TV Digital e o lugar da Paraíba nessa revolução 03/06/2007

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1 TV Digital e o lugar da Paraíba nessa revolução 03/06/2007 Deisy Fernanda Feitosa Kellyanne Alves Carlos Eduardo Batista* Este artigo é um breve estudo sobre o desenvolvimento e a implantação dos sistemas de televisão digital no mundo. Devido ao atual contexto brasileiro, em que se vive um impasse na decisão do modelo a ser adotado, foi feita uma análise das vantagens e desvantagens que os sistemas existentes (japonês, americano e europeu) oferecem. A análise teve como base os dados fornecidos pela Associação Brasileira de Emissora de Rádio e Televisão (ABERT) e a Sociedade dos Engenheiros de Telecomunicações (SET), que coordenaram os testes comparativos, realizados no Brasil, sobre os três padrões. Num primeiro momento, o artigo faz um relato sobre o que vem a ser o sinal digital e as facilidades proporcionadas por ele. Posteriormente, um levantamento histórico explica o surgimento das plataformas digitais na Europa, Japão e Estados Unidos. O estudo trata ainda das pesquisas em TV Digital realizadas na Paraíba. Essas pesquisas integram o consórcio FlexTV, o qual desenvolve o Middleware de referência para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). Por fim, são apresentados os resultados do Fórum Brasileiro de Televisão Universitária, cujo tema foi A TV Universitária e a Digitalização da Comunicação, que aconteceu na Paraíba no ano de O presente artigo faz parte das atividades da disciplina Comunicação Comparada, ministrada pela professora Joana Belarmino. O Sinal Digital: o que é? O sinal digital é um sistema moderno de produção, recepção e transmissão de sinais em alta definição que consegue associar funções de um aparelho televisor e um computador. O som e imagem no sistema de televisão digital são em alta definição. A TV Digital oferece um campo de relações interativas, que proporcionam ao telespectador opções como: lazer, serviços on-line, participação em enquetes e decisões políticas. Isso abre um espaço democrático na televisão, veículo de comunicação que conquistou, nos últimos anos, um lugar significativo na sociedade. De acordo com dados fornecidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), divulgados durante o Fórum Brasileiro de TV Universitária, hoje 90% dos domicílios brasileiros têm TV Aberta, o que contabiliza 44 milhões de domicílios. Isso significa que 166 milhões de brasileiros têm acesso à TV aberta. Com o advento da TV Digital no Brasil essas milhares de pessoas terão oportunidade de ter acesso a um sistema de televisão digital com transmissão em alta definição, maior número de canais abertos, vasta produção de conteúdos e interatividade. Isso ocorrerá através de um aparelho chamado Set-Top-Box que, recebendo sinal digital por meio de uma antena comum, antena satélite ou cabo, converte o sinal digital em analógico, sendo assim possível de se exibir em um aparelho de TV convencional (analógico). A TV Digital apresenta dois tipos de transmissões: uma com 720 linhas de resolução horizontal no formato progressivo e outra com 1080 linhas de resolução efetiva com formato entrelaçado, ou seja, uma transmissão em alta definição. A TV Digital também possui o formato de transmissão Widescreen (16/9), que causa uma maior sensação de realidade, explorando no telespectador o uso da visão periférica. Essa qualidade será um fator determinante para o sucesso da TV Digital.

2 O sistema analógico contém uma resolução de pixels (pontos de imagem), enquanto o HDTV (High Definition Television) apresenta cerca de 2 milhões de pixels. Isso causa um diferencial na qualidade da textura, cor e profundidade, proporcionando uma nova dimensão, próxima ao que se tem nas telas de cinema. Este sinal também permite mobilidade e portabilidade, onde é possível assistir as transmissões em aparelhos móveis, a exemplo dos celulares de 3G. Desenvolvimento dos Sistemas de TV Digital no Mundo A idéia de se desenvolver a tecnologia de um sistema de alta definição para a TV surgiu no Japão, no início dos anos 70. Nessa época os japoneses sentiram a necessidade de oferecer aos telespectadores uma qualidade de som e imagem equivalente à oferecida pelo cinema. A partir de então passaram a desenvolver pesquisas e constataram que a plataforma analógica não comportava a quantidade de linhas necessárias para um sistema de alta definição. Isso porque a analógica possui uma capacidade de até 625 linhas e para se ter uma imagem de alta definição era preciso, no mínimo, 1000 linhas. Em vista disso, é que os japoneses comprovaram que deveria ser desenvolvido um novo sistema capaz de comprimir essas linhas na transmissão de informações. As pesquisas japonesas despertaram interesses nos países europeus, que passaram a financiá-las, e também, a desenvolver suas próprias pesquisas na área de TV Digital. Assim, os europeus desenvolveram um sistema similar ao japonês, chamado Multiplexed Analog Componentes (MAC), sendo que para a alta definição foi criada a versão HD-MAC, cujo diferencial era operar com um maior número de pixels. Os japoneses foram os pioneiros quanto à viabilização de transmissão no formato de alta resolução digital. Os europeus desenvolveram uma tecnologia capaz de condensar os dados para a transmissão segura de vídeo em alta definição. Todas as pesquisas desenvolvidas por europeus e japoneses eram observadas por americanos. Em 1983, eles criaram um sistema nacional, o Advanced TV (ATV), que evoluiu para o ATSC (Advanced Television System Comitee), que é o sistema atual. Nessa corrida tecnológica digital os americanos foram os primeiros a implantar o Sistema de TV Digital no mundo. Seguido da Europa, com o DVB (Digital Vídeo Broadcasting) e do Japão, com o Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T). O ATSC foi desenvolvido nos anos 90 e lançado em 1998 como o Sistema de TV Digital Americano. Hoje foi adotado por mais de estações de TV s americanas, além de países como Canadá, Coréia do Sul e Taiwan. Com a implantação da TV Digital nos EUA, houve uma popularização da televisão em alta definição, o que reduziu os preços e consequëntemente aumentou a demanda no mercado mundial. Os aspectos negativos em relação aos outros modelos já existentes é que o padrão não oferece portabilidade e mobilidade na transmissão. Além disso, os conversores (Set-Top-Box) só funcionam conectados à antena externa. A empresa sul-coreana LG, proprietária da Zenith, hoje é dona da patente do sistema ATSC. Seus representantes apontam como maior vantagem, em relação aos existentes, a capacidade de transmissão de 19,4 megabytes por segundo. O sistema europeu foi criado em 1998 com o nome de DVB (Digital Vídeo Broadcasting). Atualmente o padrão atende a países como Portugal, Espanha e Inglaterra. Este sistema possui uma camada de middleware, camada de aplicação que promove interação entre as camadas de softwares aplicativos e do sistema operacional, que fazem parte do software. Comparado ao ATSC ele possui uma concepção mais flexível e esta permite troca de playload devido sua robustez na recepção. Essa robustez é a capacidade de transmissão adaptada ao relevo. A Europa atualmente desenvolve um novo modelo: o DVB-H, pelo qual será possível a recepção em dispositivos móveis pessoais, como celulares, que permitirá a convergência em 3G.

3 O ponto negativo que mais pesa é a incapacidade da transmissão simultânea do DVB para aparelhos fixos e portáteis. Outra dificuldade é a interferência de eletrodomésticos e motores elétricos nos televisores. Apesar de ter sido o último sistema a ser lançado no mercado, o japonês é o que apresenta maiores vantagens em relação aos outros. O ISDB-T permite transmissões em alta definição para televisores fixos. Também proporciona a transmissão de imagens Standard para aparelhos móveis ou portáteis. Além de possibilitar a conversão total de celulares 3G e ser flexível em relação às diversas aplicações. Ao contrário do americano ATSC, o ISDB-T permite o funcionamento dos receptores com antena externa e interna. O Sinal Digital no Brasil e na Paraíba A implantação do sistema de televisão digital no Brasil só começou a ser discutida em 1994, ano em que o foi criado o grupo Abert/Set, formado pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações. Este grupo nasceu com o propósito de realizar pesquisas sobre as tecnologias de televisão digital. No ano de 1998, a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) adotou a função de órgão regulamentador do Sistema Brasileiro de Televisão Digital. Neste momento, o país passou a pensar qual o padrão de TV digital poderia adotar. Os primeiros testes comparativos entre os modelos existentes (europeu e americano) foram realizados em setembro de 1999, mas só em maio de 2000 é que o relatório final foi publicado. Assim que o padrão janopês entrou no mercado, também passou por testes. O relatório final apontou o sistema japonês como o melhor, em relação ao europeu e americano. Quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva assumiu o governo em 2003, decidiu que ao invés de escolher um modelo TV Digital internacional para implantar no Brasil, desenvolveria pesquisas para criar um padrão nacional. A partir de então, o Governo Federal publicou um Decreto em 26 de novembro de 2003, que criou o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). Atualmente, o SBTVD é formado por um Comitê de Desenvolvimento, um Comitê Consultivo e um Grupo Gestor. O FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) financia as pesquisas sobre o SBTVD com recursos provenientes do FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), o qual integra o orçamento do Ministério das Comunicações. O Grupo Gestor é composto por dez ministérios juntamente com a ANATEL, o ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação), o CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) e a FINEP. O SBTVD está sendo desenvolvido por 79 entidades de pesquisa organizadas em 18 consórcios, que envolvem mais de mil e duzentos pesquisadores e técnicos. A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) coordena o Consórcio FlexTV, que é composto pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Universidade Federal de Goiás (UFG), Mackenzie, Universidade de São Paulo (USP), SAMSUNG e ITAUTEC/PHILCO. Neste consórcio os associados trabalham de maneira integrada e também fazem parte de outros consórcios. Segundo o professor da UFPB e coordenador do FlexTV, Guido Lemos, existem dois grupos de pesquisas no Departamento de Informática da UFPB, um estuda o Hardware e outro Software. O grupo de hardware está junto com o pessoal da USP pesquisando o terminal de acesso, enquanto o grupo de software está investigando formas de multiplexação/demultipexação e de transmissão/recepção em IP (unidades básicas de transmissão de informações pela internet), com pesquisadores da Mackenzie que estudam transmissão. A UFPB ainda participa do consórcio PUC-RJ que se dedica à sincronização de mídias e fará testes para o pessoal de Brasília e Ceará, explica o coordenador.

4 O nome FlexTV surgiu devido a proposta de flexibilidade do middleware do SBTVD, que possui a característica de adaptar-se as diferentes estruturas de transmissão, tipos de terminais e também decodificar os sistemas americano, europeu e japonês. O Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID), do Departamento de Informática da UFPB, realiza estudos nas áreas de Televisão Digital, Museus Virtuais, Vídeo Digital e Redes de alta velocidade. O pesquisador Guido Lemos, um dos coordenadores do LAVID, desenvolveu, juntamente com seu grupo de estudo, o middleware para o SBTVD a ser instalado no aparelho Set-Top-Box de referência para o SBTVD. Através deste aparelho, com o middleware FlexTV instalado, os telespectadores poderão ter acesso à Internet, banco de dados, aplicações interativas, como: play, pause, replay, vão poder escolher o seu lugar no estádio virtual, assistindo a uma partida de futebol pelo ângulo desejado, fazer compras, jogar, fazer gravações da programação televisiva, votar em enquetes, opinar nas decisões políticas. O programa ainda irá auxiliar a deficientes visuais através do visual computacional. O aparelho organiza a programação por grupos temáticos, como: notícias, filmes, desenhos e governos; dá o resumo do que está passando em todos os canais, programas ou agenda. O sistema on-line possui o ícone TVmail, onde o telespectador pode passar ; o TVvoto, para participar de enquetes e a opção Governos/Indústrias, que proporciona um retorno bidirecional. Os pesquisadores brasileiros defendem que o canal de interatividade no sistema de TV Digital é tão importante quanto o próprio terminal de acesso. Resultados do Fórum Brasileiro de Televisão Universitária O Brasil passa por um momento de discussão sobre a implantação de TV Digital. Diversos segmentos sociais debatem sobre o sistema que será escolhido pelo governo brasileiro e o conteúdo a ser produzido nessa mídia. Isso tem chamado a atenção de pesquisadores, universidades e representantes da sociedade civil. Exemplo disso, é o Fórum Nacional da Democratização pela Comunicação, entidade que está atenta aos critérios do governo para a adoção do modelo digital e tem feito mobilizações a fim de retardar a decisão. Eles temem que ocorra um mau uso dessa tecnologia e que não haja uma verdadeira democratização da mídia. As maiores pesquisas em TV Digital no Brasil são desenvolvidas em 23 universidades brasileiras. Essa foi uma forma encontrada para que o Brasil possa estar na corrida por essas tecnologias e tenha mercado na produção de softwares livres e hardwares, equipamentos tecnológicos e produção de conteúdos. Essas universidades estiveram reunidas no Fórum Brasileiro de Televisão Universitária, cujo tema central foi A TV Universitária e a Digitalização da Comunicação. O Fórum foi realizado pela Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) em parceria com a TV UFPB. A ABTU faz parte do Comitê Consultivo de TV Digital. João Pessoa, na Paraíba, por estar na vanguarda dessas pesquisas, através da UFPB, foi escolhida como a cidade sede do evento. O Fórum teve como objetivo maior compartilhar idéias e enriquecer experiências, além de contribuir para a democratização da comunicação no País. Na oportunidade falou-se sobre a responsabilidade social desse modelo digital. Dentre as características da atual TV no Brasil citadas no Fórum, estão: um veículo de defesa do idioma, um meio gerador de entretenimento, cultura, lazer, um importante veículo de integração nacional e forte poder educativo, além de ser um importante modelo de radiodifusão. Segundo debatedores, a TV Digital proporciona a inclusão digital, a diversidade cultural, a valorização da língua pátria e o estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento, apontando caminhos criativos para o uso dessa tecnologia. Mas um fator preocupante nas discussões foi a implantação da TV Digital no Brasil. Foi proposto pelo representante da ANATEL, Ara Minassian, que é importante se fazer um planejamento do processo de transição analógico/digital para que a adesão dos usuários seja feita a custos compatíveis com a renda de cada um.

5 É uma proposta do Governo Federal encontrar alternativas para que o Set-Top-Box seja comercializado em baixo custo. Quanto ao processo de massificação da TV Digital no Brasil, foi colocado no Fórum que vai demorar, no mínimo, 10 anos. Durante esses 10 anos o Brasil irá operar com a transmissão em duas plataformas: digital e analógica. A proposta da ANATEL é que sejam viabilizados canais, atingindo a uma média de 110 milhões de brasileiros, 290 municípios e 306 localidades. Os especialistas em TV Digital que participaram do Fórum, observaram que com a chegada da TV Digital, problemas com os canais deixarão de existir. Os canais analógicos interferem muito entre si, e é por isso que existem lacunas entre um e outro. No sistema digital as transmissões ocorrem de forma simultânea, ou seja, ou o canal existe, ou não. Ara Minassian observou que para a TV Digital não existe um modelo de sucesso. A TV Digital não tem como ser um enlatado. Para ele, a TV Digital vai sendo construída aos poucos. A TV Digital vem com um vasto campo de vantagens na área televisiva. Onde haverá a formatação de modelos de conteúdos próprios e originais, a diversificação de ofertas pelo mercado, o aumentos da qualidade do conteúdo oferecido 10 vezes mais no fornecimento de canais, em relação ao que se tem hoje. Através do Set-top-box a população terá acesso a pelo menos 70 canais. É a partir daí que deve se atentar para uma produção rica, educativa e de qualidade. A implantação de modelos de conteúdos adequados às potencialidades foi outra proposta do Fórum. Entra aí a regionalização das produções e da comunicação. Já que em outros países não acontece assim. O diferencial do Brasil seria o uso dessa mais nova tecnologia com criatividade, criando modelos que primem pela diversidade cultural brasileira. Mas os sócios observaram que o espaço a ser ocupado dentro desse novo modelo de tecnologia digital depende da capacidade criativa e das articulações políticas do contexto. As primeiras transmissões digitais do Brasil serão realizadas durante a Copa do Mundo, que acontecerá em junho deste ano. Essas transmissões já ocorrerão com o modelo de TV Digital escolhido. Apesar do sistema japonês ter obtido os melhores resultados nos testes e que a maioria dos técnicos aposte na sua adoção, ainda é incerta e preocupante a decisão do modelo a ser implantado. Isso porque esta determinação envolve interesses políticos, econômicos e sociais. Quais serão os verdadeiros beneficiados com o modelo escolhido pelo Brasil? O Brasil realmente terá espaço no mercado internacional na exportação de tecnologia de TV Digital? As pesquisas desenvolvidas no País serão aproveitadas no modelo adotado? As respostas para estas questões o Brasil só começará a ter a partir do dia 12 de fevereiro de 2006, dia que será divulgada pelo Governo a decisão sobre a adoção do padrão de televisão digital. Isso determinará o futuro tecnológico do Brasil. Referências AIRES, Joanez e ERN, Edel. Os Softwares educativos são interativos? Trabalho apresentado na dissertação de Mestrado defendida em outubro/2000, no PPGE/UFSC, orientada pela Drª Edel Ern e intitulada Softwares Educativos: uma tecnologia de informação e comunicação na educação Disponível em < Acesso em 04 de dezembro de BECKER, Valdecir e Montez, Carlos. TV digital interatitva: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. 2 ed.ver. e ampl- Florianópolis: Ed: da UFSC, p.:grafs.,tabs., 2005 p. 200 grafs. CABRAL, Adilson e CABRAL, Eula Dantas. Começar de novo: sobre o controle público como perspectiva para o modelo brasileiro de televisão digital. Trabalho apresentado ao NP 10 - Políticas e Estratégias de Comunicações do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa

6 do INTERCOM. In: XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM). Disponível < Acesso em 27 de novembro de DE FLEUR, Melvin L. e BALL ROKEACH, Sandra; Teorias da comunicação de massa. Tradução da 5. ed. norte-americana, Otávio Alves Velho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993, p FERNANDES, Jorge, LEMOS, Guido e ELIAS, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas. Página 56 de 56 - Copyright 2004, por. Apresentado na Jornada de Atualização em Informática do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, JAI-SBC, em Salvador BA Agosto de Anais do JAI SBC, Disponível em < Acesso em 30 de novembro de MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 4. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005, 244 MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. 4ed. São Paulo Tradução: Décio Pignatario, 1964, Editora Cultrix , p MONTEIRO, Marcelo Souto. TV Interativa e seus Caminhos. Tese de mestrado da Universidade Estadual de Campinas. (2002, p. 2-3). Disponível em < Acesso em 23 de outubro de OREAR, Jay. Física. Tradução/de/Ivan Cunha Nascimento /e/ José Roberto Moreira. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976.XVII, 442p.ilust.25 cm Cap.9-Aplicações Elétricas, p.9-4, Rádio e Televisão, pág PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. 1 ed: São Paulo, Editora Campus, 1999, p Wikipédia. Disponível em < Acesso em 05 de março de * Deisy Fernanda Feitosa e Kellyanne Alves são alunas do Curso de Comunicação Social da UFPB, habilitação Jornalismo. Trabalho produzido para a disciplina Comunicação Comparada, ministrada pela Professora Joana Belarmino. * Carlos Eduardo Batista é Bacharel em Comutação pela UFPB e pesquisador em TV Digital no Lavid - Laboratório em Aplicações de Vídeo Digital. Todos os direitos reservados:

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