Picadeiro: um convite ao jogo Eveline Dantas Nogueira 1

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1 Picadeiro: um convite ao jogo Eveline Dantas Nogueira 1 Durante o módulo Processos de ator e grupo, do professor Marco Antônio Rodrigues, debatemos sobre a formação do ator no contexto do grupo e sobre o processo de encenação, realizando um trabalho prático no último dia de aula. Em tal tarefa, pude enriquecer meus questionamentos acerca do trabalho que realizo como atriz dentro do Grupo La Calle, a partir de apontamentos destacados pelo professor a partir de nossos exercícios em sala. Trago aqui alguns deles, que colaboraram para meu pensamento sobre o jogo cênico do palhaço: 1) O que interessa é o jogo. O ator deve criar um conjunto de circunstâncias com seu parceiro para criar resistências, do ponto de vista físico, para que a trajetória até o objetivo final de cada cena seja mais rica Geralmente, quando estamos diante do surgimento de conflitos em cena, é comum o ator racionalmente querer concluir, dar um desfecho para a cena. Isso, porém, inviabiliza o jogo, a criação de novos caminhos para a cena, outras possibilidades de que transitem ali outras percepções. Quando o palhaço entra em cena ele cria um estado de turbulência, um jogo que se estabelece entre ele, seus parceiros e o público. Nessa zona, segundo Ferracini (2006), há um vetor de duas setas de afetação. O ator transborda com uma seta para fora, para o espaço e para o outro. Cria também uma seta para dentro, ampliando a possibilidade de ser afetado. Acredito que é justamente esse dupla abertura, essa disponibilidade que faz cada apresentação ser única. A relação é um fator que possibilita a constante transformação do mesmo espetáculo: "mesmo que os espetáculos de palhaço tenham uma linha a ser seguida, ela não é absolutamente rígida, podendo ser rompida a qualquer instante desde que haja alguma relação de jogo com o espaço, com o outro palhaço ou mesmo com o público. A linha dramática desses espetáculos é porosa, fazendo com que o palhaço possa sair e entrar dela sempre que necessário" (Id. Ibid., pg.68.) 1 Integrante do Grupo La Calle e aluna do Curso Teatro: Conexões Contemporâneas, da Escola Pública de Teatro da Vila das Artes (Fortaleza- CE).

2 Foto do Espetáculo Em turnê, do Grupo La Calle. Não é à toa que em outras línguas o verbo atuar seja diretamente relacionado ao mesmo verbo utilizado para brincar, jogar. To play, jouer, spielen. Um ator brincante, um ator palhaço é aquele que sempre está disponível para se relacionar com o companheiro em cena, com a plateia e com os acasos, multiplicar os sentidos. Saber inventar-se a cada atuação, diferindo-se de si mesmo. Uma atuação ensimesmada, um estado fechado não é capaz de entrar em zona de turbulência. Se a ação não possuir essa seta pra fora, ela acaba permanecendo apenas no âmbito pessoal do ator e, dessa forma, provavelmente não afeta o espectador. Portanto, é necessária a entrada no jogo, a busca da possibilidade de abertura de ações, sendo mais potente o espetáculo quando o ator não bloqueia a ação do jogo, pois ele está disponível, aceita o outro, sem defesas ou preconceitos. Além disso, ele encontrase presente e envolvido na ação, o que o conecta com as suas emoções. 2) É preciso deixar o vácuo, o vazio se estabelecer para que algo se crie O prof. Marco Antônio Rodrigues insistiu na importância de que em cena estejamos sempre abertos às circunstâncias, que estejamos concentrados e atentos, mesmo em meio ao vazio estabelecido. Muitas vezes, diante do vácuo que se instaura em uma improvisação, tendemos a preencher com respostas automatizadas, não deixando que reações outras sejam experienciadas. Por isso, é preciso deixar o incômodo, o estranhamento de não fazer nada, do vazio nos preencher. Só aí provocaremos uma ampliação de nosso ambiente perceptivo, trazendo mudanças, que

3 evidenciam signos de que há sim processos em percurso onde até então se percebia como imutável e vazio. Forças invisíveis parecem dilatar as percepções cristalizadas e o novo emerge. Foto do Espetáculo Em turnê, do Grupo La Calle. Muitas vezes, o palhaço em cena pode se desesperar, se precipitar diante do vazio, apelando para conseguir a atenção e riso do público. Essa atitude, porém, afasta a possibilidade do riso da plateia. O mais importante durante o jogo não é querer o riso forçadamente, ocupando a todo custo o vazio e sim, mostrar a dignidade do palhaço em assumir seu fracasso, seus erros e sua humanidade. O estado de palhaço é mesmo esse de vulnerabilidade. Se lançando no desconforto do vazio, o palhaço não convence se ele finge, recorrendo a estereótipos ou fórmulas já prontas. É necessário estar disponível ao jogo e a partir do nada se constrói conexões. É como nos ensina Márcio Libar (2008, p.140, 141), ao recuperar uma citação do célebre palhaço Nani Colombaioni: Se vocês forem bravos, tiverem convicção no tempo de vocês, pode ser que ainda assim vocês não ouçam uma risada, mas em compensação eles aplaudirão vocês de pé por 20 minutos. Então o que eu quero dizer é que o mais importante não é o riso. O mais importante é a arte. A arte do palhaço é que importa. É somente insistindo em situações de incômodo como o vazio que o pulsante, o que está vivo no corpo do palhaço vai se transformar em ação no espaço e no tempo, pois o palhaço tem a mesma capacidade da infância de transformação do tudo em nada e vice-versa: o nada, vazio pleno que gera tudo o que o palhaço faz e constrói em cena (PUCCETTI, 2009, p.121).

4 3) Quando os atores entram no jogo de verdade, a plateia presta atenção nos mínimos detalhes e assiste com prazer Com essa observação do professor, fui remetida a compreensões antigas sobre a verdade do palhaço em cena. Antes, uma observação. Acredito que, por mais que um palhaço se conheça, desnude a sua subjetividade, suas manias, seu modo de agir, andar etc., é preciso saber que não é possível prever de antemão os resultados de uma cena. Nem o sujeito ator-palhaço nem o espectador-plateia-mundo são dados de antemão. É no encontro que tudo se estabelece. É por isso que isto tudo ganha força quando o palhaço se coloca nessa relação com sua verdade. O palhaço atua com prazer em executar seu número e isso fascina o público, pela sua capacidade de estar presente em cada instante de sua apresentação, fazendo com que a plateia se sinta participante do espetáculo: se o palhaço possui essa inteireza e prazer de existir, ele vai emocionar e surpreender a plateia, provocá-la e conduzi-la do sorriso à gargalhada (PUCCETTI, 2009, p. 121). Não é fácil encontrar esse lugar, mas é um desafio interessante e diário. Assim, o palhaço, ao atuar com verdade no jogo, Foto do Espetáculo Em turnê, do Grupo La Calle. se entregando ao vazio, nos ensina uma importante lição. Ele parece, em sua lógica, criar mundos e trazer o novo a todo instante, com sua percepção acelerada, a escuta de cada situação, de tudo o que vem do outro e de si (duas setas de afetação). O palhaço aparece como um sopro de vida, para ele próprio e para os que se permitem trocar com ele, efetuando um instante de vida singular. Lembro agora das apresentações do Grupo La Calle nas praças da cidade de Fortaleza, penso nas pessoas que passaram e nos seguiram, mesmo por segundos. Na maioria das vezes, nós passamos pelas coisas do cotidiano sem deixar que elas nos afetem, nos marquem, perdemos a experiência de nós mesmos, compramos modelos de vida existenciais oferecidos no mercado. O palhaço aparece pra mim como um convite [doloroso e irrecusável] a potência inventiva de criação de novas possibilidades existenciais, é essa imersão sincera no vazio, no desconhecido.

5 Referências Bibliográficas FERRACINI, Renato. As setas longas do palhaço. Sala Preta, v. 6, n.1, Disponível em: < Acesso em 03 jun LIBAR, Marcio. A nobre arte do palhaço. Rio de Janeiro: Edição do autor, PUCCETTI, Ricardo. No caminho do palhaço. Revista do Lume. N. 7. Campinas: UNICAMP, 2009.

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