CREMA 1ª ETAPA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SUPERINTENDÊCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO MATO GROSSO

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CREMA 1ª ETAPA SUPERINTENDÊCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO MATO GROSSO Lote 2. Rodovia: Trecho: Subtrecho: BR070/MT Divisa GO/MT Fronteira Brasil/Bolívia Prseidente Murtinho ENTR. MT 453(A) Segmento: km 224,6 ao km 342,6 Extensão: 118,0 km Volume Único Setembro/2008

2 Sumário

3 Sumário 1. Apresentação 2. Mapa de Localização 3. Premissas do Projeto 4. Caracterização dos Segmentos Homogêneos ( Ficha Resumo do Projeto ) 5. Memória de Cálculo Planilha da Geometria ( Pista e Acostamentos ) Planilha de Consumo de Materiais ( Betuminosos e Agregados ) Planilha de Soluções ( Pista e Acostamentos ) 6. Resumo do Projeto Perfil Linear de Soluções Planilha de Preços Unitários Planilha de Preços Globalizados por Soluções Cronograma de Atividades 7. Documentação Anexo I Levantamento Visual Contínuo ( LVC ) Anexo II Avaliação Objetiva de Superfície ( IGG ) Inventário do Estado de Superfície do Pavimento Anexo III Composições de Custos Croqui de Ocorrências de Materiais e DMTs Atualização de Custo de Transporte de Material Betuminoso Quantitativos Referenciais para Serviços de Manutenção e Conservação no 1º e 2º Ano Composições

4 2. Mapa de Localização

5 p Ministério dos Transportes DNIT Departamento Nacional de InfraEstrutura de Transportes DNIT / SRMT / SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM MATO GROSSO MAPA DE SITUAÇÃO DO SEGMENTO Rodovia : Trecho : Subtrecho : Segmento : Extensão : 118 km Lote : PNVs : BR070/MT Entr BR158(A)/MT100 (DIV GO/MT) (Barra do Garças) Front Brasil/Bolívia (Pto.Corixo) Presidente Murtinho Entr MT453(B) km 224,6 ao km 342,6 Único 070BMT0328 ao 070BMT0372

6 3. Premissas do Projeto

7 PREMISSAS DE PROJETO Inicialmente foi procedida a vistoria dos segmentos rodoviários, ocasião em que foi efetivado o Levantamento Visual Contínuo (LVC) e a Avaliação Objetiva de Superfície (IGG), com a finalidade de inventariar as deteriorações existentes no pavimento. Simultaneamente foi realizada uma Avaliação Visual de Soluções (AVS) na qual o engenheiro de pavimentos buscou indicar de forma preliminar as soluções de revitalização do revestimento do pavimento fornecendo aos engenheiros projetistas diretrizes consistentes. No desenvolvimento das soluções a serem adotadas foram analisados os procedimentos referenciais de intervenção, contemplados no Programa Integrado de Revitalização CREMA 1ª ETAPA, conforme a seguir. Para as Soluções de Pista e Acostamentos CÓDIGO OBRA DE RECUPERAÇÃO UN NORMA TÉCNICA CBUQ Execução de Concreto Betuminoso executado a Quente ton. DNIT ES 031/06 LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m 2 DNER ES 314/97 MICRO (f) Aplicação de Microrevestimento asfáltico à Frio com emulsão modificada por Polímero m 2 DNIT ES 035/05 CBUQ(p) ton. DNER ES 385/99 Execução de Concreto Betuminoso executado a Quente com DNER ES 386/99 Asfaltos Modificados DNER ES 388/99 TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo m 2 DNER ES 385/97 TSD(p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou Asfaltos Modificados m 2 DNER ES 392/99 TSS Execução de Tratamento Superficial Simples m 2 DNER ES 308/99 Corte parcial do revestimento existente FS Recomposição com mistura asfáltica Incorporação do revestimento existente no material da camada RB de base, adicionandose nesta mistura pedra britada ou agentes (Reciclagem cimentantes (cimento, cal), resultando em nova camada de base de Base) devidamente compactada RL (Reparo Localizado) Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de Afundamentos, desagregação, escorregamentos de massa, exsudação, fissuras, panelas e buracos, trincas. m 2 ton. DNER ES 303/97 DNER ES 304/97 m 2 DNER ES 321/97

8 A solução de recuperação é obtida combinando os procedimentos referenciais após a análise do desempenho de cada um, permitindo assim a ampliação, de modo emergencial, da serventia do pavimento que obrigatoriamente deverá sofrer intervenções de recuperação. INSPEÇÃO VISUAL A Inspeção Visual foi elaborada em duas etapas. Na primeira etapa foi realizado um levantamento visual contínuo do pavimento enfocando suas características funcionais, baseandose nas seguintes normas: DNIT 008/2003 PRO Levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos ; Especificações de Serviço ES do DNER para Levantamento Visual Contínuo. Através dos dados obtidos nos levantamentos, pôdese determinar o Índice de Gravidade Global (IGGE), referente à norma DNIT 008/2003 PRO, que é calculado em função de pesos dados a defeitos existentes no pavimento e de sua freqüência relativa em cada segmento. Foram verificadas as ocorrências listadas a seguir, de acordo com a codificação da terminologia "Defeitos nos Pavimentos Flexíveis a Semi Rígidos". Tipo 1: Trincas classe 1(FC1: FI, TTC, TTL, TLC, TLL a TRR); Tipo 2: Trincas classe 2 (FC2: J a TB); Tipo 3: Trincas classe 3 (FC3: JE a TBE); Tipo 4: Afundamento Plástico (AP); Tipo 5: Ondulação e Panela (O e P). O cálculo, do índice de Gravidade Gravidade Global Expedito (IGGE), através da fórmula: IGGE = ( PtxFt ) + ( PoapxFoap ) + ( PprxFpr ) Onde: Ft, Pt = Frequência e Peso do conjunto de trincas Foap, Poap = Frequência e Peso do conjunto de deformações Fpr, Ppr = Frequência (quantidade por km) e Peso do conjunto de panelas e remendos Na segunda etapa foi realizado um Inventario de Superfície de acordo com a norma DNIT006/2003PRO, de 20 em 20m alternados nas primeiras 10 estações, inclusive com medida de trilha de roda.

9 Foram verificadas as ocorrências listadas a seguir, de acordo com a codificação da terminologia "Defeitos nos Pavimentos Flexíveis a Semi Rígidos". Tipo 1: Trincas Isoladas (FI, TTC, TTL, TLC, TLL a TRR); Tipo 2: Trincas classe 2(FC2: J e TB); Tipo 3: Trincas classe 3 (FC3: JE e TBE); Tipo 4: Afundamento Plástico Local e de Trilha (ALP e ATP); Tipo 5: Ondulação e Panela (O e P); Tipo 6: Exsudação (EX); Tipo 7: Desgaste (D); Tipo 8: Remendos (R); O cálculo, do índice de Gravidade Individual (IGI) é calculado através da fórmula: IGI = fr fp Onde fp é fator de ponderação, obtido de acordo com a tabela a seguir, especificada na norma do DNER, e fr é a freqüência relativa. FATOR DE PONDERAÇÃO TIPO CODIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS FP 1 FC1 (FI, TTC, TTL, TLC, TLL e TRR) FC2 (J e TB) FC3 (JE e TBE) ALP, ATP e ALC, ATC O e P 1 6 EX D R 0.6 O Índice de Gravidade Global (IGG) é obtido através da fórmula: IGG = Σ IGI

10 Onde ΣIGI é o somatório dos índices de Gravidade Individuais, calculados de acordo com o estabelecido anteriormente. CONCEITO LIMITES ÓTIMO 0 < IGGE 20 BOM 20 < IGGE 40 REGULAR 40 < IGGE 60 MAU 60 < IGGE 90 PÉSSIMO IGGE > 90 Com a finalidade de conferir ao pavimento inventariado um conceito que retrate o grau de deterioração atingido, é definida pela norma a correspondência entre os valores do IGG e o estado de superfície, conforme a tabela a seguir: CONCEITO LIMITES ÓTIMO 0 < IGG 20 BOM 20 < IGG 40 REGULAR 40 < IGG 80 MAU 80 < IGG 160 PÉSSIMO IGG > 160 DESCRIÇÃO IGGE 20 e IGG IGGE 40 e 20 IGG IGGE 60 e 40 IGG IGGE 90 e 80 IGG 160 IGGE > 90 e IGG>160 CONCEITO ÓTIMO BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO A partir desses dados e de informações técnicas da inspeção de campo, relativas às necessidades corretivas de cada trecho, procedeuse a determinação das soluções de restauração e manutenção em conformidade com os critérios do CREMA 1ª ETAPA.

11 LEGENDA DO PROJETO Para as Condições Funcionais da Pista: FC2 + FC3 Existência de trincas classes FC2 e FC3. AP P Trilha de Roda IGG IGGE Existência de afundamento plástico. Existência de panelas. Existência de trilha de roda. Valor do Índice de Gravidade Global. Valor do Índice de Gravidade Global Expedito. Para as Soluções de Pista: ST FSx (%) Tipo de Correção Ti LAMA d C ã MICRO REP CBUQ CBUQp AAUQ TSS TSD TSDp RB Volume em litros que deverá ser utilizado no serviço de selagem de trinca. Percentual da área da pista de rolamento onde deverá ser executado o serviço de fresagem, constituído por: Fresagem de x cm do pavimento; Pintura de ligação; Recomposição de x cm com CBUQ. Indicação da solução de correção da pista de rolamento. Os tipos de solução são os indicados na tabela abaixo. Lama Asfáltica Grossa Micro revestimento c/ Polímero Reperfilagem (Espalhamento de Massa Fina) Concreto Betuminoso Usinado à Quente Concreto Betuminoso Usinado à Quente com asfaltos modificados Areia Asfáltica Usinada à Quente Tratamento Superficial Simples Tratamento Superficial Duplo Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou Asfaltos Modificados Reciclagem de Base

12 Para as Condições dos Acostamentos : Não Pav. Degrau Indicação se existe ou não pavimentação nos acostamentos. Existência de degrau maior que 5,0 cm entre a pista de rolamento e os acostamentos. Para as Soluções dos Acostamentos : Correção Preliminar Camada Final Indicação do tipo de correção a ser realizada antes da camada final do pavimento. Indicação do tipo de camada final dos acostamentos. Os tipos de solução RBSM RBAM RBAM(FS) REP TS CBUQ Reestabilização de base sem adição de material. Reestabilização de base com adição de material. Reestabilização de base com adição de material fresado. Reperfilagem (Espalhamento de Massa Fina). Tratamento Superficial Simples. Concreto Betuminoso Usinado à Quente Para as atividades de Manutenção e Conservação, foram quantificados os serviços necessários para a sua realização nos 24 meses do contrato compondo uma verba mensal, descrita na memória de cálculo do presente projeto.

13 Instrução de Serviço Tem como objetivo principal, a adoção dos procedimentos a serem utilizados Na execução de obras do Programa Crema 1ª Etapa, conforme a seguir : Escopo dos Serviços O Programa Crema 1ª Etapa tem a durabilidade de 02 anos, e prevê a Recuperação funcional do pavimento, com a integração dos serviços de manutenção dos pavimentos das pistas e acostamentos, incluindo sinalização horizontal, bem como serviços de conservação do pavimento e da faixa de domínio, em conformidade com os respectivos Projetos. Obras de Recuperação 1. Especificações Gerais As obras de recuperação devem atender as seguintes Especificações e Instruções Gerais, onde aplicável: 1.1 Coletâneas de Normas do DNER (Fev. 2002) Manual de Pavimentação Rodoviária; Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos; Manual de Sinalização Rodoviária; Manual de Drenagem de Rodovias; Especificações de Materiais (EM); Especificações de Serviço (ES); Procedimento e Metodologias (PRO). 1.2 Especificações Principais A seguir é apresentado o quadro com as Especificações principais a serem consideradas nas obras de recuperação:

14 Item Serviço Unid Norma Técnica CBUQ Execução de Concreto Betuminoso executado à Quente Ton. DNIT ES 031/06 LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m 2 DNER ES 314/97 MICRO (f) CBUQ (p) Aplicação de Microrevestimento asfáltico à Frio com emulsão modificada por Polímero Execução de Concreto Betuminoso executado à Quente com Asfaltos Modificados m 2 DNIT ES 035/05 Ton. DNER ES 385/99 DNER ES 386/99 DNER ES 388/99 TSD TSD (p) TSS FS RB [Reciclagem de Base] RL [Reparo Localizado] Execução de Tratamento Superficial Duplo Execução de Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou Asfaltos Modificados Execução de Tratamento Superficial Simples Corte parcial do revestimento existente Recomposição com mistura asfáltica Incorporação do revestimento existente no material da camada de base, adicionandose nesta mistura pedra britada ou agentes cimentantes (cimento, cal), resultando em nova camada de base devidamente compactada. Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de Afundamentos, desagregação, escorregamentos de massa, exsudação, fissuras, panelas e buracos, trincas m 2 DNER ES 385/97 m 2 DNER ES 392/99 m 2 DNER ES 308/97 m 3 Ton m 3 DNER ES 303/97 DNER ES 304/97 m 2 DNER ES 321/97 2. Execução dos Serviços Os serviços de recuperação dos pavimentos das pistas e acostamentos deverão ser concluídos até o final do 1º ano do contrato. Como procedimento inicial, a Contratada sob a supervisão da fiscalização deverá efetuar um trabalho de identificação, localização e demarcação precisa das soluções de preparação da pista (Reparos superficiais e profundos, Fresagens parciais, Reperfilagens, etc.), para fins de implementação, como também, de controle e fiscalização. Todas as obras e serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados pela Contratada nos Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e

15 aprovação são requisitos obrigatórios para a aceitação das Obras de recuperação dos pavimentos. 3. Aceitação dos Serviços Serão aceitas as obras de recuperação que atenderem as suas respectivas especificações. O atendimento às especificações deve ser demonstrado pela Construtora à Fiscalização. 4. Medição e Pagamento As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por unidade de serviço concluído, incluindo a sinalização provisória. Os preços por km de faixa de cada solução serão aqueles constantes do Cronograma de Atividades, aprovado e incluído no Contrato. 5. Fiscalização dos Serviços O contrato será fiscalizado pela Superintendência Regional com suporte da Coordenação Geral de Restauração e Manutenção/UPESP/DIR, com a atribuição de exercer a coordenação técnica e administrativa e a fiscalização do Contrato. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização para o desenvolvimento de suas atividades. A fiscalização relativa aos Serviços e Obras compreende basicamente as atividades de verificação dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às especificações de Obras e Serviços, das normas vigentes e dos requisitos contratuais, bem como a verificação do atendimento dos Padrões de Desempenho dessas Atividades. A fiscalização será apoiada pelo pessoal de Supervisão, no dia a dia da obra. A fiscalização decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas encontrados. Serão realizadas avaliações pela fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especificações. O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada. À priori a verificação da fidelidade dos controles efetuada pela fiscalização não deverá interferir no processo de medição dos serviços, uma vez que a responsabilidade pelos controles é da empresa, excetuandose os casos em que forem detectadas discrepâncias. A Contratada deverá prestar contas ao CONTRATANTE, através de Relatórios Mensais de Atividades, sobre a gestão das atividades contratadas. A Contratada deverá permitir ao Gerente do Contrato, aos seus representantes e aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em

16 qualquer época, aos dados relativos aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações. A Contratada deverá, exceto no caso de obras emergenciais, submeter à aprovação da Unidade Regional do DNIT, por escrito e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o esquema de circulação alternativo, que pretende adotar quando da realização de obra que obrigue à interrupção total do tráfego na pista das rodovias que compõem o Lote. 6. Responsabilidades da Contratada em relação à Qualidade da Obra A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações do DNIT, os quais serão de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no presente Edital. O Controle Tecnológico deverá, sem prejuízo das responsabilidades executivas, ou das Especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente aos itens descritos a seguir: Base granular Materiais Granulometria Compactação ISC (quando aplicável) Expansão (quando aplicável) Equivalente de areia Limite de liquidez (quando aplicável) Limite de plasticidade (quando aplicável) Execução Grau de compactação Umidade Imprimação Materiais betuminosos Viscosidade SayboltFurol Destilação Execução Taxas Temperaturas Uniformidade Pintura de ligação Materiais betuminosos (emulsões) Viscosidade SayboltFurol Resíduo por Evaporação Peneiramento. Execução Taxas Temperaturas Uniformidade

17 Lama Asfáltica e Micro Revestimento Materiais betuminosos (emulsões) Viscosidade SayboltFurol Resíduo por Evaporação Peneiramento Retorno elástico (para emulsão com polímero) Agregados Granulometria Equivalente de areia Adesividade Execução Teor de ligante Granulometria Tratamento Superficial A execução dos serviços de Tratamento Superficial deverá obedecer as Especificações Gerais, com as seguintes particularidades: Materiais O agregado para o tratamento superficial deverá ser obrigatoriamente lavado, cuja operação deve ser feita em lavador apropriado, não sendo permitida a simples lavagem no caminhão. Equipamentos Aferição do caminhão espargidor de ligante, no início dos serviços e quando julgado necessário. Controles mínimos: Materiais betuminosos (emulsões) Viscosidade SayboltFurol Resíduo Peneiramento Retorno elástico (para emulsão com polímero) Agregados Granulometria Índice de Forma Execução Temperatura do ar e do ligante. Taxa de ligante Taxa de agregado Projeto O projeto do Tratamento Superficial será desenvolvido pelo Contratado, devendo o Contratado fornecer o resultado da média granulométrica e do Índice de Forma obtidas com amostras coletadas na correia, pelo menos durante três dias, devendo as taxas de agregado, serem determinadas através do método do mosaico. Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)

18 A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a Especificação Geral correspondente, com as seguintes particularidades: Agregados Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de agregados, filler (cal hidratada), além da areia quando necessária. Recomendase que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%, devendose para tanto proteger os agregados das intempéries, tornandose obrigatório este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo. Usinas Recomendase, preferencialmente, o uso de usinas do tipo gravimétricas. No caso do emprego de usinas de fluxo contínuo, estas deverão atender os seguintes requisitos: a) a mistura agregadoligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de secagem; b) possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o controle da mistura dos agregados. Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e filler. Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado. Recomendase o uso de Filtro de mangas. Vibroacabadoras As vibroacabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m. Projeto da Mistura O projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração, ao menos para o teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T20999). Controles mínimos: Materiais betuminosos Viscosidade SayboltFurol Espuma Penetração Ponto de amolecimento Índice de suscetibilidade térmica Retorno elástico (para asfalto com polímero) Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada. Agregados

19 Granulometria Equivalente de Areia Índice de Forma Execução Temperaturas do ar, de usina e da pista. Teor de CAP Granulometria Grau de compactação Espessura Obs.: Os corpos de prova serão extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a utilização de anel metálico. Instrução: Todos os carregamentos de material asfáltico que não atenderem às especificações técnicas deverão ser devolvidos Fontes de Materiais Pétreos Os estudos das fontes de materiais para os serviços de pavimentação serão de responsabilidade do Contratado, devendo este estudo ser composto dos seguintes itens mínimos: Ensaios de caracterização Durabilidade; Abrasão Los Angeles; Adesividade a ligantes betuminosos; Lâmina Petrográfica, quando aplicável; Massa Específica; Absorção dágua; Os resultados dos ensaios deverão estar de acordo com os limites estabelecidos pelas Especificações Gerais do DNIT. Laudo técnico Os ensaios serão acompanhados de laudo técnico realizado por profissional legalmente habilitado, com parecer favorável para o emprego do material em trabalhos de pavimentação. A Empresa deverá assegurar a manutenção dos parâmetros de qualidade do material ao longo de todos os serviços de pavimentação. Apresentação dos resultados do controle tecnológico Os resultados serão apresentados em planilhas, conforme padrão estabelecido pelo DNIT, devidamente avaliados em relação às Especificações correspondentes.

20 Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação da faixa de Domínio 1. Serviços de Manutenção e Conservação: A Manutenção e Conservação compreendem as seguintes atividades: a) Manutenção do Pavimento de Pistas e Acostamentos; b) Conservação da faixa de domínio. Todos os serviços realizados a cada mês do contrato devem ser reportados nos Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos indispensáveis para a aceitação dos trabalhos de Manutenção dos Pavimentos e Conservação da faixa de domínio. 1.1 Manutenção dos Pavimentos de Pistas e Acostamentos A Manutenção do Pavimento será iniciada no início do contrato e desenvolvida de forma contínua até o seu final (24º mês), compreendendo basicamente ações como: Recuperação de defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de afundamentos, desagregações, escorregamentos de massa, exsudações, fissuras, panelas e buracos, trincas, através da execução de reparos localizados, superficiais e profundos, selagem de trincas, etc. Manutenção da sinalização horizontal: Compreenderá a pronta recomposição parcial ou total da sinalização nos segmentos que não atenderem os requisitos de segurança. A prática de execução para correção dos defeitos deverá obedecer às Normas e Especificações Técnicas e prescrições dos Manuais de Manutenção do DNIT e conforme a DNER ES 321/97 Recuperação de Defeitos em Pavimentos Flexíveis, bem como eventuais alterações especificadas no presente Edital. A prática de execução da manutenção da sinalização horizontal deverá obedecer às Normas e Especificações Técnicas e prescrições dos Manuais de Manutenção do DNIT. 1.2 Conservação da faixa de domínio. A Conservação da faixa de domínio será desenvolvida de forma contínua a partir do início do contrato até o seu final (24º mês), compreendendo basicamente ações como: Conservação da faixa de domínio: Limpeza da faixa de domínio e controle da vegetação, limpeza e conservação da drenagem, limpeza e conservação da sinalização vertical, limpeza e conservação das defensas e guardacorpos e caiação. A empresa deverá elaborar um plano anual de serviços de conservação que consiste em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com padrões exigíveis, ao longo do período de duração do contrato.

21 O plano deverá considerar 04 Frentes de Serviço com as respectivas atividades, apresentando a localização e o período de execução das atividades: Frente de Serviço Atividades Limpeza da Faixa de 1 Limpeza da Faixa de Domínio Domínio e Controle da 2 Capina Manual Vegetação 3 Roçada 4 Limpeza do Sistema de Drenagem Transversal Drenagem 5 Limpeza do Sistema de Drenagem Longitudinal 6 Recuperação do Sistema de Drenagem Existente 7 Recuperação de Defensas Existentes OAE 8 Recuperação de GuardaCorpos Existentes 9 Sinalização Vertical Sinalização e Caiação Dispositivos de drenagem superficial incluindo 10 meiofios, OAE, etc. Na seqüência são apresentadas as descrições e especificações das frentes de serviços e respectivas atividades. Frente de Serviço Limpeza de Faixa de Domínio Capina Manual Roçada Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação Atividades Consiste na remoção de lixo de grande porte Definição da plataforma. Especificações O estado da limpeza deve ser julgado satisfatório. Consiste na erradicação (arrancamento das Definição raízes) da vegetação dentro da faixa de domínio. A vegetação existente deverá ser capinada, quantas vezes for necessário, de modo a evitar que ocorra invasão para os Especificações acostamentos, sobre a sinalização vertical, sobre os elementos de drenagem superficial e nas valetas de proteção nos cortes e aterros. Consiste no corte da vegetação, quantas vezes for necessário, de modo a permitir a plena Definição visibilidade da sinalização vertical e aérea, a visibilidade em curvas, e impedir que a vegetação invada os acostamentos. A vegetação não deve ultrapassar a altura de 30 cm nos canteiros centrais, interseções e nas faixas laterais a cada Especificações acostamento com largura mínima de 2,0m. O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.

22 Frente de Serviço Drenagem Atividades Consiste na remoção do material depositado Definição ou de outros materiais estranhos nos Limpeza do dispositivos de drenagem Sistema de O dispositivo deve permitir o fluxo Drenagem livre das águas. Transversal e O entorno do elemento deve estar livre Longitudinal Especificações de erosões. O acabamento deve ser julgado satisfatório. Consiste na recomposição das partes danificadas, de modo a restabelecer seu pleno Definição funcionamento e impedir a evolução do defeito. Recuperação do O serviço acabado deve atender o Sistema de projetotipo do respectivo elemento da Drenagem drenagem superficial. O elemento de drenagem superficial Especificações deve estar em perfeitas condições de funcionamento. O acabamento deve ser julgado satisfatório. Os elementos de drenagem são: sarjetas, valetas, meiosfios, saídas d água, descidas d água, dissipadores de energia, bueiros e alas de bueiros. Frente de Serviço Recuperação de Defensas Recuperação de GuardaCorpos OAE Atividades Consiste em limpar, reparar, reinstalar ou Definição substituir as defensas metálicas, quantas vezes for necessário. O serviço deve ser executado para que atenda o projetotipo de defensa do DNIT. Especificações O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório. Consiste na recomposição das partes danificadas, quantas vezes for necessário, de Definição modo a restabelecer sua função de segurança e impedir a evolução do defeito. O serviço deve ser executado de acordo com o projetotipo do guardacorpo existente. Especificações O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.

23 Frente de Serviço Sinalização Vertical Caiação Sinalização Vertical e Caiação Atividades Consiste em reparar, substituir, reinstalar ou limpar placas, pórticos e marcos quilométricos, Definição visando a conveniência e segurança do usuário, quantas vezes for necessário. A sinalização vertical deverá estar completa, de acordo com o projeto original e demais modificações autorizadas pelo DNIT. A sinalização vertical deverá ser perfeitamente visível a uma distância de 200m, livre de vegetação ou de qualquer outro tipo de Especificações obstáculo à visão. O serviço acabado deve atender o inventário das necessidades de sinalização vertical, incluindo a recuperação dos pórticos. O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório. Consiste em pintar, na cor branca, os guardacorpos e outras superfícies de ponte que Definição possam servir como sinalizador, os meiosfios e dispositivos de drenagem superficial, quantas vezes for necessário, etc. O acabamento do serviço deve ser Especificações julgado satisfatório. 2. Fiscalização dos Serviços A fiscalização dos serviços de manutenção e conservação descrito no item anterior, será efetuada pelo Supervisor da Unidade Local responsável pelo lote, sendo a ele incumbida a tarefa de verificar a qualidade do serviço executado e o atendimento dos padrões e normas requeridos para a intervenção.

24 2.1 Padrões de Desempenho para os Serviços de Manutenção e Conservação Elemento de Referência Pista de Rolamento Acostamentos Indicador Buracos e panelas (*) Afundamentos e Recalques Trincamento Trilhas de Roda Exudação ou desagregação Sinalização horizontal Buracos e deformações Padrão Exigido A partir do final do 3º mês do contrato, não são admitidos buracos e panelas, de quaisquer dimensões. A partir do final do 3º mês do contrato, não são admitidos afundamentos e recalques, que possam colocar em risco a segurança do usuário. A partir da recuperação, não são admitidas Trincas Classes 2 e 3. A partir da recuperação, não são admitidas Flechas nas Trilhas de Roda maiores que 10 mm. A partir da recuperação, não são admitidas exudações ou desagregações na camada de revestimento. A partir do final da recuperação (12º mês do contrato), devem estar implantados e em adequadas condições de funcionamento, toda a sinalização horizontal. A partir da recuperação, não são admitidos buracos e deformações. Faixa de Domínio Drenagem Dispositivos e Obras Complementare s Sinalização Limpeza Localização e altura da vegetação Existência e Funcionamento da Drenagem Existência e Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos Existência/Funcion amento da Sinalização vertical A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de domínio deve ser mantida limpa. A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da vegetação na faixa de 2 m de largura, ao longo dos acostamentos: h < 30 cm A partir do final do 3º mês do Contrato, osdispositivos de drenagem preexistentes devem estar limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento. A partir da recuperação devem estar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de drenagem. A partir do final do 3º mês do Contrato, devem estar implantados, limpos, caiados ou pintados e em adequadas condições de funcionamento, todos os guardacorpos, defensas e barreiras. A partir do final do 3º mês do Contrato, devem estar implantados e em adequadas condições de funcionamento toda a sinalização vertical. (*) Na execução de reparos localizados será obrigatoriamente utilizado CBUQ, dentro do conceito de remendo técnico, não se aceitando o PMF para esse tipo de serviço, sendo ainda obrigatório a utilização de caminhão térmico para o transporte da massa, de forma a manter a temperatura da mesma.

25 2.2. Aceitação A aceitação mensal do Serviço de Manutenção dos Pavimentos considerará a extensão em conformidade com os padrões exigidos, considerando os prazos estabelecidos no quadro 2.1 e conforme o quadro seguinte: Defeito Peso Buracos e Panelas 15 Extensão Conforme % da Extensão Fator Afundamentos e Recalques 10 Trincamento 10 Trilha de roda 10 Exudação ou desagregação 10 Sinalização horizontal 5 Faixa de Domínio 15 Drenagem 10 Dispositivos e obras complementares 5 Sinalização vertical 10 Fator de Pagamento (% do item manutenção e conservação) Obs.: A unidade para avaliação dos diferentes indicadores de qualidade será em km. A medição da parcela de manutenção e conservação correspondente ao elemento de referência não poderá ser efetuada se o correspondente cronograma de obras estiver em atraso, sem a existência de justificativa aceita pelo DNIT. 2.3 Medição e Pagamento O Serviço de Manutenção e Conservação de cada segmento será avaliado mensalmente para a determinação do Fator de Pagamento. O quantitativo máximo em cada medição é de 100% da mensalidade e o pagamento será iniciado no final do 1 o (primeiro) mês de Contrato.

26 Projeto de Recuperação da Rodovia 1. Soluções As soluções constantes nos projetos representam os serviços a serem executados para a recuperação funcional da rodovia, não havendo à priori previsão para modificações. Em casos excepcionais quando a alteração for necessária, esta deverá obedecer as diretrizes da IS 001 do PIR IV que disciplina as revisões em fase de obras, devendo ser mantido o equilíbrio financeiro em relação à licitação. 2. Preços Nos processos de licitação, a licitante deverá preencher dois tipos de planilhas vinculadas cujos exemplos de modelos são apresentados em anexo, contemplando Preços Unitários e Preços Globalizados por Solução. A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto listado. A Planilha de Preços Globalizados por Solução define, a partir dos serviços constantes da Planilha de Preços Unitários, a composição e o preço total de cada solução. A planilha de Preços Globalizados por Solução dá origem ao Cronograma de Atividades, que é o elemento básico de controle da Obra como também elemento de referência para medição e pagamento. Os preços apresentados consideram todos os insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro, bonificações.

27 PREÇOS UNITÁRIOS EMPRESA: LOTE: RODOVIA : EXTENSÃO: TRECHO: SEGMENTO: PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS DATA BASE: / / CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE PREÇO UNIT. (R$) TOTAL (R$) MANUTENÇÃO ** Manutenção e Conservação mês RESTAURAÇÃO ** Restauração de Pista ** FR4H4 ** Fresagem do Pav. (e=4cm) m 2 Pintura de Ligação m 2 CBUQ (e=4cm) Ton H(3) ** Pintura de Ligação m 2 CBUQ (e=3cm) Ton Restauração de Acostamentos ** Reest. de base c/ad. de material + TSD ** Reest. de base c/ Adição de Cascalho (e=15cm) m 3 Imprimação Asfáltica m 2 Tratamento Superficial Duplo m2 TSD ** Tratamento Superficial Duplo m2 SINALIZAÇÃO ** Sinalização horizontal ** Pintura de faixa m2 Sinalização Vertical ** Placas m2 Drenagem Dreno profundo m Canaletas m Material Betuminoso AQUISIÇÃO CAP20 Ton CM30 Ton RR1C Ton RR2C Ton TRANSPORTE CAP20 Ton Emulsão e Asfalto Diluído Ton Rec., Est., Contr., Mat. Betuminoso CAP20 Ton Asfalto Diluído Ton Canteiro de Obras verba Mobilização e Desmobilização verba TOTAL (R$)

28 PREÇO POR SOLUÇÃO EMPRESA: LOTE: RODOVIA : EXTENSÃO: TRECHO: SEGMENTO: PLANILHA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO DATA BASE: / / CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE PREÇO UNIT. (R$) TOTAL (R$) Pista de Rolamento FR4H4 kmf Fresagem do Pav. (e=3cm) m 2 Pintura de Ligação m 2 CBUQ (e=4cm) Ton Sinalização horizontal provisória unid. Total da Solução = H(3) kmf Pintura de Ligação m 2 CBUQ (e=3cm) Ton Sinalização horizontal provisória unid. Total da Solução = Acostamentos Reest. + TSD kmf Reest. de base c/ Adição de Cascalho (e=15cm) m 3 Imprimação Asfáltica m 2 Tratamento Superficial Duplo m2 Total da Solução = TSD kmf Tratamento Superficial Duplo m2 Total da Solução = DRENAGEM Dreno Profundo km Canaletas km Total da Solução = SINALIZAÇÃO ** Sinalização Horizontal Pintura de faixa km Total da Solução = Sinalização Vertical Placas km Total da Solução = MATERIAL BETUMINOSO Transporte CAP20 Ton Emulsão e Asfalto Diluído Ton Rec., Est., Contr. Qual. Mat. Bet. CAP20 Ton Emulsão e Asfalto Diluído Ton MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO Canteiro de Obras Mobilização mens. vb. vb. Total =

29 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES EMPRESA: LOTE: TRECHO: RODOVIA : SEGMENTO: EXTENSÃO: Preço por Preço ANO / SEMESTRE Atividades, Serviços Solução Unidade Quant. Unidade Total Mar/05 Ano 1 Mar/06Ano 2 ( R$ 1,00 ) ( R$ 1,00 ) ) MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO mensalidade 2) RESTAURAÇÃO 2.1) Restauração de Pista km 0 km 3 FR4H4 km de faixa km 3 km 126 H3 km de faixa 2.2) Restauração de Acostamentos km 0,00 km 24,3 REEST+TSD km de faixa km 24 km 126 TSD km de faixa 3) Sinalização 3.1) Sinalização Horizontal km 3.2) Sinalização Vertical km 4) Drenagem 4.1 Dreno profundo km 4.2 Canaletas km 5) Material Betuminoso (fornecido pelo DNIT) CAP20 Ton Asfalto Diluído Ton 6) Transporte CAP20 Ton Emulsão e Asfalto Diluído Ton 7) Rec., Est., Contr. Qual. Mat. Bet. CAP20 Ton Emulsão e Asfalto Diluído Ton 8) Canteiro de Obras vb 9) Mobilização e desmobilização vb Valor Total (R$ 1,00) Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação no Boletim Administrativo do DNIT.

30 4. Caracterização dos Segmentos Homogêneos

31 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 01 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 224,60 ao km 226,20 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,655 E ,231 E Revestimento Fuso ,273 N ,383 N Largura 1,50m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 18,2 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 9,1 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,7 Variância : 3,5 IGG: 27,2 IGGE: 12 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 224,6 226,2 Extensão: 1,60 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 70% + REP 30% RBAM+TSD 70% + REP 30% Km 224,60 225,60 (LE) REP (1,5) Km 225,60 226,20 RBAN + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

32 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 02 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 226,20 ao km 228,60 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,231 E ,751 E Revestimento Fuso ,383 N ,729 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,0 Variância : 0,0 IGG: 0,0 IGGE: 12 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 226,2 228,6 Extensão: 2,40 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 77% + REP 23% RBAM+TSD 77% + REP 23% Km 226,20 226,72 ; Km 227,80 228,60 RBAM + TSD Km 226,72 227,80 (LE) REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

33 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 03 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 228,60 ao km 230,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,751 E ,935 E Revestimento Fuso ,729 N ,140 N Largura 1,5 cm Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,3 Variância : 1,6 IGG: 2,0 IGGE: 71 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 228,6 230,0 Extensão: 1,40 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 54% + REP 46% RBAM+TSD 54% + REP 46% Km 228,60 228,85 ; Km 229,22 229,40 ; Km 229,56 230,00 REP (1,5) Km 228,85 229,22 ; Km 229,40 229,56 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

34 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 04 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 230,00 ao km 231,80 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,935 E ,547 E Revestimento Fuso ,140 N ,080 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 9,1 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 9,1 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 18,2 % R: 9,1 Deformações: 0 Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 1,6 Variância : 12,8 IGG: 54,9 IGGE: 8 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 230,0 231,8 Extensão: 1,80 Tráfego 9,1 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 50% + REP 50% RBAM+TSD 50% + REP 50% Km 230,00 230,90 REP (1,5) KM 230,90 231,80 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

35 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 05 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 231,80 ao km 234,80 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,547 E ,688 E Revestimento Fuso ,080 N ,907 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 1,3 Variância : 7,6 IGG: 9,3 IGGE: 68 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 231,8 234,8 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 50% + REP 50% RBAM+TSD 50% + REP 50% Km 231,80 233,30 REP (1,5) Km 233,30 234,80 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

36 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 06 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 234,80 ao km 236,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,688 E ,284 E Revestimento Fuso ,907 N ,913 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 36,4 Deformações: 0 Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,5 Variância : 2,2 IGG: 24,6 IGGE: 64 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 234,8 236,0 Extensão: 1,20 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 65% + REP 35% RBAM+TSD 65% + REP 35% Km 234,8 235,58 RBAM + TSD Km 235,58 236,00 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

37 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 07 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 236,00 ao km 239,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,284 E ,662 E Revestimento Fuso ,913 N ,105 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: M %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,2 Variância : 1,1 IGG: 1,4 IGGE: 77 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 236,0 239,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 2% + REP 98% RBAM+TSD 2% + REP 98% Km 236,00 238,40 REP (1,5) Km 238,40 239,00 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

38 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 08 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 239,00 ao km 241,30 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,662 E ,023 E Revestimento Fuso ,105 N ,512 N Largura 1,5 cm Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 18,2 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,7 Variância : 3,5 IGG: 8,1 IGGE: 15 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 239,0 241,3 Extensão: 2,30 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 49% + REP 51% RBAM+TSD 49% + REP 51% Km 239,00 240,13 RBAM + TSD Km 240,13 241,30 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

39 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 09 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 241,30 ao km 244,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,023 E ,379 E Revestimento Fuso ,512 N ,669 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 18,2 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,0 Variância : 0,0 IGG: 20,0 IGGE: 15 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 241,3 244,0 Extensão: 2,70 Tráfego 9,1 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 93% + REP 7% RBAM+TSD 93% + REP 7% Km 241,30 241,49 REP (1,5) Km 241,49 244,00 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

40 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 10 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 244,00 ao km 247,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,379 E ,439 E Revestimento Fuso ,669 N ,172 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: 0 %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,2 Variância : 1,1 IGG: 1,4 IGGE: 4 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 244,0 247,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 67% + REP 33% RBAM+TSD 67% + REP 33% Km 244,00 246,00 RBAM + TSD Km 246,00 247,00 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

41 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 11 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 247,00 ao km 250,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,439 E ,890 E Revestimento Fuso ,172 N ,027 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,9 Variância : 5,2 IGG: 6,3 IGGE: 11 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 247,0 250,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 78% + REP 22% RBAM+TSD 78% + REP 22% Km 247,00 249,34 RBAM + TSD Km 249,34 250,00 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

42 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 12 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 250,00 ao km 253,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,890 E ,759 E Revestimento Fuso ,027 N ,604 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: B %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: 0 Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,5 Variância : 2,6 IGG: 3,3 IGGE: 10 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 250,0 253,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 81% + REP 19% RBAM+TSD 81% + REP 19% Km 250,00 252,43 RBAM + TSD Km 252,43 253,00 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

43 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 13 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 253,00 ao km 256,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,759 E ,748 E Revestimento Fuso ,604 N ,570 N Largura 1,5 M Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: 0 Panelas + Remendos: 0 %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: B Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,9 Variância : 5,5 IGG: 6,6 IGGE: 4 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 253,0 256,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 87% + REP 13% RBAM+TSD 87% + REP 13% Km 253,00 253,39 REP (1,5) Km 253,39 256,00 RBAM + TSD Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

44 SEGMENTO HOMOGÊNEO FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 14 Rodovia: BR070 Pista Material Espessura Dados Gerais Segmento: do km 256,00 ao km 259,00 Revestimento CBUQ Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento UTMSAD ,748 E ,616 E Revestimento Fuso ,570 N ,044 N Largura 1,5 m Estrutura NPAV 5,0 cm km Nº de faixas: 2 VMD: 1588 veíc./dia VMDc: 679 veíc./dia Fotos no Início do Segmento Vista Geral Dados Técnicos %FC1: 0,0 % O e P: %FC2: 0,0 % Ex: 0,0 Trincas: B Panelas + Remendos: 0 %FC3: 0,0 % D: 0,0 % (ALP+ATP): 0,0 % R: 0,0 Deformações: 0 Degrau Acost.: G cm Flecha média (mm) 0,0 Variância : 0,0 IGG: 0,0 IGGE: 2 Solução Proposta Pista de Rolamento: MICRO 100% Acostamento Lado Direito: Acostamento Lado Esquerdo: Unifilar das Soluções Preliminares 256,0 259,0 Extensão: 3,00 Tráfego 0,0 DNIT PRO06 DNIT PRO08 RBAM+TSD 93% + REP 7% RBAM+TSD 93% + REP 7% Km 256,00 258,79 RBAM + TSD KM 258,79 259,00 REP (1,5) Legenda das soluções preliminares DATA DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO: mar/08

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