PREFEITURA MUNICIPAL DE SABARÁ PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE PLANO GLOBAL ESTRUTURANTE E PROJETOS DE URBANIZAÇÃO PARA A VILA CASTANHEIRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE SABARÁ PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE PLANO GLOBAL ESTRUTURANTE E PROJETOS DE URBANIZAÇÃO PARA A VILA CASTANHEIRAS"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE SABARÁ PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE PLANO GLOBAL ESTRUTURANTE E PROJETOS DE URBANIZAÇÃO PARA A VILA CASTANHEIRAS Sabará, 22 de fevereiro de

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETO ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO METODOLOGIA, ETAPAS E ATIVIDADES MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS PELO PROJETO PRODUTOS ESPERADOS PRAZOS DE ENTREGA LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ANEXOS 2

3 1. INTRODUÇÃO A Vila Castanheiras é considerada parte integrante do Conjunto Taquaril. Este conjunto situa-se na divisa dos municípios de Sabará e Belo Horizonte, ocupa uma área de 145,2 hectares e subdivide-se em 14 setores. Os setores 12, 13 e 14, que representam cerca de 26% de sua área total, estão localizados no Município de Sabará. A Vila Castanheiras, assim como grande parte do Conjunto Taquaril, apresenta graves restrições à ocupação, uma vez que está localizado em um talvegue de grandes inclinações, área que apresenta risco geológico eminente. Na Vila Castanheiras, grande parte dos chefes de família possui renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos, compondo um dos maiores bolsões de pobreza da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A ocupação desordenada, alimentada por sucessivas invasões, tem gerado uma crescente degradação da área e as péssimas condições sanitárias encontradas no local vêm comprometendo a saúde dos moradores, principalmente das crianças e dos idosos. Originalmente, a área do Conjunto Taquaril, onde está inserida a Vila Castanheiras, era de propriedade da extinta CODEURB, atual Departamento de Obras Públicas de Minas Gerais (DEOP-MG). Em 1981, esta área, denominada Bairro Castanheiras, foi parcelada em lotes de área mínima de 2.300,00 m², destinados à implantação de sítios de recreio. Cerca de 40% da infraestrutura do parcelamento chegou a ser implantada, incluindo algumas das vias primárias e obras de drenagem. Entre os anos de 1984 e 1987, o movimento dos sem casa lutou pela utilização da área do loteamento Castanheiras. Em 1987, a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte permutou o loteamento com a CODEURB e reparcelou a área, implantando dois mil lotes com área de 150,00 m² cada, modificando totalmente o tipo de utilização inicialmente prevista para o local. A Prefeitura de Belo Horizonte forneceu, ainda, o material de construção e acompanhamento técnico para que as famílias construíssem suas casas. Neste primeiro momento, foram assentadas 1883 famílias no local. 3

4 Em 1988 mais 300 famílias foram assentadas no Conjunto Taquaril pela Prefeitura de Belo Horizonte. A partir daí, a área sofreu um processo contínuo de invasões, com ocupação de áreas verdes e de áreas de preservação, o que culminou, a partir de 1990, na ocupação dos setores 12, 13 e 14, estendendo ao Município de Sabará o ônus decorrente da ocupação desordenada. A Vila Castanheira localiza-se na porção sudoeste de Sabará, na divisa entre este município e a Regional Leste de Belo Horizonte. Ela encontra-se inserida no Bairro Jardim Castanheira, área cujo acesso se faz, preferencialmente, pela Avenida Borba Gato. A vila estende-se da Estrada Velha de Nova Lima (ao sul) até a Rua Monte Pio (ao norte), sendo delimitada a oeste pelo Córrego Olaria e a leste pelas ruas Principal, Catarina de Freitas e Prudente de Morais. Na vila predominam áreas de grandes declividades, situadas na margem direita do Córrego Olaria, curso d água que se encontra em leito natural. A malha viária do assentamento possui traçado predominantemente regular e é estruturada pelas ruas Principal, Catarina de Freitas e Prudente de Morais, vias que seguem aproximadamente na direção noroeste-sudeste e a partir das quais se originam diversas vias transversais. Grande parte destas vias, em especial aquelas situadas na porção sul da vila, é sem saída e possui largura suficiente apenas para o trânsito de pedestres. A Vila Castanheiras possui aproximadamente 880 domicílios e abriga população estimada em 3400 habitantes. Sua ocupação, composta principalmente por edificações residenciais de baixa altimetria, concentra-se junto às principais vias estruturadoras do sistema viário, tornando-se mais escassa na região mais próxima ao córrego e ao longo das linhas de drenagem. O solo da área da Vila Castanheiras é residual, composto de xisto e filito, que são rochas friáveis. A execução de cortes e aterros sem orientação técnica adequada e a retirada da cobertura vegetal vêm potencializando as erosões, que hoje comprometem toda a área. A implantação de edificações frágeis, em 4

5 terrenos de altas inclinações, aumentam o peso sobre o solo, favorecendo a instabilidade do terreno. Considerando a inserção da Vila Castanheiras no Conjunto Taquaril e os investimentos públicos que vêm sendo realizados neste conjunto nos setores 01 a 11, faz-se necessários investimentos e ações estratégicas na Vila Castanheiras por parte dos agentes públicos, em especial o Estado de Minas e a Prefeitura Municipal de Sabará. A iniciativa de apresentação deste Projeto é fruto de um conjunto debates e do levantamento de propostas de melhorias urbanísticas e de mobilidade viária, discutidas em Audiências Públicas realizadas com a participação da população local, da Prefeitura Municipal de Sabará, da Agência Metropolitana de Belo Horizonte RMBH e da URBEL. As questões tratadas nestas audiências fazem parte de um processo de discussão que já se arrasta por vários anos, havendo necessidade imediata da elaboração de um projeto executivo, por empresa especializada, que venha viabilizar as intervenções necessárias ao desenvolvimento desta comunidade, estando estas alinhadas ao PGE que, por sua vez, se apresenta como um estudo desta comunidade diagnosticando e propondo soluções nas áreas de infraestrutura, urbanização, saúde, educação, esporte, cultura, entre outras, alinhadas às condições básicas de sobrevivência e, ainda, ao PDDI Plano Diretor para o Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte nos eixos acessibilidade, seguridade, urbanidade e sustentabilidade. É neste contexto que a Prefeitura Municipal de Sabará Gestão ( ) estabelece como prioridade a captação de recursos, junto à SEMGE para: - melhorar as condições de vida da comunidade da Vila Castanheiras; - realizar um trabalho articulado em prol do fortalecimento de políticas públicas com parcerias entre o Governo Estadual, por intermédio da SEMGE e a RMBH e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Programa Vilas e Favelas, buscando integrar a comunidade do ponto de vista urbanístico, somando esforços em prol de um bem comum; 5

6 - evitar transferências de problemas, com ações de contenção no município de Sabará, tendo em vista o nivelamento do padrão de vida desta comunidade que se encontra divida entre os dois municípios; - criar e fortalecer uma política municipal que venha promover o sentimento de pertencimento da comunidade da Vila Castanheiras com o Município de Sabará, facilitando a mobilidade entre as vias principal e auxiliares que dão acesso viário à região. Para viabilizar as propostas acima, a Prefeitura Municipal de Sabará propõe a realização de um Plano Global Estruturante e Projetos de Urbanização para toda a área em questão, com o intuito de resgatar a dívida social com os moradores da Vila Castanheiras e de reverter este complexo cenário urbano consolidado ao longo dos anos. Estes trabalhos têm como objetivo diagnosticar os problemas e as potencialidades relativas aos aspectos físico-ambientais, jurídico-legais e socioeconômico-organizativos e propor soluções específicas para a área em questão, o que possibilitará acesso a bens e serviços públicos e maior inserção sócio-espacial. 2. JUSTIFICATIVA A Vila Castanheiras, por ter se formado em razão da expansão urbana do Taquaril, localiza-se distante da sede do Município de Sabará, apresenta pouca relação com a Administração Pública Municipal e depende, em muitos casos, dos serviços prestados pela Prefeitura de Belo Horizonte, como, por exemplo, o transporte público, uma vez que a única linha de ônibus que atende a Vila é operada pela BHTrans, não havendo linha que interligue a Vila Castanheiras ao Centro de Sabará. Nos últimos anos, o Conjunto Taquaril vem sendo beneficiado com diversas intervenções urbanísticas, por meio da implantação de obras pela Prefeitura de Belo Horizonte, viabilizadas com recursos do PAC, tais como a construção de moradias, remoção de moradores de áreas de risco, abertura e pavimentação de vias, contenção de encostas e melhorias sanitárias e ambientais. Paralelamente, os moradores da Vila Castanheiras continuam vivendo em 6

7 situação precária, com a falta de infraestrutura e de serviços sociais básicos, altos níveis de criminalidade e, até o presente momento, sem perspectivas de melhorias. Tendo em vista que a ocupação da área localizada em Sabará existe apenas em função da expansão da ocupação da área localizada em Belo Horizonte e de que há diversas interações e implicações metropolitanas, o projeto se apresenta como uma etapa preliminar para a implementação de ações que tragam soluções aos principais problemas enfrentados pelos moradores da área, sendo necessária a atuação conjunta dos dois Municípios e do Estado, sobretudo, por meio da SEGEM/Agência RMBH. Assim, há uma necessidade emergente de articulação metropolitana para o nivelamento de ações que venham integrar esta comunidade do ponto vista urbanístico que poderá ser concretizada com a elaboração do projeto descritivo prevendo a estruturação de um plano de ação que venha ao encontro das reivindicações apresentadas nas Audiências Públicas, sendo elas: - Pavimentação da via de acesso ao bairro - são quatro quilômetros de extensão, que estão em condições extremamente precárias e, em algumas épocas do ano, a via se torna intransitável. Essa é a demanda mais urgente e mais imediata da população. Há evidências que o local serve de bota-fora de entulho - caminhões levam constantemente entulho para essa via - e, até mesmo, desova de corpos. A grande poeira gera problemas respiratórios para a população. Segundo relatos da população, um morador veio a falecer por demora no socorro, pois o SAMU chegou, mas não conseguiu passar pela via. - Instalação de uma linha de ônibus que ligue o bairro ao centro de Sabará - atualmente, para fazer esse trajeto, os moradores precisam ir primeiro a Belo Horizonte para depois tomar outro ônibus para Sabará. Já o Conjunto Taquaril é servido com 5 linhas de ônibus, enquanto o Castanheiras somente por uma, disponibilizada pela BHTrans, sendo ela a linha Não há dessa forma, ligação viária com o Centro e adjacências do Município de Sabará. - Construção de via para ligar o Castanheiras ao Taquaril 7

8 - Recuperação/implantação de rede de esgoto a rede de esgoto existente está em estado precário, existindo diversos vazamentos e esgoto escoando a céu aberto, o que provoca mau cheiro, erosão e problemas de saúde. Do lado de Belo Horizonte estão sendo implantados interceptores de esgoto no Córrego Olaria, mas a despoluição total não irá ocorrer uma vez que, do lado da Vila Castanheiras, o esgoto continua sendo despejado no Córrego. Um fato que dificulta o equacionamento desse problema é que, diferentemente de Belo Horizonte, a COPASA não é a concessionária de esgoto em Sabará. - Melhoria no fornecimento de água há constante falta de água no bairro. A COPASA detém a concessão do fornecimento de água. - Distribuição de correspondência como não há nomeação de logradouros públicos e numeração nas casas, a entrega das correspondências é feita em caixa postal coletiva. - Elaboração do Plano Global Estruturante (PGE). Foi consenso de que há problemas pontuais emergenciais que precisam ser equacionados com urgência, mas que, para a melhoria da qualidade de vida da população de forma ampla, a área precisa passar por intervenções integradas como vem ocorrendo no Conjunto Taquaril. Para possibilitar tais intervenções, inclusive a captação de recurso, é imprescindível que seja elaborado o planejamento integrado das intervenções. - Articulação com a SETOP para viabilizar a pavimentação da via principal por meio do Programa Pró-acesso. - Articulação com empresas que atuam na região, como as mineradoras e as concessionárias das linhas de ônibus, para captação de recursos destinados a realização de melhorias na infraestrutura. A área é próxima a uma ferrovia onde a Vale está realizando obras de modernização. Foi então sugerida que se articule com a referida Empresa para que esta realize ações na Vila como forma de compensação dos impactos das obras da ferrovia. - Mudança dos limites intermunicipais foi explicitado que em outras ocasiões em que a situação da Vila Castanheiras foi discutida, houve proposta de realização da mudança dos limites intermunicipais com vistas a transferir o 8

9 referido Bairro para o território de Belo Horizonte, mas que essa alternativa é atualmente impossível porque a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios não poderão ser realizados enquanto não entrar em vigor lei complementar federal prevista no 4º, do art. 18, da Constituição Federal. Em 2010 a Diretoria de Regulação Metropolitana elaborou Nota Técnica sobre tal assunto (Nota Técnica nº 9/2010). As características da Vila Castanheiras abordadas na Introdução, as reivindicações apresentadas em Audiência Pública e o objetivo do presente projeto, que é realizar o diagnóstico dos problemas e das potencialidades relativas aos aspectos físico-ambientais, jurídico-legais e socioeconômicoorganizativos da Vila, além de propor soluções e Projetos Urbanísticos para a área em questão, visando gerar melhoria da qualidade de vida da população e a sua inserção sócio-espacial, se apresentam em consonância com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O Diagnóstico a ser realizado, contemplando não apenas os aspectos físicos e ambientais da Vila, mas também aqueles de cunho social, econômico, organizativo, jurídico e legal permite que as Propostas e Projetos Urbanístico sejam pensados de forma integrada, atendendo às macrodiretrizes estabelecidas pela Assembleia de Desenvolvimento Metropolitano da Região Metropolitana de Belo Horizonte, principalmente aqueles relacionados ao Ordenamento Territorial e ao Saneamento Básico. 3. OBJETO O objeto do presente projeto é a elaboração de Plano Global Estruturante e de Projetos de Urbanização para a Vila Castanheiras. 4. ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO Elaboração de Plano Global Estruturante (PGE), que será composto da fase de Diagnóstico e da fase de Propostas. A partir das propostas definidas pelo PGE, 9

10 serão elaborados todos os Projetos Executivos necessários à urbanização da Vila Castanheiras, incluindo projetos para reassentamento das famílias que atualmente ocupam áreas de risco e os estudos ambientais necessários. 5. METODOLOGIA, ETAPAS E ATIVIDADES Este documento refere-se à metodologia para elaboração do Plano Global Estruturante (PGE) e dos Projetos de Urbanização para a Vila Castanheiras Sabará/MG. Plano Global Estruturante O PGE é um instrumento destinado ao estudo dos problemas e potencialidades de vilas e favelas, bem como à proposição de intervenções para solucioná-los. O PGE considera três eixos de abordagem, físico-ambiental, jurídico-legal e socioeconômico-organizativo, e é estruturado em duas grandes etapas: Levantamento de Dados/Diagnóstico e Propostas de Intervenção. Para o PGE será adotado a metodologia usualmente utilizada em planos similares praticados pela URBEL (Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte), que é o órgão responsável pelos processos de urbanização dos assentamentos precários do Município de Belo Horizonte, com as seguintes adequações. Etapa 1: Levantamento de Dados/Diagnóstico Atualização da Base Cartográfica: A metodologia de trabalho do PGE envolve diversas análises para as quais a unidade de referência básica é o domicílio. O domicílio é o elemento utilizado para referenciar as variáveis que descrevem as condições físicas, jurídicas e sociais em que se encontra o assentamento em estudo. A contagem censitária dos domicílios tem como objetivo primeiro a identificação dos domicílios existentes no assentamento em estudo. Esta 10

11 contagem visa propiciar a realização de diferentes pesquisas, relacionadas a diversos aspectos envolvidos nas análises urbanísticas, jurídicas e sociais, dentro de uma perspectiva de planejamento. Visa também possibilitar avaliações de impactos provenientes de indicações de remoção e reassentamento, bem como a relação de custo/benefício referentes às soluções concebidas para a regularização de um assentamento. De posse do levantamento planialtimétrico cadastral do assentamento em estudo, definem-se as divisões em quadras para dar início aos processos de contagem de domicílios. No assentamento, realiza-se a identificação dos domicílios existentes, anotando em mapa a numeração seqüencial de todos os domicílios inseridos no escopo do PGE. Padrão Sanitário: O Levantamento Censitário do Padrão Sanitário tem por objetivo verificar a existência e adequação das unidades sanitárias dos domicílios, visando diagnosticar a necessidade de melhoria ou implantação nas mesmas. Pesquisa Sócio-econômica (Amostral): A Pesquisa Sócio-econômica (Amostral) tem por objetivo verificar a composição e renda familiar, organização comunitária, participação e coesão social dos núcleos familiares do assentamento em estudo, com o intuito de propor medidas que visem a redução da situações de vulnerabilidade social diagnosticadas. Diagnóstico Urbanístico O Diagnóstico Urbanístico tem como objetivo o levantamento de dados e análises relativas ao assentamento em estudo e seu entorno, mais especificamente no que se refere a inserção urbana, uso e ocupação do solo, malha viária (acessibilidade, articulação e mobilidade), sistema de transportes, centralidades, equipamentos coletivos e barreiras. A partir da análise da atual 11

12 configuração dos espaços públicos e privados do assentamento, pretende-se diagnosticar os principais problemas e indicar formas para a reestruturação espacial do assentamento. Diagnóstico Sanitário O Diagnóstico Sanitário tem como objetivo levantar as características do assentamento em estudo relacionadas a drenagem urbana, esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de resíduos sólidos. Em drenagem urbana pretende-se diagnosticar situações de inexistência, inadequação ou insuficiência do sistema de drenagem. Em esgotamento sanitário pretende-se diagnosticar os pontos de lançamento/destinação inadequados e as situações de inexistência, inadequação ou insuficiência do sistema de esgotamento. Em abastecimento de água pretende-se diagnosticar as regiões com sistema comprometido, ligações clandestinas e sem abastecimento. Em coleta de resíduos sólidos pretende-se diagnosticar as regiões com dificuldade de coleta, com pontos de acúmulo de lixo e com pontos de confinamento. Diagnóstico Geológico-Geotécnico A abordagem geológico-geotécnica tem como objetivo inicial avaliar a situação de risco geológico-geotécnico da área em estudo e, posteriormente, fundamentar a proposta geotécnica. Inicialmente, devem ser elaborados um levantamento bibliográfico para conhecimento da geologia regional e dos aspectos geotécnicos do município, além do mapa de declividades da área em estudo. Em seguida deve-se realizar o levantamento de campo buscando a caracterização morfológica e geológica da área em estudo, além do levantamento das situações de risco geológico do assentamento, considerando os seguintes aspectos: agentes/feições potencializadoras de risco geológico, indícios de movimentação do terreno e processos destrutivos instalados. Deve ser elaborado um mapa que identifique o nível do risco geológico em toda a área de estudo e os elementos identificados em campo, além de seções esquemáticas para as situações de risco alto e muito alto. O texto deve abordar 12

13 de forma sucinta a descrição geomorfológica e geológica da área, os aspectos geotécnicos e as situações de risco geológico-geotécnico mapeadas. Diagnóstico Jurídico O Diagnóstico Jurídico é composto pela Análise Fundiária e Análise Jurídica. A Análise Fundiária tem por objetivo promover o processo de regularização fundiária do assentamento em questão, devendo-se inicialmente levantar a situação da propriedade legal do solo urbano. Para tanto, deve-se identificar todos os parcelamentos aprovados (CP) e não aprovados (PL) da área de estudo e entorno imediato. Deverá ser elaborado um mapa onde serão sobrepostos sobre a base cartográfica atualizada do assentamento os CPs e PLs identificados, juntamente com as respectivas condições de propriedade. Em texto deverão ser abordadas as condições de propriedade do assentamento e identificadas as áreas onde há condicionantes à transferência da propriedade da terra, além de identificar os instrumentos de regularização aplicáveis a cada caso. A Análise Jurídica tem por objetivo identificar situações que interfiram nas ações de regularização fundiária do assentamento, condicionando ou impedindo a ocupação em determinados trechos da área de estudo. Essas situações, previstas em legislação urbanística e ambiental (nos níveis federal, estadual e municipal), devem ser mapeadas e analisadas. Diagnóstico Social O Diagnóstico Social tem como objetivo levantar e analisar, de forma sintética, informações relacionadas aos seguintes aspectos do assentamento: histórico de ocupação, lutas, conquistas e lideranças; dados demográficos e socioeconômicos (população, número de famílias e número de domicílios, faixa etária, gênero e composição familiar, escolaridade, situação ocupacional e renda); equipamentos, entidades e grupos existentes (serviços públicos de saúde, serviços públicos de educação, serviços de esporte, lazer e cultura, serviço de segurança pública, políticas sociais); organização comunitária 13

14 (associativismo e principais lideranças, nível de participação e organização, nível de informação sobre projetos e atividades existentes, avaliação das condições de vida pela comunidade, principais demandas da comunidade); avaliação dos serviços públicos e itens de consumo existentes (nível de satisfação dos moradores com a vila). Diagnóstico Integrado O Diagnóstico Integrado tem como objetivo inter-relacionar as análises dos aspectos físico-ambientais, socioeconômicos e jurídico-legais de forma sintética, além de evidenciar as questões mais relevantes para a compreensão da situação geral do assentamento em questão. Dessa forma, deverá ser elaborado um mapa que sobreponha as análises físico-ambientais e jurídicolegais, além de um texto que relacionará estes dois setores à questão social, culminando na definição de diretrizes que subsidiarão a elaboração das propostas de intervenção. Etapa 2: Propostas de Intervenção As propostas de intervenção englobam sugestões de intervenções relacionadas aos aspectos físico-ambientais (propostas urbanísticas, sanitárias e geológico-geotécnicas), socioeconômico-organizativos e jurídico-legais direcionadas ao assentamento em estudo. As propostas físico-ambientais envolvem sugestões de intervenções relacionadas à reestruturação do sistema viário, reestruturação do sistema habitacional (remoção e reassentamento), indicação de áreas em potencial para implantação de áreas de lazer e convívio social, intervenções para consolidação sanitária (drenagem urbana, esgotamento sanitário, abastecimento de águas e coleta de resíduos sólidos), além de propostas geotécnicas com o propósito de eliminar as situações de risco identificadas. Nas propostas socioeconômicas-organizativas serão sugeridas ações que visem: a articulação das políticas públicas no assentamento e seu entorno 14

15 (educação, saúde, assistência social, esporte, lazer e cultura); o desenvolvimento de um plano de mobilização, participação e capacitação comunitária; e indicação de políticas de geração de ocupação e renda. As propostas jurídicas apresentarão estratégias para a regularização fundiária do assentamento, tendo como princípios: a regularização do parcelamento, a regularização dominial e a regularização das edificações. Após a elaboração das propostas, segue-se para a elaboração das planilhas de quantitativo, que embasarão a estimativa dos custos das intervenções. Por fim, as intervenções sugeridas pelo PGE serão hierarquizadas tendo como referência a prioridade que cada intervenção representa para a melhoria da qualidade de vida no assentamento em análise. Projetos de Urbanização Esta metodologia seguirá o próprio Caderno de Especificações de Projetos da URBEL (Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte), órgão responsável pelos processos de urbanização dos assentamentos precários do Município de Belo Horizonte. 6. MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS PELO PROJETO O principal município contemplado por este Projeto é o Município de Sabará. No entanto, deve-se observar que a conurbação existente da Vila Castanheiras com os setores do Conjunto Taquaril situados no Município de Belo Horizonte propiciará uma melhora efetiva em toda a região do Conjunto Taquaril. 7. PRODUTOS ESPERADOS Os produtos esperados são a Elaboração de Plano Global Estruturante (PGE) e dos Projetos Executivos de Urbanização, conforme listado nas planilhas de estimativa de custos apresentadas em anexo. 15

16 8. PRAZOS DE ENTREGA O prazo necessário à elaboração do Plano Global Estruturante (PGE) é de sete meses sendo que o Levantamento Topográfico será finalizada no segundo mês, a fase de Levantamento de Dados e Diagnóstico será finalizada no quinto mês e a fase de Propostas de Intervenção será finalizada no sétimo mês. Serão realizadas três entregas, a primeira na fase de Levantamento Topográfico, a segunda na fase de Levantamento de Dados e Diagnóstico e a terceira na fase de Propostas de Intervenção. Para a elaboração completa dos Projetos Executivos, serão necessários nove meses, sendo três meses de Levantamento Topográfico, seis meses para a elaboração dos Projetos de Infraestrutura, seis meses para os Projetos das Unidades Habitacionais e dois meses para a elaboração dos Estudos Ambientais. A primeira entrega a ser realizada será a do Levantamento Topográfico. Os Projetos de Infraestrutura e de Unidades Habitacionais serão realizados de forma independente, sendo que as suas entregas se dividirão em Anteprojeto, Estudos Geotécnicos e Projeto Executivo. Também será realizada entrega em separado dos Estudos Ambientais. Na seção 10. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO é apresentado o cronograma geral das etapas do Plano Global Estruturante (PGE), dos Projetos Executivos e dos Estudos Ambientais. 9. LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços deverão ser realizados por empresa terceirizada especializada na elaboração de Planos Urbanísticos e Projetos Executivos de Engenharia, contratada através de licitação pública pela Prefeitura Municipal de Sabará 10. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO O cronograma está apresentado na página a seguir. 16

17 17

18 ANEXOS 18

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

Programa Paraisópolis

Programa Paraisópolis Programa Paraisópolis Identificação das Comunidades Cemitério Getsemani Jd. Colombo Paraisópolis Porto Seguro Cemitério do Morumbi Colégio Visconde de Porto Seguro Programa Paraisópolis Caracterização

Leia mais

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária POLÍTICA HABITACIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município (Lei 13.430/02, art. 79): Moradia digna é aquela que garante ao morador

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS 3.2 - COMPONENTES ESPECÍFICOS 3.2.1 - Plano de Intervenção

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária.

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária. Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 03 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 3. Aspectos Técnicos da

Leia mais

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

Lições Aprendidas em Urbanizações de Favelas

Lições Aprendidas em Urbanizações de Favelas Lições Aprendidas em Urbanizações de Favelas World Urban Forum 2010 Side Event Principais Conclusões do Eixo Físico-Urbanístico Consultor Sênior - Prof. Dr. João Sette Whitaker Ferreira Antecedentes históricos

Leia mais

Programa Consumo Responsável. Julho 2015

Programa Consumo Responsável. Julho 2015 Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul

Leia mais

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ

PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Objetivos Gerais: PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Melhorar as condições de vida dos moradores do MACIÇO DO MORRO DA CRUZ, a partir de investimentos em infra-estrutura e serviços sociais. Objetivos Específicos:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS

ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 1. OBJETIVO O presente Plano tem por objetivo ordenar os trabalhos necessários para a viabilização das obras de Saneamento

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011 1 IDENTIFICAÇÃO Programa: Operações Coletivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidade:

Leia mais

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR 4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Perfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento

Perfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento Perfil CAIXA 152 Anos de existência 70,2 Milhões de clientes 65 Mil Pontos de Atendimento 5.564 Presente em todos os municípios brasileiros Mil 97,9 Empregados Eixos de Trabalho BANCO COMERCIAL PENHOR

Leia mais

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues

Leia mais

E CONFLITOS. Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral

E CONFLITOS. Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA CIDADE DE PIRACICABA - SP: AÇÕES A E CONFLITOS Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral Engª Civil Silvia Maria

Leia mais

MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE

MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Proponente: Município Beneficiado: Estado: Nome Entidade: CNPJ: Endereço da Sede: CEP: Tel/Fax: Representante Legal:

Leia mais

Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro

Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Dezembro de 2010 1. Argumento Ao longo dos últimos anos, um amplo espectro de políticas públicas foi implantado em

Leia mais

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada; BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social

Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social CASA LEGAL Programa Estadual de Regularização Fundiária Programa Casa Legal Devido a Lei Estadual nº 16.269, de 29 de maio de 2008, dispor em seu

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO

Leia mais

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Thiago Galvão Geógrafo Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Celso Carvalho Frederico Seabra Leonardo Ferreira Thiago Galvão A resposta necessária

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA.

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. LIMA Evelyn Paula Soares Matioski de 1 RIBEIRO Juliana 2 SANTOS Marcia Pedroso dos 3 SCHIMANSKI

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.

O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos. Atualmente, existem 41 regiões metropolitanas no Brasil, sendo que 21 possuem mais de 1 milhão de habitantes, 19 entre 1 milhão e 5 milhões e 2, com mais de 10 milhões, respectivamente a região de São

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri

Leia mais

Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS

Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Módulo IV Política Habitacional e as políticas urbanas Política Habitacional: o papel dos estados e municípios Regina Fátima

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

DECRETO Nº 34522 DE 3 DE OUTUBRO DE 2011.

DECRETO Nº 34522 DE 3 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 34522 DE 3 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova as diretrizes para a demolição de edificações e relocação de moradores em assentamentos populares O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Ministério das Cidades MCidades

Ministério das Cidades MCidades Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL

GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL TRABALHO SOCIAL GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL Parceria com o Município Parecer de Demanda Cadastramento (Procedimentos) Seleção IN DIFC Nº 32/2013 Agente Financeiro Sorteio/escolha da unidade habitacional

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Plano Diretor: breve histórico

Plano Diretor: breve histórico Plano Diretor: breve histórico 1988 Constituição Federal e 1990 Lei Orgânica Municipal: instituição do Plano Diretor como instrumento básico da política urbana 1992 Plano Diretor Decenal Meio ambiente

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

PLANO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E URBANIZAÇÃO

PLANO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E URBANIZAÇÃO As ocupações irregulares em áreas de Manancial configuram o principal problema ambiental da Região Metropolitana de Curitiba. A problemática ambiental que envolve o município de Campo Magro é complexa.

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Considerando a ratificação do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, que reconhece o direito de todos a um adequado nível de vida, incluindo alimentação adequada,

Leia mais

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014 Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013.

LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. Institui Área Especial de Interesse Ambiental sobre área do Morro Santa Teresa, com identificação de Área de Proteção do Ambiente Natural, de Área de Interesse

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

AÇÃO INTERSECRETARIAL

AÇÃO INTERSECRETARIAL AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado

Leia mais