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2 Esta performance se inspira nas proposições de derivas situacionistas e busca criar cartografias audiovisuais de espaços públicos destinados ao comércio de mercadorias. As derivas começam e terminam no mesmo ponto, mas a rota é decidida passo a passo, conjuntamente entre performer e participante. Assim, além da própria deriva pelos espaços públicos da cidade e a decorrente afetação que isso gerará em cada dupla formada, há ainda as camadas de afetos que se criam no entorno do caminho trilhado. O simples deslocamento do performer pelo espaço público, sendo guiado por uma outra pessoa, perturba a ordem comum do campo de visão dos transeuntes, suscitando dúvidas e abrindo espaço para que um certo grau estranhamento acorde os olhos da imaginação de quem passa. Assim, a escolha da ação de deriva pela cidade surge ainda como exercício potencializador de outros movimentos de derivas mais internas, ou subjetivas, atualizando memórias dos participantes na sua relação com os espaços percorridos. Através das provocações do performer, o que se busca é estabelecer momentos de intimidade num contato um a um, onde os elementos da cidade em fricção em fluxo com o roteiro pré-estabelecido servem como dispositivos para reflexões sobre o tempo, a morte e a efemeridade dos encontros. Esta ação materializa ainda um estudo sobre o personagem Ofélia, da obra Hamlet, de Willian Shakespeare. O estudo recorta dois aspectos da personagem, a tensão na criação do estado de loucura atribuído á Ofélia e o momento/imagem clássica de sua morte, entregue ao fluxo das águas do rio. Na configuração da ação performativa, a metáfora dos fluxos da loucura-rio carrega o

3 performer pelos braços: o rio-rua, o rio-outro, o rio-memória-imaginação e o rio que se atualiza e se esvai a cada instante compartilhado entre os participantes. Nesta ação, o performer, com olhos vendados, se entrega para um passeio onde será guiado pelos olhar dos participantes. Cada jornada é feita em dupla, o performer e um participante; mas todo o percurso das duplas é acompanhado à distância por um outro artista-fotógrafo. O performer tem um roteiro de provocações pré-estabelecido para possibilitar o desenvolvimento da ação e gerar desvios nas decisões tomadas pelo participante-guia durante o caminho. Esta estrutura, porém, é fluida e também recebe a influência das propostas feitas pelo participante-guia. A deriva se cria nas tensões sutis entre as provocações e as decisões sobre que caminho seguir.

4 DESCRIÇÃO TÉCNICA: A performance ocorre em três momentos distintos. 1. Através de derivas realizadas em espaços públicos numa relação um-a-um (o performer e um participante por vez). Todas as derivas são acompanhadas, ao longe, por um fotógrafo, cujo foco é capturar como o espaço reage a passagem da performance. O performer também registra as derivas por dois pontos de vista: a. Imagens em vídeo capturadas de uma webcam no balão preso ao seu corpo. b. Áudio dos diálogos entre performer-participante capturados a partir de dispositivo preso ao seu corpo. 2. Ao final de cada deriva, o participante-guia escreve num pedaço de papel apenas uma palavra, qualquer palavra. Coloca o papel num envelope, onde escreve seu endereço residencial. Após uma semana, cada participante recebe em casa seu envelope com uma fotografia de sua deriva. No verso estará colado o papel com a palavra escrita pela pessoa e as impressões/memórias do performer sobre o encontro que tiveram juntos. 3. No dia posterior as derivas, abre-se uma instalação com as imagens em vídeos projetadas na camisola pendurada. O performer conduz cada participante por vez para ouvir trechos dos áudios das derivas, com fones de ouvidos, deitados no chão.

5 ] Não há uma coincidência de conteúdos entre as imagem dos vídeos projetados e os áudios que cada p essoa escuta. Desta maneira, cria-se uma sobreposição de tempo-espaços narrativos que se recriam na própria experiência singular de quem ouve e vê os conteúdos articulados a partir das derivas [ Os Espaços: 1. BASE: é necessário que haja uma base onde o performer e equipe possam ter acesso constante. Esta sala precisa ser um espaço fechado, mas poder visível como uma vitrine. A base será usada para o performer se preparar e guardar seu material incluindo o computador que recebe os arquivos de fotos/vídeos gravados durante a performance. Como a ação é repetida muitas vezes, há necessidade de algumas pausas, tanto para trocar os cartões de memória das câmeras, quanto para necessidades fisiológicas do performer. A base precisa ser o mais próxima possível da área comercial da cidade. 2. PONTO DE PARTIDA: O performer inicia a ação/deriva na calçada, no espaço externo do prédio onde fica a base. O ponto de partida é também o de chegada de cada vez que a performance ocorre. 3. TRAJETO: deriva pelas calçadas e praças no entorno do ponto de partida. 4. INSTALAÇÃO: A performance se completa, no dia posterior, com a projeção dos vídeos captados durante as derivas. A instalação requer um espaço de 4mx4m, com necessidade de dois pontos de energia, dois ganchos de sustentação (um no teto e outro na parede ver imagem). O espaço para a instalação precisar ser tranquilo e sem circulação de vento.

6 A duração: Parte 1. Por volta de 20 minutos por cada participante, podendo ser realizada por seis horas. Parte 2. Aproximadamente uma semana após a performance, cada participante recebe por correio uma fotografia de algum momento de sua deriva com o performer. No verso da foto, o performer terá escrito suas impressões sobre a imagem. Parte 3. Instalação no dia posterior a performance, com quatro horas com a presença do performer. A instalação pode ficar aberta a visitação por mais tempo, desde que previamente acordado entre a produção e o performer. A figura: O performer, um homem de 1,87 de altura, veste uma camisola antiga, com coturno e balaclava pretos. Cobrindo seus olhos há uma máscara com a imagem de seus próprios olhos. Amarrado ao seu corpo, voa um balão (com gás hélio) em forma de coração. No balão está presa a câmera de segurança que filma todas a derivas. Próximo ao peito do performer, um mp3 grava os áudios.

7 Histórico da performance: 2011 Estreia em 12 de agosto, participando do Festival Route Brazil 116/Londres/Reino Unido Participa do encontro BR116; no South Bank Centre/Londres/Reino Unido Agendado para o Festival Off Rio, em julho/três Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Mais Fotos em: Flávio Rabelo: Artista pesquisador, doutorando no Instituto de Artes da Unicamp/LUME Teatro com o projeto: Cartografia do invisível paradoxos da expressão do corpo-em-arte; com orientação de Renato Ferracini. Possui graduação em Licenciatura em Artes Cênicas Teatro, pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL ) e mestrado em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP ). Há vinte anos atua nas artes cênicas, tendo começado sua trajetória em Maceió/Al, onde trabalhou principalmente como diretor/encenador de teatro e dança, além de arte educador em escolas de segundo grau e na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Desenvolveu também projetos de oficinas livres de teatro e projetos especiais para nãoatores. Entre 2008 e 2012 integra a rede de artistas internacionais Zecora Ura, participando dos projetos Hotel Medea e The Humble Market. Atualmente, realiza suas pesquisas sobre processos de criação coletivos, procedimentos criativos para o corpo-em-arte, performance artística e intervenções urbanas com o coletivo???. Além de atuação e encenação ainda tem experiência como dramaturgo e iluminador.

8 Contatos Flávio Rabelo: xx xx Skype: flaurabelo

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