Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael"

Transcrição

1 Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael

2 PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC e a IEC É uma das quatorze redes de Ethernet industrial. Basicamente, há dois tipos de redes PROFInet: PROFInet IO e PROFInet CBA. O PROFInet IO é utilizado em aplicações em tempo real (rápidas) PROFInet CBA é utilizado em aplicações onde o tempo não é crítico, por exemplo, na conversão para rede PROFIBUS-DP.

3 PROFINET É um padrão aberto baseado no Industrial Ethernet É desenvolvimento da PROFIBUS & PROFINET International (PI) Utiliza padrões TCP/IP e IT É Ethernet em Tempo Real

4 PROFInet Emergiu como resultado da tendência na tecnologia de automação para máquinas reusáveis e modulares em plantas com inteligência distribuída. Suas particularidades atendem pontos-chaves das demandas da tecnologia de automação: Comunicação consistente entre os diversos níveis de gerenciamento desde o campo até os níveis corporativos usando Ethernet. Uma grande quantidade de fabricantes em um protocolo e sistema aberto; Utiliza padrões IT; Integração em sistemas PROFIBUS sem mudanças dos mesmos.

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15 Modelo de migração PROFInet

16 O PROFInet tem três modelos distintos de operação, sendo dois deles para tempo real. O primeiro modelo é baseado na arquitetura TCP/IP pura, utilizando Ethernet na camada 1 e 2, o IP na camada 3 e o TCP ou UDP na camada 4. Essa arquitetura é chamada de Non-real time (Non-RT), pois seu tempo de processamento se aproxima dos 100 ms. A grande aplicação nesse tipo de comunicação é de configuração da rede ou na comunicação com os Proxis, utilizando o PROFInet CBA. Os Proxis são conversores de protocolos (por exemplo, de PROFInet para PROFIBUS-DP ou de PROFInet para HART, FF, etc).

17 PROFInet tem três modelos distintos de operação

18 Proxy PROFInet/PROFIBUS-DP e PROFInet/HART, PROFInet/FF

19 O segundo modelo baseia-se no chamado Soft Real Time (SRT) e caracteriza-se por ser um canal direto entre a camada da Ethernet e a aplicação. Com a eliminação de vários níveis de protocolo, há uma redução no comprimento dos telegramas transmitidos, requerendo menos tempo de transmissão de dados na rede. Neste caso, pode-se utilizar os dois tipos de PROFInet IO e CBA. O terceiro modelo baseia-se no conceito de Isochronous Real Time (IRT), para aplicações em que o tempo de resposta é crítico e deve ser menor do que 1ms. Um exemplo típico de aplicação neste caso é o controle de movimento de robôs, onde o tempo de atualização de dados deve ser curto. Utiliza-se apenas o PROFInet IO para esse caso.

20

21 PROFINET IO (RT): Comunicação entre PLC e periferia de campo Leitura / escrita de IO Grande velocidade Grande número de participantes

22 PROFINET IO (RT) Classes de dispositivos Controlador de E/S (IO Controller): Troca de sinais de E/S com os dispositivos no campo Acesso aos sinais de E/S via imagem do processo Dispositivo de E/S (IO Device): O dispositivo de campo alocado ao controlador de E/S Supervisor (IO Supervisor): IHM, estação de engenharia e diagnóstico

23 PROFINET IO (RT) -Comparação de desempenho

24 PROFINET IO (IRT) - áreas de aplicação PROFINET IO (IRT): Motion Control Sincronismo de eixos Sincronismo preciso da troca de dados Grande velocidade

25 DEVICENET DeviceNet é um rede digital, multi-drop para conexão entre sensores, atuadores e sistema de automação industrial em geral. Ela foi desenvolvida para ter máxima flexibilidade entre equipamentos de campo e interoperabilidade entre diferentes vendedores.

26 Apresentado em 1994 originalmente pela Allen- Bradley, o DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma organização sem fins lucrativos composta por centenas de empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove o DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP (Common Industrial Protocol). Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos DeviceNet no mundo todo.

27 Devicenet A rede DeviceNet é classificada no nível de rede chamada devicebus, cuja características principais são: alta velocidade, comunicação a nível de byte englobando comunicação com equipamentos discretos e analógicos e alto poder de diagnostico dos devices da rede. A tecnologia DeviceNet é um padrão aberto de automação com objetivo de transportar 2 tipos principais de informação: dados cíclicos de sensores e atuadores, diretamente relacionados ao controle e, dados acíclicos indiretamente relacionados ao controle, como configuração e diagnóstico.

28

29 Características da rede DeviceNet Topologia baseada em tronco principal com ramificações. O tronco principal deve ser feito com o cabo DeviceNet grosso, e as ramificações com o cabo DeviceNet fino ou chato. Cabos similares podem ser usados desde que suas características elétricas e mecânicas sejam compatíveis com as especificações dos cabos padrão DeviceNet. Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways. Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63 (MAC ID). Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para comunicação. Inserção e remoção à quente, sem perturbar a rede. Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou com fonte própria. Uso de conectores abertos ou selados.

30 Características da rede DeviceNet Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito. Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A). Uso de fontes de alimentação de prateleira. Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede atendendo às necessidades da aplicação em termos de carga e comprimento dos cabos. Taxa de comunicação selecionável:125,250 e 500 kbps. Comunicação baseada em conexões de E/S e modelo de pergunta e resposta. Diagnóstico de cada equipamento e da rede. Transporte eficiente de dados de controle discretos e analógicos. Detecção de endereço duplicado na rede. Mecanismo de comunicação extremamente robusto a interferências eletromagnéticas.

31

32 Meios físicos Comparação Profibus x Profinet

33

34 ControlNet É um protocolo de rede aberta industrial para aplicações de automação industrial, também conhecido como fieldbus. A ControlNet foi anteriormente apoiado por ControlNet International, mas em 2008 o apoio e gestão da ControlNet foi transferido para ODVA, que agora gerencia todos os protocolos na família de protocolo industrial comum (CIP - Common Industrial Protocol).

35 ControlNet As características que definem a ControlNet além de outras redes Fieldbus é o suporte embutido para redundância total de cabos e ao fato de que a comunicação da ControlNet ser estritamente programada e altamente determinista. A ControlNet possibilita carregar e descarregar programas e dados de configuração e trafego de mensagem ponto a ponto. A performance, tanto na forma determinística quanto na repetitiva e atinge a velocidade de 5Mbps.

36 Utilizando as vantagens do modelo produtorconsumidor, a ControlNet permite múltiplos controladores para I/O no mesmo cabo e transmissão múltipla dos dados de entrada e ponto a ponto, reduzindo o trafego no bus e aumentando a performance.

37

38 Características técnicas A operação coordenada e sincronizada em tempo real é garantia de performance determinística e repetitiva. Determinismo é a habilidade de prever com segurança quando os dados serão liberados na rede. Repetibilidade é a forma de assegurar tempo de transmissão constante independente da conexão de novos dispositivos na rede ou desconexão.

39 Operação de redundância de meio de transmissão e segurança intrínseca (Áreas Ex).

40 Características Técnicas

41

42 Características Técnicas Instalação simples, sem ferramentas especiais. Acesso à rede é feito por qualquer nó. Três tipos de topologia: bus (tronco), árvore e estrela (ou qualquer combinação das três) e anel.

43 Meios de transmissão: coaxial e fibra ótica.

44 A rede suporta até 99 nós e até a velocidade de 5Mbps, com distância de até 1000m para dois TAPs. O comprimento total disponível através do cabo padrão RG-6 depende do número de TAPs neste segmento. Não existe limite mínimo para um segmento de cabo entre dois TAPs. O máximo comprimento disponível entre dois TAPs é de 1000m. Cada TAP adicional na linha tronco, decrementa 16,3m no comprimento total permitido. O número máximo de TAPs permitido em um segmento de linha tronco são 48 TAPs com comprimento máximo de 250m.

45 A rede ControlNet possui o Common Industrial Protocol (CIP) é um componente importante dentro do Open NetLinx arquitetura de rede, e é fornecido com quatro características comuns: Serviços de controle comum - fornece um conjunto padrão de serviços de mensagens para todas as três redes dentro da arquitetura NetLinx (EtherNet, ControlNet e DeviceNet). Serviços de comunicação comum - permite a você se conectar a qualquer rede, configurar e coletar dados a partir de qualquer rede. Capacidades de roteamento comum - economiza tempo e esforço durante a configuração do sistema, pois há tabelas de roteamento ou lógicas adicionais que são necessárias para mover dados entre redes. Base de conhecimento comum - reduz o quantidade de formação necessária quando nos movemos a diferentes redes dentro da arquitetura NetLinx, fornecendo ferramentas de configuração e recursos similares

46

47

48

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes Barramentos de campo Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 1997. 1 Modelo OSI para sistemas comunicantes OSI Open Systems Interconnect

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

Telecomunicação e Redes

Telecomunicação e Redes Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

PROFINET. O padrão em Ethernet Industrial para Automação

PROFINET. O padrão em Ethernet Industrial para Automação PROFINET O padrão em Ethernet Industrial para Automação O que é PROFINET? É um padrão aberto baseado no Industrial Ethernet É desenvolvimento da PROFIBUS & PROFINET International (PI) Utiliza padrões TCP/IP

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes

MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes O conteúdo deste documento é destinado a quem já possui algum conhecimento e deseja utilizar algumas REDEs comerciais disponíveis... V3.0 R2 Operadoras

Leia mais

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem. Palestrante: Herlon Hernandes

Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem. Palestrante: Herlon Hernandes Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem Palestrante: Herlon Hernandes Sumário Evolução dos Ambientes Computacionais Estrutura Tradicional Tecnologias Virtualização Requisitos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Elementos de um Sistema Aberto de Automação REDES DE COMPUTADORES Estágios da Informatização Empresas com larga experiência em informática, que utilizavam computadores de grande porte e passaram a utilizar

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015

Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015 Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução O PROFIBUS é um padrão aberto de rede de comunicação industrial, utilizado em

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES

Leia mais

Conexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso

Conexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso Estrutura de ligação CMS, B-Design Catálogo impresso 2 Estrutura de ligação CMS, B-Design Acoplador de bus com controlador Conexão por fieldbus com funcionalidade E/S opcional (CMS), Design B Acoplador

Leia mais

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica

Leia mais

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota

Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível

Leia mais

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol Protocolo Simples de Gerência de Rede) é um protocolo usado para gerenciar redes TCP/IP complexas. Com

Leia mais

Barramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos

Barramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos 8 Objectivos - Identificar os diversos dispositivos USB, a sua topologia e compatibilidades. - Saber interpretar os descritores relacionados com o dispositivo/periférico USB - Entender o processo de enumeração,

Leia mais

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1 Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora

Leia mais

O Modelo OSI Open Systems Interconection Redes Industriais Semestre 02/2015

O Modelo OSI Open Systems Interconection Redes Industriais Semestre 02/2015 O Modelo OSI Open Systems Interconection Redes Industriais Semestre 02/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução Dentro de uma rede, a comunicação entre controladores e estações é possível pela

Leia mais

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Leia mais

Redes de Comunicação para Aplicações Industriais. Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br

Redes de Comunicação para Aplicações Industriais. Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br Redes de Comunicação para Aplicações Industriais Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br Localização do Problema da Automação Information Automation and Control Discrete Device Process Device Comunicação

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Até 0.003 mm (0.1mm usualmente) Aceleração Até 25 m/s 2. A partir de 2 a 3 kg até limites ~ 350kg. Relação Peso/Carga Em torno de 30 a 40

Até 0.003 mm (0.1mm usualmente) Aceleração Até 25 m/s 2. A partir de 2 a 3 kg até limites ~ 350kg. Relação Peso/Carga Em torno de 30 a 40 Introdução à Robótica Industrial Prof. Dr. Carlo Pece Transparências adaptadas de material fornecido pelo prof. Winderson E. dos Santos Histórico Revolução Industrial Automação Karel Capek (1921) robota

Leia mais

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface Rede Profibus OS OS Internet PLC Manufacturing IPC PROFINET Process RS-485/FO PROFIBUS-DP IEC 61158-2 PROFIBUS-PA AS-Interface Rede Profibus PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens

Leia mais

3.1 - Topologias de cablagem

3.1 - Topologias de cablagem Capítulo 3 3.1 - Topologias de cablagem Topologias Determinam a forma de implantação das cablagens Topologia Física Decorre do modo como a rede se apresenta instalada no espaço a ser coberto Topologia

Leia mais

R4 12. AS-Interface. Capítulo. Autor: Constantino Seixas Filho UFMG Departamento de Engenharia Eletrônica

R4 12. AS-Interface. Capítulo. Autor: Constantino Seixas Filho UFMG Departamento de Engenharia Eletrônica Capítulo R4 12 AS-Interface 1 ASI Introdução: A rede AS-Interface - Actuator-Sensor-Interface foi inicialmente desenvolvida por um pool de empresas alemãs e suíças capitaneadas pela Siemens para ser uma

Leia mais

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1 Awite Biogás desde o início... 19.05.2015 Página 1 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir o controle. Página 2 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir

Leia mais

Equipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1

Equipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1 Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha

Leia mais

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 12

Terminal de Operação Cimrex 12 Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana

Leia mais

Informática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1

Informática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores 1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Leia mais

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos

Leia mais

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente

Leia mais

COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC

COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC INFORME OFICIAL COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC Uma das decisões mais importantes a ser tomada ao implantar uma nova solução para armazenamento de dados é que tipo de RAID utilizar.

Leia mais

CPs Altus PROFIBUS-DP

CPs Altus PROFIBUS-DP CPs Altus PROFIBUS-DP Programa do Workshop 1 - Redes de Campo 2 - PROFIBUS 3 - PROFIBUS-DP 4 - PROFIBUS-DP Redundante 5 - CPs Altus PROFIBUS - DP 6 - Série AL-2000 PROFIBUS-DP 7 - Série Quark PROFIBUS-DP

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

1 2008 Copyright Smar

1 2008 Copyright Smar Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor

Leia mais

O produto fornecido pode ser diferente da ilustração.

O produto fornecido pode ser diferente da ilustração. 1 00116966 Temperatura ambiente min./máx. +5 C / +50 C Tipo de proteção IP65 Tensão de operação da eletrônica 24 V CC Tolerância de tensão Eletrônica -20% / +20% Tensão de operação dos atuadores 24 V CC

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

Redes de Computadores UNIDADE 2:Conhecendo os equipamentos, dispositivos e serviços de TI.

Redes de Computadores UNIDADE 2:Conhecendo os equipamentos, dispositivos e serviços de TI. UNIDADE 2:Conhecendo os equipamentos, dispositivos e serviços de TI. *Definição *Contexto Atual *Meios de Transmissão *Equipamentos de Comunicação *Arquiteturas de Redes *Tecnologias de LAN s *Protocolos

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces

Leia mais

Plano de Curso Tecnologia em rolo compactador

Plano de Curso Tecnologia em rolo compactador PLANO DE CURSO MSOBRTECRC PAG1 Plano de Curso Tecnologia em rolo compactador Justificativa do curso Compactação é o processo em que uma tensão aplicada a um solo proporciona aumento da densidade do solo,

Leia mais

Uma visão do protocolo industrial Profinet e suas aplicações.

Uma visão do protocolo industrial Profinet e suas aplicações. 1 Uma visão do protocolo industrial Profinet e suas aplicações. 1 - Msc. Alexandre Baratella Lugli Professor coordenador do grupo de Automação Industrial e consultor de soluções para a empresa Sense Eletrônica

Leia mais

Capítulo V. Protocolos seriais para automação. Automação de subestações. 64 O Setor Elétrico / Maio de 2010. Protocolos de comunicação

Capítulo V. Protocolos seriais para automação. Automação de subestações. 64 O Setor Elétrico / Maio de 2010. Protocolos de comunicação 64 Capítulo V Protocolos seriais para automação Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL) Na automação de subestações, as informações são adquiridas no processo elétrico por meio

Leia mais

Informática I. Aula 20. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1

Informática I. Aula 20. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1 Informática I Aula 20 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas

Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas Prof. Dr. Rodrigo Clemente Thom de Souza Camada de Aplicação É a única camada vista pela maioria dos usuários!!! Objetivo: Fornecer serviços

Leia mais

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,

Leia mais

Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL

Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL Um informativo técnico da Dell Dell Mohammed Khan Kailas Jawadekar ESTE INFORMATIVO É APENAS PARA FINS INFORMATIVOS E PODE CONTER

Leia mais

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática DIEGO FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)

Leia mais

Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro

Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas Alexandre M. Carneiro Liderando aplicações Ex Experiência comprovada e de longo termo Certificação Internacional Grande variedade de produtos

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados

Leia mais

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016 Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R 2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Guia de início rápido do Bomgar B200

Guia de início rápido do Bomgar B200 Guia de início rápido do Bomgar B200 Este guia o orientará pela configuração inicial de seu Bomgar Box. Caso tenha dúvidas, entre em contato pelo número +01.601.519.0123 ou support@bomgar.com. Pré-requisitos

Leia mais

BPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos. Renata Guanaes

BPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos. Renata Guanaes BPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos Renata Guanaes Tópicos Motivação - Porque modelar processos Como definir Nível de Detalhe (Granularidade do Processo)

Leia mais

ITEM 1 DA DESCLASSIFICAÇÃO

ITEM 1 DA DESCLASSIFICAÇÃO Recurso Administrativo contra a decisão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT no tocante a desclassificação da Computel S.A. empresa que apresentou a melhor oferta no Pregão Eletrônico de

Leia mais

Rede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br

Rede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação Universidade Estadual de Londrina Redes Industriais de Comunicação Redes Industriais Classificação Classificação Redes de controle Interligam o equipamentos e sistemas inteligentes de controle, como por

Leia mais

Box POE / Patch Panel POE

Box POE / Patch Panel POE Box POE / Patch Panel POE (5 e 10 portas) MANUAL DO USUÁRIO Patch Panel POE CCN Telecom ideal para montar um sistema de alimentação para equipamentos wifi em caixas herméticas, acess points (AP), roteadores,

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento

Cerne Tecnologia e Treinamento Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Redes Fieldbus: Visão Geral

Redes Fieldbus: Visão Geral Redes Fieldbus: Visão Geral LOCAL AREA NETWORK I/O 4-20 ma CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 2 SISTEMA SUPERVISÓRIO L A N GATEWAY CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 3 CONCEITO FIELDBUS

Leia mais