AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E DE QUALIDADE DO ÓLEO DE BURITI

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1 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E DE QUALIDADE DO ÓLEO DE BURITI L.L. Menezes 1, J.F. Soares 2, A.L.A. Nascimento 3, J.F.C.M Silva 4, J.P. Lima 5 1- Graduanda do curso de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias CEP: Montes Claros MG Brasil, Telefone: 55 (38) (lorennamenezs@gmail.com) 2- Graduando do curso de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias CEP: Montes Claros MG Brasil, Telefone: 55 (38) (jfabiocgs@gmail.com) 3- Graduanda do curso de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias CEP: Montes Claros MG Brasil, Telefone: 55 (38) (amandalais00@hotmail.com) 4- Graduanda do curso de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias CEP: Montes Claros MG Brasil, Telefone: 55 (38) (jessicacostamatias@hotmail.com) 5- Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais, CEP: Montes Claros MG Brasil, Telefone: 55 (38) (juliana_pinto_lima@hotmail.com). RESUMO Com o objetivo de contribuir com estudos sobre as características químicas e de qualidade de óleos oriundos de frutos do cerrado, foram avaliados óleos de buriti (Mauritia flexuosa) obtidos da fruta in natura e da raspa, quanto aos seus perfis de ácidos graxos, teor de carotenoides e índices de acidez, peróxido, saponificação e iodo. O índice de peróxido, acidez, iodo e saponificação para óleos obtidos dos frutos in natura e raspas foram, respetivamente, 7,54-6,79 meq O2/kg; 1,06 1,01 mgkohg; 67,3-68,1cgl2/100g e 200 mgkoh/g. O ácido predominante foi o oleico (73,44 e 71%). O teor de carotenoides variou de mg/kg para óleos obtidos dos frutos in natura e raspas, respectivamente. Tais resultados indicam que o tipo de matéria-prima influencia nas características deste óleo que possui grande potencial de utilização pela indústria de alimentos. ABSTRACT In order to contribute to studies on the chemical characteristics and quality oils from fruits of the Cerrado were evaluated Buriti oil (Mauritia flexuosa) obtained from fresh fruit and scrapes, as their fatty acid profiles, content carotenoids and acidity index, peroxide, saponification and iodine. The peroxide value, acid, iodine and saponification for oils obtained from the fruit fresh and chips were, respectively, 7,54-6,79 meq O2/kg; 1,06 1,01 mgkohg; 67,3-68,1cgl2/100g and 200 mgkoh/g. The oleic acid was predominant (73,44 and 71 %). The carotenoid content ranged from mg/kg for oils obtained from the fruit fresh and chips, respectively. These results indicate that the type of raw material influences the characteristics of this oil that has great potential for use by the food industry. PALAVRAS-CHAVE: Mauritia flexuosa; óleos comestíveis, carotenoides; ácidos graxos; cerrado. KEYWORDS: Mauritia flexuosa; edible oils, carotenoids; fatty acids; cerrado. 1. INTRODUÇÃO

2 No Brasil pode-se considerar a ocorrência de seis biomas: o Cerrado, os Campos Sulinos, as Florestas Atlântica e de Araucária, a Caatinga, a Floresta Amazônica e o Pantanal. Segundo maior Bioma brasileiro, o Cerrado ocupa uma área de km², cerca de 24% do território nacional, sendo reconhecido como a savana mais rica do mundo (IBGE, 2004). Essa região, que abrange principalmente os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia, Maranhão, Piauí e Distrito Federal dispõe de paisagens como o cerrado, o cerradão, o campo limpo, o campo sujo, a vereda, a mata de galeria e a mata calcária (Avidos e Ferreira, 2000). O Butiti, Mauritia flexuosa L.f., é uma palmeira da família Arecaceae e no Cerrado, é encontrada principalmente nas regiões da vereda e mata de galeria, florescendo nos meses de março a maio, porém, apresenta frutos durante quase todo ano. Outros nomes para esta palmeira são miriti, carandá-guaçú, palmeira-buriti e palmeira-dos-brejos. A forma de exploração do buriti se dá por meio do extrativismo, que gera significativa renda para grupos indígenas e comunidades rurais, sendo amplamente aproveitado e utilizado para diversas finalidades (Martins et al., 2006). O buriti, possui formato oval, recoberto por uma casca escamosa marrom avermelhada, com polpa alaranjada (Rodrigues, 2004), característica de frutos com alto teor de carotenoides, pigmentos naturais com reconhecido valor biológico e potencial antioxidante (Bauernfeind, 1981 apud Hiane et al., 2003). Sua polpa é usada, principalmente, para a produção de doces, geleias, licores e na extração do óleo (Leal, 2005). Além disto, o buriti é rico em vitamina E, A, B e C, minerais como cálcio e ferro e apresenta ácidos graxos monoinsaturados como o ácido oleico (Silva, 2002; Silva et al., 2010). As propriedades químicas dos frutos de buriti vêm despertando grande interesse nas indústrias de cosméticos farmacêutica e alimentícia (França et al., 1999) e a utilização de óleos vegetais para diferentes fins depende de que sua qualidade esteja assegurada, existindo para este propósito testes de avaliação química da qualidade do óleo (Almeida, 2014). No entanto, poucos dados estão disponíveis na literatura científica com relação à composição química deste fruto bem como sua aplicação tecnológica, ressaltando a necessidade de pesquisas sobre o assunto. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar as características químicas e de qualidade do óleo de buriti extraído dos frutos in natura e da raspa do fruto, verificando se há diferenças significativas entre os óleos obtidos destas matérias-primas. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para realização do estudo, foram obtidas duas matérias-primas distintas: o buriti in natura e a raspa do buriti. Os frutos in natura foram colhidos em campo, nos arredores do município de Lontra MG, por extrativistas locais. A polpa desidratada conhecida regionalmente como raspa, é obtida artesanalmente por método tradicional de secagem solar. A raspa analisada neste trabalho foi obtida no município de Brasília de Minas MG. Ambas matérias-primas foram adquiridas no mês de maio de 2013 e levadas para a Industria de Óleos da Cooperativa dos Agricultores Familiares e Agroextrativistas Grande Sertão LTDA., para extração do óleo pelo método de prensagem mecânica. Foi utilizado 1 lote de frutos maduros (1000kg) e 1 lote de raspas (500Kg) para obtenção dos óleos. As análises dos óleos foram feitas em junho de 2013, no Laboratório de Óleos e Gorduras da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Obtenção do Óleo Para obtenção do óleo a partir do fruto in natura, inicialmente os frutos foram lavados e posteriormente submetidos a um processo de despolpamento em um equipamento específico. Logo após, a polpa foi separada e desidratada em Desidratador Rotativo. Após desidratada, a polpa foi

3 submetida à prensagem mecânica com Prensa Contínua tipo Expeller, obtendo-se o óleo bruto que foi posteriormente filtrado com Filtro-Prensa. Já para obtenção do óleo a partir de raspas, estas foram submetidas ao processo de prensagem mecânica com Prensa Contínua tipo Expeller para obtenção do óleo bruto e posteriormente foi realizada uma filtração com Filtro-Prensa Análises Químicas Foram realizadas as seguintes análises químicas, de acordo com a metodologia descrita pela AOCS (2009): Índice de acidez: corresponde à quantidade (em mg) de base (KOH ou NaOH) necessária para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 1 g de óleo. Índice de iodo: refere-se a medida da insaturação de óleos e gorduras e é definido como a quantidade de halogênio em gramas, calculado como iodo absorvido por 100 gramas de amostra. Índice de peróxido: miliequivalentes de oxigênio ativo contidos em um quilograma de óleo, calculados a partir do iodo liberado de iodeto de potássio. Índice de saponificação: definido pela quantidade em miligramas de hidróxido de potássio necessária para saponificar 1 g de óleo ou gordura. Carotenoides totais: obtido por espectrofotometria, através da leitura das amostras no espectro visível a 452 nm e os resultados expressos em mg/kg. Perfil de ácidos graxos: foi utilizado Cromatógrafo Gasoso Capilar, modelo AGILENT 68650, equipado com detector de ionização de chama, injetor split e amostrador automático. Os compostos foram separados em coluna capilar de sílica fundida DB-23 (60 m x 0,25 mm x 0,25 mm). A programação de temperatura da coluna foi iniciada em 110 C por 5 minutos, aquecida gradativamente até 215 C. As temperaturas utilizadas no injetor e no detector foram 250 e 280 C, respectivamente. As amostras foram injetadas no volume de 1 ml, sendo o gás de arraste o hélio. Os ácidos graxos foram identificados pela comparação dos tempos de retenção de padrões puros de ésteres metílicos de ácidos graxos com os componentes separados das amostras e a quantificação foi feita por normalização de área (%). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado da extração do óleo dos frutos in natura obteve-se rendimento de 38% de caroços, 30% de casca e 32% de polpa, esta última utilizada para obtenção do óleo, que atingiu rendimento de 22,3%. As raspas tiveram rendimento de óleo de 45%. De acordo com estudo, Carvalho et al. (2011) encontrou rendimento de óleo de 4,01% pelo método artesanal, 21,5 pelo método de prensagem hidráulica e 23,55 para extração com solvente, resultados estes que mostram como pode ser variável o rendimento por diferentes processos de extração. O índice de peróxido (I. P.) é um dos indicativos do grau de oxidação do óleo. De acordo com a resolução RDC 270 de Brasil (2005), o índice de peróxido para óleos prensados a frio e não refinados é de no máximo 15 meq/kg. Esta resolução especifica que este parâmetro também obedeça às Normas do Codex Alimentarius - FAO/OMS (2006), que estabelece I. P de até 10 meq/kg. Conforme mostra a Tabela 1, para o óleo de buriti obtido do fruto in natura e da raspa obteve-se, respectivamente, 7,54 e 6,79 meq O2/kg, portanto, ambos os óleos se encontram dentro da recomendação. Esta variação pequena existente entre as matérias-primas, pode ser decorrente do tempo entre a coleta e a extração ou das condições de armazenamento do fruto in natura pois, segundo Albuquerque e Regiane (2006), estes fatores podem influenciar nas características químicas de óleos vegetais.

4 Tabela 1 Resultados das análises químicas realizadas em óleos obtidos do fruto in natura e de raspas de buriti (Mauritia flexuosa L.f.). Óleo Análises Químicas In natura Raspa Índice de acidez 1,06 mgkoh/g 1,01 mgkoh/g Índice de saponificação 200 mgkoh/g 200 mgkoh/g Índice de peróxido 7,54 Meq O2/Kg 6,79 Meq O2/kg Índice de Iodo 67,3 cgl2/100g 68,1 cgl2/100g Carotenóides totais 1385 mg/kg 1084 mg/kg Ácido Palmítico (C16:0) 18,54% 20,15% Ácido Esteárico (C18:0) 2,07% 2,06% Ácido Oleico (C18:1) 73,44% 71,60% Ácido Linoléico (C18:2) 1,04% 0,95% Ácido Linolênico (C18:3) 0,79% 1,73% Pode-se constatar que os índices de acidez (I. Ac.) obtidos foram bem parecidos entre si, com diferença de apenas 0,05 mgkoh/g. O I. Ac. máximo para óleos prensados a frio e não refinados de acordo com a RDC 270 e as Normas da FAO/OMS é de 4,0 mgkoh/g. Os dados obtidos estão bem abaixo do limite máximo recomendado pela legislação sendo um indicativo de óleos de boa qualidade. O índice de acidez encontrado por Cidreira et al (2010) foi de 3,71mg KOH/g para o óleo de buriti, valor este três vezes maior que o encontrado em nosso trabalho. Quanto ao índice de saponificação, os valores foram de 200 mgkoh/g para ambos os óleos. Sabe-se que quanto mais altos os índices de saponificação de óleos, mais estes se prestam para fins alimentares (Moretto e Fett, 1998). Comparando-se o nosso resultado com o índice de saponificação de outros óleos comumente comercializados, ao exemplo o óleo de oliva (152,00 ± 21,22 mg KOH/Kg) (Mello e Pinheiro, 2012), pode-se indicar uma possível utilização do óleo buriti, da polpa e das raspas, na indústria alimentícia. O índice de iodo proporciona uma medida do grau de insaturação do óleo, sendo que quanto maior a insaturação de um ácido graxo, maior será o índice. Quanto ao índice de Iodo, os valores foram de 67,3 cgl2/100g e de 68,1cgl2/100g, respectivamente, para os óleos obtidos do fruto in natura e da raspa. Os ácidos graxos encontrados estão descritos na Tabela 1. O ácido de maior predominância foi o oleico (73,44 e 71%), seguido do palmítico (18,54 e 20,15%). Em estudo realizado por Silva (2002) os dois ácidos de maior predominância para o óleo de buriti foram os mesmos e os valores foram semelhantes, 73,3-78,7% para ácido oleico e 17,3-19,3% para ácido palmítico. Ainda de acordo com este autor, o óleo de oliva, fonte reconhecida em ácido oleico, apresentou 73,8-78% deste composto. Mello e Pinheiro (2012), encontraram valores de ácido oleico de 59,9 e 57,1% para óleo de oliva de diferentes regiões. Pode-se perceber, portanto, que o óleo de buriti é uma fonte maior ou tão rica de ácido oleico quanto o óleo de oliva que é comumente consumido pela população, fato importante pois este ácido possui comprovado efeito benéfico à saúde. Os carotenoides estão associados à prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição do risco de câncer e formação de catarata e ao aumento da eficiência do sistema imunológico (Rodriguez- Amaya, 1997). Em estudo feito por Batista et al. (2012) foi constada a eficácia do óleo de buriti no processo de cicatrização cutânea devido às características do mesmo, sendo um destes agentes os carotenoides, assim como os tocoferóis e ácidos graxos. De acordo com a Tabela 1, pode-se perceber que o teor de carotenoides do óleo adquirido do fruto in natura foi superior ao encontrado no óleo obtido das raspas. Tal diferença pode ser devida ao método de secagem, pois o método artesanal não possui um padrão e os frutos podem ficar expostos ao calor do sol por muito tempo, influenciando nas características do fruto. Os valores encontrados

5 neste estudo foram inferiores ao encontrado por Mariath et al. (1989) (3380 mg/kg de óleo de buriti) e maiores que o encontrado por França et al. (1999) (1043 mg/kg de óleo de buriti) resultados que confirmam que há diferença na composição de frutos oriundos de diferentes localidades. Também é importante ressaltar, que comparado a outros frutos, o óleo de buriti é notadamente rico em carotenoides, por apresentar valores muito superiores aos encontrados por Ribeiro (2010) para óleo de pequi, 249,6 µg/g, assim como para os teores encontrados por Hiane et al (2003) para bacuri in natura (22.66 µg/g). 4. CONCLUSÕES Ambas as matérias-primas avaliadas para extração de óleo de buriti, apresentaram características químicas de qualidade (índice de acidez, peróxido, saponificação) em atendimento aos padrões estabelecidos pela legislação, o que evidencia seu potencial de utilização pela indústria. Contudo, o teor de carotenoides totais obtidos do óleo do fruto colhido in natura foi 21,7% maior do que aquele obtido pelas raspas adquiridas pelos extrativistas, sendo então, este método menos indicado para produção do óleo visando a preservação do teor de carotenoides. Conclui-se ainda que os ácidos graxos predominantes no óleo de buriti foram o ácido oleico e o palmítico, revelando sua similaridade com o óleo de oliva e, consequentes benefícios à saúde. 5. AGRADECIMENTOS À Cooperativa dos Agricultores Familiares e Agroextrativistas Grande Sertão LTDA. e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro. 6. REFERÊNCIAS Albuquerque, S. R. S., & Regiani, A. M. (2006). Estudo do fruto do buriti (Mauritia flexuosa) para obtenção de óleo e síntese de biodiesel. In: 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Acre. Resumos. Acre: SBQ. CD Rom. Almeida, F. H. L. (2014) Desenvolvimento, acúmulo de óleo e armazenamento de frutos da macaúba. 83 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes. Janaúba, MG. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2005). Regulamento Técnico Para Óleos Vegetais, Gorduras Vegetais e Creme Vegetal. Resolução RDC nº 270 de 22 de setembro de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF AOCS. American Oil Chemists Society. (2009) Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists` Society. 5th ed. Champaign, USA Avidos, M. F. D. & Ferreira, L. T. (2000) Frutos dos Cerrados: Preservação gera muitos frutos. Revista Biotecnologia: Ciência e Desenvolvimento. Ano III, N. 15, P , julho/agosto. Acesso em 4 de Junho de Disponível em < Batista, J. S., Olinda, R. G., Medeiros, V. B., Rodrigues, C. M. F., Oliveira, A. F., Paiva, E. S, Freitas, C. I. A. & Medeiros, A. C. (2012). Atividade antibacteriana e cicatrizante do óleo de buriti Mauritia flexuosa L. Ciência Rural, Santa Maria, [online]. Vol.42, n.1, pp

6 Carvalho, C. O., Scudeller, V. V., Sargentini Júnior, E., Fernandes, O. C. C. & Bolson, M. A. (2011) Características físicas, químicas e rendimento do óleo de buriti (Maurita flexuosa L..f. Arecaceae). BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Manaus. v.03, p Cidreira,I. A., Rangel,J. H. G., Oliveira, M. M. & Moura, A.(2010) Estudo da estabilidade oxidativa dos óleos de buriti (mauritia flexuosa) e babaçu (orrbignya speciosa). In: V Congresso de pesquisa e inovação da rede norte nordeste de educação tecnológica CONNEPI. Novembro, Alagoas. Ciências exatas e da terra IV. Disponível em > Acesso em 20 de junho de 2016 Codex Alimentarius. FAO/OMS. (2006). Food and Agriculture Organization of the United Nations. Higiene dos Alimentos: Textos Básicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Organização Pan- Americana da Saúde/ Organização Mundial de Saúde. nº 37. França, L.F., Reber, G., Meireles, M.A.A., Machado, N.T. & Brunner, G. (1999) Supercritical extraction of carotenoids and lipids from buriti (Mauritia flexuosa), a fruit from the Amazon region. Journal of Supercritical Fluids v.14, p Hiane, P. A., Bogo, D, Ramos, M. I. L. & Ramos Filho, M. M. (2003) Carotenoides pró-vitamínicos A e composição em ácidos graxos do fruto e da farinha do bacuri (Scheelea phalerata Mart.) Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, 23(2), maio-ago. IBGE (2004). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Biomas e de Vegetação. Acesso em 3 de Junho de Disponível na página da internet < > Leal, A. F. (2005) Condições do extrativismo e aproveitamento das frutas nativas da microrregião de Teresina Piauí. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Piauí Piaiuí. Mariath, J.G.R., Lima, M.C.C. & Santos, L.M.P. (1989) Vitamin A activity of Buriti (Mauritia vinifera Mart) and its effectiveness in the treatment and prevention of Xerophthalmia American Journal of. Clinical Nutrition, v.49, n 5, p , Martins, R. C., Santelli, P. & Filgueiras, T. S.; Buriti. In Vieira R. F. Costa, T. S. A, Silva, D. B., Ferreira, F. R. & Sano, S. M. (2006). Frutas Nativas da Região Centro-Oste do Brasil. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Ed. 1. Brasília, DF. p Mello, L. D. & Pinheiro, M. F. (2012). Aspectos físico-químicos de azeites de oliva e de folhas de oliveira provenientes de cultivares do RS, Brasil. Alimentos e Nutrição, Araraquara - SP, v. 23, n. 4, p , out./dez. Moretto, E. & Fett, R. (1998) Definição de óleos e Gorduras tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo. Varella. 144 p. Ribeiro, M. C. (2010). Óleo de Pequi: Qualidade físico-química, teor de carotenoides e uso em animais com carência de viramina A. 85 f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Lavras. Lavras, MG. Rodrigues, E. T. (2004). Frutos do Cerrado: A influência dos frutos do Cerrado na diversificação da gastronomia. 51 f. Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF. Rodriguez-Amaya, D. B. (1997). Carotenoids and food preparation: the retention of provitamin A carotenoids in prepared, processed, and stored foods. Arlington, U. S. Agency for International Development. 88p. Silva, C. R. (2002). Bioativos Tropicais com Eficácia Comprovada. Chemyunion. Cosmetics & Toiletries. v.14, nº 1, jan/fev. Silva, D. B., Martins, R. C. & Agostini-Costa, T. S. (2010). Buriti. Série Frutas Nativas Edição Comemorativa dos 40 anos da SBF. Jaboticabal: Funep. 52p; 21cm (Série Frutas Nativas, 3).

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