolverem suas atividades, a prestação de contas acerca da utilização de tais recursos se faz importante para a continuidade do recebimento de recursos e, conseqüentemente, do funcionamento das entidades. Por prestação de contas o CFC (2004, p. 78) define: [...] o conjunto de documentos e informações disponibilizadas pelos dirigentes das entidades aos órgãos interessados e autoridades, de forma a possibilitar a apreciação, conhecimento e julgamento das contas e da gestão dos administradores das entidades, segundo as competências de cada órgão e autoridade, na periodicidade estabelecida no estatuto social ou na lei. Já Olak e Nascimento (2008) entendem por prestação de contas o conjunto de documentos e informações elaborados e apresentados pelas entidades de interesse social aos órgãos e autoridades interessados para que as contas e a gestão dessas entidades sejam julgadas conforme as competências de cada órgão e autoridade no período estabelecido em seu estatuto social ou na lei. Por sua vez, o Tribunal de Contas da União (TCU, 2008, online) trata a prestação de contas como uma obrigação social e pública de prestar informações sobre algo pelo qual se é responsável e afirma que a prestação de contas é a base da transparência e do controle social. Assim, a prestação de contas se constitui num importante instrumento para a transparência no processo de gestão de entidades do terceiro setor. Sua apresentação deve ser realizada primeiramente ao órgão deliberativo da entidade e, somente depois, ao órgão público responsável, quando houver. Quanto a elaboração e a divulgação dos relatórios de prestação de contas por entidades do terceiro setor, nota-se que há diferenças entre associações e fundações quanto à sua obrigatoriedade. Zacarias, Rezende e Leonardo (2007) afirmam que as associações não possuem a obrigatoriedade de prestação de contas ao Estado, com exceção daquelas às quais foram concedidos algum título ou certificação por órgãos governamentais. Nesses casos, os 4

5 documentos que comporão o relatório de prestação de contas geralmente são definidos pelo órgão concedente do título ou certificado. Já no caso das fundações, Zacarias, Rezende e Leonardo (2007) apontam para a obrigatoriedade de prestação de contas anual ao órgão curador, o Ministério Público, até o último dia útil do primeiro semestre do ano subseqüente ao exercício financeiro da entidade. As características que devem conter os relatórios de prestação de contas das organizações do terceiro setor, segundo Olak e Nascimento (2008, p. 24) são: [...]normalmente, compostos por elementos que identificam aspectos históricos da instituição, missão, e objetivos, dados estatísticos, evolução, atividades desenvolvidas no período, principais administradores, descrição de convênios, parcerias e contratos, pessoas atendidas, planejamento para gestão do período seguinte e etc. Já em 2004, o CFC afirmava que a extensão das exigências pode variar mas, de um modo geral, os documentos e informações contemplados nos relatórios de prestação de contas das organizações do terceiro setor são semelhantes. Os relatórios de prestação de contas geralmente são compostos pelos seguintes itens: (a) relatório de atividades, (b) demonstrações contábeis, (c) informações bancárias, (d) inventário patrimonial, (e) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), (f) Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), (g) Parecer do Conselho Fiscal, (h) Parecer e relatório de auditoria independente, (i) cópias de convênios, contratos e termos de parcerias celebrados, conforme determinação do CFC, disposta no Manual de procedimentos contábeis e prestação de contas das entidades de interesse social (CFC, 2004, p. 103). Diante do exposto, pode-se inferir que os relatórios de prestação de contas são capazes de fornecer aos usuários informações referentes às atividades desenvolvidas pela entidade, ao público atendido, a movimentação financeira e bancária da instituição, a quantidade de colaboradores remunerados e voluntários que atuam na entidade, aos convênios celebrados pela organização e ao parecer e relatório de auditoria independente. Em se tratando especificamente das demonstrações contábeis referentes às entidades do terceiro setor, Araújo (2005, p. 54) observa que existem normas de preparação e apresentação de demonstrações contábeis, bem como de divulgação, e que 5

6 essas devem ser seguidas pelos profissionais que lidam com a contabilidade dessas organizações, uma vez que devem ser respeitados os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis relacionadas ao terceiro setor. Com relação às normas contábeis referentes às organizações do terceiro setor, o CFC publicou em 20 de abril de 2000 a Resolução nº 877, que aprova a Norma Brasileira de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas nº 10.19, (NBC T 10.19), que trata dos aspectos contábeis específicos para entidades sem finalidade lucrativa. Tal norma foi posteriormente alterada pelas Resoluções nº 926 e 966, datadas de 3 de janeiro de 2002 e 4 de junho de 2003, respectivamente. Além das normas específicas constante da NBC T 10.19, as entidades sem fins lucrativos ficam sujeitas ainda às diretrizes constantes nas seguintes normas técnicas: (1) NBC T 3, que define conceito, conteúdo, estrutura e nomenclatura das demonstrações contábeis, (2) NBC T 6, referente a divulgação das demonstrações contábeis, (3) NBC T 10.14, que trata das fundações e (4) NBC T 10.18, que trata das entidades sindicais e associações de classes. Ao se reportar à legislação federal brasileira, a Presidência da Casa Civil promulgou o Decreto nº 6170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da UNIÃO mediante convênios e contratos de repasse, dentre as quais destaca-se a obrigatoriedade de cadastramento de todos os convênios e contratos de repasses realizados pela União junto ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV), cuja finalidade é fornecer transparência à transferência de recursos pela União. No ano seguinte, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão promulgou a Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, que estabelece as normas para execução do disposto no Decreto nº 6170/2007. No que diz respeito à prestação de contas, tal portaria determina, em seu artigo 58, os itens que devem compor o relatório, quais sejam: I Relatório de cumprimento do objeto; II Declaração de realização dos objetivos a que se propunha o instrumento; III Relação de bens adquiridos, produzidos ou construídos, quando for o caso; IV A relação de treinados ou capacitados, quando for o caso; V A relação dos serviços prestados, quando for o caso; VI Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, quando houver; e VII termo de compromisso por meio do qual o convenente ou contratado será obrigado a manter os documentos relacionados ao convênio ou contrato 6

7 de repasse, nos termos do 3º do art. 3º. Além disso, cabe salientar que o 3º do art. 3º da Portaria Interministerial nº 127/2008 estabelece que é de responsabilidade do convenente ou contratado manter a documentação referente ao convênio ou contrato de repasse pelo prazo de dez anos, contados a partir da data de aprovação da prestação de contas. Por fim, em se tratando de prestação de contas, Olak e Nascimento (2008) ressaltam ainda que é de responsabilidade do conselho fiscal da entidade o exame da totalidade dos relatórios de prestação de contas elaborados pelas entidades do terceiro setor. A conscientização no processo de prestação de contas é enfatizada pelos autores, que ressaltam que os provedores querem saber se os recursos colocados à disposição dos gestores foram aplicados nos projetos institucionais, ou seja, se a entidade foi eficaz. Se isso não ocorrer, provavelmente tais entidades terão seus recursos restritos ou até mesmo cortados (OLAK E NASCIMENTO, 2008, p. 22). Diante do exposto, o desenvolvimento e o alcance das ações das entidades do terceiro setor no Brasil estão intimamente relacionados à conscientização por parte dos entes que compõem tais entidades quanto à responsabilidade, tanto fiscal quanto social, que tais organizações possuem de prestar contas ao poder público e à sociedade sobre os seus recursos e as suas atividades. 3 METODOLOGIA DA PESQUISA O desenvolvimento da parte prática da pesquisa será pelo método de estudo de caso, que se caracteriza pelo estudo aprofundado de um objeto, de modo a permitir um maior conhecimento acerca do assunto. Para Beuren (2003, p. 84), a pesquisa do tipo estudo de caso caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um único caso. Esse estudo é preferido pelos pesquisadores que desejam aprofundar seus conhecimentos a respeito de determinado caso específico. Para tanto, a coleta de dados será realizada por meio da aplicação de um questionário, que, conforme Silva e Menezes (2001, p. 33), é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. [...] deve ser objetivo, limitado em extensão e estar acompanhado de instruções. O questionário foi elaborado de modo semi-estruturado, ou seja, compreende questões objetivas, mas permite aos 7

8 respondentes a possibilidade de adicionar informações complementares ou comentários quando necessários. O questionário encontra-se dividido em três partes: a primeira visa a definição do perfil da entidade pesquisada ao indagar sobre a forma de constituição, o ano de fundação, as áreas de atuação, o público atendido, a quantidade de colaboradores e a certificação obtida. A segunda parte busca relacionar informações referentes à forma de captação de recursos pela entidade pesquisada no que diz respeito à existência de convênios ou parcerias, tipos de recursos recebidos e acesso aos recursos. A terceira parte aborda questões referentes à elaboração e publicação de relatórios de prestação de contas da entidade pesquisada no que se refere a periodicidade, público alvo, forma de divulgação e tipos de informações apresentadas. A análise dos resultados se dará por meio da interpretação das respostas ao questionário, considerando, para tanto, as legislações técnicas e federais referentes à prestação de contas por entidades do terceiro setor, quais sejam: NBC T 10.19, Decreto nº 6170/2007 e Portaria Interministerial nº 127/ CONSIDERAÇÕES FINAIS Em se tratando da relação entre Estado e terceiro setor, é clara a dificuldade em delimitar as fronteiras existentes entre tais setores, o que possibilita parcerias visando o bem estar social um campo propenso a fraudes. Assim, é de responsabilidade da sociedade civil a participação contínua no processo de gestão de recursos públicos, uma vez que esse é um direito assegurado pela Constituição Federal que permite aos cidadãos a participação na formulação das políticas públicas e a fiscalização permanente da aplicação dos recursos públicos, sejam eles nos próprios entre públicos ou em entidades as quais tais entes repassam recursos. Os cidadãos devem participar das atividades de concepção, execução e fiscalização das ações dessas entidades e, nesse sentido, nada mais justo que tenham acesso à informação e às oportunidades para tomarem partido ativamente na condução de suas atividades. Quando se trata de relatórios de prestação de contas por entidades do terceiro setor é preciso identificar a transparência existente nesse processo, conforme proposto 8

9 como objetivo desse estudo. Para tanto, a proposta é desenvolver a pesquisa em entidades do terceiro setor visando identificar as informações que são divulgadas em tais relatórios, para qual público tais informações são disponibilizadas e de que forma essas informações são divulgadas. Para tanto, o questionário buscará, primeiramente, caracterizar a entidade conforme o perfil estabelecido para o estudo; em seguida, relacionar as formas de captação de recursos na entidade; e por fim identificar a existência de relatórios de prestação de contas no que se refere a periodicidade de sua elaboração e divulgação, ao público alvo de tal publicação, à forma como esse público tem acesso às informações relacionadas às atividades desenvolvidas e recursos utilizados pela entidade, às informações a entidade divulga e a que público específico cada um dos itens que compõem o relatório de prestação de contas da entidade se destinam. Os resultados da pesquisa apontarão a preocupação das entidades pesquisadas em seguir a legislação brasileira no que se refere ao CFC, ao Decreto nº 6170/2007 e à Portaria Interministerial nº 127/2008, para obter acesso a maiores investimentos e ainda o reconhecimento junto à sociedade pelo trabalho desenvolvido. Nesse sentido, a transparência será evidenciada como fator preponderante na elaboração de seus relatórios de prestação de contas, cuja publicação objetivará a apresentação de informações referentes às atividades desenvolvidas e aos recursos financeiros utilizados a um público cada vez maior, já que tal divulgação pode se converter em recursos financeiros, materiais ou humanos à entidade e tais doações podem advir tanto de empresas privadas quanto de pessoas civis. Diante do exposto, pode-se concluir que a aplicação do questionário às entidades do terceiro setor e a consequente análise de suas respostas evidenciará o nível de transparência existente nos relatórios de prestação de contas elaborados e divulgados por entidades que pertencem ao terceiro setor por meio da identificação das informações divulgadas em tais relatórios, do público para o qual tais informações são disponibilizadas e da forma como ocorre tal publicidade. É possível concluir ainda que nos dias atuais, em que o Estado não possui mais exclusividade no desenvolvimento de ações de políticas públicas, a mobilização da sociedade civil para o atendimento de suas necessidades sociais tende a crescer e se fortalecer. Nesse cenário, entidades que desenvolvem suas atividades de forma 9

10 transparente e divulgam informações sobre as ações que executam e a forma como utilizam os recursos recebidos tendem a se destacar e prosperar. Em suma, a transparência na prestação de contas por entidades do terceiro setor não é mais apenas uma obrigação fiscal, é também uma obrigação social. REFERÊNCIAS ARAÚJO, O. C. Contabilidade para organizações do terceiro setor. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A.; ARAÚJO, A. M. P. de; FREGONESI, M. S. F. do A. Gestão baseada em valor aplicada ao terceiro setor. Revista Contabilidade e Finanças, São Paulo, n. 41, v. 5, p , set BEUREN, I. M. (Org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, BRASIL. Decreto n. 6170, de 25 de julho de Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos e repasse, e dá outras providências. Brasília, DF, Casa Civil, 25 jul BRASIL. Portaria Interministerial n. 127, de 29 de maio de Estabelece normas para execução do disposto no Decreto n. 6170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos e repasse, e dá outras providências. Brasília, DF, Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Controle e da Transparência, 29 mai CONSELHO Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos contábeis e prestação de contas das entidades de interesse social. 2. ed. Brasília: CFC, CONSELHO Federal de Contabilidade. Resolução 877/00. Disponível em: < c.org.br/resolucoes_cfc/res_877.doc>. Acesso em 22 abr FERNANDES, R. C. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. São Paulo: Relume-Dumará, FERREIRA, M. M. Suporte à sustentabilidade de organizações do terceiro setor: um estudo exploratório sobre a adoção da tecnologia da informação por entidades filantrópicas de assistência social f. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Administração Mestrado). Maringá: Universidade Estadual de Maringá/Universidade Estadual de Londrina, FERREIRA, M. M.; FERREIRA, C. H. M. Terceiro setor: um conceito em construção, uma realidade em movimento. In: SEMANA DO CONTADOR DE MARINGÁ, 18, 2006, Maringá. Anais... Maringá: UEM,

11 INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, OLAK, P. A.; NASCIMENTO, D. T. do. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (terceiro setor). 2.ed. São Paulo: Atlas, ORDEM dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo. Cartilha do terceiro setor. São Paulo: Nova Bandeira, SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, TRIBUNAL de Contas da União. Prestação e tomada de contas. Disponível em: <http :// da>. Acesso em 07 dez WALICHEKI, L. de F. A relação das características de uma organização do terceiro setor e a síndrome de Burnout: um estudo na escola profissional e social do menor em Londrina f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado). Londrina: Universidade Estadual de Maringá/Universidade Estadual de Londrina, ZACARIAS, F. L. B.; REZENDE, R. C. Z.; LEONARDO, V. S. Terceiro setor: um estudo das normas e técnicas contábeis no Brasil. In: SEMANA DO CONTADOR. 19., 2007, Maringá. Anais... Maringá,

12 Entidade: Respondente: Cargo/função: QUESTIONÁRIO PARTE I PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 1. A entidade encontra-se constituída como: Associação Fundação 2. Qual o ano de criação da entidade? 3.Qual(is) a(s) área(s) de atuação da entidade? Habitação Saúde Cultura e recreação Educação e pesquisa Assistência social Religião Associações patronais e profissionais Meio ambiente e proteção animal Desenvolvimento e defesa de direitos Outra. Qual? 4. Qual o público atendido pela entidade (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Crianças. Jovens. Adultos. Mulheres. Trabalhador urbano e/ou pequeno empreendedor. Trabalhador rural e/ou pequeno agricultor. Negros. Outras organizações. Comunidade/população em geral. Terceira idade. Portadores de necessidades especiais. Outro. Qual? 5. A entidade possui informações acerca da quantidade de pessoas atendidas? Se possui, qual a estimativa de pessoas atendidas mensalmente? Sim. Não. 6. A organização possui colaboradores remunerados? Se sim, quantos? Sim. Não. 7. A organização conta com o trabalho de colaboradores voluntários? Se sim, qual a quantidade estimada? Sim. Não. 8. A organização possui certificação estatal (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Não. Utilidade Pública Federal. Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS). Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Organização Social (OS). PARTE II CAPTAÇÃO DE RECURSOS 9. A organização mantém convênios, parcerias ou alianças? Se sim, com que órgãos (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Não mantém. Com organizações que atuam na mesma área. Com fundações e institutos. Governo. Com organizações internacionais. Com empresas privadas. Outro (s). Qual (is)? 10. Que tipos de recursos a entidade recebe (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Financeiros. Materiais. Humanos. Outro (s). Qual (is)? 11. Caso a entidade possua órgãos apoiadores, parceiros ou aliados, como é a relação com tais órgãos? Há um vínculo forte e um processo participativo de trabalho. Temos bom relacionamento, mas limitado. Mantemos um relacionamento formal. O relacionamento poderia ser melhor se não sofrêssemos algumas imposições. O relacionamento é ruim ou aquém de nossa expectativa. 12.Com relação à captação de recursos financeiros, a organização: Possui facilidade em obter apoios e recursos. Tem uma certa dificuldade mas geralmente

13 consegue captar os recursos necessários. Enfrenta grandes dificuldades na captação de recursos. 13

14 PARTE III RELATÓRIOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 13. A organização elabora relatórios de prestação de contas? Sim. Não. 14. Com que freqüência a organização elabora relatórios de prestação de contas? Anualmente. Semestralmente. Mensalmente. Quando necessário. 15. A organização publica relatórios de prestação de contas? Sim. Não. 16. Com que freqüência a organização publica relatórios de prestação de contas? Anualmente. Semestralmente. Mensalmente. Quando necessário. 17. Qual o público alvo da publicação dos relatórios de prestação de contas (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Município. União. Empresas. Organizações que atuam na mesma área. Organizações internacionais. Colaboradores remunerados e/ou voluntários. Público atendido. Doadores efetivos e/ou em potencial. Sociedade de modo geral. Outro (s). Qual (is)? 18. De que maneira a organização torna públicos seus relatórios de prestação de contas (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Divulgação em jornais e revistas. Cartazes, pôsteres e outdoors. Publicações próprias (jornais internos, mala direta etc.). Página da organização na internet e/ou correio eletrônico. Relatórios institucionais. Outra. Qual? 19. Quais informações são apresentadas no relatório de prestação de contas da entidade (assinale todas as alternativas que se aplicarem)? Relatório de atividades. Demonstrações contábeis. Informações bancárias. Inventário patrimonial. Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Parecer do Conselho Fiscal. Parecer e relatório de auditoria independente. Cópias de convênios, contratos e termos de parcerias. Outra (s). Qual (is)? 20. Dentre as informações apresentadas no relatório de prestação de contas da entidade, a que público se destina cada tipo de informação? Relatório de atividades. Demonstrações contábeis. Informações bancárias Inventário patrimonial. Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Parecer do Conselho Fiscal. Parecer e relatório de auditoria independente. Cópias de convênios, contratos e termos de parcerias. 21. Caso seja elaborado o relatório de atividades da Vice-Presidência, quais informações constam nesse relatório? 22. Caso sejam elaboradas demonstrações contábeis

15 referentes à Vice-Presidência, quais são as demonstrações contábeis elaboradas? 15

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