O Desempenho do ISS após a L/C 116/03

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1 O Desempenho do ISS após a L/C 116/03 Sancionada em 2003, no início do mandato do Presidente Lula, a Lei Complementar nº. 116 foi festejada até como pilar de sustentação financeira dos s, graças ao significativo aumento do número de atividades alcançadas pelo Imposto Sobre Serviços ISS, que passava, segundo a imprensa, "de cem para mais de quatrocentas prestações de serviços". Na verdade, o crescimento real de atividades foi de 100 para 193 atividades, sendo a mais significativa o melhor detalhamento dos serviços bancários, os quais, se já deviam sofrer a tributação, eram constantemente derrubados na Justiça, por conta da obtusa taxatividade da lista de serviços. Os demais, pouco acrescentam em aumento de receita, como, por exemplo, serviços de chaveiro e confecção de carimbos, serviços de museologia, artistas, manequins e meteorologia. Outros serviços incluídos na L/C 116/03, que poderiam, realmente, agregar valores na arrecadação, como os serviços de correios e de cartórios, estão sendo contestados e derrubados na Justiça. Ao contrário, o veto às locações de bens móveis representou uma substancial e grave perda de arrecadação, não só das verdadeiras atividades econômicas de locação de bens móveis, mas, também, do surgimento da simulada estratégia adotada em alguns setores, a transformar de forma "mandrakiana" contratos de empreitada ou de prestações de serviços em contratos de locação de bens móveis. Ao mesmo tempo em que a L/C 116/03 perdeu substância ao ficar repetindo normas já integrantes do Código Tributário Nacional, tais como a responsabilidade tributária, omitiu-se em relação aos pontos cruciais geradores de conflitos entre o ISS, ICMS e IPI, relativos aos chamados serviços por encomenda. Uma grande oportunidade foi perdida e tal fato mantém ainda uma significativa evasão de receita aos s. Com tudo isso, a receita do ISS a partir da vigência da L/C 116/03 não registrou, na média, os esperados e alardeados aumentos de impacto, embora tenha apresentado um crescimento superior ao que vinha registrando antes da nova lei, conforme demonstram os números abaixo: Exercício do ISS Aumento Aumento per (R$ nominal real * capita ,76% 5,07% 56, ,52% 5,10% 78, ,88% 17,68% 82,72 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional Finbra (*) Índice utilizado: IGPM. Importante: Os números acima não representam a totalidade dos s brasileiros, pois muitos não informaram seus dados à Secretaria do Tesouro Nacional. Os dados de 2003 são

2 referentes a s (população: ); os dados de 2004 e 2005 são referentes a s (população: em 2004 e em 2005). Tal fato distorce a apuração da per capita. O desempenho dos s Sob o crivo de uma análise global, o desempenho dos s em relação ao ISS continua sofrível, apesar do crescimento real médio. Dos s brasileiros, nada menos que tiveram, em 2005, receita inferior a R$100 mil ao ano, de ISS, ou seja, 62,7% do universo. Desses, não tiveram receita alguma, ou atingiram uma arrecadação inferior a R$10 mil ao ano. O motivo, evidente, não se refere a qualquer inovação legislativa, mas, principalmente, à carência econômica de suas regiões. Temos, também, que considerar a incapacidade arrecadatória de grande parcela dos nossos s. Apesar de não existir estatística a respeito, não duvidamos em afirmar que, pelo menos, 50% dos s não possuem quadro fiscal em suas Prefeituras. De qualquer forma, observou-se uma melhora de receita na média e na mediana dos s, de 2004 para 2005: Exercício Média Cresc. Mediana Cresc , , ,51 24,9% ,98 102,45% A média acima se relaciona com a receita total arrecadada e a mediana demonstra que 50% dos s arrecadaram até os valores acima. Assim, observa-se que, em 2005, a média de arrecadação do ISS atingiu R$2,960 milhões, mas 50% dos s obtiveram uma receita de até R$ 98,652 mil ao ano. Abaixo, o quadro geral apresenta os valores que dividem a amostra dos s em dez partes iguais: % , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00

3 , , , ,30 Observação: a amostra se refere a s que apresentaram informações ao Finbra. Verifica-se que, em 2004, 10% dos s nada arrecadaram de ISS, mas, já apresentaram valores em 2005, sinal que um razoável número de pequenos s introduziu mecanismos de cobrança do imposto, o que antes praticamente inexistia. Deve-se, porém, levar em conta que s deixaram de prestar informações ao Finbra, o que nos leva a concluir que o percentual citado deve ser superior ao da amostra. Neste aspecto, deve-se apontar o trabalho que os Tribunais de Contas passaram a realizar nos últimos anos, de fiscalizar, também, as receitas tributárias, quando antes a fiscalização era restrita às despesas. Após a Lei de Responsabilidade Fiscal a maioria dos tribunais apura se os s estão, realmente, instituindo e cobrando os seus tributos. Este trabalho ajuda a desmontar o comodismo e as flagrantes renúncias de receitas que ainda existem no Brasil. Na outra ponta do quadro, verifica-se que 10% dos s registraram receitas de ISS superiores a R$1,073 Milhão, em 2004, e R$1,705 Milhão, em 2005, um crescimento na ordem de 58,9% de um ano para outro. Em outras palavras, 435 s lograram atingir o valor de R$ 1,705 milhão de receita em ISS, em Abaixo, os dez maiores s em arrecadação do ISS: Crescimento São Paulo , ,69 21,27 Rio de Janeiro , ,75 13,56 Curitiba , ,19 13,99 Belo Horizonte , ,93 13,68 Porto Alegre , ,19 15,73 Salvador , ,22 15,27 Recife , ,87 15,87 Campinas , ,03 16,89 Manaus , ,30 25,49 Goiânia , ,14 31,59 Dos s acima, merece registro o notável crescimento na arrecadação de Goiânia e se não fosse o excelente desempenho de Manaus, a capital de Goiás teria alcançado a nona classificação. A Cidade de São Paulo mantém sua tradicional posição de maior do Brasil, devendo ressaltar o valor per

4 capita atingido em 2005, de R$ 287, 69, o maior entre os dez primeiros. Embora possua uma gigantesca população ( habitantes), a capital paulista exerce um eficiente trabalho de arrecadação graças, sobretudo, à estrutura fiscal que possui, exemplo para muitos s. O grupo logo abaixo dos dez maiores merece registro: Crescimento Fortaleza , ,96 22,00 Barueri n/d n/d ,82 n/d Vitória , ,64 27,64 Santos , ,31 17,81 São Bernardo do Campo , ,23-4,19 São Luiz , ,87 31,23 Belém , ,02 18,19 São José dos Campos , ,77 12,62 Guarulhos , ,64 23,33 Macaé , ,32 23,37 São Caetano do Sul , ,67 10,53 Santo André n/d n/d ,30 n/d Natal , ,31 22,83 Campo Grande n/d n/d ,46 n/d Duque de Caxias , ,50 15,37 Niterói , ,30 5,03 Florianópolis , ,52 18,19 Osasco , ,21 10,13 Cuiabá , ,05 18,40 Jundiaí , ,73 20,75 Os s de São Luiz e Vitória dão mais uma demonstração da excelência de seus quadros, com grande desempenho no aumento da arrecadação do ISS. Todos sabem que este imposto, ao contrário do IPTU, depende sobremaneira da atuação fiscal, principalmente no acompanhamento dos pagamentos antecipados dos contribuintes que precisam ser homologados. Os quadros fiscais das duas capitais já são reconhecidos e respeitados em todo país pela capacitação e profissionalismo no exercício de suas atividades. Destacam-se, também, os s de Macaé, Guarulhos, Natal, Fortaleza e Jundiaí, em vista dos expressivos aumentos na receita em Surpreende a queda na arrecadação de São Bernardo do Campo, pressupondo ser um erro de informação ou a perda repentina de um importante contribuinte. Niterói teve, também, um modesto desempenho, registrando acanhado crescimento em relação aos demais. Com

5 isso, Florianópolis, que já ultrapassou Osasco, aproximou-se velozmente de Niterói. Temos aqui a considerar que o maior motivo do aumento na arrecadação do ISS das grandes cidades não foi a ampliação da lista de serviços. O motivo maior foi a modernização do sistema de arrecadação, aliado à introdução legislativa de estabelecer a obrigatoriedade da retenção do imposto na fonte pagadora. A retenção não é novidade, já poderia ter sido estabelecida nas leis municipais, mas, de fato, os termos da L/C 116/03 "acordou" os legisladores municipais. Outro fato incontestável é a permanente preocupação em melhor capacitar os seus quadros. Tendo por justificativa as "inovações" da nova lei, os administradores acabaram por aceitar a tese de que deveriam criar oportunidades de treinamento de seus quadros, um pedido insistente de uma jovem e atuante parcela da fiscalização. E com isso, conseguiram, também, quebrar a resistência de um pequeno, mas representativo grupo de Fiscais, que se julgavam sabedores de tudo, sem necessidade de perder tempo com reciclagem de conhecimentos. Apresentamos, abaixo, o desempenho dos s que ficaram de 31º a 50º lugar na arrecadação do ISS em 2005: Cresc. Santana de Parnaíba , ,07 10,30 Maceió , ,35 28,95 Sorocaba , ,11 24,15 Ribeirão Preto , ,07 10,30 Aracaju n/d n/d ,81 n/d Canoas , ,28 25,66 João Pessoa , ,30 4,17 Uberlândia , ,23 17,56 Londrina , ,73 25,20 Hortolândia , ,83 11,07 Caxias do Sul , ,58 11,01 Joinville , ,90 19,14 Juiz de Fora , ,62 17,81 Guarujá , ,83 12,56 Piracicaba , ,78 15,79 Cotia , ,95 9,50 Teresina , ,58 20,78 Parauapebas , ,51 5,62 Vila Velha , ,60 27,33 Roberto Tauil abril de 2007.

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