Porto de Salvador (BA) Plano Específico de Contingência à Influenza

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1 Porto de Salvador (BA) Plano Específico de Contingência à Influenza Versão Dezembro/2007

2 Serviço Público Federal Ministério dos Transportes Secretaria Especial de Portos Autoridade Portuária: Companhia Docas do Estado da Bahia (CODEBA)

3 Sumário Lista de Quadros Lista de Figuras iv v Lista de Responsáveis 01 Lista de Colaboradores 07 1 Introdução 08 2 Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos 09 3 Metodologia 10 4 Características do Porto de Salvador 11 5 Plano de Informação e Capacitação Objetivos Medidas Gerais Mídias Materiais Informativos Capacitação 19 6 Plano Operacional Premissas Medidas de Planejamento 22 i

4 6.3 Medidas de execução para o caso suspeito e contatos Procedimentos para caso suspeito identificado a bordo da embarcação em águas territoriais brasileiras, em águas internacionais se o porto de destino for brasileiro ou se solicitar socorro em área SAR sob responsabilidade brasileira Procedimentos a serem seguidos no atendimento aos casos suspeitos com estado clínico demandando assistência externa imediata, ainda durante a travessia Procedimentos a seguir no atendimento aos casos suspeitos após o fundeio da embarcação Procedimentos para caso suspeito identificado no navio atracado Procedimentos para caso suspeito após o desembarque Procedimentos para caso suspeito identificado na área portuária Medidas de execução para inspeção de bagagens em terminais de passageiros Objetivos Competências Procedimentos operacionais Segregação de Mercadorias 51 7 Plano Emergencial de Gerenciamento de Resíduos Provenientes de Embarcações Objetivo Geral Definição dos Resíduos 52 ii

5 7.3 Objetivos Específicos Princípios de prevenção sanitária, zoosanitária e ambiental Medidas imediatas (assim compreendidos os próximos 180 dias após a aprovação do GEI) Medidas mediatas (ou em médio prazo, assim ultrapassados 180 dias após a aprovação pelo GEI, mediante liberação dos recursos) Gerenciamento e Manejo 60 8 Plano de Manejo de Avifauna Objetivo Competências Medidas de Execução Procedimentos para caso de carcaça encontrada em embarcação Procedimentos para casos de mortalidade anormal da Avifauna residente na região portuária Monitoramento e Manejo 68 Anexos 70 iii

6 Lista de Quadros Quadro 1 Estatística anual dos navios por rota de navegação, Quadro 2 Estatística anual dos principais produtos movimentados, período Quadro 3 Dimensionamento de públicos para elaboração de materiais informativos. 18 Quadro 4 Estimativa de materiais informativos para comunidade portuária. 18 Quadro 5 Multiplicadores. 20 Quadro 6 Profissionais que deverão ser capacitados. 21 Quadro 7. Definições para assistência médica ao caso suspeito e entrevista de contatos. 38 Quadro 8. Definições para instalação dos scanners. 50 Quadro 9. Definições para instalação da autoclave. 60 iv

7 Lista de Figuras Figura 1 Fluxograma das ações para caso suspeito identificado a bordo da embarcação em águas territoriais brasileiras, em águas internacionais se o porto de destino for brasileiro ou se solicitar socorro em área SAR sob responsabilidade brasileira. 31 Figura 2 Fluxograma dos procedimentos a seguir no atendimento a casos suspeitos com estado clínico demandando assistência externa imediata, ainda durante a travessia. 33 Figura 3 Fluxograma das ações específicas deste plano para atendimento do caso suspeito. 36 Figura 4 Fluxograma dos procedimentos específicos deste plano para caso suspeito identificado na área portuária. 43 Figura 5 Fluxograma dos procedimentos operacionais para inspeção de bagagens. 49 Figura 6 Fluxograma dos procedimentos de retirada e tratamento de resíduos de áreas afetadas pela Influenza Aviária. 62 Figura 7 Fluxograma do transporte dos resíduos. 63 v

8 I. Porto Representante Legal: Marco Antônio Rocha Medeiros Endereço: Avenida da França, Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) marcomedeiros@codeba.com.br Site: II. Responsável pelo plano e ações de articulação Designado Comitê Interno de Influenza Aviária, através da Portaria DPR em substituição à Portaria DPR , para desenvolver as ações para implantação do Plano, com a participação dos seguintes funcionários: Maria Angely N. V. de Andrade (Líder de Gestão - Presidente do Comitê) Antonio Alberto Cotrim Silva (Coordenador de Gestão Administrativa) Tânia Regina Gomes Santos (Coordenadora de Infra-estrutura) Nelson Bahia Ribeiro Neto (Líder da Guarda Portuária) Kathyanne Figueiredo Trinchão S. Macedo (Líder de Gestão Administrativa) Jorge Tadeu Maia Santos (Líder de Gestão Administrativa) Itamar Trindade Valadares (Comissão Técnica da Garantia Ambiental) Rosilane Bispo Macedo Barbosa (Assessora de Comunicação) III. Responsável pelas ações de comunicação Setor: Assessoria de Comunicação Responsável: Rosilane Bispo Macedo Barbosa ascom@codeba.com.br Telefone: (0xx71)

9 IV. Responsável pela emissão de boletins semanais com os mapas de rotas internacionais Órgão: CGS Nome do Responsável: Alfredo Vita Neto Endereço: Avenida da França, Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) vita@codeba.com.br V. Responsável pelo gerenciamento de resíduos Órgão: CAE Nome do Responsável: Maria Angely de Andrade Endereço: Rua Conde Filho, 310, apto Graça. Telefone: (0xx71) angely@codeba.com.br Órgão/Empresa: Disk Frete Nome do Responsável: lmiro Gonzaga dos Santos Endereço: Rua Pedro Silva Ribeiro, Jardim Armação/Salvador/BA Telefone: (0xx71) diskfrete@terra.com.br Órgão/Empresa: Nordeste Ship Fornecedor Reparo Nome do Responsável: Marcelo Santana Endereço: Rua do Pilar, 17 Telefone: (0xx71) bahiaferragens@terra.com.br 2

10 VI. Responsável pela limpeza e desinfecção Órgão: CAD Nome do Responsável: Jorge Tadeu Maia Santos Endereço: Avenida da França, 1551 Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) tadeu.maia@codeba.com.br VII. Responsável da ANVISA neste plano específico Órgão: Anvisa Nome do Responsável: Miriam Gonçalves Endereço: Avenida da França, 1551 Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) / miriam.gonçalves@anvisa.gov.br e miriam.gonsilva@hotmail.com Órgão: Anvisa Nome do Responsável: Carmelita Cristina P. P. da Silva Endereço: Avenida da França, 1551 Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) / carmelita.silva@anvisa.gov.br e ppsalvador.ba@anvisa.gov.br VIII. Responsável da Vigilância Epidemiológica (VE) Estadual e Municipal neste plano específico Órgão: Vigilância Epidemiológica do Estado Nome do Responsável: Maria Alcina de Andrade Telefone: (0xx71) alcina.andrade@yahoo.com.br 3

11 IX. Responsável pela assistência médica definido neste plano específico Órgão: Samu Médico Nome do Responsável: Ivan Paiva Endereço: Avenida Centenário s/n, 5º Centro Saúde Telefone: (0xx71) coordenacao@samu192.com.br e ivanpaiva@samu192.com.br X. Responsável pela Ambulância neste plano específico Órgão: Samu Nome do Responsável: Ivan Paiva Endereço: Avenida Centenário s/n, 5º Centro Saúde Telefone: (0xx71) coordenacao@samu192.com.br e ivanpaiva@samu192.com.br XI. Responsável da lancha/helicóptero neste plano específico Órgão: Capitania dos Portos Nome do Responsável: CT (T) Luis Afonso de Castro e Castro Endereço: 2º Distrito Naval/Capitania dos Portos Telefone: (0xx71) /3811/ de.castro@cpba.mar.mil.br XII. Responsável do Hospital de Referência neste Plano Específico Órgão: Hospital Otavio Mangabeira Nome do Responsável: Maria Inêz Morais Alves de Farias Endereço: Praça Cons. João Alfredo s/n, Pau Miúdo/Salvador/BA 4

12 Telefone: (0xx71) / / XIII. Responsável da VIGIAGRO neste plano específico Órgão: Ministério da Agricultura Vigiagro Nome do Responsável: Carlos R. Freire de C. Azevedo Endereço: Avenida da França, 1551, prédio anexo Comércio/Salvador/BA XIV. Responsável da Receita Federal neste plano específico Órgão: Receita Federal do Brasil Nome do Responsável: Jair Rodrigues de Oliveira Endereço: Avenida da França s/n Comércio/Salvador/BA Telefone: (0xx71) /2601/2660/ XV. Responsável da Polícia Federal no plano da influenza aviaria Órgão: Policia Federal Nome do Responsável: André Costa de Melo Endereço: Av. Oscar Pontes, Água de Meninos/Salvador/BA CEP: Telefone: (0xx71) andré.acm@dpf.gov.br XVI. Responsável da Capitania dos Portos neste plano específico Órgão: Capitânia dos Portos Nome do Responsável: CT (T) Luis Afonso de Castro e Castro 5

13 Endereço: 2º Distrito Naval/Capitania dos Portos Telefone: (0xx71) /

14 Colaboradores Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Hospital Otávio Mangabeira Vigiagro / MAPA Órgão de Gestão de Mão-de-obra do trabalho portuário avulso dos Portos de Salvador e Aratu (Ogmosa) Receita Federal Conselho Regional de Medicina Veterinária - Universidade Federal da Bahia (UFBA) Capitania dos Portos da Bahia Tecon S.A Defesa Civil do Município de Salvador Limpeza Urbana da Cidade do Salvador (Limpurb) Sindicato Unificado dos Trabalhadores nos Serviços Portuários do Estado da Bahia (SUPORT BA) Centro de Recursos Ambientais (CRA) Sindicato das Agências de Navegação do Estado da Bahia (Sindinave) 7

15 1. Introdução A necessidade da elaboração, pelos Portos, dos Planos Específicos se deu considerando o fato de que, em sua área circulam diversos tipos de mercadorias e um contingente populacional proveniente das mais variadas regiões do mundo. Tal situação representa, portanto, uma ameaça a saúde, já que esta circulação intensa pode permitir a veiculação de inúmeros agentes de doenças. A rápida expansão no mundo do vírus de Influenza Aviária, de alta patogenicidade, torna prementes ações para aprazar a introdução da cepa pandêmica e minimizar o impacto da morbi-mortalidade no país, no estado e em regiões de alta vulnerabilidade, como nos portos brasileiros. Cabe ainda salientar que este documento é parte de uma ação maior que pretende catalisar o tratamento da questão de saúde pública nas áreas portuárias, de uma forma continua e sistêmica. O Decreto de 24 de outubro de 2005 instituiu o Grupo Executivo Interministerial (GEI) sob coordenação do Ministério da Saúde, com a finalidade de acompanhar e propor medidas emergenciais necessárias para a implantação do Plano Brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza, visando à sua prevenção e controle no território nacional. Este, por sua vez, criou um Grupo de Trabalho (GT) para elaborar o Plano Geral de preparação para uma pandemia de Influenza em Portos. O Plano aprovado, no qual estão descritas as atribuições dos órgãos envolvidos, apresenta subsídios para a elaboração de Planos Específicos de contingência à Influenza para implantação em cada porto brasileiro. Atualmente, o Brasil se encontra no período de alerta pandêmico, fase 3, que possui a recomendação de acelerar o processo de preparação ou de revisão do Plano Brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza e manter o sistema de vigilância em alerta para detecção, notificação e investigação oportuna de formas graves de doença respiratória em pessoas oriundas da região afetada. 8

16 2. Objetivos 2.1 Objetivos Gerais i. Propor, mediante articulação técnica sanitária, ambiental e zoosanitária, ações para empreendimento em área portuária visando minimizar o risco de entrada e a disseminação do vírus da Influenza Aviária, ou de um eventual novo subtipo viral, responsável por uma nova pandemia de Influenza no território nacional; ii. Proteger a saúde de passageiros, tripulantes, pessoal ocupacionalmente exposto e do público em geral no porto; iii. Manter o funcionamento do porto e minimizar os impedimentos aos fluxos de passageiros, tripulantes, mercadorias e suprimentos procedentes do exterior. 2.2 Objetivos Específicos i. Definir procedimentos para a Fase de Alerta Pandêmico e preparar para as fases posteriores dos "Níveis de Alerta no Brasil emitidos pelo Ministério da Saúde"; ii. iii. iv. Definir claramente os níveis de abrangência destas ações, permitindo a atuação articulada dos vários órgãos envolvidos em ações de vigilância nas áreas de embarque e desembarque de passageiros, bagagens, mercadoria e suprimentos, objetivando sua eficiência, a minimização de impactos negativos ao fluxo de passageiros e mercadorias e a racionalização dos meios empregados; Estabelecer normas para a utilização de recursos humanos, veículos e infra-estrutura em articulação com os Planos Estaduais; Especificar procedimentos, limites de atuação e normas de conduta técnica no Porto. 9

17 3. Metodologia Este plano se divide em quatro documentos de planejamento, seguindo a itemização do Plano Geral de Portos: Plano de Informação e Capacitação: as necessidades de capacitação foram inseridas no plano de informação por se tratar de atividades relacionadas, formando um plano integrado; Plano Operacional: ações principais relacionadas aos casos suspeitos de Influenza, contatos, inspeção de bagagens e segregação de mercadorias; Plano Emergencial de Gerenciamento de Resíduos de Embarcações; Plano de Manejo de Avifauna. Com base no Plano Geral de preparação para o enfrentamento de uma pandemia de Influenza em Portos, o Núcleo de Administração em Saúde (NAS) desenvolveu um trabalho para subsidiar a elaboração do plano específico, a saber: Material explicativo sobre Influenza e Plano Geral de Portos; Questionário para levantamento de informações; Reuniões técnicas para difusão e discussão das ações do Plano Geral de Portos, levantamento de informações e formação de Grupos de Trabalho Específicos com a participação dos órgãos relacionados, contemplando a discussão dos quatro planos citados acima; Roteiro de discussão para os grupos de trabalho; Contato via telefone e para o esclarecimento de dúvidas; Elaboração da minuta do plano: a partir desta minuta, se desenvolveu um trabalho de análise em conjunto com o Porto do qual decorreram modificações, com várias versões do plano; Integração do Plano Específico ao Plano Geral de Portos, resultando em documento unificado. 10

18 4. Características do Porto de Salvador A área de influência do Porto de Salvador abrange o estado da Bahia e mais o sudoeste e o sul dos estados de Pernambuco e Sergipe, respectivamente. As rotas de navegação recebidas no período de 2001 a 2003 são apresentadas no Quadro 1, que segue abaixo, sendo 59 rotas da África e do Sudeste Asiática e 92 rotas do Mediterrâneo e Oriente no ano de Quadro 1. Estatística anual dos navios por rota de navegação, ROTA/ANO Mercosul África/Sudeste Asiático Atlântico Norte Mediterrâneo/Oriente Costa Leste da A. do Norte O Porto recebeu cinqüenta navios de passageiros e um total de embarcações no ano de Abaixo o Quadro 2 apresenta os principais produtos movimentados. 11

19 Quadro 2. Estatística anual dos principais produtos movimentados, período IMPORTAÇÃO PRODUTOS (toneladas) Trigo Produtos químicos Produtos alimentícios Arroz Equipamentos Produtos minerais Papel Veículos em unidade EXPORTAÇÃO PRODUTOS (toneladas) Plásticos petroquímicos Produtos siderúrgicos Ferro ligas Frutas e sucos Granito Celulose Peles e couros Cacau e derivados Sisal e derivados Fumo e derivados Equipamentos Veículos em unidade

20 A área do Porto de Salvador é subdivida em: i. Cais Comercial I: Terminal de Uso Público/Área Total = m 2 ; Principais produtos movimentados: atualmente os Armazéns 1 e 2 são utilizados para estocagem eventuais de trigo e malte em grãos e veículos; ii. O cais acostável não dispõe de equipamentos fixos para movimentação de cargas. No térreo do prédio onde funciona o escritório do Porto de Salvador foram realizadas reformas para melhorar o atendimento aos passageiros dos navios de turismo, atracados naquele trecho; iii. Cais Comercial II: Terminal de Uso Público/Área de m 2 ; Este trecho se destina a operação de embarque/desembarque de carga geral, solta ou unitizada, trigo em grãos, contêineres e passageiros em navios de turismo; Principais produtos movimentados: produtos químicos e petroquímicos, sisal, produtos siderúrgicos, sucos, papel, celulose, trigo em grãos, veículos e etc.; iv. Cais de Carvão: Terminal de Uso Público/Área de m 2 ; Principais produtos movimentados: trigo e malte em grãos, produtos químicos/petroquímicos, sisal, produtos siderúrgicos, sucos, peças e equipamentos, veículos, contêineres e etc.; v. Cais de ligação e cais da ponta sul: Terminal privado de uso público/ Área total: m 2 ; Toda a área é alfandegada. A capacidade instalada do TECON permite a movimentação de 250 mil contêineres por ano; Principais cargas movimentadas: produtos siderúrgicos, petroquímicos, sucos e frutas, sisal, granito e granéis sólidos (minérios) e outros produtos acondicionados em contêineres ou carga solta; 13

21 vi. Cais da Ponta Norte: Terminal de uso público/área de m 2 ; Não dispõe de armazém coberto. A área do pátio descoberto é utilizada para estocagem de minérios a granel, contêineres e carga geral desembarcada ou a embarcar no trecho do cais; Principais cargas movimentadas: carga geral solta e em contêineres, minérios, além de veículos. Pode estocar qualquer outro tipo de carga solta ou minérios que não necessitem de cobertura; vii. Área de Zona Primária: Destinada a exploração comercial; Composta por quatro áreas independentes, totalizando m 2 com acesso pelo Portão 3 do Porto; Funcionam em uma destas áreas, as instalações alfandegadas da empresa Intermarítima Terminais, ocupando 20 mil metros quadrados, composta por um armazém e área externa para armazenamento de contêineres e carga geral. Equipada com empilhadeiras diversas e Reach Stackers; Destinação: Instalações para armazenamento de veículos, contêineres, carga geral e granéis, todas afetas as operações portuárias; viii. Área de Zona Secundária: Destinada a exploração comercial; Área com m 2 situada no extremo norte do Porto. Alí estão instaladas, o Sistema Ferry Boat, a Feira de Água de Meninos, um estacionamento e áreas para estocagem de granito da Corcovado Mineração, Terminal Água de Meninos e outras empresas que arrendaram áreas para atividades de apoio operacional; Destinação - Atividade comercial diversificada, afeta ou não às operações portuárias; ix. Instalações de apoio técnico administrativo: Área com m 2, utilizada em parte pelo OGMOSA e pela oficina do Porto; 14

22 x. Áreas Arrendadas: Tecon Salvador S.A; Intermarítima Terminais Ltda; Internacional; TAM - Terminal de "Água de Meninos"; FERBASA Cia de Ferros Liga da Bahia; Corcovado Granitos Ltda. 15

23 5. Plano de Informação e Capacitação 5.1 Objetivos i. Disseminar informações para a comunidade portuária sobre o vírus da Influenza Aviária ou de um eventual novo subtipo viral responsável por uma nova pandemia de Influenza abrangendo: Conceito; Formas de contágio; Nível de alerta atual; Medidas de prevenção; O respectivo Plano Específico de Contingência. ii. Estabelecer responsabilidades das autoridades e limites de atuação dos profissionais que atuam em área portuária. 5.2 Medidas Gerais a) Identificar um responsável da Autoridade Portuária pela articulação das ações com os demais órgãos e agências Governamentais e a comunidade portuária; b) Definir, para cada nível de alerta, as estratégias de comunicação, veículo, público alvo e a periodicidade das informações; c) Todo material de comunicação elaborado deverá ser previamente submetido a apreciação do GT de Comunicação do GEI para aprovação; d) São responsáveis pela divulgação das informações: i. A Autoridade Portuária para o seu pessoal próprio, terceirizado, outros prestadores de serviços e operadores portuários; ii. iii. A Autoridade Marítima para Agências de Navegação e Armadores; A ANTAQ para Autoridade Portuária e empresas de apoio portuário; 16

24 iv. A ANVISA e o MAPA para os demais membros da comunidade portuária. Para as demais fases, o conteúdo da informação será elaborado de acordo com o cenário epidemiológico vigente e as conseqüentes definições técnicas do Ministério da Saúde. 5.3 Mídias A definição, para cada nível de alerta, do veículo e a periodicidade das informações são de responsabilidade da Gerência de Segurança Portuária (setor responsável pela articulação das ações da Influenza Aviária) em conjunto com a Assessoria de Comunicação do Porto. As informações sobre a Influenza Aviária e ações do Porto são veiculadas junto às mídias locais, por meio do encaminhamento de releases e diretamente nos meios de comunicação disponíveis no Porto. Para o atual nível de alerta, estas informações estão sendo divulgadas concomitantemente ao processo de elaboração do Plano Específico. No decorrer dos próximos níveis de alerta, haverá intensificação da comunicação. 5.4 Materiais Informativos Para elaboração dos materiais informativos, foi estimada a quantidade de pessoas de cada público de responsabilidade da Autoridade Portuária pela divulgação de informações, conforme apresentado no quadro 3. 17

25 Quadro 3. Dimensionamento de públicos para elaboração de materiais informativos. Públicos Quantidade Autoridade Portuária (pessoal próprio) 279 Terceirizados e outros prestadores de serviço 230 Operadores Portuários (11) Trabalhadores Portuários Avulsos - ativos 557 TOTAL Considerando a comunidade portuária como um todo, foram descritos os tipos e estimada a quantidade anual de materiais informativos necessários para divulgar informações sobre Influenza Aviária, conforme apresentado abaixo no quadro 4. Quadro4. Estimativa de materiais informativos para comunidade portuária. Público Alvo Materiais Educativos Pessoal ocupacionalmente exposto Viajantes e tripulantes Público em geral Folder Cartaz Informe técnico Vídeos Avisos Sonoros em Terminais (CD)

26 Estes materiais poderão ser distribuídos aos públicos interessados em eventos específicos, nas entregas de outros materiais e em pontos estratégicos do Porto. Um plano detalhado, com as estratégias de distribuição, deverá ser elaborado mediante o recebimento dos materiais de informação (quantidade e especificidade da informação) dos órgãos centrais. Deverão participar da distribuição: sindicatos, OGMO, terminais, agências, órgãos públicos e etc. É importante que o Ministério dos Transportes/Secretaria Especial de Portos disponibilize recursos específicos para execução das atividades desse Plano, vez que no orçamento da Companhia os recursos disponíveis para comunicação são muito escassos. 5.5 Capacitação As necessidades de capacitação foram inseridas no Plano de Informação por se tratar de atividades relacionadas, formando um Plano Integrado de Informação e Capacitação. O Plano Geral de Portos descreve as seguintes competências para a capacitação: i. A Autoridade Marítima deve orientar o treinamento e a capacitação das tripulações de bordo para a identificação de casos suspeitos e ações conseqüentes, seguindo orientação da ANVISA. ii. iii. iv. A Autoridade Portuária e os Administradores de Terminais de Uso Privativo devem orientar o treinamento e a capacitação da comunidade portuária para a identificação de casos suspeitos e ações conseqüentes, seguindo orientação da ANVISA. A ANVISA deverá orientar e realizar ações de informação e educação em saúde. O Ministério do Meio Ambiente deverá informar e capacitar os órgãos de Meio Ambiente competentes, onde se situa o Porto, sobre o Plano Geral de preparação para uma pandemia de Influenza em Portos. 19

27 v. Promover, em parceria ANVISA, Receita Federal e VIGIAGRO capacitação para as suas equipes operacionais em áreas portuárias visando a inspeção de bagagens e o treinamento para a atuação em conjunto. vi. Implementar programas de capacitação para os funcionários e técnicos dos órgãos públicos envolvidos, contendo material instrucional e uma publicação sobre gerenciamento de resíduos em portos. Para a capacitação organizada pela ANTAQ, em conjunto com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), é necessária a formação de, no mínimo, nove monitores/multiplicadores para a capacitação local, conforme quadro 5. Quadro 5. Multiplicadores. Órgão CODEBA OGMOSA MAPA/VIGIAGRO ANVISA Multiplicadores 1 Líder de Gestão Administrativa 1 Assistente Social 1 Líder de Assuntos Estratégicos 1 Técnico de Segurança 1 médico 1 técnica de enfermagem 1 Assistente Social 1 Veterinário 1 fiscal Este grupo de monitores/multiplicadores deverá elaborar um Planejamento Específico de capacitação local do Porto contendo: Definição de infra-estrutura disponível; Quantidade de profissionais por público-alvo; Cronograma da capacitação; Estratégias para capacitação de cada público-alvo. 20

28 Foi realizada uma estimativa quanto à quantidade de profissionais que deverão ser capacitados no local, conforme apresentado no quadro 6. Quadro 6. Profissionais que deverão ser capacitados. Profissionais de Saúde Médicos* 1 da CODEBA, 1 do OGMOSA e 01 do TECON Auxiliar de Enfermagem CODEBA Técnico de enfermagem OGMOSA Outros Profissionais Equipe de Saúde e Serviço Social 35 Equipe Operacional 100 Equipe de Seg. no Trabalho 16 Equipe de Administração e Limpeza 49 Total 209 * A CODEBA e a maioria das empresas mantêm convênio para assistência médico hospitalar de seus empregados Verifica-se que existe a necessidade de aquisição de equipamentos para a capacitação local, tais como: data-show, tela de projeção, computador portátil e etc., uma vez que a Autoridade Portuária não possui recursos para estas aquisições. 21

29 6. Plano Operacional 6.1 Premissas i. Os órgãos e entidades envolvidos nas ações de vigilância nas áreas portuárias deverão ter atuação articulada visando à eficiência das ações, a minimização de impactos negativos ao fluxo de passageiros e mercadorias e a racionalização dos meios empregados; ii. iii. iv. As medidas de controle sanitário devem ser seguidas de acordo com as normas sanitárias e zoossanitárias vigentes; As definições operacionais relativas à vigilância epidemiológica e sanitária em Portos deverão ser, periodicamente, atualizadas pelo Ministério da Saúde, na medida em que mudanças ocorram no cenário epidemiológico internacional ou nacional e/ou que sejam verificadas novas evidências científicas sobre a eficácia e efetividade das medidas propostas; As definições operacionais relativas à vigilância zoosanitária em Portos deverão ser, periodicamente, atualizadas pelo MAPA, na medida em que mudanças ocorram no cenário epidemiológico internacional ou nacional e/ou que sejam verificadas novas evidências científicas sobre a eficácia e efetividade das medidas propostas. 6.2 Medidas de Planejamento a) À Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) compete: i. Acompanhar "Níveis de Alerta Pandêmico no Brasil emitidos pelo Ministério da Saúde ; ii. Manter a articulação com a ANVISA, por meio da GGPAF, no que se refere às estratégias operacionais de saúde; 22

30 iii. Analisar, juntamente com o Ministério dos Transportes, a Autoridade Marítima e a Autoridade Portuária os impactos do Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza em Portos" nas operações portuárias, propondo as medidas necessárias de adequação ao Plano, principalmente no que se refere a: Utilização de instalações de terminais; Fundeio; Interdição de posições de atracação; Procedimentos operacionais. b) À Autoridade Marítima compete: i. Orientar o treinamento e a capacitação das tripulações de bordo para a identificação de casos suspeitos e ações conseqüentes, seguindo orientação da ANVISA; ii. iii. iv. Planejar o redirecionamento de rotas, em caso de interdição total ou parcial, pela autoridade sanitária, de terminais e de Portos, se esta for de longa duração; Fiscalizar o cumprimento pelas Agências de Navegação ao estabelecido neste Plano, no que lhes for pertinente; Analisar, juntamente com o Ministério dos Transportes, a ANTAQ e a Autoridade Portuária, os impactos do Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza em Portos" nas operações portuárias, propondo as medidas necessárias de adequação ao Plano, principalmente no que se refere a: Utilização de instalações de terminais; Fundeio; Interdição de posições de atracação; e Alterações nas rotas. 23

31 c) Às Autoridades Portuárias e aos Administradores de Terminais de Uso Privativo compete: i. Acompanhar "Níveis de Alerta Pandêmico no Brasil emitidos pelo Ministério da Saúde ; ii. iii. iv. Orientar o treinamento e a capacitação da comunidade portuária para a identificação de casos suspeitos e ações conseqüentes, seguindo orientação da ANVISA; Manter a articulação com a ANVISA, por meio da CVSPAF, no que se refere às estratégias operacionais de saúde, inclusive quanto ao atendimento aos Planos Estaduais; Identificar as diversas equipes de saúde, próprias ou terceirizadas, que atuam na área portuária, visando sua capacitação, seguindo as orientações da ANVISA; v. Inteirar-se no Plano Estadual de referência para a área de saúde, os pontos focais de capacitação, a fim de promover a articulação destes com as equipes de saúde identificadas; vi. vii. viii. ix. Identificar e apresentar ao respectivo posto da ANVISA, em cada um dos Portos, um responsável pela articulação das ações com os demais órgãos e agências Governamentais e comunidade portuária; Levantar e apresentar a GGPAF/ANVISA, a disponibilidade de facilidades de infra-estrutura de assistência em saúde em cada Porto; Definir, segundo critérios operacionais, o pessoal imprescindível para a operação do Porto; Fazer cumprir o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), conforme o previsto no Anexo III b ; x. Indicar, para avaliação da Autoridade Sanitária e posterior disponibilidade, os espaços físicos para segregação de casos suspeitos e seus contactantes, conforme o previsto no Anexo I ; 24

32 xi. Indicar, para avaliação das Autoridades Sanitárias (Anvisa e VIGIAGRO) e Receita Federal, e posterior disponibilidade, espaços físicos que possam ser comuns aos três órgãos, para segregação de mercadorias com as seguintes especificações: Área coberta isolada, de acesso restrito e protegida; Possibilidade de segregação das mercadorias; Capacidade de armazenamento compatível com o volume de mercadorias em impedimento; Infra-estrutura para receber mercadorias em qualquer tipo de acondicionamento, inclusive contâineres, que necessitem de ambientes refrigerados ou não. Estas áreas deverão ser identificadas em conjunto pelas três autoridades em cada Porto e deverão estar previstas no Plano Específico do Porto. xii. xiii. Informar ao Ministério dos Transportes, a Autoridade Marítima e a ANTAQ a ocorrência de interdição, total ou parcial, de terminais e de Portos pela autoridade sanitária; Analisar, juntamente com o Ministério dos Transportes, a Autoridade Marítima e a ANTAQ os impactos do Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza em Portos" nas operações portuárias, propondo as medidas necessárias de adequação ao Plano, principalmente no que se refere a: Utilização de instalações de terminais; Interdição de posições de embarcações; Alterações nas rotas. d) Ao Ministério da Saúde compete: d.1) À Secretaria de Vigilância em Saúde: 25

33 i. Indicar, baseado nas orientações da Organização Mundial de Saúde, as fases e níveis de risco para o país em relação a preparação para o enfrentamento de uma nova pandemia; ii. iii. Indicar as definições de caso suspeito e confirmado para esses distintos níveis e fases; Indicar os procedimentos técnicos relativos às medidas de vigilância epidemiológica para a prevenção e controle frente a detecção de casos suspeitos ou confirmados por um novo subtipo viral, incluindo os mecanismos de notificação, de investigação e de confirmação desses casos, bem como a indicação das medidas de contenção mais apropriadas e o estabelecimento de critérios para a distribuição de vacinas sazonais e de vacinas específicas e antivirais em uma situação de pandemia, considerando também a lista de pessoal imprescindível para a operação do Porto. d.2) A ANVISA compete: i. Acompanhar os "Níveis de Alerta Pandêmico no Brasil emitidos pelo Ministério da Saúde ; ii. Fiscalizar e executar, quando for o caso, os procedimentos técnicos relativos a prevenção e controle da entrada e a disseminação, através dos Portos, do vírus da Influenza Aviária ou de um eventual novo subtipo viral responsável por uma nova pandemia de Influenza no território nacional, tais como: Realizar a inspeção da saúde do viajante e a inspeção de mercadorias e bagagens; Orientar e fiscalizar as medidas de limpeza e desinfecção em embarcações e nas dependências do Porto; Avaliar riscos sanitários, orientar; 26

34 Realizar ações de informação e educação em saúde nos Portos. iii. Executar, no âmbito dos Portos, as medidas de vigilância epidemiológica para a prevenção e controle frente a detecção de casos suspeitos ou confirmados por um novo subtipo viral, incluindo a avaliação da adequação da história clínico-epidemiológica, a definição de caso suspeito, a verificação da lista de passageiros e a identificação dos contactantes, a orientação aos demais passageiros e a vacinação em uma situação de pandemia. e) Ao Ministério dos Transportes compete: i. Determinar e supervisionar a confecção dos Planos Específicos de cada Porto, em consonância com as diretrizes deste Plano Geral; ii. Consolidar as necessidades logísticas inerentes a implantação dos Planos Específicos e subsidiar o GEI na formulação do Plano Orçamentário. f) Ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento compete: f.1) Ao Departamento de Saúde Animal/DAS: i. Indicar, baseado nas orientações da OIE, os países de risco em relação à Influenza Aviária; ii. iii. Indicar as definições de caso suspeito e confirmado de Influenza Aviária; Indicar os procedimentos técnicos relativos às medidas de vigilância epidemiológica para a prevenção e controle da saúde animal frente a detecção de casos suspeitos ou confirmados de Influenza Aviária, por um novo subtipo viral, incluindo os mecanismos de notificação, de investigação e de confirmação desses casos, bem como a indicação das medidas de contenção mais apropriadas; 27

35 iv. Indicar os Portos autorizados a receber importações de animais vivos, material genético, produtos e subprodutos de origem animal. f.2) Ao VIGIAGRO: i. Acompanhar os níveis de alerta pandêmico no mundo e a divulgação da lista dos países de risco para Influenza Aviária, emitidos pelo Ministério da Saúde, com responsabilidade de divulgação pelo DSA/SDA/MAPA; ii. iii. Fiscalizar e executar, quando for o caso, os procedimentos técnicos relativos a prevenção e controle da entrada e a disseminação, através dos Portos, do vírus da Influenza Aviária ou de um eventual novo subtipo viral responsável por uma nova pandemia de Influenza no território nacional, tais como: realizar a inspeção da saúde dos animais e a inspeção de mercadorias e bagagens; Executar, no âmbito dos Portos, as medidas de vigilância agropecuária para a prevenção e controle frente a detecção de casos suspeitos de influenza aviária. g) Ao Ministério do Meio Ambiente compete: i. Orientar os órgãos de Meio Ambiente que monitoram os locais onde serão realizados os tratamentos de resíduos sólidos e a disposição final, conforme especificado no Plano Emergencial de Gerenciamento de Resíduos Provenientes de Embarcações; ii. Informar e capacitar os órgãos de Meio Ambiente competentes, onde se situam os Portos, sobre o Plano Geral de preparação para uma pandemia de Influenza em Portos. 28

36 6. 3. Medidas de execução para o caso suspeito e contatos Procedimentos para caso suspeito identificado a bordo da embarcação em águas territoriais brasileiras, em águas internacionais se o porto de destino for brasileiro ou se solicitar socorro em área SAR sob responsabilidade brasileira. a) O Comandante da Embarcação ao tomar conhecimento do fato deverá: i. Adotar, na embarcação, as medidas previstas nos regulamentos internacionais, especialmente os inerentes aos seguintes órgãos: Convenção das Nações Unidas para o Direito no Mar (CNDUN), Organização Marítima Internacional (OMI), Organização Mundial de Aduanas (OMA) e Regulamento Sanitário Internacional (RSI/OMS). ii. Informar, de imediato, a Autoridade Sanitária através da Autoridade Marítima os seguintes dados: A procedência do caso suspeito, incluindo suas escalas; O estado geral do caso suspeito; Se o caso suspeito viaja só ou em grupo, neste caso o número de pessoas; O número total de pessoas a bordo; O tipo de embarcação; A hora estimada de chegada (ETA) até a atracação; A autonomia de combustível, aguada e víveres. b) A Autoridade Sanitária deverá comunicar a Autoridade Marítima, a agência de navegação e a Autoridade Portuária que a embarcação deverá ir para ponto de fundeio, conforme o Plano Específico do Porto; 29

37 c) A Autoridade Marítima, em consonância com a avaliação de risco a saúde humana estabelecido pela Autoridade Sanitária indicará o ponto de fundeio. 30

38 Figura 1. Fluxograma das ações para caso suspeito identificado a bordo da embarcação em águas territoriais brasileiras, em águas internacionais se o porto de destino for brasileiro ou se solicitar socorro em área SAR sob responsabilidade brasileira. Procedência do caso suspeito, incluindo suas escalas; Informa Comandante da Embarcação Estado geral do caso suspeito; Se o caso suspeito viaja só ou em grupo, neste caso o número de pessoas; Agência de Navegação* Número total de pessoas a bordo; Tipo de embarcação; Hora estimada de chegada (ETA) até a atracação; Autoridade Marítima Autonomia de combustível, aguada e víveres. Informa A Autoridade Sanitária Avaliação de risco a saúde humana Definição se deverá ir para fundeio Informa Autoridade Marítima CODEBA Agência de Navegação Indica ponto de fundeio * Caso o Comandante da Embarcação informe primeiramente a seu Agente de Navegação, este deverá comunicar a Autoridade Marítima. 31

39 6.3.2 Procedimentos a seguir no atendimento a casos suspeitos com estado clínico demandando assistência externa imediata, ainda durante a travessia. i. Compete a Autoridade Marítima, através dos meios por ela definidos e designados, orientar, segundo os protocolos pré-definidos pela Autoridade Sanitária (Anexo II), os procedimentos a realizar até a chegada da equipe de socorro; ii. iii. iv. A Autoridade Sanitária deverá manter agentes em regime de trabalho que atenda as solicitações de orientação sobre a conduta sanitária envolvidas no socorro; Caso não confirmada a ocorrência de caso suspeito a bordo pela Autoridade Sanitária, a embarcação será liberada para prosseguir seu planejamento de viagem; Caso confirmada, pela Autoridade Sanitária, a ocorrência a bordo de caso suspeito, a embarcação será conduzida para o ponto de fundeio; v. A Autoridade Marítima solicitará a Autoridade Sanitária a indicação de agente habilitado a representá-la junto a equipe de socorro após o fundeio da embarcação; vi. Antes de entrar em contato com o caso suspeito, a equipe de socorro e a Autoridade Sanitária deverão se paramentar com os EPI s adequados, de acordo com o Anexo III b. 32

40 Figura 2. Fluxograma dos procedimentos a seguir no atendimento a casos suspeitos com estado clínico demandando assistência externa imediata, ainda durante a travessia. Compete à Autoridade Marítima através dos meios, por ela definidos e designados, orientar, segundo os protocolos pré-definidos pela Autoridade Sanitária (Anexo II), os procedimentos a serem realizados até a chegada da equipe de socorro. Não Confirmada a ocorrência de caso suspeito a bordo pela Autoridade Sanitária? Sim A embarcação será liberada para prosseguir seu planejamento de viagem A embarcação será conduzida para o ponto de fundeio A Autoridade Marítima solicitará à Autoridade Sanitária a indicação de agente habilitado a representá-la junto à equipe de socorro após o fundeio da embarcação. Antes de entrar em contato com o caso suspeito, a equipe de socorro e a Autoridade Sanitária deverá se paramentar com os EPI s adequados, de acordo com o Anexo III b. A Autoridade Sanitária deverá manter agentes em regime de trabalho que atenda as solicitações de orientação sobre a conduta sanitária envolvidas no socorro. 33

41 6.3.3 Procedimentos a serem seguidos no atendimento aos casos suspeitos após o fundeio da embarcação. a) Competências Gerais: i. Antes de entrar em contato com o caso suspeito, a equipe de assistência a saúde definida no Plano Específico do Porto e a Autoridade Sanitária deverão se paramentar com os EPI s adequados, de acordo com o Anexo III b ; ii. iii. iv. Após a autorização do Comandante, a equipe de assistência a saúde e a Autoridade Sanitária irão a bordo e avaliarão os sinais e sintomas do viajante; O médico realizará a avaliação clínica e a Autoridade Sanitária a avaliação dos critérios sanitários e epidemiológicos para enquadramento do caso como suspeito, de acordo com a definição do Ministério da Saúde; Independente da classificação do caso como suspeito, a condução clínica do paciente é de responsabilidade do médico; v. O início do atendimento médico deverá ser realizado, se necessário, na própria embarcação, de acordo com as condições clínicas; vi. vii. viii. Caso constatada a necessidade clínica de remoção do caso suspeito para unidade de saúde em terra, o meio de transporte e a unidade de saúde a ser referenciada deverão estar claramente estabelecidos no Plano Específico do Porto em consonância com o Plano Estadual; O desembarque do caso suspeito e dos seus contactantes será mediante a supervisão e autorização da Autoridade Sanitária; Caso a embarcação esteja fundeada, o desembarque do caso suspeito e dos seus contactantes deverá possibilitar o menor cruzamento possível com os demais tripulantes e passageiros, por rota determinada pelo Comandante. 34

42 b) A Autoridade Sanitária compete: i. A avaliação do risco e, caso necessário, a comunicação imediata para a vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal ou Estadual de Saúde (SMS ou SES), conforme especificado no Plano Estadual; ii. iii. iv. Acionar o hospital de referência indicado nos Planos Estaduais para o encaminhamento do caso suspeito. Na ausência da Autoridade Sanitária Federal a Autoridade Portuária acionará esta unidade de saúde; Autorizar o desembarque do caso suspeito e dos seus contactantes e preencher o Termo de Controle Sanitário de Viajante (TCSV); Autorizar o desembarque dos demais passageiros e tripulantes mediante o preenchimento individual correto da Declaração de Viajante e Bagagem; v. Orientar os demais passageiros e tripulantes a procurar atendimento médico, caso nos dez dias subseqüentes estes apresentem sintomas que os enquadre como caso suspeito; vi. vii. viii. ix. Proceder a inspeção sanitária da embarcação seguindo a legislação vigente; Orientar a realização da limpeza e desinfecção da embarcação, conforme o descrito no Anexo III a ; Proceder a inspeção sanitária da ambulância, seguindo a legislação vigente; Orientar a realização da limpeza e desinfecção da ambulância utilizada no transporte e do trajeto percorrido pelo caso suspeito, conforme os procedimentos descritos nos Anexos III a e III c. 35

43 Figura 3. caso suspeito. Fluxograma das ações específicas deste plano para atendimento do Comandante da Embarcação informa Aciona lancha para transportar médico Agência de Navegação informa aciona Autoridade Marítima ANVISA CODEBA Central de Regulação / SAMU Avalia o caso suspeito Ausência da ANVISA Envia médico que avalia e atende o caso suspeito Remoção? Não Permanece na embarcação O caso suspeito é transportado pela lancha da capitania ou do SAMU* que atraca no cais sanitário Sim Os contatos serão examinados no próprio navio Informa Aciona Informa Vigilância Epidemiológica Municipal e Estadual SAMU Hospital Otávio Mangabeira Transporta Plano Estadual * Está prevista a instalação da base de funcionamento do SAMU no cais de saneamento. 36

44 O fluxo de informação começa do Comandante do navio para o agente de navegação que informa à ANVISA e esta acionará a equipe médica e, em seguida, comunicará as autoridades envolvidas. A equipe de saúde da Central de Regulação do Governo do Estado/SAMU, juntamente com a ANVISA, subirá no navio. Está prevista a estruturação de uma base do SAMU nas instalações portuárias. A referida Central de Regulação estará preparada para o transporte do caso suspeito para o Hospital de referência, conforme o Plano Estadual. Para levar a equipe de saúde da ANVISA até o navio no fundeio, será utilizada a embarcação da Agência de Navegação. Em se tratando de caso de resgate, a lancha do SAMU e/ou Capitania dos Portos, atracará no cais de saneamento localizado após Ponta Norte, onde está prevista a instalação da base de funcionamento do SAMU. O Hospital de referência definido no Plano Estadual é o Hospital Otávio Mangabeira (sem leito com pressão negativa); o Hospital Roberto Santos e o Hospital das Clínicas poderão vir a ser uma segunda opção de referência. Quando o navio estiver no fundeio, os contatos serão feitos no in loco; em se tratando dos funcionários do Porto que tiveram acesso ao navio, serão entrevistados na sala de entrevistas no Porto. Necessário se faz um treinamento de segurança para a equipe médica subir no navio em fundeio. Em se tratando da Defesa Civil, esta entrará no referido Plano em uma fase mais avançada da pandemia. 37

45 Quadro 7. Definições para assistência médica ao caso suspeito e entrevista de contatos. Equipe de Saúde Lancha de transporte da equipe Lancha de resgate do caso suspeito Ambulância Hospital de Referência Entrevista dos Contatos Central de Regulação do Estado e SAMU Agência de Navegação Capitania dos Portos e lancha do SAMU SAMU Hospital Otávio Mangabeira Realizada no próprio navio: 1 caso: será em fundeio quando caso informado com navio não atracado 2 caso: quando atracado, verificar as condições de isolamento do local para realizar a entrevista de contatos com navio atracado; caso não haja condições adequadas deverá ser direcionado ao fundeio. A CODEBA e o Posto Portuário da ANVISA possuem sistemas de controle operacional com acesso via Internet que podem vir a divulgar informações sobre a origem dos navios. Outras informações sobre áreas afetadas poderão ser obtidas no site da ANVISA ( com link para o Ministério da Saúde. O Agente Marítimo informará a CODEBA e Órgãos Fiscalizadores (ANVISA, VIGIAGRO e Capitania dos Portos), diariamente, as rotas internacionais dos navios para acompanharem a origem e destino das mercadorias oriundas de zona de risco. No ano de 2003 foram recebidos 59 navios de rotas da África e do Sudeste Asiático e 92 de rotas do Mediterrâneo e Oriente. 38

46 6.3.4 Procedimentos para caso suspeito identificado no navio atracado. Quando o caso suspeito for comunicado com o navio já atracado, o suspeito só será retirado quando a ambulância do SAMU tiver chegado até o navio. A Agência de Navegação deverá informar a ANVISA e deve seguir o fluxograma da Figura 3, exceto na utilização da lancha. O navio deverá ser isolado ou, caso não haja condições para o exame de contatos no local de atracação, deverá ir para o fundeio, onde será feito o exame de contatos. Os funcionários dos órgãos ou empresas portuárias que entraram em contato com o caso suspeito deverão ser orientados pela ANVISA e pelo médico. Caso haja contatos do pessoal ocupacionalmente exposto, deverá existir uma sala de entrevistas de contatos, localizada no Terminal de Passageiros da Estação Marítima que será utilizada, também, para a guarda de EPI s, embora ainda não haja recursos para construção da sala e aquisição de EPI s. 39

47 6.3.5 Procedimentos para caso suspeito após o desembarque. a) A Autoridade Sanitária deverá orientar todos os passageiros e tripulantes oriundos de Porto estrangeiro a procurar atendimento médico caso apresentem, nos dez dias subseqüentes ao desembarque, sintomas que os enquadre como caso suspeito, conforme definição vigente do Ministério da Saúde; b) Toda a identificação de um caso suspeito em passageiro ou tripulante oriundo de Porto estrangeiro, até dez dias após o seu desembarque em Porto brasileiro, deverá ser notificado a Autoridade Sanitária; c) A Autoridade Sanitária notificará a ocorrência a Autoridade Portuária e a Agência de Navegação responsável pela embarcação, que deverão adotar os seguintes procedimentos: i. Providenciar uma listagem dos Portos onde a embarcação atracou e o próximo Porto de destino; ii. Verificar a existência de outros casos a bordo e adotar as medidas deste plano. 40

48 6.3.6 Procedimentos para caso suspeito identificado na área portuária. a) A Autoridade Portuária deverá acionar o Serviço de Assistência a Saúde previsto no Plano Estadual e comunicar a Autoridade Sanitária; b) Não estando presente a Autoridade Sanitária Federal no Porto, a Autoridade Portuária procederá conforme o previsto no Plano Estadual; c) Compete ao médico a avaliação dos critérios clínicos e a Autoridade Sanitária a avaliação dos critérios epidemiológicos para enquadramento do caso como suspeito, de acordo com a definição do Ministério da Saúde; d) Caso seja detectado um caso suspeito no momento do embarque, o mesmo será impedido de embarcar; e) Independente da classificação do caso como suspeito, a condução clínica do paciente é de responsabilidade do médico; f) Ao serviço de assistência a saúde acionado para o primeiro atendimento compete: Utilizar a ambulância especificada para tal no Plano Estadual, caso, baseada em critérios clínicos, seja considerada a necessidade de transferência imediata; Paramentar-se antes do atendimento do caso suspeito conforme Anexo III b ; Disponibilizar máscara cirúrgica para o caso suspeito; Avaliar os sinais e sintomas. g) À Autoridade Sanitária compete: i. A avaliação do risco e, caso necessário, a comunicação imediata à vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal ou Estadual de Saúde (SMS ou SES), conforme especificado no Plano Estadual; 41

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