PERTURBAÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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- Eduarda de Miranda Borba
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE BEJA XV Curso de Licenciatura em Enfermagem 2ºAno/ 2º Semestre Unidade Curricular: Enfermagem Cirúrgica PERTURBAÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Beja, Novembro 2008
2 ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
3 PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
4 Sistema Reprodutor Masculino Perturbações dos Testículos Perturbações Prostáticas Perturbações dos Testículos Epididimite Orquite Torção Testicular Cancro Testicular Prostatite Hipertrofia Benigna da próstata Cancro da próstata Fimose Parafimose Cancro do Pénis
5 PERTURBAÇÕES DOS TESTÍCULOS
6 EPIDIDIMITE Infecção do epidídimo (inflamação intraescrotal mais comum), geralmente aguda Aparece com mais frequência nos jovens (19-35 anos) É causada por infecção bacteriana, ascendente da uretra ou da próstata adquiridas sexualmente Causa dor aguda e edema escrotal O tratamento envolve antibióticos, anti-inflamatórios e cuidados de apoio.
7 ORQUITE Infecção do testículo Pode ser causada por vírus ou várias bactérias: gonococus, E. coli, Bacilo Kokus, entre outros Pode também surgir como complicação da papeira Se não for tratado a tempo pode levar à infertilidade.
8 TORÇÃO TESTICULAR Consiste numa rotação do cordão espermático, sendo a circulação testicular afectada de forma aguda Para preservação do testículo, o tratamento deverá ser imediato Pode levar a isquémia e dor.
9 CANCRO TESTICULAR É de causa desconhecida Principal causa de morte por cancro, no homem entre os 15 e 35 anos Predisposição familiar, anomalia de desenvolvimento e criptorquídea (incapacidade do testículo de descer na altura do nascimento) As causas adquiridas que estão a ser investigadas são os carcinogénios químicos, traumatismos e orquite
10 CANCRO TESTICULAR O tratamento não cirúrgico: radioterapia e quimioterapia O tratamento cirúrgico: Orquiectomia (remoção do testículo) Quando diagnosticado precocemente a taxa de cura é de % Deveserensinadoatodososjovensadultosdo sexo masculino o auto-exame testicular regular.
11 CANCRO TESTICULAR Prevenção: Auto-exame testicular regular, recomendado para detectar o cancro o mais precoce possível O auto-exame deve ser realizado mensalmente
12 Prevenção (cont): CANCRO TESTICULAR Examinar cuidadosamente cada testículo, segurando-os entre o polegar e os restantes dedos de ambas as mãos: o testículo deverá ser liso, oval e firme à palpação, sem quaisquer nódulos.
13 PERTURBAÇÕES PROSTÁTICAS
14 PROSTATITE Infecção da próstata Infecção mais comum do sistema reprodutor masculino Comumnoadultojovemedemeia-idade Pode ser bacteriana ou não bacteriana (mais comum) Tratamento é realizado por antibioterapia.
15 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA Consiste no aumento parcial do volume prostático Mais frequente a partir dos 50 anos, afectando mais de metade dos homens com 70 anos Provavelmente é causado pelo aumento dos níveis de androgénios Entre os sintomas incluem-se: hesitação urinária, urgência urinária, diminuição da pressão do jacto urinário, esforço e disúria
16 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA Nas fases mais avançadas pode conduzir a insuficiência renal e aumentar o risco de infecções graves Depois do aparecimento dos sintomas, cerca de 50% necessita cirurgia Envolve a ressecção transuretral da próstata.
17 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA A avaliação diagnóstica é realizada pelo(s): Exame físico e toque rectal Exames Laboratoriais sangue, urina e função renal Exames radiológicos, incluindo pielografia cistografia intravenosas Exame manual que utiliza a cateterização e citoscopia.
18 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA Tratamento A hipertrofia pode estar associada à prostatite que agrava o edema prostático e acentua os sintomas do doente O tratamento clínico é dirigido para a supressão androgénica, na tentativa de inibir a hipertrofia prostática
19 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA Tratamento (cont) A antibioterapia alívia os sintomas agudos e retardam a cirurgia A cirurgia é a forma mais usual para eliminar a obstrução urinária prostatectomia.
20 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicações cirúrgicas: Dilatação das vias urinárias superiores e comprometimento da função renal Desconforto grave para o doente Obstrução urinária total ou de longa duração com comprometimento da função renal
21 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicações cirúrgicas (cont): Cálculo vesical indicando obstrução de longa duração associada à hipertrofia e infecção Hematúria intensa e/ou infecções urinárias recorrentes.
22 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Ressecção transuretral da próstata Indicada para quadro de próstata ligeira/moderadamente aumentada A hemorragia é controlada pela cateterização Utilizada irrigação gravitacional com solução estéril, em sistema fechado
23 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Ressecção transuretral da próstata (cont) A cirurgia não deverá demorar mais que 60 a 90 minutos, para evitar hemorragia e absorção excessiva de líquido de irrigação Não é realizada qualquer incisão
24 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Ressecção transuretral da próstata (cont) Pode ser necessário repetir a intervenção, por estenoses uretrais pós operatórias, fibrose do colo vesical e recorrência do crescimento prostático.
25 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Vantagens Evita incisão abdominal Menos doloroso Mais segura para o doente Menor período de hospitalização e recuperação.
26 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Desvantagens Requer cirurgião altamente qualificado Pode ocorrer obstrução recorrente Pode ocorrer hemorragia tardia.
27 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Intervenções de Enfermagem Observar evidências de hemorragia Observar sintomas de estenose uretral (disúria, esforço e pequeno jacto urinário).
28 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Prostatectomia Suprapúbica: Abordagem cirúrgica através de incisão abdominal baixa, chegando até dentro da bexiga São introduzidos cateteres, suprapúbico e uretral.
29 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO As indicações são: Próstata muito grande Anormalidade vesical divertículos e cálculos Existência de um lobo prostático médio ou de lobos laterais grandes e pedunculados Necessidade de explorar o abdómen.
30 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Vantagens Tecnicamente simples Ampla área de exploração, permitindo remover na integra a glândula obstrutiva Permite tratar lesões associadas a bexiga.
31 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Desvantagens Requer abordagem cirúrgica atingindo a bexiga Controlo de hemorragia é difícil Pode ocorrer extravasamento de urina ao redor da sonda suprapúbica A recuperação pode ser longa e desconfortável.
32 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Intervenções de Enfermagem Observar indicações de hemorragia e choque Assépsia meticulosa da área ao redor da sonda ou cateter suprapúbico.
33 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Prostatectomia Retropúbica: Incisão abdominal baixa facilita a abordagem da próstata Sem afectar a bexiga Abordagem aberta desenvolvida recentemente.
34 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicações: Próstata muito grande para ser removida por via transuretral Existência de estenose uretral grave.
35 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Vantagens Evita a incisão da bexiga Permite visualização mais fácil e controle da hemorragia Menor período de recuperação Menor lesão do esfíncter vesical.
36 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Desvantagens Não trata doença vesical associada Maior incidência de hemorragia do plexo venoso prostático e osteíte púbica. Intervenções de Enfermagem Observar incidências de hemorragia.
37 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Prostatectomia Perineal: Incisão realizada pelo períneo entre o ânus e o escroto Usual também para tratar neoplasia prostática Possibilidade de disfunção eréctil após cirurgia.
38 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Vantagens Oferece abordagem anatómica directa e permite drenagem por gravidade Particularmente eficaz para tratamento radical do cancro prostático Menor incidência de choque Indicado para doente idoso, debilitado e de grande risco cirúrgico, com próstata grande.
39 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Desvantagens Maior incidência de disfunção eréctil e incontinência urinária no pós-cirurgia Possibilidade de lesão do recto e do esfíncter externo Campo operatório restrito, com maior risco de infecção.
40 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA TRATAMENTO CIRÚRGICO Intervenções de Enfermagem Evitar o uso de sondas rectais, termómetros rectais e enemas após cirurgia perineal Possibilitar ao doente uso de anel de borracha para conforto ao sentar Usar absorvente de drenagem para o excesso de drenagem urinária.
41 HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA Ensinos deverão incidir em: Evitar ingerir bebidas alcoólicas, pois estas tem efeito diurético, o que vai agravar a distensão vesical, sendo este o principal responsável pela retenção urinária aguda Evitar ingerir grandes quantidades de líquidos durante curtos períodos Urinar sempre que sentir vontade As relações sexuais e os banhos de imersão aliviam os sintomas pois promovem a libertação de pequenas quantidades de líquido prostático, reduzindo assim o edema.
42 CANCRO DA PRÓSTATA Etiologia desconhecida Factores que podem afectar o desenvolvimento do cancro são alterações hormonais, infecções virais, história de parceiros sexuais múltiplos, episódios de DST e presença de cancro cervical em parceiros sexuais Inicia-se frequentemente como um nódulo discreto e indolor, podendo ser assintomático, tendo a crescer lentamente no idoso
43 CANCRO DA PRÓSTATA É raro antes dos 40 anos A incidência aumenta com a idade O tratamento médico é radioterapia, terapia hormonal e a ablação criocirúrgica da próstata Tratamento cirúrgico: Prostatectomia Radical e orquiectomia Após o tratamento cirúrgico existe impotência transitória.
44 PROSTATECTOMIA RADICAL PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO Heparina de Baixo Peso Molecular Preparação Intestinal Enema de Limpeza (M/N) Dieta Líquida Dieta Zero Antibioterapia e Fluidoterapia Colocação de Meias Anti-trombóticas Tricotomia / Lavagem Abdominopélvica.
45 PROSTATECTOMIA RADICAL PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO Ansiedade Dor Risco de alteração da perfusão tecidular Infecção por ferida cirúrgica na região abdominal por cateter urinário por dreno abdominal Hemorragia Visível pelo cateter urinário.
46 Sistema de Irrigação Vesical Fechado Perante o doente submetido a cirurgia da próstata, este fica com drenagem vesical que: Permite a lavagem contínua ou intermitente sem o risco de anular a técnica asséptica Na irrigação intermitente utiliza-se a solução isotónica introduzindo pequenas quantidades (60 a 100 cc) Na irrigação contínua o volume usado é suficiente para manter o fluxo de drenagem de urina límpida ou ligeiramente rosado;
47 Sistema de Irrigação Vesical Fechado Intervenções de Enfermagem Avaliar frequentemente liquido drenado quantidade e características Monitorizar balanço hídrico e quantidade de líquidos instilados Manter cateter permeável (aberto e sem obstruções) Ter atenção que o cateter pode obstruir por: coágulos, pedaços de próstata, tampões de muco, tubos torcidos ou posicionamento incorrecto do próprio cateter
48 Sistema de Irrigação Vesical Fechado Intervenções de Enfermagem Despistar distensão vesical e espasmos dolorosos da bexiga, por possível obstrução do cateter e/ou infecção Ter atenção que os espasmos musculares podem ter origem no aumento de liquido no balão do sistema para evitar sangramento A hiperdistensão vesical pode originar hemorragia, submetendo a tensão excessiva os vasos sanguíneos recém coagulados Não forçar a entrada de líquido
49 PERTURBAÇÕES DO PÉNIS
50 FIMOSE E PARAFIMOSE A fimose é a incapacidade de retrair o prepúcio para expor a glande Pode ser congénito, mas habitualmente é adquirido É normal ver-se até aos 3 anos de idade A fimose adquirida resulta de infecções bacterianas crónicas do prepúcio. É comum nos doentes com diabetes.
51 FIMOSE E PARAFIMOSE A parafimose é a incapacidade de reduzir o prepúcio previamente retraído. Necessita de tratamento urgente, pois pode garrotar a glande O tratamento pode envolver a circuncisão.
52
53 CANCRO DO PÉNIS Éraro Mais comum entre os 50 e os 70 anos Ocorre possivelmente devido a irritação bacteriana crónica Depende dos padrões de higiene e práticas culturais e religiosas A sua ocorrência é rara no homem circuncidado à nascença
54 Pode ter aparência de uma pequena protuberância, flictena ou verruga, ou ocorrer sob a forma de úlcera não cicatrizada com as margens viradas para ointerior O tipo mais comum é o carcinoma de células escamosas É auto-amputante CANCRO DO PÉNIS Os sinais mais comuns são: prurido, ardor sob o prepúcio e corrimento fétido ocasional O tratamento é cirúrgico.
55 CANCRO DO PÉNIS
56 IMPOTÊNCIA / DISFUNÇÃO ERÉCTIL Pode ter causas psicológicas, neurológicas, vasculares e iatrogénicas O tratamento envolve a administração de vasodilatadores, ajustes da medicação, dispositivos externos produtores de vácuo e próteses penianas.
57 VASECTOMIA / ESTERILIZAÇÃO MASCULINA Procedimento simples Comporta poucos riscos Realizado em ambulatório.
58 BIBLIOGRAFIA Phipps, W. J., Long, B. C., Woods, N. F., & Cassmeyer V. L. (1999). Enfermagem médico-cirurgica, conceitos e prática clinica (H. S. Azevedo, N. Diogo e A. P. S. Espada, trads.). Lisboa: Lusodidacta
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