PROFISSIONALIZAÇÃO DE INTÉRPRETES DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E PRÁTICAS DE ENSINO DE LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: POSSIBLIDADES DE FORMAÇÃO.

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1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE INTÉRPRETES DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E PRÁTICAS DE ENSINO DE LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: POSSIBLIDADES DE FORMAÇÃO. Andréa Duarte de Oliveira 1 andrea.madaloni@uol.com.br João Paulo Romero Miranda 2 jp.deaf@gmail.com Lilia Giovana da Silva Cabreira 3 liliacabreira@gmail.com RESUMO O presente trabalho é a conclusão de uma pesquisa acadêmica na área de surdez e políticas públicas, quando essa visa garantir o direito humano à cidadania através do acesso à educação formal, pública e gratuita. O objetivo do texto é elencar e analisar características acadêmicas/laborais de pessoas que se propõem a trabalhar com estudantes surdos nas escolas públicas sob a função de intérprete de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Os sujeitos da pesquisa são profissionais e aspirantes a intérpretes de LIBRAS. O espaço privilegiado para a coleta de dados foram as cidades de Corumbá/MS e Ladário/MS. Nesse contexto, caracterizamos o objeto da nossa pesquisa como sendo as ações públicas para formação de profissionais intérpretes de LIBRAS na área educacional, juntamente ao estudante surdo. O texto apresentará dados coletados através de um questionário com perguntas objetivas e dissertativas, contendo indagações acerca da formação profissional, avaliação profissional, tempo de trabalho, períodos de trabalhos e local de trabalho. Esses dados foram coletados durante uma ação extensiva realizada por um instituto de ensino superior, cujo o objetivo fora realizar uma oficina de interpretação de LIBRAS para prática e aprendizagem de novos sinais 1 Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestra em Educação Educação Social. Especialista em Atendimento Educacional Especializado. Especialista em Neuropsicopedagogia Clínica. Especialista em Língua Brasileira de Sinais. Intérprete de Língua Brasileira de Sinais do quadro permanente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Campus do Pantanal. Corumbá/MS. 2 Licenciatura Plena em Letras/LIBRAS. Especialista em Educação Especial e Inclusiva. Professor de Língua Brasileira de Sinais. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Campus do Pantanal. 3 Assistente Social. Especialista em Psicopedagogia. Intérprete e professora de Língua de Sinais da Prefeitura Municipal de Corumbá/Mato Grosso do Sul.

2 para atividades profissionais com fins educacionais. Assim, percebemos que essas ações formativas em todos os âmbitos são importantes para a difusão da LIBRAS, porém essas são insuficientes quando não contemplam todas as características da pessoa surda e capacitam profissionais intérpretes de LIBRAS sem o devido conhecimento das características do que é ser surdo, sem conhecer profundamente os aspectos cognitivos de um estudante surdo. Fica a incerteza se, num futuro próximo, esses profissionais poderão desempenhar sua função da maneira efetiva para a educação dos estudantes surdos matriculados no sistema educacional público do país. PALAVRAS-CHAVES: Surdez, Intérprete de LIBRAS, Educação de Surdos, Educação Inclusiva. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, a atualidade da agenda política da área educacional se estabelece, já há alguns anos, com base na organização de um sistema educacional inclusivo. Os vários acordos e documentos, em nível internacional, assinados pelo governo brasileiro, direcionam uma atenção de governabilidade para as diversas parcelas populacionais consideradas minoritárias. Educação pública gratuita é um viés extremamente importante dentro da área de estudos dos Direitos Humanos, sobretudo quando pensamos em direitos humanos relacionados à cidadania. A educação é citada em diversos documentos com um dos aspectos primordiais para a conquista a dignidade humana e, consequentemente, a conquista da cidadania. Quando pensamos sobre o sistema educacional inclusivo brasileiro, temos uma ideia de instrução formal, pública e gratuita como dever do Estado em providenciar essa educação a toda a população da maneira mais equitativa possível. Percebendo a atenção do Estado em articular essa educação direcionada para a comunidade surda brasileira, percebemos a necessidade de mudanças de níveis estrutural, físico, metodológico dentro desse sistema de ensino que se apresenta como inclusivo. Além

3 de todas essas modificações, temos a presença de mais um ator nesse contexto educacional de estudantes surdos: o intérprete de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Situando o panorama dessa produção, este texto tem por objetivo elencar e analisar características acadêmicas/laborais de pessoas que se propõem a trabalhar com estudantes surdos nas escolas públicas sob a função de intérprete de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Os sujeitos da pesquisa são profissionais e aspirantes a intérpretes de LIBRAS. O espaço privilegiado para a coleta de dados foram as cidades de Corumbá/MS e Ladário/MS. Nesse contexto, caracterizamos o objeto da nossa pesquisa como sendo as ações públicas para formação de profissionais intérpretes de LIBRAS na área educacional, juntamente ao estudante surdo. 2. O ESTUDANTE SURDO, DIREITO À EDUCAÇÃO E O DIREITO A PRESENÇA DE INTÉRPRETES DE LIBRAS Para iniciarmos a nossa discussão, acreditamos importante ressaltar a importância da educação da pessoa surda através do documento III Programa Nacional de Direitos Humanos (BRASIL, 2010b). Na diretriz de número 10 Garantia de igualdade na diversidade, temos o objetivo IV que define a promoção dos direitos das pessoas com deficiência temos diversas ações programáticas, entre elas: c) Assegurar o cumprimento do Decreto de Acessibilidade (Decreto nº 5.296/2004), que garante a acessibilidade pela adequação das vias e passeios públicos, semáforos, mobiliários, habitações, espaços de lazer, transportes, prédios públicos, inclusive instituições de ensino, e outros itens de uso individual e coletivo (...). d) Garantir recursos didáticos e pedagógicos para atender às necessidades educativas especiais (...). e) Disseminar a utilização dos sistemas braile, tadoma, escrita de sinais e libras tátil para inclusão das pessoas com deficiência em todo o sistema de ensino (...). f) Instituir e implementar o ensino da Língua Brasileira de Sinais como disciplina curricular facultativa (...). g) Propor a regulamentação das profissões relativas à implementação da acessibilidade, tais como: instrutor de Libras, guia-intérprete, tradutor-intérprete, transcritor, revisor e ledor da escrita braile e treinadores de cães -guia (...) (BRASIL, 2010b, p. 117, 118, 119, grifo nosso).

4 O extenso documento apresenta na sua terceira versão, sendo a primeira no ano de 1996 e a segunda no ano de 2002, o compromisso em providenciar políticas públicas para diversas áreas de governabilidade: educação, saúde, alimentação, pessoas com deficiência, idosos, meio ambiente, igualdade racial, habitação entre outros. Para nossa produção interessa as menções relacionadas a acessibilidade educacional à pessoa surda. Uns dos principais marcos da historia da comunidade surda pelo reconhecimento social, político e cultural está na oficialização da LIBRAS, através da Lei n /02: Art. 1 o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil (BRASIL, 2002, s/p). Para Brito, Neves e Xavier (2013) a aprovação dessa lei significou: A lei nº /2002, doravante lei de libras, foi uma das conquistas mais expressivas do movimento social surdo que emergira nos anos 1980 e se consolidara nos anos 1990, quando engendrou uma campanha nacional pela oficialização da língua de sinais no nosso país. Este movimento se desenvolveu a partir de uma rede de relações sociais, envolvendo simultaneamente diversos indivíduos, grupos e/ou organizações de pessoas surdas (p. 68). Entretanto, entendia-se que apenas a legalização da existência da LIBRAS não abarcaria toda as necessidades sociais do povo surdo, sobretudo quando pensamos no ensino, no uso e na difusão dessa língua em nível nacional. Caminhando ao encontro dessas necessidades, temos no ano de 2005 a aprovação do Decreto n 5.626/05 que regulamenta a Lei acima citada. O que chama a atenção desde o início do texto desse decreto é a caracterização da pessoa com surdez no 2 Artigo: considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras (BRASIL, 2005, s/p).

5 O mesmo decreto garante a implantação da disciplina de LIBRAS como parte da grade curricular, no Ensino Superior, em cursos de licenciatura e fonoaudiologia. Também garante a opção dessa disciplina nos demais cursos de nível superior, na tentativa de formar profissionais que possam atuar junto à pessoas surdas. O capítulo V desse decreto é o que mais interessa nesse texto. Nele temos a designação a função de tradutor e intérprete de LIBRAS. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. (...) Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. 1 o O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades -fim da instituição de ensino. 2 o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. (BRASIL, 2005, s/p) O fragmento apresentado acima explicita apenas a obrigatoriedade da presença do intérprete de LIBRAS nas instituições de ensino. Já o capítulo inteiro faz ressalvas sobre

6 formação e espaços educacionais públicos que devem integrar esse profissional ao seu quadro de funcionários. No próximo capítulo do referido decreto há a explanação da garantia de educação para pessoas surdas ou com deficiência auditiva: Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, (...) Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. (...) Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto n o 5.296, de 2 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2005, s/p). O que o decreto especifica é que as escolas devem oferecer salas com professores bilíngues salas onde o professor utiliza a LIBRAS e a Língua portuguesa, respectivamente, para ministrar os conteúdos curriculares para os estudantes surdos e salas de Ensino Fundamental e Ensino Médio onde o professor possui informação sobre as particularidades do ensino para um estudante surdo, e também há a presença do intérprete e tradutor de LIBRAS. O documento ressalta a importância de um atendimento especializado direcionado ao estudante surdo em turno diferenciado para que este possa ter melhor aprendizado tanto de LIBRAS quanto das devidas disciplinas curriculares. O decreto também ratifica a importância da formação ou acesso à literatura condizente para professores que trabalham com estudantes surdos. Outro documento essencial no contexto do ensino para o estudante surdo no sistema educacional inclusivo do nosso país é a Lei n /10. Essa é a lei que regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais - Libras. Essa lei especifica a competência dessa profissão e, igualmente, elenca pontos sobre a formação desse profissional:

7 Art. 4 o A formação profissional do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional reconhecidos pelo Sis tema que os credenciou; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 5 o Até o dia 22 de dezembro de 2015, a União, diretamente ou por intermédio de credenciadas, promoverá, anualmente, exame nacional de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior (BRASIL, 2010a, s/p). É de extrema importância ressaltar a especificidade da formação profissional do intérprete de LIBRAS. Visualizamos essa importância no decreto já mencionado anteriormente nessa mesma sessão do nosso texto. Não encontramos documentos que validem a obrigatoriedade de apenas uma formação para esse profissional ou apenas um curso de nível superior para que o profissional esteja apto a atuar dentro de salas de aula. Assim, Kotaki e Lacerda (2013) afirmam que (...) o estudo sobre a atuação desse profissional é relevante tanto para sua atuação e melhor compreensão de suas práticas como para a estruturação adequada de cursos de formação destinados a esses profissionais, visando fundamentar sua práxis no espaço educacional (p. 201). Pesquisas que abordam o histórico da atuação de intérprete de LIBRAS na sociedade para o auxílio comunicacional atestam que essa atuação tem seu início sob o viés filantrópico. (LACERDA, 2009; GURGEL, 2010; ALBRES, 2012; OLIVEIRA, 2016). Lacerda (2009) explica que: São várias as religiões que oferecem catequese/formação em Libras, cultos e ritos em Libras ou com a presença de ILS [Intérprete de Língua de Sinais], e algumas associações religiosas confeccionam materiais em Libras, divulgando sua doutrina (vídeos, dicionários, entre outros). Talvez por isso seja tão comum encontrar comunidades surdas vinculadas a organizações religiosas e, nesses contextos, a presença mais marcante de ILS (p. 28).

8 O que a autora citada ressalta é que a interpretação ou o aprendizado de de LIBRAS estivera ligado, durante anos, à pessoas oriundas de diferentes áreas profissionais que, por interesse pessoal, aprenderam LIBRAS em instituições educacionais não formais ou religiosas, ou seriam parentes próximos de pessoas surdas. Quando Kotaki e Lacerda (2013) contextualizam a atual dinâmica da formação profissional dos intérpretes ainda apontam às instituições religiosas a difusão e ensino da LIBRAS, as autoras atestam essas ressalvas: A história da formação do ILS no Brasil vem se dando de maneira informal, frequentemente ofertada pelas organizações religiosas (igrejas de diversas religiões), como pela própria convivência com a comunidade surda. Nesses espaços, adquire-se o domínio da Libras para posterior atuação profissional, porém não é suficiente para se tornar um intérprete (KOTAKI e LACERDA, 2013, p.206). Logo após: Vários aspectos já foram levantados sobre sua atuação. Acrescenta-se ainda que o conhecimento de questões relativas aos gêneros discursivos e suas implicações soa também necessários, uma vez que cada contexto discursivo pede ajustes linguísticos que demandam trabalhos distintos em cada uma das línguas utilizadas (KOTAKI e LACERDA, 2013, p. 206). Muitos autores (LACERDA, 2009; LACERDA e BERNADINO, 2014; SILVA e OLIVEIRA, 2016) criticam essa constante ambiguidade na formação e na atuação do intérprete de LIBRAS. Ao mesmo tempo em que temos leis que facilitam o acesso do estudante surdo ao profissional, temos uma atuação que flutua entre significados e ações não definidas. O intérprete educacional de LIBRAS necessita apenas saber a LIBRAS? O intérprete necessita conhecer aspectos básicos da aprendizagem do estudante surdo: O intérprete precisa conhecer aspectos básicos da cultura e da identidade eminentes na comunidade surda? O intérprete pode substituir um professor na sala de aula quando este não está presente para lecionar determinada disciplina?

9 Silva e Oliveira (2016) debatem sobre as particularidades da atuação do intérprete de LIBRAS no contexto escolar. Elas afirmam que: (...) Na escola, o trabalho educativo organiza-se a partir da ação de diferentes profissionais e, mais recentemente, o intérprete de Libras tem feito parte dessa organização, participando dos processos de ensino e de aprendizagem de alunos surdos e, consequentemente, desse trabalho de constituição do sujeito surdo como parte de uma coletividade (p. 699). Porém, anteriormente elas explicam que: (...) as funções a serem desempenhadas pelo intérprete de Libras vêm sendo ressignificadas, uma vez que seu saber e seu fazer são perpassados por certas peculiaridades da área educacional e não somente pelo domínio e pela fluência de Libras (SILVA e OLIVEIRA, 2016, p. 698). Logo após, as autoras aludem outros autores que apontam que (...) a função primordial do intérprete de libras educacional é intermediar as relações estabelecidas entre o aluno surdo e os demais sujeitos presentes nesse contexto (...) (p. 698); e finalizam explicando que: (...) uma vez que o intérprete está inserido na escola, o trabalho de tradução, interpretação e o trabalho docente, de certa maneira, articulam-se na atuação desse profissional, produzindo novas configurações (p. 698 e 699). Lacerda e Bernadino explicam de uma maneira um pouco mais particular essa relação do intérprete de LIBRAS e sua atuação nas escolas inclusivas: É importante esclarecer que há muitas diferenças nos processos de inserção do intérprete de língua de sinais em uma sala do ensino superior ou ensino médio e em uma sala de ensino fundamental ou infantil. A principal delas se refere à idade do aluno, pois nas séries iniciais a criança encontra-se ainda em formação, ou seja, sua relação com o conteúdo que lhe é ensinado e também com o intérprete é diferenciada, quando comparada a de um aluno mais amadurecido, que já tem vários de seus processos pessoais melhor consolidados. Além disso, nas séries iniciais; o aluno está constituindo aspectos fundamentais de sua identidade e de sua socialização (...) (LACERDA e BERNADINO, 2014, p. 66). Sendo assim, demonstramos mínimas considerações apenas sobre a atuação do intérprete educacional de LIBRAS, essa é uma gama das diversas áreas de discussões sobre surdez e LIBRAS. Quanto a formação profissional desse intérprete, as diversas pesquisas e documentos consolidam a dinâmica de uma formação que abarca diversos campos de

10 conhecimentos, mas, dificilmente apontam para as particularidades da comunidade surda brasileira, consequentemente, pouco se direciona como deve ser a atuação do intérprete dentro dos espaços escolares. 3. COLETA DE DADOS SOBRE ALUNOS DE LIBRAS PARA ATUAÇÃO EDUCACIONAL Para a coleta da pesquisa que apresentamos aqui foi aproveitado o momento de um curso, numa instituição de ensino superior na cidade de Corumbá/MS, para termos um campo de pesquisa empírica. Foram convidados profissionais de interpretação das escolas públicas das cidades de Corumbá/MS e Ladário/MS e estudantes de cursos de LIBRAS das mesmas cidades a participar de uma oficina de capacitação de LIBRAS. Para início das atividades todos os participantes foram convidados a responder um questionário sobre seus conhecimentos, cursos e avaliações profissionais sobre a LIBRAS. A nossa escolha de instrumento de coleta de dados é apresentada por Gil (2008) quando este escreve que: Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por conjunto de questões que são submetidas a pessoas com o propósito de obter informações sobre conhecimentos, crenças, sentimentos, valores, interesses, expectativas, aspirações, temores, comportamento presente ou passado etc (p. 121). Já Rosa (2013) não apenas apresenta a técnica de questionário como uma lista de perguntas, mas também classifica esse instrumento em dois grupos: (...) Pertencem ao primeiro grupo, chamado de questionário restrito ou de forma fechada, aqueles questionários que pedem respostas curtas, do tipo sim ou não, ou do tipo de marcar itens de uma lista de respostas sugeridas, etc. O segundo grupo, chamado de aberto, é formado por aqueles questionários que pedem aos respondentes que usem suas próprias palavras (oralmente ou por escrito) para responderem aos itens do questionário. Tanto na forma oral como na forma escrita, o que caracteriza o questionário é que, depois da fala do entrevistado, o pesquisador

11 não complementa a pergunta com outras de esclarecimento. Se isso acontecer, teremos uma entrevista e não um questionário. (...) (p. 94). Gil (2008): A escolha por esse instrumento contempla algumas das vantagens apresentadas por a) possibilita atingir grande número de pessoas, mesmo que estejam dispersas numa área geográfica muito extensa, já que o questionário pode ser enviado pelo correio; b) implica menores gastos com pessoal, posto que o questionário não exige o treinamento dos pesquisadores; c) garante o anonimato das respostas; d) permite que as pessoas o respondam no momento em que julgarem mais conveniente; e) não expõe os pesquisados à influência das opiniões e do aspecto pessoal do entrevistado (p. 122). Para nossa pesquisa, o número de participantes, o anonimato desses mesmos e a brevidade para obtermos respostas e o caráter impessoal dos temas a serem tratados nas perguntas fez com que a opção pelo instrumento questionário fosse o mais adequado aos nossos objetivos. Para a coleta de informações dos participantes da pesquisa foram solicitados dados sobre formação acadêmica, qual ano que concluiu o último curso de formação acadêmica; se o participante trabalha ou não na função de intérprete, se sim, há quantos anos trabalha na função de intérprete; se trabalha apenas na função de intérprete; quantos períodos trabalha por dia; se trabalha na cidade de Corumbá/MS ou Ladário/MS. O questionário se constituiu numa ficha contendo dezesseis perguntas de múltipla escolha e perguntas abertas, quando essas se referiam a nome de cursos ou locais de serviço. Com relação ao número de perguntas num questionário, Gil (2008) aponta que: O número de questões depende da extensão dos objetivos e da complexidade do assunto. Mas é necessário considerar que de modo geral os respondentes não se sentem obrigados a responder ao questionário. Por essa razão convém que sejam incluídas apenas as questões rigorosamente necessárias para atender aos objetivos da pesquisa (p.127).

12 Foram respondidos vinte e três questionários: sendo uma pessoa surda e vinte e duas ouvintes. Dos vinte e três questionários cinco exercem a função de intérpretes. Um dado interessante é que um dos cinco questionários foi respondido por alguém que se apresentou como instrutor-mediador profissional que acompanha crianças em idade de alfabetização, geralmente os cinco primeiros anos do ensino fundamental, e exercem a função de intérprete de LIBRAS e professor de LIBRAS concomitantemente. Dos sujeitos que trabalham como intérpretes quatro trabalham dois períodos e um trabalha um período. Quatro trabalham na cidade de Corumbá/MS e um trabalha na cidade de Ladário/MS. Três sujeitos exercem a função há mais de cinco anos e dois há menos de cinco anos. Todos os cinco sujeitos possuem graduação, sendo três formados no curso de Letras, um em Pedagogia e um no curso de Psicologia. Quatro são especialistas em LIBRAS e um é especialista em Educação Especial. Três possuíam avaliação de proficiência em LIBRAS em nível regional pelo Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez de Mato Grosso do Sul-CAS/MS e dois não possuíam avaliação até o momento da realização dessa pesquisa. Entre as informações colhidas pelos questionários encontramos um grupo de dezoito sujeitos que afirmaram não atuarem na função de intérprete: entretanto, cinco sujeitos apontaram que trabalham, mas em ocupações diversificadas, não relacionadas a interpretação. Desses, um sujeito informou que sua formação acadêmica é Ciências Biológicas com especialização em Mídias e Educação; os outros quatro questionários não apontaram nenhuma formação acadêmica. Um terceiro grupo formado por quatro sujeitos ainda dentro do grupo dos dezoito sujeitos que não atuam como intérprete, continha as seguintes informações: um pedagogo e especialista em Educação Infantil, dois graduados em Pedagogia e um graduando em Educação Física. Finalmente, nove sujeitos não apresentaram nenhuma informação sobre suas respectivas formações acadêmicas nem informações trabalhistas.

13 O primeiro ponto a destacarmos nesse conjunto de informações é a formação dos profissionais que exercem a função de intérpretes dentro do espaço escolar: todos são graduados em cursos de licenciatura, mesmo quem afirmou ser formado em Psicologia afirmou que sua graduação era clínica e licenciatura. Um aspecto interessante para iniciarmos nossa discussão é que a maioria dos questionários foram respondidos por pessoas que não atuam na área de interpretação de LIBRAS. O que nos faz perceber que a minoria participante do curso ofertado pela instituição pública gratuita era formada por intérpretes. Uma motivação para tal fato é que o espaço de tempo escolhido para o curso, assim como o período de coleta de dados aconteceu no mês de julho, durante o recesso escolar. O fato de que os intérpretes estariam de férias pode ser um dos motivos que elevou a participação de estudantes de LIBRAS, mas impossibilitou a participação de profissionais da área de interpretação educacional. Outra singularidade percebida é o número de pessoas que não possuem nenhuma formação em nível de Ensino Superior que desejam adentrar ao espaço da interpretação de LIBRAS. Na profissão de intérprete nas mais variadas línguas de modalidade oral, a formação de nível superior é uma característica primordial do profissional. A lei que resguarda a formação de intérprete de LIBRAS não obriga, ainda, a atuação do intérprete de LIBRAS regida por um curso de interpretação e tradução de língua de sinais de nível superior. Mas, Kotaki e Lacerda apontam que, mesmo as leis que regem a atuação dos intérpretes no contexto escolar entendem: (...) a necessidade de formação do tradutor e intérprete de Libras-Língua Portuguesa (TILS) por meio de curso superior de Tradução e Intepretação, com habilitação em Libras-Língua Portuguesa. Atualmente, esse curso específico é oferecido ainda por poucas instituições de ensino superior, e a realidade vivenciada é a formação promovida principalmente nas próprias práticas no contexto escolar. (p. 205). Assim, temos uma vaga compreensão de quanto é complexa é a dinâmica da atuação do intérprete de LIBRAS, consequentemente, o quão complexo é a educação do estudante surdo matriculado nas escolas inclusivas públicas brasileiras.

14 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final desses apontamentos, possuímos algumas inquietações. Uma delas é a percepção da a grande abrangência de pessoas de desejam trabalhar com LIBRAS. Pelo fato de não haver, ainda, uma formação exata, e exigida por lei, a função de intérprete educacional fica delegada a uma gama extremamente abrangente de profissões, mas esses conhecimentos não focalizados na educação da pessoa surda. Essa mesma abertura faz com que os intérpretes sejam, monetariamente, menos valorizados perante outras áreas de atuação. Isso é um motivo de flutuação no número de intérpretes que participam de cursos, consequentemente que atuam nas escolas; eles, muitas vezes, trocam de empregos. Essa característica faz com que esse grupo tenha dificuldades de se organizar politicamente a favor dos seus direitos trabalhistas; isso é um ponto que pode ser abordado em posteriores pesquisas. Outra particularidade relacionada as leis que regem a educação de surdos no Brasil, é que esta também direciona a responsabilidade de inclusão e difusão da LIBRAS sob a responsabilidade da educação, essa característica faz com que grande parte dos intérpretes educacionais sejam de formação/graduação de cursos em licenciatura. Podemos entender que pontos, ou lacunas existentes quando observamos mais atentamente as leis que asseguram a educação da pessoa surda, se devem ao fato do reconhecimento da LIBRAS como língua oficial no Brasil ser algo recente quatorze anos. Também há a dificuldade das escolas se adaptarem a existência desse novo contexto que implica em mudanças estruturais nos planejamentos e nas metodologias nas salas aulas no ensino público brasileiro. Outras lacunas que não foram devidamente trabalhadas nessa pesquisa são: quais são os cursos referentes a LIBRAS que esses indivíduos participantes já frequentaram; se já participaram, qual era a carga horária desse(s) curso(s), quais séries/anos atuam esses intérpretes: Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Ensino Médio, se esses profissionais

15 que já atuam acompanham os surdos durante sua trajetória escolar ou é determinada qual é a série/ano que cada profissional deve atuar. Um ponto a ser ressaltado é a preocupação constante em se oferecer cursos e formações sobre o tema LIBRAS, entretanto, sem um norteamento estruturado, o resultado é um trabalho extremamente aberto, amplo, sem referências unificadas para se constituir uma organização profissional própria, ou um referencial único para a área de interpretação educacional de LIBRAS. Finalmente, percebemos que essas ações formativas são ainda insuficientes e não contemplam todas as características da pessoa surda e capacitam profissionais intérpretes de LIBRAS sem o devido conhecimento das características do que é ser surdo, sem conhecer profundamente os aspectos cognitivos de um estudante surdo. Fica a incerteza se, num futuro próximo, esses profissionais desempenharão sua função da maneira efetiva para a educação dos estudantes surdos matriculados no sistema educacional público inclusivo do país. 5. REFERÊNCIAS ALBRES, N. de A. Formação acadêmico-científica do tradutor/intérprete de libras e português: o processo investigativo como objeto de conhecimento. In: ALBRES, N. de A.; SANTIAGO, V. de A. A. (ORGs.). Libras em estudo: tradução/interpretação. São Paulo: FENEIS, BRASIL, Congresso Nacional. Lei n de 24 de abril de Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de 2016., Congresso Nacional. Decreto n de 22 de dezembro de Disponível em:< Acesso em: 10 de outubro de 2016., Congresso Nacional. Lei n de 01 de setembro de 2010a. Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de 2016., Secretaria de Direitos humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília: SEDH/PR, 2010b.

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