Factores de ordem biomédica Factores comportamentais

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1 ADOLESCENTES... Celeste Simões Grupo etário mais saudável a nível da população geral Muitos jovens estão em risco de vida, de adquirirem doenças, deficiências e incapacidades, entre outras consequências negativas para a saúde AVENTURA SOCIAL / FMH / UTL AMEAÇAS À SAÚDE... AMEAÇAS À SAÚDE... Antes Factores de ordem biomédica Agora Factores comportamentais COMPORTAMENTOS... COMPORTAMENTOS DE RISCO... Delinquência Violência Consumo de aditivos Desordens Alimentares Comportamentos de Risco Acidentes Suicídio Comportamentos Sexuais de risco Múltiplos factores determinantes Co-ocorrem com outros comportamentos Têm antecedentes comuns Estão associados a variados sintomas de mal-estar 1

2 O CICLO DO RISCO O CICLO DO RISCO Biológico / Genético Envolvimento Social Percepção do Envolvimento Personalidade Comportamento Biológico / Genético Envolvimento Social Percepção do Envolvimento Personalidade Comportamento Factores de Risco Factores de Risco Factores de Risco Factores de Risco Factores de Risco Estilos de Vida / Comportamentos de Risco segurança Alimentação não-saudável Vadiagem Não usar cinto de Delinquência Consumo de tabaco Abandono escolar Condução sob efeito de álcool Sedentarismo Uso de drogas ilícitas História familiar de alcoolismo História familiar de perturbações mentais Pobreza Discriminação Oportunidades Modelos de comportamento desviante Conflitos pais - amigos Fracas expectativas futuras Baixa auto-estima Tendência para o risco Consumo Fraco investimento escolar Factores Protectores Factores Protectores Factores Protectores Factores Protectores Factores Protectores Consequências negativas SOCIAIS DESENVOLVIMENTO SAÚDE PAPÉIS PREPARAÇÃO PARA PESSOAL A VIDA ADULTA Doenças Insucesso escolar Auto-conceito Desajustado Competências para o Diminuição Isolamento Depressão / Suicídio trabalho limitadas do estado de saúde Diminuição da capacidade Problemas Desemprego com a justiça Gravidez precoce Desmotivação QI Elevado Boa saúde Escolas Qualidade Coesão Familiar Recursos Comunitários Adultos interessados Modelos de comportamento convencional Controlo sobre comportamento desviante Valorização da capacidade de realização Valorização da saúde Intolerância ao desvio Prática de actividade física Envolvimento em actividades escolares e voluntárias Jessor 1998 Jessor 1998 O CICLO DO RISCO Biológico / Envolvimento Percepção do Personalidade Comportamento Genético Social Envolvimento Estilos de Vida / Comportamentos de Risco segurança Alimentação não-saudável Vadiagem Não usar cinto de Delinquência Consumo de tabaco Abandono escolar Condução sob efeito de álcool Sedentarismo Uso de drogas ilícitas Consequências negativas SAÚDE PAPÉIS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO PREPARAÇÃO PARA PESSOAL A VIDA ADULTA Doenças Insucesso escolar Auto-conceito Desajustado Competências para o Diminuição Isolamento Depressão / Suicídio trabalho limitadas do estado de saúde Diminuição da capacidade Problemas Desemprego com a justiça Gravidez precoce Desmotivação Jessor 1998 Presença de condições (sócio-económicas, contextuais e/ou pessoais) favoráveis à entrada em comportamentos de risco Presença de vários factores de stress psicossocial Pré-disposição optimista Sentimento de invulnerabilidade Sobrevalorização de determinadas consequências psicossociais dos comportamentos de risco Correr riscos é essencial para a sobrevivência, é divertido e permite obter recompensas Na maioria das vezes somos influenciadas pelos amigos (rapariga mais velha) Começa-se a fumar e a tomar drogas por causa das más companhias (rapariga mais nova) Vai-se para um bar, discoteca... é má onda se não estiver a beber. A gente a ver os nossos amigos ali todos a divertirem-se...a gente acabamos por ficar ali sozinhas, os únicos que estão ali aborrecidos (rapariga mais velha) Os pais às vezes estão três dias sem estar em casa (rapaz mais novo) A mãe não liga muito ao que o filho faz, deixa-o andar com más companhias (rapariga mais nova) Os pais deixam os filhos à vontade a fazer o que eles querem (tutelado mais velho) 2

3 Quando a criança está começando a entender alguma coisa da vida, tem de sentar, conversar, abrir o jogo, falar... a vida é assim, e são poucos os pais que fazem isso (rapaz mais velho) Eu não tive um pai e uma mãe à nascença que me dessem atenção e carinho e o que nos pode levar para fumar, beber e drogas é não ter ninguém que nos agarre logo na altura em que a gente mais precisa, que é a fase dos anos... não ter uma mãe, um pai, uma avó, um avô que nos possa ajuda naquela altura... para desabafar... foi assim que eu comecei (consumos e delinquência), comecei a ficar revoltado... comecei a sair... a ficar com os amigos... a não dormir em casa (tutelado mais novo) Há pessoas que pensam: se os meus pais fumam em princípio é porque é bom é porque não faz mal (rapariga mais nova) Os filhos vêem os pais a beber e a fumar pensam que aquilo é muito normal (rapaz mais velho) Saber o que provoca na pessoa (rapaz mais velho) Há curiosidade de saber o que é que aquilo faz (drogas) (rapariga mais velha) Alguns rapazes não vão pela cabeça deles, vão pela cabeça dos outros (consumos) (tutelado mais novo) Os amigos influenciam um bocado, mas só vai quem quer... só que a gente não pensa duas vezes (delinquência) (tutelado mais novo) Quando vou para a esquadra é que penso: - Maldita a hora! Devia ter pensado duas vezes (tutelado mais velho) Se a pessoa se sentir triste ou se sentir mal vai usar drogas, se calhar pensam que se vão sentir melhor, mais protegidas (rapariga mais nova) Quando se tem problemas consome-se para distrair (tutelado mais velho) Quando acontecem coisas que nos revoltam bastante, que nos enervam ou acontece alguma coisa com alguém que a gente gosta muito, faz mesmo precisar de um cigarro (rapariga mais velha) O meu pai não gosta que eu fume, agora que estou chateado com ele vai ser mesmo assim (rapaz mais novo) A pressão dos pais para o sucesso escolar também pode levar ao consumo (rapaz mais velho) 3

4 Eu acho que o álcool sempre é melhor que a droga, porque a droga se a gente começa sempre a fumar ganzas e isso podemos passar para uma droga mais alta e ficamos com aquele vício (rapariga mais nova) O tabaco e o álcool são completamente diferentes da droga o álcool é uma das coisas mais inofensivas um bocadinho (álcool) não faz mal a ninguém (rapariga mais velha) O facto de uma pessoa apanhar uma bebedeira uma ou duas vezes, vá lá uma vez por semana, acho que não há mal nenhum nisso... porque é assim, a pessoa pode estar, mas no dia seguinte já está fixe (rapariga mais velha) Eu já fique bêbeda e sei o que é que hei-de fazer e o que é que não hei-de fazer (rapariga mais velha) Não é assim tão mau como se diz (haxixe). Dá umas mocas, fica-se um bocadinho maluco, mas não se vai fazer porcaria à toa. O álcool é pior, a pessoa bebe bué e não sabe o que é que pode fazer. Agora o chamon pode fumar bué mas sabe o que é que está a fazer (tutelado mais velho) Quando era menor, roubava, ia à esquadra, em casa levava porrada... não se passa nada. Quando fiz 16 anos roubava com mais atenção, porque com 16 anos já dá para ir dentro (tutelado mais velho) Volta e meia estou com o stress e o cigarro acalma (rapaz mais velho) Algumas raparigas são um bocado tímidas e para ficarem um bocado mais desinibidas e dançarem, porque têm vergonha, começam a beber porque sabem que aquilo as vai desinibir (rapariga mais velha) Dá outro estilo a gente estar num café a beber um cafezinho com o cigarrinho na mão do que estar num café a beber um sumo de laranja natural, é diferente (rapariga mais nova) Em alguns grupos a maior parte deles fumam só para serem superiores uns aos outros... são os maiores fumam não sei quantas ganzas seguidas (rapariga mais velha) Fica-se mais bem disposto (álcool) (rapaz mais velho) Comecei a fumar charros e depois é difícil de largar, porque uma pessoa já sabe como é que fica... fica alegre (rapariga mais nova) Às vezes roubar é só uma brincadeira (rapaz mais novo) 4

5 Há rapazes que fumam e bebem para se armarem em homens (rapaz mais novo) Fuma-se para mostrar que somos homens (tutelado mais velho) É aquela idade em que estamos à procura de coisas novas, de coisas diferentes (rapariga mais velha) As pessoas da nossa idade começam a fumar porque estão à procura de experiências novas (rapariga mais velha) Geralmente tem-se tendência a experimentar aquilo que não se deve para correr o risco (substâncias) (rapariga mais nova) É um certo modo de adrenalina (roubar) (rapaz mais novo) Dá um certo gozo, o risco, a aventura, o poder ser apanhado (rapariga mais velha) Eu gosto de aventuras (tutelado mais novo) Eu gosto de coisas arriscadas (delinquência) (tutelado mais velho) Vale a pena correr riscos (tutelado mais velho) É uma sensação boa durante... a pessoa fica mais alegre e fica bem e acho que compensa... não tem mal nenhum (álcool) (rapariga mais velha) Começou por uma influência mas depois comecei a apanhar o vício e... comecei a fumar com mais regularidade e foi até hoje (rapariga mais nova) Fumo todos os dias... de 5 em 5 minutos... tem de ser, senão ainda me dá uma coisa (rapariga mais nova) É um cigarro, mais um cigarro e quando damos por ele já estamos viciados (rapariga mais velha) Se hoje em dia houver quem fume tabaco, ganzas e isso, e não der no cavalo é uma sorte (tutelado mais novo) RISCOS E RISCOS AS TRAJECTÓRIAS DO RISCO Bom Comportamentos de risco normativos Comportamentos de risco ameaçadores Fraco Início da adolescência Final da adolescência 5

6 AVENTURA SOCIAL & SAÚDE Parceiros / financiamento em 2001/2003: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto POCTI 37486/PSI/2001 (Quatro anos depois) Matos, Margarida, Diniz, Alves José ; Simões,Celeste; Lebre, Paula; Carvalhosa, Susana; Gaspar,,Tania; Santos,Dória; Reis, Carla* Gonçalves, Aldina; Dias, Sónia ** *Faculdade de Motricidade Humana. ** Instituto de Higiéne e Medicina Tropical Comissão Nacional de Luta Contra a Sida Estudo específico VIH / saúde sexual / consumos Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Health Behaviour in School-aged Children / OMS Outros apoios financeiros: - Megamedia - CTT : Descrição do Questionário HBSC - Health Behaviour in School-aged Children Realizado de 4 em 4 anos - amostras nacionais Estudo colaborativo da OMS - Iniciado em países actualmente envolvidos Objectivos: Conhecer os Comportamentos e estilos de vida dos adolescentes em idade escolar, nos diferentes contextos das suas vidas. Portugal membro associado membro efectivo 2002 PRESENTE ESTUDO (relatório internacional - Outubro 2003) Aventura Social & Saúde, FMH/UTL e IHMT /UNL QUESTÕES CENTRAIS # Demográficas # Consumos de tabaco e álcool # Hábitos alimentares # Violência # Acidentes # Ambiente na escola # Expectativas futuras # Bem estar e apoio familiar # Sintomas físicos e psicológicos # Imagem corporal QUESTÕES OPCIONAIS Prática do exercício físico/desporto Consumo de drogas Crenças e atitudes face ao VIH/SIDA Comportamento sexual Relações com os pares Lazer Doença crónica / deficiência : Amostra Nacional 1998 n= 6903 jovens Amostra Nacional 2002 n= 6131 jovens AVENTURA SOCIAL & SAÚDE FMH /UTL ,9% 37,5% Género Masculino ,6% 47% Género Feminino % Distribuição dos sujeitos por género 0 6º ano 8º ano 10º ano Distribuição dos sujeitos por nível de escolaridade 45 39,7% ,7% 25,0% ,2% 4,4% 5 0 Norte Centro Lisboa/Vale do Tejo Alentejo Algarve HBSC - Responde a questões como:? 6

7 (HBSC / Portugal, in Matos et al., 2000, 2003) Quantos adolescentes Portugueses. Fumam, bebem, consomem drogas? AVENTURA SOCIAL & SAÚDE FMH /UTL HBSC - Responde a questões como: Praticam desporto/actividade física? Apresentam sintomas físicos ou psicológicos? Têm dificuldades em comunicar com os pais? Não gostam da escola? Não têm amigos?? (.) HÁ DIFERENÇAS. Idade? Género? (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Região do país? Nacionalidade? Doença crónica/deficiência? (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) A MAIORIA dos adolescentes portugueses atravessa este período das suas vidas sem apresentar grandes problemas. Uma (preocupante) MINORIA evidencia contextos, processos e comportamentos lesivos da sua saúde. Retenção escolar? De 1998 até 2002? OS CONSUMOS de tabaco OS CONSUMOS de álcool Experimentar fumar ( 37,1%/ 30,9%) Consumo regular (13%/8,1%) Consumo ocasional (5,6%/5%) Mais rapazes (1998) Em 2002 não existem diferenças significativas Adolescentes mais velhos Consumidores regulares e abusivos de álcool e de drogas Experimentar bebidas alcoólicas (51,9%/71%) Consumo regular (9,5%/8,7%) Mais rapazes Adolescentes mais velhos Consumidores de tabaco e de drogas 7

8 OS CONSUMOS de drogas ilícitas QUEM MAIS CONSOME Experimentação Haxixe (9,2%/3,8%) Estimulantes (3,5%/2,7%) Drogas duras (1,8%/1,3%) Consumo no último mês (10,3%/5,2%) Mais rapazes Adolescentes mais velhos Fumadores, consumidores regulares e abusivos de álcool Não se sente feliz Mais sintomas físicos e psicológicos TV 4 horas ou + por dia Dificuldade em falar com os pais Atitude negativa em relação à escola Percepção de uma relação negativa com os professores QUEM MAIS CONSOME VIOLÊNCIA Afastamento em relação aos colegas Fica mais tempo com os amigos depois das aulas Envolvimento em provocações e lutas Alimentação não saudável Não está satisfeito com a sua imagem corporal Não pratica actividade física Envolvimento em lutas (37 %/32%) Provocadores (37%/36%) Vítimas (49%/47%) Rapazes 13 anos (11 anos vítimas) Consumo aditivo Não se sentem felizes Mais sintomas físicos e psicológicos VIOLÊNCIA PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO TV 4 horas ou + por dia Dificuldade em falar com os pais Famílias não nucleares Atitude negativa em relação à escola Percepção de uma relação negativa com os professores Dificuldades na relação com os pares Problemas de comportamentos nos últimos 6 meses Mentir para conseguir coisas (23,2%) Faltar à escola para andar por aí (20,3%) Agredir alguém (12,6%) Magoar um animal de propósito (4,9%) Roubar (4,5%) Destruir a propriedade de outras pessoas (4,3%) Fugir de casa (2,3%) 30,0% - 1 ou 2 destes comportamentos 14,9% - 3 ou mais destes comportamentos Rapazes Adolescentes mais velhos 8

9 HÁBITOS ALIMENTARES HÁBITOS ALIMENTARES Refeições Pequeno-almoço (7,8%) Almoço (2,2% ) NUNCA Jantar (3,0%) Mais raparigas que não tomam pequeno almoço Adolescentes mais velhos que não tomam todas as refeições Raparigas Mais frutas e vegetais Rapazes Mais hambúrgueres, cachorros, salsichas, refrigerantes e leite Idade Hábitos alimentares menos saudáveis Dieta Alimentação mais saudável AMBIENTE NA ESCOLA AMBIENTE NA ESCOLA Gostar da escola (76,7%) Raparigas e adolescentes mais novos É aborrecido ir à escola (41,4% - às vezes; 21,5% Sempre) Pressão TPC (66,9% -alguma; 12,7% - muita) Raparigas e adolescentes mais velhos Segurança na escola (96,2%) Raparigas Colegas Gostam de estar juntos (78,3%) Rapazes e mais novos Simpáticos e prestáveis (79,2%) Rapazes e mais novos Aceitam-me como sou (86,5%) Rapazes Capacidades académicas Muita boa (8,8%) Rapazes e mais novos Boa / Média (86%) - Raparigas Inferior à média (5,2%) Rapazes e mais velhos Professores Dão ajuda quando preciso (68,8%) - Raparigas Interessam-se por mim (48,8%) - Rapazes e mais novos São justos (45,7%) Encorajam a expressar opinião (38,2%) - Rapazes EXPECTATIVAS FUTURAS EXPECTATIVAS FUTURAS Prosseguir os estudos (59,2%) Formação profissional (16,3%) Arranjar emprego (9,5%) Ficar sem emprego (0,1%) Não sei (14,8%) Prosseguir os estudos Raparigas e adolescentes mais velhos Formação profissional Arranjar emprego Mais rapazes Ficar sem emprego Não sei Rapazes e adolescentes mais novos 9

10 AMBIENTE FAMILIAR AMBIENTE FAMILIAR Tipo de família Família nuclear (83,1%) Família monoparental (10,6%) Família recomposta (6,3%) Facilidade em comunicar Com a mãe (79,6%) Com o pai (57,7%) - Rapazes Actividades com os pais Refeições Visitar amigos ou familiares Ver televisão e vídeo Visitar determinados locais Sentar e falar acerca das coisas O que é que os pais sabem pouco ou nada Onde vai com os amigos (23,2%) Onde fica a seguir à escola (26%) Quem são os amigos (39,3%) Como gasta o dinheiro (39,7%) O que faz nos tempos livres (40,7%) Rapazes Mais velhos BEM-ESTAR BEM-ESTAR Satisfação com a vida Percepção de saúde Excelente (21,1%) Rapazes e adolescentes mais novos Boa (54,1%) Percepção de felicidade (96,9%) Rapazes Adolescentes mais novos Tem uma vida boa (71,6%) A vida corre bem (63,3%) Rapazes Adolescentes mais novos Gostava de mudar muitas coisas na vida (46,8%) Desejava um tipo de vida diferente (29,4%) SINTOMAS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS Sintomas físicos (70%-90%) Raramente ou nunca Cansaço / Exaustão (30,9%) Mais de 1x/sem Raparigas Sintomas psicológicos (70%-90%) Raramente ou nunca Nervosismo (26,8%) Irritado (19,8%) Mais de 1 vez / semana Deprimido (17,6%) Raparigas e adolescentes mais velhos 10

11 IMAGEM PESSOAL Peso normal (68,7%) Raparigas e adolescentes mais velhos Magreza (13,4%) Excesso de peso (14,8%) Obesidade (3,1%) Boa aparência Rapazes (ideal) e adolescentes mais novos Mudar algo no corpo (46,4%) Rapazes e adolescentes mais novos Raparigas (gordo) e adolescentes mais velhos IMAGEM PESSOAL Dieta (7,1%) Raparigas Precisar de fazer dieta (36,5%) Perder peso (22,3%) Para controlar peso Maioria Mais exercício físico Menos doces e gorduras Mais frutas e vegetais Beberam mais água Minoria Fumaram mais Aboliram algumas refeições Vomitaram Tomaram comprimidos / chá para controlar peso PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO/DESPORTO PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO/DESPORTO Prática de actividade física 60,3% (3 ou mais vezes / semana) Rapazes e adolescentes mais novos Prática desportiva 81,1% diz já ter praticado 63,1% não pratica no momento Rapazes e adolescentes mais novos Razões Faz sentir bem Gostam Ajuda a não engordar Ajuda a passar o tempo Modalidades Futebol (Rapazes) Ginástica (Raparigas) Natação (Raparigas) Basquetebol (Rapazes) CRENÇAS E ATITUDES FACE A INDIVÍDUOS PORTADORES DO VIH/SIDA Atitudes Visitar um amigo com VIH/SIDA (8,7%) Jovens infectados frequentarem a escola (17,4%) Assistir a uma aula ao lado de um colega infectado (15,3%) As pessoas infectadas deveriam viver à parte (11,1%) Deixava de ser amigo de uma pessoa infectada (10,5%) Atitudes menos positivas Rapazes e adolescentes mais novos CRENÇAS E ATITUDES FACE A INDIVÍDUOS PORTADORES DO VIH/SIDA Conhecimento dos métodos de transmissão (15%) Raparigas e adolescentes mais velhos Folhetos, programas de televisão, amigos, livros/revistas, pais Percepção do risco de ser infectado Não (45,8%) Não sabem (34,5%) Sim (19,8%) Grupo de maior risco (12,6%) Ter tido relações sexuais sem usar preservativo Ter partilhado seringas 11

12 COMPORTAMENTO SEXUAL Percepção de relações sexuais dos jovens da sua idade 53,9% acham que os outros já tiveram relações sexuais Razões para a 1ª relação sexual Querem experimentar (61,2%) Estão muito apaixonados (56,1%) Namoram há muito tempo (45%) Não querem o parceiro zangado (26,3%) Aconteceu por acaso (25,4%) Porque beberam demais (18,5%) Porque arranjaram um namorado mais velho (13,5%) Porque tomaram drogas (11,2%) COMPORTAMENTO SEXUAL Esperam ter a 1ª relação sexual quando Encontrar alguém que me ame (43,1%) Não pensa nisso / não sabe (20,3%) Quando casar (14%) Tiver determinada idade (9,3%) Quando acabar a escolaridade (7,2%) Quando estiver a trabalhar (1,5%) Não pensa ter relações (0,7%) Outra situação (3,9%) COMPORTAMENTO SEXUAL Os jovens que referem já ter tido relações sexuais (23,7%) Rapazes Adolescentes mais velhos (+ 16 anos) 12,1% refere ter tido RS associadas ao consumo de álcool e drogas Rapazes 75,3% utilizaram um método contraceptivo na última relação Preservativo (96,2%) Pílula (44,6%) Idade da 1ª relação sexual Com 11 anos ou menos (17,4%) Entre os 12 e os 13 anos (24,4%) Entre os 14 e os 15 anos (43,9%) 16 anos ou mais (12,4%) RELAÇÕES COM OS PARES Amigos Ter 2 ou amigos (95,8%) Facilidade em arranjar novos amigos (86,9%) Ficar com os amigos depois das aulas 2 ou mais dias / semana (71,1%) Rapazes Adolescentes mais velhos Sair à noite com os amigos Não (53,6%) 3 ou mais dias / semana (16%) Rapazes Adolescentes mais velhos RELAÇÕES COM OS PARES LAZER Facilidade em falar Com o melhor amigo (90%) Amigos do mesmo género (85,9%) Amigos do género oposto (63%) Rapazes e adolescentes mais velhos No grupo de amigos muitos Dão-se bem com os pais (56,6%) Apoiam-te quando estás em baixo (42%) Participam em actividades desportivas (38,1%) Embebedam-se (9%) Já usaram drogas para ficar pedrados (7,9%) Envolvem-se em cenas de violência (6,7%) Ouvir música Jogar às cartas, vídeo ou computador Conversar com os amigos Estar com os amigos Ver televisão ou vídeo Ir à praia 12

13 LAZER DOENÇA CRÓNICA / DEFICIÊNCIA Raparigas Ouvir música Conversar com os amigos Estar com os amigos Ver televisão ou vídeo Fazer os TPC Rapazes Jogar às cartas, vídeo ou computador Adolescentes mais velhos Problemas de saúde (11,7%) Doença crónica (3,3%) Deficiência sensorial (17,1%) Deficiência motora (4,7%) Outro (32,9%) Restrições Condiciona a assiduidade e na escola (26,7%) DOENÇA CRÓNICA / DEFICIÊNCIA ACIDENTES Gostariam de alterar algo no corpo Fazem menos actividade física Praticam mais natação Dificuldade em comunicar com os pais Gostam menos da escola Sentem-se menos seguros na escola Ficam sozinhos na escola Sintomas físicos e psicológicos Menos felizes 21,7% dos adolescentes sofreram um acidente no último ano Recintos desportivos Andar de bicicleta Escola Em casa Andar de mota (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Idade Tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção à medida que a idade aumenta (dos 11 para os 16 anos) Género Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos rapazes e nas raparigas. Nos rapazes há maior tendência para externalização (violência, acidentes, consumos) Nas raparigas há maior tendência para internalização (perturbações da imagem do corpo, perturbações alimentares, sintomas físicos e psicológicos) 13

14 (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Região do País (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve) Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos adolescentes das diferentes zonas do país (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Norte Alimentação mais saudável, menos álcool, facilidade em falar com os pais, memos tempo na rua com os amigos, felizes, menos conhecimento sobre o VIH/SIDA e atitudes menos positivas Centro Gostam da escola, escola segura, menos consumo de vinho, atitudes mais positivas face às pessoas com VIH/SIDA Lisboa Mais tempo com os amigos, alimentação menos saudável, mais cerveja e bebidas destiladas, gostam menos da escola, menos felizes, mais conhecimento sobre o VIH/SIDA, mais relações sem o uso do preservativo (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Alentejo Mais consumo de álcool, alimentação menos saudável, mais magreza, mais dificuldade em falar com o pai, não gostam da escola, escola é aborrecida e insegura, mais tempo com os amigos após as aulas, atitude menos positiva face ao VIH/SIDA, relações sexuais sem usar preservativo Algarve Mais consumo de álcool, mais experimentação de droga (haxixe), escola é aborrecida, pior relação com os colegas, já ter tido relações sexuais, ter utilizado o preservativo e bom conhecimento face aos meios de transmissão do VIH/SIDA Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Nacionalidade Os adolescentes que não são de nacionalidade portuguesa (6.5%) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Factores ligados ao Risco e/ou Protecção Doença crónica / deficiência Os adolescentes com doença crónica/ deficiência (11%) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção Retenção Escolar Os adolescentes com retenções (11% com mais de 2 anos atraso em relação à idade) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção 14

15 (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) Comportamentos de Risco e/ou Protecção Evolução entre 1998 e 2002 Tendência para uma evolução negativa (1) mais consumos (2) um padrão de consumo mais abusivo (menos consumo de cerveja e mais de bebidas destiladas, maior consumo excessivo) (3) alimentação menos saudável (4) menos prática de actividade física/ desporto (apesar desta evolução negativa se referir apenas a uma minoria de adolescentes). O QUE FAZER... Prevenir! Pais Escola Comunidade DICAS PARA OS PAIS: Compreender os comportamentos dos adolescentes The Romance of Risk: Why Teenagers Do the Things They Do Lynn E. Ponton Correr riscos faz parte do crescimento normal na adolescência. Todos os adolescentes correm riscos. Correr riscos é uma ferramenta que o adolescente usa para definir e desenvolver a sua identidade, e correr riscos de forma saudável pode ser uma experiência de grande valor. Inerente a todas estas actividades está a possibilidade de falhar. Os pais devem pois reconhecer este facto e dar o devido apoio. Os comportamentos de risco não saudáveis podem parecer uma rebelião, uma expressão de zanga especificamente dirigida para os pais. Contudo, os comportamentos de risco, saudáveis ou não saudáveis, são apenas parte do esforço que o adolescente faz para definir e testar a sua identidade, para conquistar a sua autonomia. 1. "A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, despreza a autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus. 2. "Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque esta juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível." 3. "O nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais os pais. O fim do mundo não pode estar muito longe. 4. "Esta juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são maus e preguiçosos. Eles nunca serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura." DICAS PARA OS PAIS: Alguns comportamentos são enganosos. Os pais devem de estar bem informados para ajudar o adolescente nas suas decisões. Sócrates ( a.c.) Hesíodo (720 a.c.) Sacerdote do ano 2000 a.c. Babilónia (+4000 anos de existência) Bandeiras vermelhas podem incluir problemas psicológicos, problemas na escola, envolvimento em actividades ilegais, e o envolvimento em vários comportamentos de risco. Os pais devem ajudar os filhos a encontrar oportunidades para correr riscos de forma saudável. Os pais devem partilhar as suas histórias de risco e experimentação com os seus filhos, no sentido de os encorajar a fazer escolhas saudáveis. Os pais devem de ensinar os seus filhos a avaliar os riscos e antecipar as suas consequências e a desenvolver estratégias para investir a sua energia em actividades saudáveis. Os pais devem também tomar atenção aos seus comportamentos de risco. Os adolescentes estão a observar, a imitar, quer tenham ou não consciência disso. 15

16 PREVENÇÃO... Vinte maneiras de encorajar o seu filho a consumir drogas: 1. Nunca façam refeições em conjunto como uma família 2. Nunca façam programas familiares semanais, mensais, anuais 3. Fale PARA o seu filho e não COM o seu filho; nunca o ouça 4. Puna o seu filho em público e nunca o elogie ou recompense pelo seu bom comportamento 5. Resolva sempre os problemas do seu filho; tome as decisões por ele 6. Deixe para a escola a responsabilidade de transmitir valores e atitudes 7. Nunca deixe o seu filho experimentar cansaço, aventura, risco, desafio, fracasso,frustração, etc. 8. Ameace o seu filho (ex. Se alguma vez experimentares drogas eu vou-te punir ) 9. Mantenha a expectativa de que o seu filho vai ter 5 em todas as disciplinas PREVENÇÃO... Vinte maneiras de encorajar o seu filho a consumir drogas: 11. Apare sempre os seus golpes e nunca os encoraje a aceitar as responsabilidades 12. Seja superprotector e não ensine o significado da palavra consequência 13. Crie no seu filho o sentimento de que os erros são pecados 14. Ponha o seu filho de castigo quando ele perguntar porquê e responda-lhe porque sim 15. Leva o seu filho a pensar que você é perfeito e infalível 16. Mantenha a sua casa numa atmosfera de caos 17. Nunca lhe diga o quanto o AMA e nunca discuta os SEUS SENTIMENTOS com ele 18. Nunca o abrace ou mostre afecto na sua presença 19. Espere sempre o pior e nunca dê o benefício da dúvida 20. NUNCA confie neles Pueblo County - Colorado PREVENÇÃO... PAIS Criar e manter uma forte ligação afectiva com os filhos Constituir um espaço de apoio Discutir tranquilamente com os filhos valores, atitudes e comportamentos Supervisionar comportamentos Utilizar a recompensa, o elogio e encorajamento como estratégias educativas; PREVENÇÃO... ESCOLA Promover a competência pessoal, interpessoal e profissional própria Promover a motivação pessoal própria Promover a participação e responsabilização dos alunos Promover um clima de exigência máxima ajustado às competências dos alunos Estabelecer e manter regras simples e consistentes na aula Escuta activa e diálogo Reconhecer e exigir direitos e deveres pessoais Práticas educativas consistentes PREVENÇÃO... ESCOLA Promover o humor e o optimismo Promover a autonomia Promover a cooperação Promover a identificação e gestão de conflitos Promover a comunicação interpessoal Promover um cultura de valorização interpessoal Abolir a violência física e psicológica Preferir a instrução pro-activa à crítica 16

(Quatro anos depois) 1998-2002. Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2006

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