GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL
|
|
- Oswaldo Nicolas Casado Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRABALHO SOCIAL
2 GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL Parceria com o Município Parecer de Demanda Cadastramento (Procedimentos) Seleção IN DIFC Nº 32/2013 Agente Financeiro Sorteio/escolha da unidade habitacional (UH) PTTS Projeto de Trabalho Técnco Social Licitação Execução do Trabalho Social Pós-ocupação
3 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 1. Contato e articulação com o município Encerra-se o processo 2. Vistoria de área 3. Parecer 4. Área adequada? NÃO
4 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 1. Contato com o município: a partir do momento em que existe a possibilidade de um empreendimento, o Departamento Socioambiental da COHAPAR é informado e aciona o Escritório Regional para a realização de vistoria no terreno. 2. Vistoria de área: juntamente com o engenheiro responsável, o técnico social da COHAPAR realiza a vistoria do terreno em que o empreendimento será implantado, para verificar se a área doada pela prefeitura municipal é adequada e possui a infraestrutura necessária para a consolidação do projeto.
5 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 3. Parecer: realizada a vistoria, o Técnico Social emite um parecer quanto à adequação da localização do terreno e os equipamentos sociais para implantação do empreendimento e se há demanda potencial para o nº de casas previsto e do programa proposto. 4. Área adequada? se a área não for adequada, o processo é encerrado; se for adequada o processo segue.
6 E SE A ÁREA FOR ADEQUADA? 4. Área adequada? SIM 5. Há cadastro de pretendentes? 6. Há demanda? NÃO Encerra-se o processo
7 E SE A ÁREA FOR ADEQUADA? 5. HáH cadastro de pretendentes? verificação da necessidade de abertura de cadastro de pretendentes geral no município ou cadastramento das famílias/domicílios em ocupações irregulares in loco. Cadastramento (passos) 6. HáH demanda? se sim processo segue. * Quando não existe demanda, o processo é encerrado.
8 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 7. Contato com o município para agendamento de cadastro 11. Inserção no sistema e consolidação das informações 8. Treinamento com os técnicos municipais 9.DIVULGAÇÃO 10. Cadastro de pretendentes
9 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 7. Contato com o município: quando não existe cadastro de pretendentes, o técnico social realiza contato com a prefeitura a fim de agendar uma data para abertura de cadastro amplo, divulgado em todo o município e acessível à toda população. 8. Treinamento: para o correto preenchimento do cadastro, bem como a informação dos dados, é necessário que haja a capacitação dos técnicos envolvidos.
10 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 9. Divulgaçã ção: para que um cadastramento seja eficaz, é de extrema importância que exista uma divulgação ampla e assertiva. A mesma acontecerá nos meios de comunicação do município (anúncio na rádio e matérias em jornais, e através de panfletos, cartazes e informativos). 10. Cadastro de pretendentes: na data previamente agendada, há a realização do cadastramento. Nesse período, tanto os técnicos sociais da COHAPAR quanto os técnicos municipais da prefeitura (capacitados para tal atividade), atendem a população realizando o preenchimento dos formulários e esclarecendo eventuais dúvidas.
11 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 11. Sistema: o Sistema de de Cadastro de Pretendentes faz a consolidação das informações e gera os relatórios e hierarquizações.
12 EXISTE DEMANDA! E AGORA? SIM 13. Definição de modalidade 12. Há demanda? NÃO 14. Emissão de parecer social 15. Há demanda?
13 EXISTE DEMANDA! E AGORA? 13. Modalidade: a Diretoria de Projetos (DIPR)/Diretoria de Programas e Obras (DIPO) da COHAPAR encaminha ao Departamento Socioambiental (DESA) a informação da modalidade e subvenção do empreendimento e informações que subsidiam a ação do técnico social, como: agente financeiro, valor de avaliação das unidades, quantidade de unidades, metragem, valores e tipo de programa. 14. Emissão o de Parecer Social: com base no cadastro de pretendentes e da modalidade proposta, o técnico emite um parecer social, onde descreve as características e necessidades específicas do município.
14 EXISTE DEMANDA! E AGORA? 15. Há demanda? neste mesmo parecer, é especificado se há demanda para a linha de financiamento e programa propostos pela Divisão de Montagem de Projetos. * Se não houver demanda para o tipo de programa proposto, o fluxo retorna para ao setor que motivou a consulta. Assim acontece até que seja possível adequar a modalidade do empreendimento à necessidade habitacional do município.
15 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 16. Definição do programa/modali dade 17. Informações aos pretendentes/be neficiários 18. Pré seleção das famílias 19. Elaboração da planilha de pretendentes Fluxo de análise cadastral
16 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 16. Definiçã ção o do Programa/Modalidade: caso não n haja demanda para tal programa ou modalidade, um novo fluxo se inicia até que a modalidade compatível com o município seja encontrada. 17. Informaçõ ções aos pretendentes/beneficiário: rio: em conjunto com o Município, nesta fase são s o realizadas no mínimo 02 reuniões es com a populaçã ção: Cadastramento
17 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? Divulgação o e esclarecimentos sobre o projeto/empreendimento - sobre as condições do projeto, padrões habitacionais e sistema construtivo a ser adotado. Os critérios rios de enquadramento e seleçã ção, bem como subsídios e financiamento. 18. Pré-sele seleção o das famílias: os técnicos t sociais realizam a pré seleçã ção o das famílias que se enquadram nos critérios rios exigidos pelo programa/ linha de financiamento proposta.
18 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 19. Planilha de pretendentes: elaboraçã ção o de uma planilha contendo as informaçõ ções pessoais de todas as famílias pré selecionadas, ou seja, cadastros que a princípio pio se enquadram nas regras do programa, a fim de que o correspondente bancário realize a análise da capacidade de endividamento.
19 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 21. Listagem de pré-selecionados 20. DEIM Análise de restrição cadastral 22. Confirmação da adesão das famílias 23. Sorteio de quadras e lotes 24. Contratação com as famílias
20 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 20. Análise cadastral: o Correspondente Imobiliário da COHAPAR realiza a análise de restriçã ção o cadastral. Para que esse processo ocorra de forma eficaz, os técnicos t sociais encaminham uma planilha com hierarquizaçã ção dos proponentes. 21. Listagem de pré-selecionados: realizada a análise de restriçã ção o cadastral, uma listagem dos cadastros pré- selecionados dentro dos critérios rios estabelecidos é disponibilizada. 22. Confirmaçã ção o da adesão o das famílias: acontece por meio da coleta da documentaçã ção o necessária para a montagem do dossiê do beneficiário
21 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 23. Sorteio de quadras e lotes: realização, por meio de reunião previamente agendada com as famílias classificadas, de sorteio/escolha das unidades habitacionais 24. Contratação com as famílias: nesta oportunidade também é feita uma reunião para esclarecimentos complementares e duvidas.
22 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Identificação Diagnóstico Município População Área de Intervenção Justificativa Objetivos Metodologia
23 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Eixos: Mobilização e Organização Comunitária Educação Sanitária, Ambiental e Patrimonial Geração de Renda Composição da Equipe Técnica Parcerias Valores
24 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Prazos Pré-obras Obras Pós-ocupação Cronograma físico-financeiro
25 MUITO OBRIGADA! BERNADETH DICKOW
26
27
APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos
APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB
PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisDar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.
1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011 1 IDENTIFICAÇÃO Programa: Operações Coletivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidade:
Leia maisProponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO
Leia maisG O 'i t t N O DO l V l A 3 O RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO SOCIAL
Cehab d.iv O *?- -'{ m PERNAMBUCO G O 'i t t N O DO l V l A 3 O 1NFRAESTRUTURA \a Casa - RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. DADOS DA CONTRATAÇÃO Programa: Minha Casa
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia mais19º RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
19º RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Projeto de Trabalho Técnico Social Parque Araruama e Jardim Sumaré PAC Drenagem - Ct. Nº 0292.744-42/09 1 INTRODUÇÃO Durante este período a Equipe
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC pic@up.com.br ACESSO AO FORMULÁRIO Somente o professor terá acesso ao formulário. Basta acessar a intranet e localizar o botão do PIC na lista de ícones de
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DIRETORIA TÉCNICA DE ENGENHARIA HABITACIONAL
EDITAL DE PUBLICIZAÇÃO DE ÁREA No. 001/2011. SELEÇÃO DE EMPRESA DO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL INTERESSADA NA PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA MINHA, CASA MINHA VIDA II. O MUNICÍPIO
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisComissão Técnica Nacional de Comunicação e Fomento da ABRAPP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA
Comissão Técnica Nacional de Comunicação e Fomento da ABRAPP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA Outubro de 2009 INTRODUÇÃO A Comissão Técnica Nacional de Comunicação
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB MODELO É obrigatório o uso de modelo apropriado para cada tipo de empreendimento ou serviço contratado. Utilizar os formulários:
Leia maisCaracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro
CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012
EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 O Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas CAA/NM torna público que estão abertas inscrições para
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Plano Básico Ambiental SEÇÃO III - PROGRAMA AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO Projeto 4 Treinamento e Capacitação de Mão de Obra 1 Após considerações da MB
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisAGENDA 21 LOCAL. Como construir a Agenda 21 Local
AGENDA 21 LOCAL Como construir a Agenda 21 Local O Passo a Passo da Agenda 21 Local : Metodologia de construção de um processo de Agenda 21 local sugerida pela Coordenação da Agenda 21/MMA AGENDA 21 LOCAL
Leia maisPROJETOS PADRÃO DO CIE
PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 2015
EDITAL DE SELEÇÃO 2015 A FAE Centro Universitário, através do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo FAE Incentiva, torna público que estão abertas as inscrições para o ingresso de novas empresas para fazer
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia mais1. AVALIAÇÃO DE PROJETOS
1. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Nesta aplicação será feita a avaliação dos projetos, informando a sua situação atual, a nova data de conclusão, a justificativa para essa prorrogação, se houver, um texto com os
Leia maisPROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UNIBAN BRASIL
REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UNIBAN BRASIL Artigo 1º. O Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica da UNIBAN Brasil tem por objetivo,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA PLANTA E/OU EM CONSTRUÇÃO - RECURSOS FGTS PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PSH
Informações sobre o Programa de Financiamento de Imóveis na Planta e/ou em Construção Recursos FGTS - PSH 1 O Programa O Programa acima foi instituído por intermédio da Medida Provisória 2212 de 30 / 0
Leia maisModalidade Franqueado
PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio
Leia maisMinha Casa Minha Vida Momento Atual - Ciclo de Qualidade
Minha Casa Minha Vida Momento Atual - Ciclo de Qualidade CONTEXTO em 2012 Toda a iniciativa de se discutir meios de preservar a vida útil das edificações, envolvendo todos os atores participantes é de
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO
DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que
Leia maisROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social
ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:
Leia maisGEIA Grupo ESUDA de Interlocução Acadêmica
(2014) Coordenação: Professora Marina Pinheiro INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS: 03 de fevereiro a 31 de outubro 2014 LOCAL DE ENTREGA DAS DOCUMENTAÇÕES: Apoio Acadêmico DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ENTREGUES AO APOIO
Leia maisResidencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP
Residencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP Assistência Técnica: KADIMA ENGENHARIA: Lourenço Costa Entidade Organizadora MOHAS: Vani
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisProjeto Cidadania. Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa
Projeto Cidadania Projeto Cidadania Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa Humanização Ambiente de Trabalho Valor Comunitário Integração Social de Portadores de Deficiência Ação Social Voluntária
Leia mais5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.2 Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já realizadas... 2 2. Justificativa... 6 3. Objetivos... 8 4. Área de abrangência...
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisCAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Valor Potencial de Contratação - VPC ABR/2012 Agenda 1.Conceito; 2.Fluxo; 3.Visão Geral da Implantação; 4.Prazos de Análise; 5.Pontos importantes (comentários externos afetos ao
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisCFIAe. CFIAe:Um sonho, um ideal, uma moradia digna 1
CFIAe 1 SUMÁRIO I CATEGORIA E FINALIDADE DA CFIAe 3 II MISSÃO DA CFIAe 3 III VISÃO DE FUTURO 3 IV VALORES 4 V PRODUTOS CFIAe 5 VI BENEFICIÁRIOS CFIAe 5 VII FACILIDADES ENCONTRADAS NO SITE CFIAe 6 VIII
Leia mais11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:
Leia maisQUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Este questionário tem por objetivo fazer com que a sociedade participe da gestão pública, exercendo controle sobre as despesas efetuadas e orientando aos órgãos do governo para que adotem medidas que realmente
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006
PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006 Excelentíssimo Prefeito Municipal: Eloi João Zanella A Prefeitura Municipal de Erechim, com
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Etec Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Descentralizada E.E. Arlindo Bittencourt Código: 091-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisOficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014
Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisEDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON)
EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON) EDITAL Nº 21/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo
Leia maisPLANO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E URBANIZAÇÃO
As ocupações irregulares em áreas de Manancial configuram o principal problema ambiental da Região Metropolitana de Curitiba. A problemática ambiental que envolve o município de Campo Magro é complexa.
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVO E FOCO TEMÁTICO INSCRIÇÕES 14º DIA DO VOLUNTARIADO 2015.
REV.: 03 Pág.: 1 de 6 A Manaus Ambiental torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de Instituições e Projetos Sociais para o 14º Dia do Voluntariado. A empresa realizará o processo de
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisPrograma de Acompanhamento de Egressos
FACULDADE FACULDADE DE TALENTOS DE HUMANOS TALENTOS HUMANOS - FACTHUS - FACTHUS Programa de Acompanhamento de Egressos UBERABA-MG 2010 I - OBJETIVO GERAL Desenvolver uma política de acompanhamento dos
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia maisMetodologia de Avaliação de Fornecedores (Parte I)
Metodologia de Avaliação de Fornecedores (Parte I) Diretoria Central de Licitações e Contratos Superintendência de Recursos Logísticos e Patrimônio SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE MINAS
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência...
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisDECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas
Leia maisEDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE
EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante do Projeto Fortalecendo
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisA importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV
A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho
Leia maisCatálogo de Iniciativas Federais destinadas aos Municípios
Catálogo de Iniciativas Federais destinadas aos Municípios Diretriz: O catálogo deve servir como uma ponte entre as demandas dos Municípios por recursos e assessoramento e a oferta Federal. Deste modo,
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisOrientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder
Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém
Leia maisManual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem
Manual do Usuário Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Julho de 2011 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Siglas... 3 3. Descrição do Sistema... 3 4. Como utilizar
Leia maisPROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES
SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO
Leia maisMODELO DE PROJETO SOCIAL. Telefone: Fax: E-mail da entidade: Nome do Responsável: Função/Cargo: E-mail do responsável:
MODELO DE PROJETO SOCIAL 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1.Dados de Identificação do(s) Proponente(s) Proponente: (órgão ou entidade gestor do Projeto / Organização: Endereço : Nome CNPJ Telefone: Fax: E-mail da entidade:
Leia mais1. Objetivos. 1.1 Objetivo Geral
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL DE CONVOCAÇÃO N 35/2011CDIT/PRPI/PREX/PREN de 06 de maio de 2011 PROGRAMA
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO
EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 0/04 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade CNPJ Dirigente da Entidade. HISTÓRICO DA PROPONENTE..
Leia maisIMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ
Belo Horizonte, 15 de Julho de 2014 Prezados, O Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora é uma entidade sem fins lucrativos, de Assistência Social, e realiza ações socioassistenciais nos
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE TURUÇU/ RS UF: RS
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia mais