CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini
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- Giovanna Correia do Amaral
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1 Aprovação: Olavo R. Tomasini CONTROLE DE PRODUTO NÃO Código: PR 19 Revisão: 03 Página: 1 de 7 Data: 10/10/09 Arquivo: PR 19_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para a identificação, documentação, avaliação e disposição de material ou serviço não conforme, bem como a sua comunicação às partes envolvidas. 2 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela elaboração, implementação e revisão deste documento é do coordenador da qualidade. 3 ABRANGÊNCIA Obras e setor industrial da Sulcatarinense Mineração, Artefatos de Cimento, Britagem e Construções Ltda. 4 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES PR 14 Ação Corretiva e Ação Preventiva PR 11 Inspeção e Ensaios PR 18 Situação de Inspeção e Ensaios PR 12 Controle de Processo 5 DEFINIÇÕES Produto - os materiais incorporados à obra e ao setor industrial (pedreira) além dos serviços executados. 6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
2 PR 19 Revisão 03 Página 2 de CARACTERIZAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE Relativa a Materiais e Serviços Adquiridos São aquelas onde existe violação ou afastamento da conformidade em relação a materiais ou serviços adquiridos conforme os critérios definidos por meio do PR 11 - Inspeção e Ensaios Relativa a Serviços Executados São aquelas onde existe violação ou afastamento da conformidade em relação aos serviços executados conforme o descrito nas instruções de trabalho, no PR 12 Controle de Processo e inspecionados de acordo com o descrito no PR 11 Inspeção e Ensaios. 6.2 CONTROLE DE PRODUTO NÃO Ao ser detectado um produto não conforme, o mesmo deve ser identificado como produto não conforme ou ser segregado (ver PR 18 Situação de Inspeção e Ensaios), quando aplicável, em área com tal identificação, para evitar uso ou entrega não intencionais até que a disposição apropriada seja decidida. Quando a não conformidade do produto for detectada após a entrega ou uso do produto, devem ser tomadas as ações apropriadas em relação aos efeitos, ou potenciais efeitos, da não conformidade. Nestes caos são providenciadas as trocas dos materiais. Chegando ao pátio da Sulcatarinense, este material é descarregado em local distante do montes de produção. O laboratório providencia os ensaios para verificar a veracidade do problema. Após análise um resultado deste ensaio é encaminhado para cliente com o objetivo de esclarecer eventuais dúvidas. Neste caso é aberta uma ação corretiva conforme descrito no PR Registro da Não Conformidade Ao ser detectada uma não conformidade de material, esta deve ser descrita no campo de observações presente no carimbo de recebimento de materiais e no campo destinado para a descrição dos problemas no formulário de ocorrência FP No caso de problemas com o recebimento de materiais (desacordo com pedido ou regras estabelecidas no manual de aquisição de matérias) o almoxarife deve comunicar o setor de compras para providenciar a troca do material. No caso de material betuminoso é de responsabilidade do laboratório acompanhar o descarregamento e os ensaios de controle. No Casio de não conformidade do produto cabe o mesmo comunicar o setor de compras e o engenheiro de produção para que tomem as devidas providencias.
3 PR 19 Revisão 03 Página 3 de ANÁLISE E DISPOSIÇÃO DE PRODUTO NÃO Caso de Não Conformidades Relativos a Materiais A análise e definição da disposição é realizada pelo responsável pela inspeção do produto, o qual deve comunicar a disposição as pessoas diretamente envolvidas com a solicitação Caso de Não Conformidades Relativos a Material Britado e Asfalto No caso de não conformidade de produto (Material Britado/Asfalto) o laboratório informa o encarregado de britagem para que o mesmo providencie a separação do mesmo dentro dos montes de produção. Estes materiais fora de especificação geralmente são utilizados como produtos para doação, travamento de pista, material de aterro e regularização do pátio da Sulcatarinense Caso de Não Conformidades Relativas a Serviços Cabe ao encarregado de obra ou engenheiro da obra analisar e determinar a disposição que considera adequada a cada situação de acordo com a abrangência da não-conformidade observada Tipos de Disposição Existem apenas quatro casos de disposição: Retrabalho, para atender aos requisitos especificados; Aceitação mediante concessão; Reclassificação para aplicações alternativas (apenas para casos de materiais britados/asfalto); Rejeição Relato ao Cliente para Fins de Concessão Para os casos de disposição que envolve aceitação mediante concessão pelo cliente, é relatado ao cliente a não-conformidade observada em seu serviço, os reparos realizados e sua condição real através de comunicação assinada pelo engenheiro responsável. A concessão deve ser formalmente registrada pelo cliente. O uso de material ou reparo de serviços não-conformes relativos a elementos estruturais e ou pavimentação, deve ser obrigatoriamente relatado ao cliente, a não ser que estas não conformidades já tenham sido absolutamente tratadas, registradas e resolvidas, não representando nenhum risco ou prejuízo ao cliente (este caso é aplicado para as obras).
4 PR 19 Revisão 03 Página 4 de DECISÃO PELA ADOÇÃO DA AÇÃO CORRETIVA Alguns casos de não conformidade envolvendo produtos (materiais recebidos por fornecedores, materiais britados/asfalto ou serviços) podem necessitar de adoção de Ação Corretiva para eliminar as causas que a geraram, de acordo com os critérios e a sistemática descritos no PR 14 Ação Corretiva e Ação Preventiva. 7 REGISTROS Notas fiscais com carimbo de Recebimento de materiais controlados. FP Ficha de ocorrência Planilhas de controle tecnológico do laboratório Coleta nos Silos Produção do Britador Verificação de Temperatura Taxas de Imprimação e Ligação Granulometria dos Agregados Com faixa de tolerância Granulometria dos Agregados Com sem faixa de tolerância - Granulometria duas polegadas - Granulometria uma polegadas - Granulometria 3/4 - Granulometria 3/8 - Granulometria pó de pedra - Granulometria areia - Granulometria filler Equivalente de Areia Granulometria de mistura dos silos (massa fina, camada PMQ, camada de rolamento) Ficha de teor de material pulverulento Ficha de produção do britador Camada de Aterro compactação C.3P.LL.IP. IG. T.R.B e SUCS IPreta Cu. Cc. - 1ª Camada final - 2ª Camada final - Regularização - Sub-Base
5 PR 19 Revisão 03 Página 5 de 7 - Base Camada de Aterro Densidade In Situ - 1ª Camada final - 2ª Camada final - Regularização - Sub-Base - Base Sonda Rotativa - Massa Fina - Camada de Rolamento - PMQ Deflexão com a Viga de Bnkelman Deflexão e Raio de Curvatura e Bacia de Deformação Camada de Aterro Densidade In Situ - 1ª Camada final - 2ª Camada final - Regularização - Base - Camada Existente - Camada de PMQ - Camada de Rolamento Granulometria Drenos Gran8lometria de Areia Pintura de Imprimação Taxas de Imprimação Pintura de Ligação - Massa Fina Taxa de Ligação - Camada de PMQ Taxa de Ligação - Camada de Rolamento Taxa de Ligação Ensaio Marshall - Massa Fina Granulometria de Extração - Camada de PMQ Granulometria de Extração - Camada de Rolamento Granulometria de Extração Verificação de Temperatura de Campo
6 PR 19 Revisão 03 Página 6 de 7 Verificação de Temperatura na Usina Ensaio do CAP CM30 e Emulsão - Viscosidade - Ensaio de CAP20 CM30 e Emulsão Concreto - Bueiro Slump - Meio Fio Slump - Calçada Slump - Sarjeta Slump 8 ANEXOS Não se aplica. 9 QUADROS DE ALTERAÇÕES Item Resumo das alterações Foi colocado sobre a correta disposição de material britado/asfalto não conforme Foi colocado sobre a autoridade do almoxarife quanto a disposição de matérias controlados não conforme. 10 QUADRO DE ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS Data Nome Assinatura
7 PR 19 Revisão 03 Página 7 de 7 Data Nome Assinatura
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