Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil. Jair Fernandes Virginio Diretor Executivo Moscamed Brasil
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- Maria Clara Aquino Brezinski
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1 Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil Jair Fernandes Virginio Diretor Executivo Moscamed Brasil
2 Antecedentes Na década de 30 os problemas com a Cochliomyia hominivorax motivaram os estudos e a busca de soluções com a TIE, por E.F. Knipling; Foto: USDA
3 Antecedentes Em 1955, a C. hominivorax foi erradicada da Ilha Curaçao, na costa Venezuelana; Em 1960, teve início ações com Ceratitis capitata, com a supressão de 31 milhas quadradas, em área não isolada no Hawaí.
4 Na década de 70 a TIE chega ao Brasil, e os primeiros testes em escala laboratorial são conduzidos pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura CENA/USP; Antecedentes O pesquisador Julio Marcos Melges Walder, do Cena/USP, com um irradiador usado nos experimentos. CRÉDITO: CENA/USP/DIVULGAÇÃO
5 Antecedentes Em 2005, a Biofábrica Moscamed Brasil começa testes de campo no Vale do São Francisco com machos estéreis da Argentina;
6 Antecedentes Em 2006, com a inauguração da BMB e com o apoio do MAPA e da FINEP, inicia-se a produção local do macho estéril de Ceratitis capitata.
7 Métodos de Controle Controle Mecânico e Cultural; Controle Biológico; Controle Químico; Controle Legal (Tratamentos Quarentenários); Controle Genético ou Autocida (Técnica do Inseto Estéril)
8 Pomareas Infestados em Áreas Adjacentes Hospedeiros Silvestres Pomares comerciais Outros Hospedeiros Comerciais Pomares Abandonados Hospedeiros de fundo de Quintal
9 Controle Tradicional de Pragas Baseado em Tratamento Feito de Pomar em Pomar Hospedeiros Silvestres Pomares comerciais X X X X X X Outros campos de produção X X X X X Pomares abandonados X X X X X Hospedeiros de fundo de Quintal X X
10 Controle Tradicional de Pragas Baseado em Tratamento feito de Pomar em Pomar Hospedeiros Silvestres Pomares comerciais Outros Hospedeiros Comerciais Pomares Abandonados Hospedeiros de fundo de Quintal
11 Controle feito de pomar a pomar (RE-INVASÃO DA PRAGA) Hospedeiros Silvestres Pomares Comerciais Outros Campos de produção Pomares Abandona dos Hospedeiros de fundo de Quintal
12 Pomares Infestados em Áreas Adjacentes Hospedeiros Silvestres Pomares comerciais Outros Hospedeiros Comerciais Pomares Abandonados Hospedeiros de fundo de Quintal
13 Controle de Pragas no Conceito de Insetos Estéreis (Controle Total da População) Hospedeiros Silvestres X X X X X X Pomares comerciais X X X X X X Pomares abandonados X X X Outros campos de produção X X X X X X X X X X X X X X X Hospedeiros de fundo de Quintal
14 Controle alcançado em área-ampla Hospedeiros Silvestres Pomares comerciais Outros Hospedeiros Comerciais Pomares Abandonados Hospedeiros de fundo de Quintal
15 A Técnica do Inseto Estéril -TIE Controle autocida ou genético, onde a praga é empregada para seu próprio controle; Consiste na liberação de grande número de machos estéreis no ambiente para cruzar com fêmeas férteis selvagens da mesma espécie.
16 A Técnica do Inseto Estéril -TIE + = estéril selvagem Geração inviável
17 Aplicação da TIE em Insetos: Reprodução sexuada; Possibilidade de cria massal; Espécie em que a fêmea não acasale frequentemente; Boa capacidade de se dispersar no campo.
18 Tendência de uma população de insetos submetidos a liberação do inseto estéril Geração População Selvagem População Estéril Proporção Estéril/ Selvagem Insetos Reproduzindo Progênie Esperada (5 X) P : F : F : F : F :1 0 0
19 Técnica do Inseto Estéril -TIE
20 Vantagens da TIE Ambientalmente segura; Especificidade: dirigida a uma única espécie (não produz efeito em organismos benéficos); Compatível com outros métodos de controle.
21 Vantagens da TIE Atua em baixa densidade populacional da praga; Efetivo em controle de área-ampla; Mais econômico; TIE + CB = 2,16 dólares/ha e Convencional = 30,80 dólares/ha (Knipling, 1992).
22 Desvantagens da TIE Alto custo inicial (planta); Treinamento de alto nível ao pessoal de produção e liberação.
23 Emprego da TIE 1. Prevenção e exclusão: barreira biológica: manter o status de área-livre evitar o estabelecimento de invasão em área de risco 2. Controle/Supresão: áreas de baixa prevalência 3. Erradicação: áreas-livres
24 Exemplos de TIE Mosca da bicheira (C. Hominivorax) Mosca tsé-tsé ( Complexo Moscas das frutas (Anatrepha spp e Ceratitis capitata) Lagarta da maçã (Cydia pomonella) Mosquito da dengue (Aedes aegypt).
25 Principais Gêneros de Moscas-das-Frutas de Importância Econômica e Quarentenária no Brasil Ceratitis capitata Wied A. fracterculus Wied. A. oblicua Macquart A. grandis Macquart Bactrocera carambolae Drew & Hancock
26 O que está em jogo no Vale do São Francisco APF 92 % das exportações de manga brasileira; 98 % das exportações de uva do Brasil; Mais de 1 bilhão de Reais investidos pelo setor privado com a implantação de culturas irrigadas; Biofábrica Moscamed Brasil
27 O que está em jogo no Vale do São Francisco APF Uma das poucas áreas no Brasil para a expansão da citricultura, isenta das doenças que mais ocorrem (greening, cvc, cancro citrico,etc); Petrolina é maior município produtor de frutas do País e Juazeiro-BA ocupa a terceira posição. Biofábrica Moscamed Brasil
28 Vale do São Francisco Uma nova latitude para o vinho Produção de vinhos jovens de qualidade a 8 graus de latitude Sul; Produção anual media: 7 milhões de litros (15% da produção brasileira); Crecimento estimado: producção anual de 20 milhões de litros/ano em 10 anos; Uma das atividades com maior potencial para a geração de emprego e renda na região. Casa Nova (BA) Lagoa Grande (PE) Biofábrica Moscamed Brasil
29 Perdas da cultura da Mangueira Quando o preço da manga in natura sofre baixa, não cobrindo algumas vezes sequer os custos de produção, os produtores com estrutura frágil de comercialização, abandonam os frutos nos pomares, resultando no incremento dos níveis de infestação da praga. Estima-se que a área não colhida seja de 20% da área total, com perdas de aproximadamente toneladas de manga por safra, cujo valor é estimado de US$ 14 milhões. Biofábrica Moscamed Brasil
30 R$ Meses MAD 1,4 MI Pomar MI. embalado MAD-VSF 8 1, ,8 0,6 0, ,
31 Mosca-das-frutas Moscamed É considerada uma das principais pragas que afetam a fruticultura mundial; Causam danos diretos ao fruto; Grandes perdas econômicas; O dano indireto é a restrição para as exportações, com práticas quarentenárias exigidas, elevando os custos de produção.
32 O Uso da TIE no controle da Moscamed Técnica do Inseto Estéril Clássica Técnica do Inseto Estéril RIDL
33 TIE CLÁSSICA
34 Linhagem Genéticamente ligada ao Sexo para Moscamed Linhagem Vienna 8 tsl Fêmea sensível a temperatura (fase de ovo T= 34º C) Pupa marrom (macho) Pupa Branca (fêmea)
35 Liberação de Machos Fêmeas, ainda que estéreis, são indesejáveis porque danificam o fruto com a punctura; Acasalamentos dos machos estéreis no campo ocorrem apenas com fêmeas selvagens; Só o agente ativo é criado, manuseado, transportado e liberado no campo; economia de recursos ao eliminar a produção de fêmeas.
36 Agente Ativo O macho é o agente ativo!!! A fêmea não tem efeito!!!
37 Criação Massal
38 Ciclo de vida
39 O Processo na Fábrica Colônia Térmico Ovos Ovos Larva Larva Cópula Pupa Liberação Pupa Inseto Adulto Inseto Adulto
40 Fábrica Filtro Iniciação Injeção Initiation Injection Térmico
41 Sanduiches com Adultos
42 Coleta de Ovos
43 Ovos Aeração de Ovos Tramento Térmico tsl
44 Ciclo Larval L2 L3 L1
45 Pulo da Larva (L3)
46 Ciclo Larval e Pupação
47 Maturação de Pupas
48 Coloração de Pupas
49 Esterilização em Irradiadores Gamacell
50 Etiquetas Indicadoras de Irradiação Antes Corante Depois Antes
51 TIE RIDL
52 RIDL Liberação de inseto carregando gene letal dominante Controle Genético
53 RIDL (Release of Insects carrying a Dominant Lethal gene) Tecnologia de controle de insetos inovadora e não-prejudicial ao meio ambiente Melhoramento Genético da TIE (SIT em inglês) Macho de C. capitata Alvos - pragas agrícolas e vetores de doenças Mosquito Tigre Asíático
54 O que é um transgênico?
55 promotor tta Antídoto (Tetraciclina) teto morte promotor
56 Como o gene foi introduzido?
57 Microinjeção
58 Adultos microinjetados G1: Triagem dos filhotes sob luz fluorescente Insetos selvagens
59 RIDL - Melhoramento Genético da Técnica do Inseto Estéril TIE mais efetivo, mais disponível e aplicável a um amplo número de insetos Esterilização genética não mais irradiação Marcador genético - monitoramento Sexismo genético - só machos liberados Segurança
60 Considerações sobre o inseto estéril RIDL SIT Não há risco dos genes das linhagens de C. Capitata serem transferidos ou disseminados para outras espécies de insetos ou animais no ambiente selvagem; Os transgenes não serão fixados na população; Não haverá impacto ecológico ao meio ambiente ou ao ser humano. C. Capitata é exótica.
61 Considerações sobre o inseto estéril RIDL SIT Os machos somente cruzam com fêmeas da mesma espécie, portanto, não há efeitos negativos a outros insetos e outros animais; Os insetos liberados são machos e, portanto, não causam danos aos frutos e não transmitem patógenos.
62 Empacotamento de Pupas
63 Liberação Terrestre
64 Liberação Aérea
65 Desafios para TIE no Brasil TIE para novas espécies: agricultura, pecuária e saúde humana; Ampliar o uso da TIE no MIP; Reduzir o uso de agroquímicos; Segurança Alimentar, via a redução do LMR nas frutas exportadas.
66 Obrigado!
Gestão, Tecnologia e Inovação
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