GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL

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1 TRABALHO SOCIAL

2 GRANDES ETAPAS DO TRABALHO SOCIAL Parceria com o Município Parecer de Demanda Cadastramento (Procedimentos) Seleção IN DIFC Nº 32/2013 Agente Financeiro Sorteio/escolha da unidade habitacional (UH) PTTS Projeto de Trabalho Técnco Social Licitação Execução do Trabalho Social Pós-ocupação

3 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 1. Contato e articulação com o município Encerra-se o processo 2. Vistoria de área 3. Parecer 4. Área adequada? NÃO

4 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 1. Contato com o município: a partir do momento em que existe a possibilidade de um empreendimento, o Departamento Socioambiental da COHAPAR é informado e aciona o Escritório Regional para a realização de vistoria no terreno. 2. Vistoria de área: juntamente com o engenheiro responsável, o técnico social da COHAPAR realiza a vistoria do terreno em que o empreendimento será implantado, para verificar se a área doada pela prefeitura municipal é adequada e possui a infraestrutura necessária para a consolidação do projeto.

5 EXISTE A POSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO. O QUE DEVEMOS FAZER? 3. Parecer: realizada a vistoria, o Técnico Social emite um parecer quanto à adequação da localização do terreno e os equipamentos sociais para implantação do empreendimento e se há demanda potencial para o nº de casas previsto e do programa proposto. 4. Área adequada? se a área não for adequada, o processo é encerrado; se for adequada o processo segue.

6 E SE A ÁREA FOR ADEQUADA? 4. Área adequada? SIM 5. Há cadastro de pretendentes? 6. Há demanda? NÃO Encerra-se o processo

7 E SE A ÁREA FOR ADEQUADA? 5. HáH cadastro de pretendentes? verificação da necessidade de abertura de cadastro de pretendentes geral no município ou cadastramento das famílias/domicílios em ocupações irregulares in loco. Cadastramento (passos) 6. HáH demanda? se sim processo segue. * Quando não existe demanda, o processo é encerrado.

8 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 7. Contato com o município para agendamento de cadastro 11. Inserção no sistema e consolidação das informações 8. Treinamento com os técnicos municipais 9.DIVULGAÇÃO 10. Cadastro de pretendentes

9 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 7. Contato com o município: quando não existe cadastro de pretendentes, o técnico social realiza contato com a prefeitura a fim de agendar uma data para abertura de cadastro amplo, divulgado em todo o município e acessível à toda população. 8. Treinamento: para o correto preenchimento do cadastro, bem como a informação dos dados, é necessário que haja a capacitação dos técnicos envolvidos.

10 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 9. Divulgaçã ção: para que um cadastramento seja eficaz, é de extrema importância que exista uma divulgação ampla e assertiva. A mesma acontecerá nos meios de comunicação do município (anúncio na rádio e matérias em jornais, e através de panfletos, cartazes e informativos). 10. Cadastro de pretendentes: na data previamente agendada, há a realização do cadastramento. Nesse período, tanto os técnicos sociais da COHAPAR quanto os técnicos municipais da prefeitura (capacitados para tal atividade), atendem a população realizando o preenchimento dos formulários e esclarecendo eventuais dúvidas.

11 E SE NÃO HOUVER CADASTRO? 11. Sistema: o Sistema de de Cadastro de Pretendentes faz a consolidação das informações e gera os relatórios e hierarquizações.

12 EXISTE DEMANDA! E AGORA? SIM 13. Definição de modalidade 12. Há demanda? NÃO 14. Emissão de parecer social 15. Há demanda?

13 EXISTE DEMANDA! E AGORA? 13. Modalidade: a Diretoria de Projetos (DIPR)/Diretoria de Programas e Obras (DIPO) da COHAPAR encaminha ao Departamento Socioambiental (DESA) a informação da modalidade e subvenção do empreendimento e informações que subsidiam a ação do técnico social, como: agente financeiro, valor de avaliação das unidades, quantidade de unidades, metragem, valores e tipo de programa. 14. Emissão o de Parecer Social: com base no cadastro de pretendentes e da modalidade proposta, o técnico emite um parecer social, onde descreve as características e necessidades específicas do município.

14 EXISTE DEMANDA! E AGORA? 15. Há demanda? neste mesmo parecer, é especificado se há demanda para a linha de financiamento e programa propostos pela Divisão de Montagem de Projetos. * Se não houver demanda para o tipo de programa proposto, o fluxo retorna para ao setor que motivou a consulta. Assim acontece até que seja possível adequar a modalidade do empreendimento à necessidade habitacional do município.

15 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 16. Definição do programa/modali dade 17. Informações aos pretendentes/be neficiários 18. Pré seleção das famílias 19. Elaboração da planilha de pretendentes Fluxo de análise cadastral

16 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 16. Definiçã ção o do Programa/Modalidade: caso não n haja demanda para tal programa ou modalidade, um novo fluxo se inicia até que a modalidade compatível com o município seja encontrada. 17. Informaçõ ções aos pretendentes/beneficiário: rio: em conjunto com o Município, nesta fase são s o realizadas no mínimo 02 reuniões es com a populaçã ção: Cadastramento

17 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? Divulgação o e esclarecimentos sobre o projeto/empreendimento - sobre as condições do projeto, padrões habitacionais e sistema construtivo a ser adotado. Os critérios rios de enquadramento e seleçã ção, bem como subsídios e financiamento. 18. Pré-sele seleção o das famílias: os técnicos t sociais realizam a pré seleçã ção o das famílias que se enquadram nos critérios rios exigidos pelo programa/ linha de financiamento proposta.

18 O QUE ACONTECE DEPOIS QUE CONSEGUIMOS ADEQUAR O PROGRAMA DO EMPREENDIMENTO COM A REALIDADE DO MUNICÍPIO? 19. Planilha de pretendentes: elaboraçã ção o de uma planilha contendo as informaçõ ções pessoais de todas as famílias pré selecionadas, ou seja, cadastros que a princípio pio se enquadram nas regras do programa, a fim de que o correspondente bancário realize a análise da capacidade de endividamento.

19 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 21. Listagem de pré-selecionados 20. DEIM Análise de restrição cadastral 22. Confirmação da adesão das famílias 23. Sorteio de quadras e lotes 24. Contratação com as famílias

20 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 20. Análise cadastral: o Correspondente Imobiliário da COHAPAR realiza a análise de restriçã ção o cadastral. Para que esse processo ocorra de forma eficaz, os técnicos t sociais encaminham uma planilha com hierarquizaçã ção dos proponentes. 21. Listagem de pré-selecionados: realizada a análise de restriçã ção o cadastral, uma listagem dos cadastros pré- selecionados dentro dos critérios rios estabelecidos é disponibilizada. 22. Confirmaçã ção o da adesão o das famílias: acontece por meio da coleta da documentaçã ção o necessária para a montagem do dossiê do beneficiário

21 JÁ TEMOS AS FAMÍLIAS PRÉ-SELECIONADAS. O QUE ACONTECE DEPOIS? 23. Sorteio de quadras e lotes: realização, por meio de reunião previamente agendada com as famílias classificadas, de sorteio/escolha das unidades habitacionais 24. Contratação com as famílias: nesta oportunidade também é feita uma reunião para esclarecimentos complementares e duvidas.

22 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Identificação Diagnóstico Município População Área de Intervenção Justificativa Objetivos Metodologia

23 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Eixos: Mobilização e Organização Comunitária Educação Sanitária, Ambiental e Patrimonial Geração de Renda Composição da Equipe Técnica Parcerias Valores

24 PTTS PROJETO DE TRABALHO SOCIAL COMPONENTES BÁSICOS: Prazos Pré-obras Obras Pós-ocupação Cronograma físico-financeiro

25 MUITO OBRIGADA! BERNADETH DICKOW

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