Número: / Unidade Examinada: Município de Porto Nacional/TO

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1 Número: / Unidade Examinada: Município de Porto Nacional/TO

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados da ação de controle desenvolvida pela Controladoria- Geral da União no Município de Porto Nacional/TO com o objetivo de apurar situações presumidamente irregulares, apontadas pelo Ministério Público do Estado do Tocantins na execução do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Os trabalhos de fiscalização foram realizados no período de 09/04/2014 a 17/04/2014. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01/01/2009 a 31/12/2013. Os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 03/10/2014, sobre os fatos relatados, não tendo apresentado manifestação, até 12/11/2014, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. A análise efetuada limitou-se à inspeção física das unidades habitacionais executadas, a entrevistas realizadas com os beneficiários e ocupantes dos imóveis, à análise do Termo de Acordo e Compromisso firmado entre a COBANSA Companhia Hipotecária e o Município de Porto Nacional/TO, bem como à verificação dos projetos arquitetônicos e planilhas orçamentárias da obra. Principais Fatos Encontrados 1. Pagamentos por itens não executados pela construtora responsável pela execução do empreendimento. 2. Irregularidades na ocupação dos imóveis. 3. Baixa qualidade dos serviços executados, prejudicando condições de habitabilidade e salubridade das unidades habitacionais construídas. 4. Moradias entregues sem a devida regularização fundiária. Principais Recomendações Foram feitas as seguintes recomendações ao gestor federal, Ministério das Cidades: a) Para o fato 1, atuar junto à Instituição Financeira, ao executor dos recursos federais e à empresa responsável pela execução das obras, no sentido de reaver os valores indevidamente pagos por serviços não realizados; b) Para o fato 2, notificar a COBANSA Companhia Hipotecária e a Prefeitura Municipal de Porto Nacional para que façam a regularização da ocupação das residências e

3 do Cadastro Nacional de Mutuários, verificando se os atuais ocupantes se enquadram nas normas do PMCMV; c) Para o fato 3, notificar a COBANSA e o Município de Porto Nacional/TO, responsáveis pelo acompanhamento da execução das obras, para que façam a inspeção das unidades habitacionais e cobrar dessas entidades a realização de medidas saneadoras para as falhas apontadas; d) Para o fato 4, exigir do Município de Porto Nacional a regularização fundiária das moradias, em cumprimento ao disposto no art. 59 da Lei /2009 e ao disposto nas cláusulas segunda e oitava do TAC assinado pelo Município e pela COBANSA, como condição para acesso aos recursos do PMCMV.

4 1 de 14 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 2 de 14 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Ação: Subvenção Econômica Destinada à Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de Habitantes (Lei n , de 2009) 3. CONCLUSÃO

6 3 de INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de Porto Naciona/TO, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / Sobre o assunto, encontra-se em andamento Procedimento Administrativo junto ao Ministério Público Estadual (7ª Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Nacional) O presente trabalho foi realizado no período de 09/04/2014 a 17/04/2014. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01/01/2009 a 31/12/2013 pelos ministérios - MINISTERIO DAS CIDADES 1.4. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 03/10/2014, sobre os fatos relatados, não tendo apresentado manifestação, até 12/11/2014, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito a Situação Apontada: - Possíveis irregularidades na execução no Programa Minha Casa Minha Vida no Setor Parque Liberdade em Porto Nacional/TO, apontadas à CGU, que deram origem ao processo / Registramos que a análise efetuada limitou-se à inspeção física das unidades habitacionais executadas, à análise do Termo de Acordo e Compromisso firmado entre a COBANSA Companhia Hipotecária e o Município de Porto Nacional/TO, bem como à verificação dos projetos arquitetônicos e planilhas orçamentárias da obra Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: - Fiscalização do Empreendimento 1.8. Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, está apresentado no item 2, onde estão relatadas as constatações relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Ação: Subvenção Econômica Destinada à Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de Habitantes (Lei n , de 2009) Objeto Examinado: Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV, modalidade Oferta Pública de Recursos - orientada para municípios com população de até habitantes. O PMCMV em municípios com população de até cinquenta mil habitantes tem por objetivo apoiar estados e municípios no desenvolvimento de ações integradas e articuladas que facilitem o acesso à moradia digna, voltadas ao atendimento de famílias com renda familiar até três salários mínimos, por meio de instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil ou agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação SFH, definidos pela Resolução nº 3.768, de 29 de julho de 2009, do Conselho Monetário Nacional. Atualmente, o valor da renda familiar foi ampliado para R$ 1.600,00 (hum mil seiscentos reais). Sinteticamente, essa modalidade tem o seguinte fluxo operacional, ressaltando algumas alterações da 1ª para a 2ª oferta pública: - O Ministério das Cidades estabelece as diretrizes

7 4 de 14 e condições gerais para implantação do programa e elabora as propostas orçamentárias de aplicação e distribuição de recursos por Unidade da Federação, respeitado o déficit habitacional, valor do subsídio total por estado, valor máximo e especificações mínimas de cada unidade habitacional, número máximo de unidades por município e por empreendimento; Ao Ministério da Fazenda e das Cidades, por intermédio da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria Nacional de Habitação, compete realizar a oferta pública de recursos às instituições financeiras e aos agentes financeiros e estabelecer critérios para que esses mesmos agentes e instituições possam realizar operações no âmbito deste programa; Após a oferta pública de recursos, os estados e municípios, na qualidade de proponentes, apresentam propostas para fins de participação no programa; O Ministério das Cidades realiza o processo de seleção das propostas apresentadas pelos proponentes, com vistas à análise de viabilidade dos projetos pelas instituições financeiras e agentes financeiros do SFH; O Ministério das Cidades homologa e divulga a relação das propostas selecionadas; Os proponentes selecionam a instituição financeira ou o agente financeiro para realizar a operação; Os proponentes apresentam a documentação técnica e jurídica das obras e serviços a serem realizados aos agentes financeiros e às instituições financeiras para análise das condições de elegibilidade da demanda indicada e para análise da viabilidade técnica, jurídica e documental das obras e serviços a serem realizados; Compete aos estados ou municípios na sua proposta: Aportar contrapartida sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis para fins de complementação à subvenção econômica; Promover ações facilitadoras e redutoras dos custos de produção dos imóveis, apresentando propostas legislativas, quando for o caso, que disponham sobre a desoneração de tributos incidentes sobre os imóveis produzidos; Providenciar autorizações, alvarás, licenças e outras medidas necessárias à aprovação e viabilização dos projetos arquitetônicos, urbanísticos, complementares e de implantação de infraestrutura básica; Indicação dos beneficiários do programa, observadas as diretrizes de elegibilidade e seleção da demanda prevista em normativo específico do Ministério das Cidades. Com a aprovação da proposta, celebra-se o Termo de Acordo e Compromisso - TAC, entre os proponentes, estados ou municípios, e as instituições financeiras ou agentes financeiros do SFH; Celebra-se o contrato entre as instituições ou agentes financeiros e os beneficiários finais do programa - CIB; Mediante solicitação das instituições ou agentes financeiros, o Ministério das Cidades verifica a exatidão e efetua o pagamento dos recursos orçamentários referentes às subvenções; Cabe aos agentes financeiros e às instituições financeiras, juntamente com os proponentes estados ou municípios, promover a implantação do empreendimento. As obras das unidades habitacionais deverão ser iniciadas em até sessenta dias a partir da data de realização do pagamento da primeira parcela de recursos; Cabe ainda às instituições financeiras e aos agentes financeiros: Fornecer ao Ministério das Cidades as informações e documentações necessárias à operacionalização, acompanhamento e avaliação dos programas; Promover, junto ao poder público municipal, o cadastramento dos beneficiários no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal CADÚNICO, e sua inclusão no Cadastro Nacional de Mutuários CADMUT; Acompanhar as obras e serviços necessários à consecução do objeto dos pagamentos dos recursos. - Cabe ao Ministério das Cidades verificar a correta aplicação dos recursos disponibilizados às instituições financeiras e realizar a gestão, o acompanhamento e a avaliação da execução e dos resultados do programa. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Execução Direta Situação Verificada Possíveis irregularidades na execução no Programa Minha Casa Minha Vida no Setor Parque Liberdade em Porto Nacional/TO, apontadas à CGU, que deram origem ao processo / CONSTATAÇÃO Pagamentos por itens não executados, no valor total de R$ ,00. a) Fato: A planilha orçamentária aprovada para o empreendimento, que objetivava a execução de 60 (sessenta) unidades habitacionais (UH), com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), no Setor Parque Liberdade, no Município de Porto Nacional/TO, previa a implementação de fossa séptica pré-moldada e sumidouro pré-moldado, itens e da planilha em referência, orçados em R$ 430,31 e R$ 311,82, respectivamente, por UH construída, totalizando R$ 742,13. Durante a inspeção física das obras, a equipe de fiscalização da CGU-Regional/TO constatou que os

8 serviços não foram executados, haja vista a existência de rede de esgoto no local de implantação das obras. Abaixo, a situação verificada: Visão geral das UH, com a rede de esgoto Visão detalhada das ligações domiciliares de passando à frente. ligação de esgoto. Dessa forma, considerando a execução de 60 (sessenta) UH, a GEP - GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO LTDA, CNPJ / , contratada para a execução das obras, recebeu, indevidamente, recursos da ordem de R$ ,80, relativos às 60 fossas e sumidouros não executados. Verificou-se também a inexecução dos seguintes itens da planilha orçamentária: ITEM DESCRIÇÃO PREÇO POR UH TOTAL 60 UH (R$) (R$) CINTA DE AMARRAÇÃO 171, , LAVATÓRIO DE LOUÇA 43, , TANQUE PRÉ-MOLDADO BAT. C/MURETA 114, ATERRAM. SIMP. H. COPERW. 5/8 2,5M 26,20 POP 6.842, , CERÂMICA ESMALTADA 47, , CERÂMICA ESMALTADA 303, , CERÂMICA ESMALTADA 7,80 468,00 TOTAL ,20 A seguir, registro fotográfico das situações verificadas: Pia interna, sem revestimento cerâmico na parte Tanque de PVC, quando deveria ser acima da bancada. pré-moldado, sem mureta e sem revestimento 5 de 14

9 cerâmico. Item Lavatório de Louça foi Box do banheiro, sem revestimento cerâmico. assentado um lavatório de plástico, de qualidade inferior. No detalhe, aterramento não realizado. Fio solto, sem a realização do aterramento. Portanto, verifica-se que a empresa GEP - GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO LTDA recebeu, de forma indevida, relativamente a serviços não executados e pagos, a importância de R$ ,00. b) Dano ao Erário: R$ ,00 c) Manifestação da Unidade Examinada: 1) Em 03/10/2014 foi encaminhado via SEDEX o Ofício nº /2014/CGU-Regional/TO/PR, contendo o Relatório Preliminar e prazo de 10 dias (contados de seu recebimento pelo Município) para apresentação de manifestações; 2) De acordo com consulta efetuada junto ao site dos Correios, o mencionado ofício foi entregue à Prefeitura em 14/10/2014 (ou seja, o prazo final para encaminhamento de manifestações seria até 24/10/2014); 3) Dia 15/10/2014 foi solicitado pela Prefeitura prorrogação de prazo para encaminhamento de resposta, porém sem mencionar o prazo solicitado; 4) Dia 20/10/2014 o auditor Francisco Hamilton encaminhou indagando qual seria o prazo solicitado; 5) Somente em 10/11/2014 (27 dias após o recebimento do ofício e 21 dias após o encaminhamento do ) o Procurador se manifestou solicitando 30 dias de prorrogação contados de 10/11/2014 (o que representaria um prazo total de 57 dias para encaminhamento de resposta, quando o prazo inicial concedido foi de 10 dias). Tendo em vista as informações acima discriminadas, que demonstram que esse Município teve 27 dias para apresentação de resposta que inicialmente deveria ser apresentada em até 10 dias, a concessão de prazo não foi concedida. De acordo com o que consta no 5º parágrafo do supracitado Ofício /2014, caso não tenham 6 de 14

10 7 de 14 sido apresentadas as justificativas no prazo estipulado, Vossa Senhoria deverá encaminhá-las diretamente aos mencionados gestores, com cópia para esta Unidade da CGU, para conhecimento. Portanto, caso esse Município queira apresentar manifestações ou esclarecimentos adicionais, por gentileza o faça junto ao Ministério das Cidades. Todas essas informações aqui mencionadas foram encaminhadas ao executor dos recursos, por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 11/11/2014. d) Análise do Controle Interno: Não se aplica, pois não houve manifestação do executor dos recursos federais. Recomendação : 1 Adotar as medidas necessárias, junto à Instituição Financeira, aao executor dos recursos federais e à empresa responsável pela execução das obras, no sentido de reaver os valores indevidamente pagos por serviços não realizados. e) Conclusão sobre a situação verificada: De acordo com a análise da documentação encaminhada (projetos, planilhas, contratos, relatórios de medição, etc.) e com a inspeção física realizada pela equipe de fiscalização, conclui-se pela procedência das situações apontadas Situação Verificada Possíveis irregularidades na execução no Programa Minha Casa Minha Vida no Setor Parque Liberdade em Porto Nacional/TO, apontadas à CGU, que deram origem ao processo / CONSTATAÇÃO Irregularidades na ocupação dos imóveis. a) Fato: De acordo com caput combinado com a alínea e do item 5.2 da Portaria Interministerial 484/2009, compete às instituições financeiras ou agentes financeiros do SFH interessados em participar da oferta pública de recursos, firmar contratos com os beneficiários finais do Programa. Ainda de acordo com o dispositivo acima citado, este estabelece em sua alínea h que cabe às instituições financeiras ou agentes financeiros promover junto ao poder público municipal o cadastramento dos beneficiários no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal CADÚNICO, e sua inclusão no Cadastro Nacional de Mutuários CADMUT. Constatou-se, durante a visita da equipe da CGU-R/TO ao município de Porto Nacional/TO, mediante documentação obtida junto à COBANSA Companhia Hipotecária e por informações colhidas junto aos ocupantes das UH, quando da inspeção aos imóveis, que parte dos beneficiários, que haviam assinado os contratos de concessão de subvenção econômica, foi substituída, sem indícios de que as substituições tenham sido comunicadas à COBANSA ou ao Proponente da Operação de Subvenção o município de Porto Nacional/TO - para a assinatura de novos contratos e baixa dos anteriores no CADMUT. Cabe salientar ainda que, anteriormente ao início dos trabalhos de campo, a COBANSA enviou à CGU-Regional/TO a documentação relativa a apenas 48 (quarenta e oito) contratos, de um total de 60 (sessenta) unidades habitacionais contratadas, acompanhada de apenas 41 (quarenta e um) termos de recebimento das unidades habitacionais, ou seja, quantidade de documentos incompatível com o número de unidades ocupadas (60 no total, conforme verificado em inspeção realizada pela CGU-Regional/TO entre 14 e 17/04/2014). Detectou-se, também, durante a inspeção dos imóveis, a existência de unidades habitacionais colocadas à venda. Constatou-se, ainda, mediante declaração de alguns dos ocupantes das unidades habitacionais, que estes já haviam adquirido as casas que ocupavam de terceiros. São exemplo as casas 06, 13 e 41. A casa 12, à época da inspeção, estava colocada à venda, conforme imagem a seguir:

11 8 de 14 Casa 12, posta à venda. Casa 12, posta à venda. A falta de providências para a inclusão dos atuais ocupantes no CADMUT, se enquadrados nas normas do PMCMV sub50, em substituição aos beneficiários originais, os quais devem ser excluídos, pode permitir que aqueles se habilitem a receber uma nova UH de programas habitacionais do Governo Federal. Por outro lado, a não atualização dos cadastros poderá impedir que os beneficiários preteridos ou substituídos sejam contemplados com UH em etapas posteriores do PMCMV. b) Manifestação da Unidade Examinada: 1) Em 03/10/2014 foi encaminhado via SEDEX o Ofício nº /2014/CGU-Regional/TO/PR, contendo o Relatório Preliminar e prazo de 10 dias (contados de seu recebimento pelo Município) para apresentação de manifestações; 2) De acordo com consulta efetuada junto ao site dos Correios, o mencionado ofício foi entregue à Prefeitura em 14/10/2014 (ou seja, o prazo final para encaminhamento de manifestações seria até 24/10/2014); 3) Dia 15/10/2014 foi solicitado pela Prefeitura prorrogação de prazo para encaminhamento de resposta, porém sem mencionar o prazo solicitado; 4) Dia 20/10/2014 o auditor Francisco Hamilton encaminhou indagando qual seria o prazo solicitado; 5) Somente em 10/11/2014 (27 dias após o recebimento do ofício e 21 dias após o encaminhamento do ) o Procurador se manifestou solicitando 30 dias de prorrogação contados de 10/11/2014 (o que representaria um prazo total de 57 dias para encaminhamento de resposta, quando o prazo inicial concedido foi de 10 dias). Tendo em vista as informações acima discriminadas, que demonstram que esse Município teve 27 dias para apresentação de resposta que inicialmente deveria ser apresentada em até 10 dias, a concessão de prazo não foi concedida. De acordo com o que consta no 5º parágrafo do supracitado Ofício /2014, caso não tenham sido apresentadas as justificativas no prazo estipulado, Vossa Senhoria deverá encaminhá-las diretamente aos mencionados gestores, com cópia para esta Unidade da CGU, para conhecimento. Portanto, caso esse Município queira apresentar manifestações ou esclarecimentos adicionais, por gentileza o faça junto ao Ministério das Cidades. Todas essas informações aqui mencionadas foram encaminhadas ao executor dos recursos, por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 11/11/2014. c) Análise do Controle Interno: Não se aplica. Não houve manifestação da executora dos recursos federais, no prazo apontado. Recomendação : 1 Notificar a COBANSA Companhia Hipotecária a Prefeitura Municipal de Porto Nacional para que façam a regularização da ocupação das residências e do Cadastro Nacional de Mutuários, verificando se os atuais ocupantes se enquadram nas normas do PMCMV sub50. d) Conclusão sobre a situação verificada:

12 9 de 14 De acordo com a análise da documentação encaminhada (projetos, planilhas, contratos, relatórios de medição, etc.) e com a inspeção física realizada pela equipe de fiscalização, conclui-se pela procedência das situações apontadas Situação Verificada Possíveis irregularidades na execução no Programa Minha Casa Minha Vida no Setor Parque Liberdade em Porto Nacional/TO, apontadas à CGU, que deram origem ao processo / CONSTATAÇÃO Baixa qualidade dos serviços executados, prejudicando condições de habitabilidade e salubridade das unidades habitacionais construídas. a) Fato: De acordo com as informações colhidas pela CGU-Regional/TO, apesar de a GEP - GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO LTDA, CNPJ / , figurar como responsável pela execução das obras, tal empresa figurou como mera intermediária dos recursos, sendo que as unidades habitacionais foram efetivamente construídas pela empresa BANDEIRA CONSTRUCOES LTDA ME, CNPJ / Segundo a alínea i, Cláusula 2.2 do Termo de Acordo e Compromisso (TAC) firmado entre o Município de Porto Nacional/TO e a COBANSA, cabe a esta última homologar o construtor responsável pelas obras das edificações, acompanhando os serviços e as medições. Já a alínea l da Cláusula informa que incumbirá ao MUNICÍPIO exercer amplamente a auditagem e a fiscalização das contratadas, mesmo que não tenha participado dessa contratação. O item 6.3 da Cláusula Sexta, por sua vez, indica que o Município se obriga a prestar informações mensais sobre a execução das obras, discriminada por unidade habitacional, inclusive quantificando os serviços realizados. Portanto, ante o disposto no TAC, COBANSA e MUNICÍPIO eram os responsáveis pelo acompanhamento da execução das obras. Na documentação apresentada, não ficou claro quem foi o responsável pela contratação da GEP, se o município ou a COBANSA. Mas há indicativos de que a contratação foi de responsabilidade da COBANSA, posto tratar-se de uma empresa com sede em São Paulo/SP, e que apresenta vínculos com a empresa JUPITER CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA., / , que por sua vez apresenta vínculos com a RCA ASSESSORIA EM CONTROLE DE OBRAS E SERVICOS LTDA EPP, CNPJ / , operando, segundo o Tribunal de Contas da União (ACÓRDÃO Nº 2255/2014 TCU Plenário), na condição de contratada de instituições financeiras, com mais de 15% dos recursos do programa, em desrespeito aos princípios do programa. Infere-se, do exposto, que a GEP agia na condição de mera recebedora e repassadora dos recursos, possivelmente cobrando uma espécie de pedágio à firma executora final das obras. Essa constatação, por certo, implicaria a realização das obras com recursos inferiores aos previstos nas normas do PMCMV sub50, ocasionando, como ocasionou e adiante se verá, a utilização de materiais de qualidade inferior e a não execução de alguns serviços, como já se viu. A seguir, apresentam-se registros fotográficos das situações verificadas:

13 Item Passeio em concreto calçada Visão do passeio, completamente deteriorado. executado com defeitos, já completamente deteriorado. Casa 39 - Defeito no assentamento da porta do Casa 39 Tubulação do banheiro aparente. banheiro. Grande vão entre a esquadria da porta e a verga. Casa 38 Cobertura do telhado incompleta. Casa 25 Assim como em outras casas, o Parede com mofo, em decorrência da falta de tanque de PVC fornecido indevidamente a cobertura na projeção do telhado. planilha indica tanque pré-moldado com mureta está sendo utilizado para depositar o lixo doméstico destinado à coleta. Casa 32 Contrapiso item deveria Casa 56 Contrapiso de má qualidade. Não ter 4cm de espessura. Nota-se que o piso foi suportou o peso da cama. apenas desempenado, recebendo uma fina camada de cimento. 10 de 14

14 11 de 14 Casa 04 Defeitos na estrutura de madeira dacasa 04 Defeitos na estrutura de madeira da cobertura. Madeira de qualidade inferior, cobertura. Madeira de qualidade inferior, empenada e com rachaduras. empenada e com rachaduras. Casa 05 Péssimo acabamento no assentamentocasa 02 frestas na cobertura. da alvenaria e portas. Ante o exposto, infere-se que as moradias foram entregues sem as condições mínimas de salubridade e habitabilidade, encontrando-se algumas unidades, inclusive, oferecendo riscos aos ocupantes, em virtude de vícios em suas estruturas, com a utilização de madeiras de qualidade inferior em suas coberturas, apresentando rachaduras e empenamentos. b) Manifestação da Unidade Examinada: 1) Em 03/10/2014 foi encaminhado via SEDEX o Ofício nº /2014/CGU-Regional/TO/PR, contendo o Relatório Preliminar e prazo de 10 dias (contados de seu recebimento pelo Município) para apresentação de manifestações; 2) De acordo com consulta efetuada junto ao site dos Correios, o mencionado ofício foi entregue à Prefeitura em 14/10/2014 (ou seja, o prazo final para encaminhamento de manifestações seria até 24/10/2014); 3) Dia 15/10/2014 foi solicitado pela Prefeitura prorrogação de prazo para encaminhamento de resposta, porém sem mencionar o prazo solicitado; 4) Dia 20/10/2014 o auditor Francisco Hamilton encaminhou indagando qual seria o prazo solicitado; 5) Somente em 10/11/2014 (27 dias após o recebimento do ofício e 21 dias após o encaminhamento do ) o Procurador se manifestou solicitando 30 dias de prorrogação contados de 10/11/2014 (o que representaria um prazo total de 57 dias para encaminhamento de resposta, quando o prazo inicial concedido foi de 10 dias). Tendo em vista as informações acima discriminadas, que demonstram que esse Município teve 27 dias para apresentação de resposta que inicialmente deveria ser apresentada em até 10 dias, a concessão de prazo não foi concedida. De acordo com o que consta no 5º parágrafo do supracitado Ofício /2014, caso não tenham sido apresentadas as justificativas no prazo estipulado, Vossa Senhoria deverá encaminhá-las diretamente aos mencionados gestores, com cópia para esta Unidade da CGU, para conhecimento. Portanto, caso esse Município queira apresentar manifestações ou esclarecimentos adicionais, por gentileza o faça junto ao Ministério das Cidades.

15 12 de 14 Todas essas informações aqui mencionadas foram encaminhadas ao executor dos recursos, por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 11/11/2014. c) Análise do Controle Interno: Não se aplica, pois o executor dos recursos federais não apresentou justificativas. Recomendação : 1 Notificar a COBANSA e o município de Porto Nacional/TO, responsáveis pelo acompanhamento da execução das obras, para que façam a inspeção das unidades habitacionais e cobrar dessas entidades a realização de medidas saneadoras para as falhas aponbtadas. d) Conclusão sobre a situação verificada: De acordo com a análise da documentação encaminhada (projetos, planilhas, contratos, relatórios de medição, etc.) e com a inspeção física realizada pela equipe de fiscalização, conclui-se pela procedência das situações apontadas Situação Verificada Possíveis irregularidades na execução no Programa Minha Casa Minha Vida no Setor Parque Liberdade em Porto Nacional/TO, apontadas à CGU, que deram origem ao processo / CONSTATAÇÃO Moradias entregues sem a devida regularização fundiária. a) Fato: O Termo de Acordo e Compromisso firmado entre a COBANSA e o Município de Porto Nacional/TO, em 01/03/2010, apresenta as cláusulas no sentido de garantir aos beneficiários das unidades habitacionais a regularização fundiária de seus imóveis. Apresentam-se, a seguir, as cláusulas garantidoras da regularização fundiária: (...) A Lei /2009, de 07/07/2009, que instituiu o PMCMV, disciplina, em seu art. 59:

16 13 de 14 A legitimação de posse devidamente registrada constitui direito em favor do detentor da posse direta para fins de moradia. 1º A legitimação de posse será concedida aos moradores cadastrados pelo poder público, desde que: I - não sejam concessionários, foreiros ou proprietários de outro imóvel urbano ou rural; II - não sejam beneficiários de legitimação de posse concedida anteriormente. Constatou-se, quando da inspeção física das unidades habitacionais, mediante entrevistas informais realizadas com os beneficiários, que o Município de Porto Nacional/TO ainda não havia realizado a regularização fundiária de seus imóveis. Verifica-se, ainda, que a COBANSA e o Município descumpriram as cláusulas acordadas no TAC, especialmente ao disposto no item da CLÁUSULA TERCEIRA, haja vista que todos os pagamentos foram realizados e não foi obedecido o disposto na alínea b do dispositivo acima mencionado, pois não há notícias de que o Município de Porto Nacional/TO tenha fornecido aos beneficiários as certidões das matrículas imobiliárias individualizadas dos imóveis, já com a averbação das construções executadas em cada lote. b) Manifestação da Unidade Examinada: 1) Em 03/10/2014 foi encaminhado via SEDEX o Ofício nº /2014/CGU-Regional/TO/PR, contendo o Relatório Preliminar e prazo de 10 dias (contados de seu recebimento pelo Município) para apresentação de manifestações; 2) De acordo com consulta efetuada junto ao site dos Correios, o mencionado ofício foi entregue à Prefeitura em 14/10/2014 (ou seja, o prazo final para encaminhamento de manifestações seria até 24/10/2014); 3) Dia 15/10/2014 foi solicitado pela Prefeitura prorrogação de prazo para encaminhamento de resposta, porém sem mencionar o prazo solicitado; 4) Dia 20/10/2014 o auditor Francisco Hamilton encaminhou indagando qual seria o prazo solicitado; 5) Somente em 10/11/2014 (27 dias após o recebimento do ofício e 21 dias após o encaminhamento do ) o Procurador se manifestou solicitando 30 dias de prorrogação contados de 10/11/2014 (o que representaria um prazo total de 57 dias para encaminhamento de resposta, quando o prazo inicial concedido foi de 10 dias). Tendo em vista as informações acima discriminadas, que demonstram que esse Município teve 27 dias para apresentação de resposta que inicialmente deveria ser apresentada em até 10 dias, a concessão de prazo não foi concedida. De acordo com o que consta no 5º parágrafo do supracitado Ofício /2014, caso não tenham sido apresentadas as justificativas no prazo estipulado, Vossa Senhoria deverá encaminhá-las diretamente aos mencionados gestores, com cópia para esta Unidade da CGU, para conhecimento. Portanto, caso esse Município queira apresentar manifestações ou esclarecimentos adicionais, por gentileza o faça junto ao Ministério das Cidades. Todas essas informações aqui mencionadas foram encaminhadas ao executor dos recursos, por meio do Ofício n /2014/CGU-Regional/TO/PR, de 11/11/2014. c) Análise do Controle Interno: Não se aplica. Não houve manifestação da Prefeitura Municipal de Porto Nacional/TO, responsável pela execução do recursos do Programa. Recomendação : 1 Exigir do município de Porto Nacional a regularização fundiária das moradias, em cumprimento ao disposto no art. 59 da Lei /2009 e ao disposto nas cláusulas SEGUNDA e OITAVA do TAC assinado pelo Município e pela COBANSA, como condição para acesso aos recursos do PMCMV. d) Conclusão sobre a situação verificada: De acordo com a análise da documentação encaminhada (projetos, planilhas, contratos, relatórios de medição, etc.) e com a inspeção física realizada pela equipe de fiscalização, conclui-se pela procedência das situações apontadas.

17 14 de CONCLUSÃO 3.1 Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, que correspondem a cerca de R$ ,00 de um montante fiscalizado de R$ ,00, conforme demonstrado no corpo do relatório ) Falhas com dano ao erário Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Pagamentos por itens não executados pela construtora responsável pela execução do empreendimento ) Falhas sem dano ao erário Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Irregularidades na ocupação dos imóveis. Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Baixa qualidade dos serviços executados, prejudicando condições de habitabilidade e salubridade das unidades habitacionais construídas. Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Moradias entregues sem a devida regularização fundiária. Palmas/TO, 30 de dezembro de 2014 Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Tocantins

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