Número: / Unidade Examinada: Município de Nova Rosalândia/TO

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1 Número: / Unidade Examinada: Município de Nova Rosalândia/TO

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Município de Nova Rosalândia/TO com o objetivo de apurar situações presumidamente irregulares, apontadas pelo Ministério Público Federal, ocorridas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), tendo os trabalhos sido realizados entre novembro de 2013 e janeiro de Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício nº 1403/ CGU-Regional/TO/CGU-PR, de 20/01/2014, sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Para execução dos trabalhos, foram adotadas as seguintes ações: Fiscalização do Empreendimento, mediante visita ao local de execução das obras. Expedição de ofício e solicitação de fiscalização ao município de Nova Rosalândia (TO), para obtenção de informações acerca do andamento da execução das obras. Principais Fatos Encontrados 1. Pagamento por serviços não executados pela Savana Construtora e incorporadora Ltda. ME., no valor total de R$ , Indícios de direcionamento na escolha das construtoras contratadas para a execução das obras. 3. Antecipação irregular de pagamentos, no valor de R$ ,00, resultando em cronograma financeiro adiantado em relação á execução física. 4. Pagamento por serviços não realizados, no valor de R$ , Atraso na execução das obras das unidades habitacionais. Principais Recomendações Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. Abaixo elencamos as principais recomendações ao gestor federal, Ministério das Cidades: Adote as medidas administrativas cabíveis no sentido de reaver os valores indevidamente pagos à Savana Construtora e Incorporadora Ltda., no valor de R$ ,84.

3 Adote as medidas administrativas necessárias, tendentes a apurar a responsabilidade pela atribuição das obras a empresas de um único grupo empresarial, sem a utilização das prerrogativas prevista no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009. Utilize, em futuras operações da espécie, as disposições do item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009, e oriente as Comissões de Acompanhamento de Obras (CAO), para que se utilizem, preferencialmente, das formas de construção elencadas naquela Portaria. Adote as medidas administrativas adequadas, tendentes a ajustar os pagamentos à execução física da obra, não permitindo que o cronograma financeiro caminhe à frente do cronograma de execução. Aperfeiçoe os mecanismos de acompanhamento e medição das obras, atuando junto aos municípios e às CAO, para que os boletins de medição espelhem fielmente a realidade observada na execução das obras. Adote as medidas administrativas necessárias, tendentes a reaver os valores indevidamente pagos à empreiteira, estimados em R$ ,77. Atue conjuntamente com o agente financeiro, os municípios e as Comissões de Acompanhamento de Obras (CAO), e adote medidas concretas eficazes para o término das obras, substituindo a empresa atualmente contratada e adotando as prerrogativas previstas no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009.

4 1 de 18 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 2 de 18 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Ação: Subvenção Econômica Destinada à Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de Habitantes (Lei n , de 2009) 3. CONCLUSÃO

6 3 de INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares, ocorridas no município de Nova Rosalândia (TO), apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / A fiscalização foi realizada em empreendimento no município supramencionado, o qual é executado com recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV na modalidade Oferta Pública, programa esse que é orientado para municípios com população de até habitantes A Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até habitantes é uma das modalidades de operação do Programa Minha Casa Minha Vida e tem previsão na Lei , de 07 de julho de Sobre o assunto, encontra-se em andamento Procedimento Administrativo junto ao Ministério Público Federal (Procuradoria da República no Estado do Tocantins) As propostas referentes ao Município de Nova Rosalândia (TO) referem-se à construção de 30 unidades habitacionais (UHs). Para essa finalidade, o Governo do Estado do Tocantins firmou 02 (dois) Termos de Acordo e Compromisso - TAC, tendo como participantes a Companhia Hipotecária Brasileira (CHB) e Banco Paulista, cada um com subvenção econômica para a construção de 15 UHs. Com a CHB foi assinado o TAC 12/2010, em 19/02/2010. Na mesma data, o Estado do Tocantins firmou TAC com o Banco Paulista, sem atribuir numeração ao termo de compromisso pactuado Para a execução das obras, foi concedida subvenção econômica com recursos do Programa no valor de R$ ,00, divida igualmente entre as duas instituições financeiras Banco Paulista e CHB - e pactuada contrapartida financeira, de responsabilidade do Estado do Tocantins no valor de R$ ,00, totalizando R$ ,00, com valor unitário de cada unidade estabelecido em R$ , Cabe informar que o Governo do Estado do Tocantins firmou Termos de Acordo e Compromisso (TAC) com o município de Nova Rosalândia (TO), em que transfere parte de suas responsabilidades, inicialmente acordadas com a CHB e com o Banco Paulista, para o município de Nova Rosalândia (TO). Dentre as responsabilidades transferidas, pode-se citar, de modo não exaustivo, a fiscalização das obras, a inclusão de um representante do poder municipal ente os membros da Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO), a regularização fundiária dos lotes, fornecimento de assistência social, jurídica e administrativa aos beneficiários e a inclusão destes no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal (CADÚNICO) O presente trabalho foi realizado no período de 21/11/2013 a 17/01/2014. Foram analisadas as 30 UHS financiadas com os recursos oriundos dos TACs mencionado no item precedente, financiados com recursos repassados pelo Governo do Estado do Tocantins e pelos agentes financeiros antes mencionados. - MINISTÉRIO DAS CIDADES 1.9. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício nº 1403/ CGU-Regional/TO/CGU-PR, de 20/01/2014, sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 29/01/2014, por meio do Ofício 0072/2914/GAB/SCIDADE, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades O Governo do Estado do Tocantins e CHB firmaram o TAC 12/2010 com a previsão de construção de UHs, todas entregues à execução da Savana Construtora e Incorporadora Ltda. - ME, CNPJ / Já com o Banco Paulista, o acordo foi para a construção de UHs, com execução das construtoras Concrefort e Domínio, totalizando unidades habitacionais construídas ou em construção, atualmente, no Estado do Tocantins.

7 4 de As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UH do Programa Minha Casa Minha Vida, nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes Registramos que a análise efetuada limitou-se à vistoria de cada uma das 30 UHs em construção, à análise dos quantitativos inseridos nas planilhas orçamentárias aprovadas pela instituição financeira, e à verificação da compatibilização do estágio de execução das obras, à época da visita da equipe de fiscalização da CGU-Regional/TO, com as medições e pagamentos efetuados às empresas contratadas para realização das obras, a Savana Construtora e Incorporadora Ltda. - ME, CNPJ / , responsável pelas obras com recursos de subvenção repassados pela CHB, e a Construtora Domínio Ltda. ME, CNPJ / , com repasse dos recursos feito pelo Banco Paulista Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: - Fiscalização do Empreendimento, mediante visita ao local de execução das obras. - Expedição de ofício e solicitação de fiscalização ao município de Nova Rosalândia (TO), para obtenção de informações acerca do andamento da execução das obras Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, estão apresentados no item 2, no qual encontram-se relatadas as constatações identificadas pela CGU-R/TO. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Ação: Subvenção Econômica Destinada à Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de Habitantes (Lei n , de 2009) Objeto Examinado: Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV, modalidade Oferta Pública de Recursos - orientada para municípios com população de até habitantes. O PMCMV em municípios com população de até cinquenta mil habitantes tem por objetivo apoiar estados e municípios no desenvolvimento de ações integradas e articuladas que facilitem o acesso à moradia digna, voltadas ao atendimento de famílias com renda familiar até três salários mínimos, por meio de instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil ou agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação SFH, definidos pela Resolução nº 3.768, de 29 de julho de 2009, do Conselho Monetário Nacional. Atualmente, o valor da renda familiar foi ampliado para R$ 1.600,00 (hum mil seiscentos reais). Sinteticamente, essa modalidade tem o seguinte fluxo operacional, ressaltando algumas alterações da 1ª para a 2ª oferta pública: - O Ministério das Cidades estabelece as diretrizes e condições gerais para implantação do programa e elabora as propostas orçamentárias de aplicação e distribuição de recursos por Unidade da Federação, respeitado o déficit habitacional, valor do subsídio total por estado, valor máximo e especificações mínimas de cada unidade habitacional, número máximo de

8 5 de 18 unidades por município e por empreendimento; Ao Ministério da Fazenda e das Cidades, por intermédio da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria Nacional de Habitação, compete realizar a oferta pública de recursos às instituições financeiras e aos agentes financeiros e estabelecer critérios para que esses mesmos agentes e instituições possam realizar operações no âmbito deste programa; Após a oferta pública de recursos, os estados e municípios, na qualidade de proponentes, apresentam propostas para fins de participação no programa; O Ministério das Cidades realiza o processo de seleção das propostas apresentadas pelos proponentes, com vistas à análise de viabilidade dos projetos pelas instituições financeiras e agentes financeiros do SFH; O Ministério das Cidades homologa e divulga a relação das propostas selecionadas; Os proponentes selecionam a instituição financeira ou o agente financeiro para realizar a operação; Os proponentes apresentam a documentação técnica e jurídica das obras e serviços a serem realizados aos agentes financeiros e às instituições financeiras para análise das condições de elegibilidade da demanda indicada e para análise da viabilidade técnica, jurídica e documental das obras e serviços a serem realizados; Compete aos estados ou municípios na sua proposta: Aportar contrapartida sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis para fins de complementação à subvenção econômica; Promover ações facilitadoras e redutoras dos custos de produção dos imóveis, apresentando propostas legislativas, quando for o caso, que disponham sobre a desoneração de tributos incidentes sobre os imóveis produzidos; Providenciar autorizações, alvarás, licenças e outras medidas necessárias à aprovação e viabilização dos projetos arquitetônicos, urbanísticos, complementares e de implantação de infraestrutura básica; Indicação dos beneficiários do programa, observadas as diretrizes de elegibilidade e seleção da demanda prevista em normativo específico do Ministério das Cidades. Com a aprovação da proposta, celebra-se o Termo de Acordo e Compromisso - TAC, entre os proponentes, estados ou municípios, e as instituições financeiras ou agentes financeiros do SFH; Celebra-se o contrato entre as instituições ou agentes financeiros e os beneficiários finais do programa - CIB; Mediante solicitação das instituições ou agentes financeiros, o Ministério das Cidades verifica a exatidão e efetua o pagamento dos recursos orçamentários referentes às subvenções; Cabe aos agentes financeiros e às instituições financeiras, juntamente com os proponentes estados ou municípios, promover a implantação do empreendimento. As obras das unidades habitacionais deverão ser iniciadas em até sessenta dias a partir da data de realização do pagamento da primeira parcela de recursos; Cabe ainda às instituições financeiras e aos agentes financeiros: Fornecer ao Ministério das Cidades as informações e documentações necessárias à operacionalização, acompanhamento e avaliação dos programas; Promover, junto ao poder público municipal, o cadastramento dos beneficiários no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal CADÚNICO, e sua inclusão no Cadastro Nacional de Mutuários CADMUT; Acompanhar as obras e serviços necessários à consecução do objeto dos pagamentos dos recursos. - Cabe ao Ministério das Cidades verificar a correta aplicação dos recursos disponibilizados às instituições financeiras e realizar a gestão, o acompanhamento e a avaliação da execução e dos resultados do programa. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROSALANDIA GAB DO PREFEITO R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Execução Direta Situação Verificada As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UHs do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes.

9 6 de 18 CONSTATAÇÃO Pagamento por serviços não executados pela Savana Construtora e Incorporadora Ltda. ME., no valor total de R$ ,84. a) Fato: O relato a seguir diz respeito às 15 UHs em construção no município de Nova Rosalândia (TO), executadas pela Savana Construtora e Incorporadora Ltda. - ME, CNPJ / , com recursos de subvenção repassados pela CHB, no âmbito do TAC 12/2010. De acordo com a documentação disponibilizada pela CHB à Controladoria Geral da União (CGU), as unidades habitacionais construídas no Município, utilizando recursos de subvenção repassados por aquela instituição financeira, estavam 100% concluídas e entregues aos beneficiários, desde 05/03/2013. Segundo o documento denominado Relatórios Gerenciais de Pagamentos, com data de setembro de 2013, embora as obras estivessem concluídas, com 100% dos serviços medidos, faltava pagar à construtora a quantia de R$ ,00, representando 7,64% do total dos recursos previstos. Importante salientar que, de acordo com o Primeiro Termo Aditivo ao Termo de Acordo e Compromisso pactuado entre a Companhia Hipotecária Brasileira (CHB) e Governo do Estado do Tocantins, assinado em 11/07/2011, foi modificada o Parágrafo Terceiro da Cláusula Sétima do TAC, que previa a antecipação de 15% dos recursos à construtora contratada para execução das obras, passando os pagamentos a serem efetuados de acordo com as medições realizadas. Por ocasião da visita da equipe da CGU-Regional/TO ao município e aos locais de execução das UH, na data de 27/11/2013, foi constatado que parte dos serviços ou não foram feitos ou foram executados em quantitativos inferiores aos previstos na planilha orçamentária, conforme se verá na planilha a seguir: ITEM PREVISTO EXECUTADO DIFERENÇA VALOR VALOR POR UH (A) UNITÁRIO TOTAL PAGO DO SERVIÇO A MAIOR (R$) POR UH (R$)(C=A*B*15UH) (B) CINTA DE AMARRAÇÃO (ver detalhe no projeto) 36,75m 33,75m 3,00m 8,10/m 364, ALV. ELEV. C/ TIJOLO 130,85m² 6 FUROS 10cm 114,96m² 15,89m² 19,96m² 4.757,47 -TRAÇO 1:2: PONTO TOMADA ALTA 01 unid. 00 unid. 01 unid. 42,90/unid. 643,50 ALTURA 100W -2,20m (chuveiro)

10 7 de 18 Em relação ao revestimento interno, especificamente para o item CHAPISCO 1:3, CIMENTO E AREIA POP, verificou-se a sua não execução, com o reboco, item REBOCO PAULISTA (TIPO MASSA ÚNICA) E= 2CM, TRAÇO 1:2:8, sendo lançado diretamente sobre a alvenaria de elevação. Observou-se que parte dos pagamentos realizados por serviços não executados, à exceção dos indicados nos itens e , deveu-se à incompatibilidade entre o projeto, o memorial descritivo, e o quantitativo de serviços definidos em planilha orçamentária, onde se verificou que os quantitativos inseridos na planilha orçamentária eram superiores aos previstos nos projetos e aos efetivamente necessários e executados. Registre-se que, no Estado do Tocantins, a execução de todas as unidades habitacionais com recursos de subvenção repassados pela CHB foram atribuídas à Savana Construtora e Incorporadora Ltda. Portanto, é possível que todas as obras estejam sendo executadas com redução de quantitativos, já que os projetos e planilhas orçamentárias são únicos para todas os imóveis, construídos ou em construção. Cabe informar que, de acordo com o Terceiro Termo Aditivo ao TAC 12/2010, assinado em 14/06/2012, cabia ao Governo do Estado do Tocantins a a proposição do projeto arquitetônico, com vistas à viabilização dos demais projetos (grifos no original), cabendo à CHB apresentar os projetos complementares, plantas e respectivas ARTs, bem como os orçamentos e cronograma físico-financeiro de execução, com a obrigação de repassar ao proponente (Governo do Estado do Tocantins), todos os projetos e planilhas necessárias ao acompanhamento e fiscalização. b) Dano ao Erário: R$ ,84 c) Manifestação da Unidade Examinada: O Governo do Estado do Tocantins, proponente da operação, cientificado das ocorrências, manifestou-se por meio do Ofício 0072/2014/GAB/SCIDADES, de 29/01/2014, da seguinte forma: "Os pagamento não são realizados pelo Estado. A planilha orçamentária com todos os seus itens ficou a cargo da instituição financeira de acordo com os valores disponibilizados para a execução do projeto. d) Análise do Controle Interno: Conforme estabelecido na Cláusula Primeira do Terceiro Termo Aditivo ao TAC 12/2010, a responsabilidade pela apresentação do projeto arquitetônico ficou a cargo do Governo do Estado do Tocantins, cabendo à CHB, segundo disposto na Cláusula Segunda do citado Termo Aditivo, apresentar os projetos complementares, plantas e respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica, bem como os orçamentos e cronograma físico-financeiro da execução das obras. Considera-se que caberia ao Proponente, dada a pluralidade de partes na confecção dos projetos e orçamentos, como boa prática, certificar-se da compatibilidade entre dos quantitativos previstos na planilha orçamentária e àqueles assinalados nos projetos arquitetônicos. Ao não fazer a checagem, o Proponente permitiu a ocorrência da existência de itens inseridos na planilha orçamentária com quantitativos superiores aos efetivamente executados. Recomendação : 1 Adote as medidas administrativas cabíveis no sentido de reaver os valores indevidamente pagos à Savana Construtora e Incorporadora Ltda., no valor de R$ ,84.

11 8 de 18 e) Conclusão sobre a situação verificada: Em razão dos fatos apresentados, considera-se a situação apresentada procedente Situação Verificada As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UHs do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes. CONSTATAÇÃO Indícios de direcionamento na escolha das construtoras contratadas para a execução das obras. a) Fato: De acordo com os parágrafos Terceiro e Sétimo da Cláusula Sexta do Termo de Acordo e Compromisso firmado entre o Governo do Estado do Tocantins e a CHB, e parágrafos Quarto e Oitavo, também da Cláusula Sexta do TAC assinado com o Banco Paulista, a contratação das empresas para a execução das obras seria de responsabilidade dos beneficiários. Para isso, foi criada a figura da Comissão de Acompanhamento de Obra (CAO). Conforme disposto no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009, o regime de execução das obras pode ser por: a) administração direta ou autogestão assistida com utilização preferencial de mão de obra e de micros, pequenas e médias empresas locais; b) empreitada global, preferencialmente por micros, pequenas e médias empresas locais; c) mutirão e autoconstrução. O Proponente O Governo do Estado do Tocantins, contratou junto ao Banco Paulista e junto à Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), a construção de unidades habitacionais, distribuídas em 117 municípios tocantinenses. Ocorre que, não obstante o preconizado no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009, as construções, em todos os 117 municípios foram atribuídos a somente 03 construtoras, todas pertencentes a um mesmo grupo empresarial, controlado pelo Sr. L. de F. B., CPF *** **, e por seu filho, o Sr. L. De F. B. J., CPF *** **. A seguir, a caracterização das empresas construtoras contratadas pelos beneficiários, nos 117 diferentes municípios do Tocantins, controladas pelo Sr. L. de F. B. EMPRESA CNPJ DATA DESÓCIO- ABERTURA RESPONSÁVEL CPF Savana / /01/2003 L. de F. B. *** ** Construtora e Incorporadora

12 9 de 18 Ltda - ME Construtora / /09/2008 L. de F. B. J. *** ** Domínio Ltda. ME CONCREFORT / /06/2010 L. de F. B. *** ** Construtora Ltda. - ME Tendo formalmente iniciado suas atividades em 18/09/2008, e responsável pela execução de obras em 53 municípios, apenas em 2011, a Construtora Domínio admite os seus primeiros empregados, conforme registros na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) apresentada pela empresa nesse ano, contendo 16 registros, com os primeiros admitidos em 01/08/2011. Observe-se que, na forma do item 12.2 do Anexo I da Portaria nº 484/2009, é fixado em doze meses o prazo para execução e conclusão das obras e serviços contados a partir da data de pagamento da primeira parcela dos recursos, na forma de que trata o item 11 do citado anexo. Portanto, a admissão dos primeiros empregados pela Construtora Domínio deu-se somente quatro meses após a liberação da primeira parcela, que ocorreu em 01/04/2011, conforme base de dados fornecida pelo Ministério das Cidades. Portanto, o prazo final de conclusão das obras seria em 01/04/2012. Ainda segundo dados da RAIS 2011, dos 16 empregados inicialmente admitidos, nenhum era pedreiro ou mestre de obras. E ainda, destes 16 empregados, 05 foram desligados no decorrer do exercício de 2011, 02 eram sócios ou ex-diretores de empresas do grupo. Portanto, durante o ano de 2011, verifica-se que a empresa não dispunha de mão de obra própria para a execução das obras. Em 2012, de acordo com a RAIS desse ano, a construtora Domínio informou haver empregado 18 funcionários ao longo do ano. Desse total, apenas 04 não foram dispensados no decorrer do exercício. Ligados à atividade de construção propriamente, 01 mestre de obras, 01 arquiteto e 04 engenheiros civis. O mestre de obras foi admitido em 14/03/2012 e demitido em 01/07/2012. O arquiteto, remanescente do ano anterior, foi desligado em 20/01/2012. Do quantitativo de 04 engenheiros, ao final de 2012 restava apenas 01. Constata-se, dessa forma, que também durante o ano de 2012, que a empresa não dispunha de mão de obra própria para a execução das obras. A Concrefort, responsável pela construção de 690 habitações em 23 municípios, à época da assinatura do TAC entre o Governo do Estado do Tocantins e o Banco Paulista, sequer havia iniciado suas atividades. Conforme base de dados fornecida pelo Ministério das Cidades, a liberação da primeira parcela ocorreu em 01/04/2011. Como já mencionado em parágrafo anterior, o prazo para execução e conclusão das obras e serviços contratados é de 12 meses, contados a partir da data de pagamento da primeira parcela dos recursos. Portanto, o prazo final de conclusão das obras seria em 01/04/2012. Ocorre que, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) apresentada pela Concrefort, referente ao ano de 2011, esta contava com apenas 02 funcionários, admitidos em 01/08 e 01/11/2011, nas funções de diretor financeiro e engenheiro. Durante o ano de 2012, a Concrefort informa 23 registros na RAIS. Entretanto, há que se ponderar o seguinte: a) 02 registros são referentes ao diretor financeiro e ao engenheiro, remanescentes de 2011, desligados em 14/07 e 14/10/2012, respectivamente. b) 02 registros são relativos a diretores ou ex-diretores da empresa ou de outras empresas do grupo,

13 10 de 18 admitidos em 01/10/2012 e 01/11/2012. c) Dos 21 contratados em 2012, 06 pediram desligamento no decorrer do período, sendo que um foi recontratado. Ou seja, as 21 contratações são, na verdade, apenas 20 postos efetivos no decorrer do ano. d) As primeiras 04 contratações em 2012 ocorreram em 05/01/2012. Todos os 04 foram afastados no período, os 02 últimos em 01/07/2012. Ou seja, a Concrefort contou com, no máximo, 13 funcionários excluídos os diretores e ex-diretores por algum período do ano de 2012, diretamente envolvidos na execução de 690 unidades habitacionais, espalhadas por 23 diferentes municípios do Estado do Tocantins. Verifica-se, portanto, que à época de sua contratação, a CONCREFORT Construtora Ltda. - ME não possuía capacidade operacional para dar início e concluir, no prazo determinado pela legislação, as obras de construção das 690 unidades habitacionais sob seu encargo. A Savana Construtora e Incorporadora Ltda. - ME, CNPJ / , iniciou as suas atividades formalmente em 07/01/2003, entretanto só veio a registrar o seu primeiro empregado em 01/12/2009, conforme RAIS desse ano. Em 2010 repete a informação de 01 empregado, mantido o mesmo admitido anteriormente, embora demitido em 02/06/2010, permanecendo a empresa sem empregados até o final do ano de Já em 2011, a RAIS apresenta 07 funcionários registrados, com apenas 01 destes admitido no início do ano, em 02/01/2011, mas desligado em julho do mesmo ano. Os demais somente foram admitidos ao final do ano, em novembro e dezembro, sendo 02 engenheiros e 01técnico de obras civis. A RAIS 2012 apresenta o registro de 27 funcionários, sendo que 11 foram desligados dos quadros da empresa no decorrer do ano. Do total de contratados, apenas 13 profissionais eram ligados à atividade-fim da empresa, com ocorrência de 06 desligamentos durante o período. Responsável pela construção de unidades habitacionais em 41 municípios do Estado do Tocantins, a composição da mão de obra própria da empresa revela que, em nenhum momento, ao longo dos anos de 2011 e 2012, a Savana Construtora apresentou capacidade operacional para levar a cabo a empreitada a que esteve submetida. Do exposto, constata-se que é praticamente impossível que, estando a cargo da CAO, composta por diferentes pessoas, em 117 municípios, a escolha e contratação das construtoras para a execução das obras tenha recaído apenas sobre 03 construtoras, todas pertencentes ao mesmo grupo empresarial, sem que, para isso, não tenha havido direcionamento na escolha das contratadas. b) Manifestação da Unidade Examinada: O Governo do Estado do Tocantins, proponente da operação, cientificado das ocorrências, manifestou-se por meio do Ofício 0072/2014/GAB/SCIDADES, de 29/01/2014, da seguinte forma: Reportamo-nos à Portaria Interministerial nº 484/2009, item 5.3, que elenca as atribuições do Estado na qualidade de proponente do Programa Minha Casa Minha Vida, abaixo transcritas: 5.3 Compete aos estados ou municípios, na qualidade de proponentes: a) apresentar suas propostas para fins de participação no programa, por meio de preenchimento do Formulário de Cadastramento de Proposta disponibilizado no sítio eletrônico do Ministério das Cidades, conforme modelo constante no Anexo II; b) aportar contrapartida sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis, para fins de complementação à subvenção econômica de que trata a alínea "a" do item 4 deste Anexo; c) promover ações facilitadoras e redutoras dos custos de produção dos imóveis, apresentando

14 11 de 18 propostas legislativas, quando for o caso, que disponham sobre a desoneração de tributos incidentes sobre os imóveis produzidos; d) firmar termo de acordo e compromisso com as instituições financeiras ou agentes financeiros do SFH; e) providenciar as autorizações, alvarás, licenças e outras medidas necessárias à aprovação e viabilização dos projetos arquitetônicos, urbanísticos, complementares e de implantação de infraestrutura básica; e f) indicar os beneficiários do programa, observadas as diretrizes de elegibilidade e seleção de demanda prevista em normativo específico do Ministério das Cidades. Ressalte-se que a seleção da empresa responsável pela construção das unidades habitacionais do PMCMV, não é de responsabilidade do Estado/Proponente, de modo que ficou a cargo dos beneficiários do Programa, com a anuência do agente financeiro, os quais figuram como signatários em instrumento específico. Os critérios utilizados para essa contratação são de livre escolha dos beneficiários/contratantes, e nos termos da redação do item 12.3 da referida portaria, pode ser: O regime de execução das obras poderá ser por meio de: a) administração direta ou autogestão assistida com utilização preferencial de mão-de-obra e de micros, pequenas e médias empresas locais; b) empreitada global, preferencialmente por micros, pequenas e médias empresas locais; c) mutirão e autoconstrução. c) Análise do Controle Interno: Considerando-se a extensão territorial do Estado do Tocantins, a diversidade econômica e social de cada um dos municípios contemplados com obras do PMCMV, a multiplicidade de beneficiários contemplados, e as disposições contidas no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009, a ocorrência da contratação de empresas pertencentes a um mesmo grupo empresarial para a execução de obras em 117 municípios é, ao menos probabilisticamente, muito improvável. Além disso, a denominada "Ata de Reunião para Definição de Ações no Programa Minha Casa Minha Vida", datada de 14/03/2012, realizada para tratar de problemas na execução das ações do Programa no Estado, com a presença de servidores da Secretaria de Habitação do Estado do Tocantins e da CHB, consigna declarações do representante da CHB presente à reunião, onde este informa "que a Construtora foi apresentada pelo Governo do Estado do Tocantins na gestão de 2010". Portanto, as declarações dos diretores da CHB reforçam os indícios elencados pela equipe de fiscalização da CGU/TO, no sentido da ocorrência de direcionamento na escolha das construtoras contratadas pelas Comissões de Acompanhamento de Obras (CAO) de cada município contemplado. Além disso, ainda em reforço ao entendimento da CGU/TO, segundo consta do Ofício Circular 01/2011, de 15/06/2011, dirigido a prefeitos de municípios do Estado do Tocantins, a Savana Construtora e Incorporadora Ltda. - ME reforça esse entendimento, ao afirmar que, "nos 41 municípios atendidos pela Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), a Savana Construtora e Incorporadora Ltda - ME é a contratada pelos beneficiários. É importante ressaltar que os representantes da SEHAB e dos municípios acompanharam essas atividades".

15 12 de 18 Recomendação : 1 Adote as medidas administrativas necessárias, tendentes a apurar a responsabilidade pela atribuição das obras a empresas de um único grupo empresarial, sem a utilização das prerrogativas prevista no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009. Recomendação : 2 Utilize, em futuras operações da espécie, as disposições do item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009, e oriente as Comissões de Acompanhamento de Obras (CAO), para que se utilizem, preferencialmente, das formas de construção elencadas naquela Portaria. d) Conclusão sobre a situação verificada: Em razão dos fatos apresentados, considera-se a situação apresentada procedente Situação Verificada As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UHs do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes. CONSTATAÇÃO Antecipação irregular de pagamentos, no valor de R$ ,00, resultando em cronograma financeiro adiantado em relação á execução física. a) Fato: O relato a seguir diz respeito às 15 UHs em construção no município de Nova Rosalândia (TO), executadas pela Construtora Domínio Ltda. ME, CNPJ / , com recursos de subvenção repassados pelo Banco Paulista, no âmbito do TAC firmado entre as partes em 19/02/2010. De acordo com a documentação disponibilizada pelo Banco Paulista à Controladoria Geral da União (CGU), as unidades habitacionais construídas no Município, utilizando recursos de subvenção repassados por aquela instituição financeira, a última medição foi efetuada em 10/07/2013, e informava a conclusão de 28,56% dos serviços, equivalente a R$ ,00. Entretanto, os comprovantes de pagamento fornecidos pelo Banco Paulista revelam que foram feitos pagamentos à Construtora Domínio no montante de R$ ,67, sendo que, desse total, R$ ,00 foram pagos em 09/08/2011, a título de antecipação de pagamento. Importante salientar que, de acordo com o Primeiro Termo Aditivo ao Termo de Acordo e Compromisso pactuado entre o Banco Paulista e Governo do Estado do Tocantins, assinado em 11/07/2011, foi modificada o Parágrafo Terceiro da Cláusula Sétima do TAC, que previa a antecipação de 15% dos recursos à construtora contratada para execução das obras, estabelecendo que os pagamentos seriam efetuados de acordo com as medições realizadas. Dessa forma, considerando apenas as informações disponibilizadas pelo Banco Paulista e pela Construtora Domínio, considerada a última medição disponível, foram pagos R$ ,67 sem a

16 13 de 18 correspondente prestação dos serviços. b) Manifestação da Unidade Examinada: O Governo do Estado do Tocantins, proponente da operação, cientificado das ocorrências, manifestou-se por meio do Ofício 0072/2014/GAB/SCIDADES, de 29/01/2014, da seguinte forma: "Os pagamento não são realizados pelo Estado. A planilha orçamentária com todos os seus itens ficou a cargo da instituição financeira de acordo com os valores disponibilizados para a execução do projeto. c) Análise do Controle Interno: Os argumentos apresentados pelo Propornente são consistentes. Entende-se que, neste caso, a responsabilidade pelo pagamento indevido é do Banco Paulistas, pois, mesmo tendo firmado termo aditivo modificando a forma de liberação de recursos, com a eliminação da previsão de antecipação de pagamentos anteriormente à execução das obras, agiu de forma diferente do compromissado, e fez pagamentos à Construtora Domínio antes do início da construção das UHs. Recomendação : 1 Adote as medidas administrativas adequadas, tendentes a ajustar os pagamentos à execução física da obra, não permitindo que o cronograma financeiro caminhe à frente do cronograma de execução. d) Conclusão sobre a situação verificada: Em razão dos fatos apresentados, considera-se a situação apresentada procedente Situação Verificada As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UHs do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes. CONSTATAÇÃO Pagamento por serviços não realizados, no valor de R$ ,77. a) Fato: A equipe de fiscalização visitou o local de realização das obras em execução no município de Nova Rosalândia/TO, em 27/11/2013, sob responsabilidade da Construtora Domínio, com recursos de subvenção repassados pelo Banco Paulista, e constatou que as 15 unidades habitacionais se encontram em estágio idêntico, com algumas pequenas alterações de uma para outra, concluídas as etapas relativas aos serviços preliminares, infraestrutura, superestrutura e vedação. Na planilha a seguir, a demonstração da situação verificada: ITEM DESCRIÇÃO VALOR SERVIÇO/UH TOTAL DEVALOR UH (B) TOTAL (R$)

17 14 de 18 (R$) (A) (C=A*B) SERVIÇOS PRELIMINARES 105, , INFRAESTRUTURA 1.837, , SUPERESTRUTURA 482, , VEDAÇÃO (PAREDES) 2.609, ,70 TOTAL PARCIAL ,05 ITENS DE SERVIÇOS NÃO EXECUTADOS (486,15) TOTAL ,90 A inspeção da CGU/TO, porém, verificou que algumas unidades habitacionais apresentam alguma falhas na sua execução, à exemplo das casas 10, 12, 13, 14 e 15, as quais não tiveram as vigas baldrame impermeabilizadas. O valor total do item, por unidade habitacional é de R$ 63,21, totalizando R$ R$ 316,05 (R$ 63,21*05 UH = R$ 316,05). Constatou-se, também, que as casas 10, 12, 03, 14, 13, 08 (as duas vigas), 11, 15, 09, 06, 07, 02, e 04 encontravam-se com as vigas de apoio ao reservatório, que seriam instaladas na parede oposta ao banheiro, não executadas. Considerando a previsão de utilização de 3 metros paras as duas vigas a que fica sobre o banheiro e a sua oposta -, no valor total de R$ 24,30, o valor dos serviços não executados é de R$ 170,10 (R$ 12,15*14 = R$ 170,10). Considerando que os comprovantes de pagamento fornecidos pelo Banco Paulista revelam que foram feitos pagamentos à Construtora Domínio no montante de R$ ,67, sendo que, desse total, R$ ,00 foram pagos em 09/08/2011, a título de antecipação de pagamento, observa-se que foram efetuados pagamentos por serviços não realizados, no valor de R$ ,77. Nas imagens a seguir, a demonstração da situação verificada:

18 15 de 18 Casa 15 viga baldrame sem impermeabilização Casa 10 viga baldrame sem impermeabilização Casa 12 sem viga da caixa d água na paredecasa 08 sem as 02 vigas de apoio da caixa oposta ao banheiro. d água. b) Dano ao Erário: R$ ,77 c) Manifestação da Unidade Examinada: O Governo do Estado do Tocantins, proponente da operação, cientificado das ocorrências, manifestou-se por meio do Ofício 0072/2014/GAB/SCIDADES, de 29/01/2014, da seguinte forma: "Os pagamento não são realizados pelo Estado. A planilha orçamentária com todos os seus itens ficou a cargo da instituição financeira de acordo com os valores disponibilizados para a execução do projeto. d) Análise do Controle Interno: Entende-se que o Proponente não pode eximir-se totalmente de suas obrigações pois, embora a antecipação do pagamento tenha sido dado causa pelo Banco Paulista, cabe ao Estado do Tocantins, de acordo com a Cláusula Terceira do 3º Aditivo ao Termo de Acordo e Compromisso (TAC) firmado com a instituição financeira, que alterou a cláusula Sétima - Da liberação dos Recursos do TAC, acompanhar e avaliar o desempenho da execução do Programa. O Governo do Estado do Tocantins, de acordo com esse documento, tinha acesso às medições de obra e demais documentos necessários ao acompanhamento destas. Portanto, não cabe ao Governo do Estado do Tocantins alegar o desconhecimento da ocorrência, sob a alegação de que os pagamentos estavam a cargo da Instituição financeira, sem certificar-se de que esta estava cumprindo as cláusulas compromissadas no TAC, entre as quais a vedação da antecipação de pagamentos. Recomendação : 1 Aperfeiçoe os mecanimos de acompanhamento e medição das obras, atuando junto aos municípios e às CAO, para que os boletins de medição espelhem fielmente a realidade observada na execução das obras.

19 16 de 18 Recomendação : 2 Adote as medidas administrativas necessárias, tendentes a reaver os valores indevidamente pagos à empreiteira, estimados em R$ ,77. e) Conclusão sobre a situação verificada: Em razão dos fatos apresentados, considera-se a situação apresentada procedente Situação Verificada As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito às situações relacionadas ao Inquérito Civil Público PR/TO nº / , instaurado para apurar supostas irregularidades na execução das obras das UHs do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), nos municípios do Estado do Tocantins com menos de habitantes. CONSTATAÇÃO Atraso na execução das obras das unidades habitacionais. a) Fato: Por ocasião da visita ao empreendimento, ocorrida em 27/11/2013, foi constatado que as obras financiadas com recursos repassados pelo Banco Paulista encontram-se 31,27% executadas. O prazo final de execução das obras, conforme definido no item 12.2 do Anexo I da Portaria nº 484/2009, expirava-se em 13/01/2012. Portanto, após 735 dias do término do prazo, os recursos investidos não produziram os benefícios esperados, consistentes em fornecer moradia aos beneficiários. Por sua vez, as casas financiadas com recursos repassados pela CHB, embora tenham sido entregues aos beneficiários em 05/03/2013, sofreram um atraso de 417 dias na conclusão das obras. b) Manifestação da Unidade Examinada: O Governo do Estado do Tocantins, proponente da operação, cientificado das ocorrências, manifestou-se por meio do Ofício 0072/2014/GAB/SCIDADES, de 29/01/2014, da seguinte forma: O atraso foi constatado e faz parte dos relatórios de engenharia dirigidos às instituições financeiras responsáveis pelas obras, assim como as demais providências adotadas pela Secretaria que podem ser verificadas mediante atas de reuniões. No que tange a infraestrutura, esta é atribuição do município. Providências por parte do Estado a fim de garantir a implementação destas infraestruturas, sob a responsabilidade do município, de forma que o beneficiário não seja prejudicado quando chegar o momento do recebimento da Unidade Habitacional, conforme documentação anexa. c) Análise do Controle Interno: Registre-se, inicialmente, que, em razão da demora na execução das casas os beneficiários já foram prejudicados, especialmente aqueles que receberam o benefício em substituição, ou seja, aqueles que tiveram a sua residência anterior demolida para, em seu lugar, poder-se construir a nova residência.

20 17 de 18 Ademais, as providências adotadas pela Secretaria da Habitação mostraram-se insuficientes, posto que não lograram surtir efeito, pois as obras continuam atrasadas, só se tendo notícia da conclusão destas em 02 ou 03 municípios do Estado do Tocantins, dada a incapacidade operacional das empresas do grupo empresarial do qual fazem parte as construtoras Savana, Domínio e Concrefort, como já relatado neste Relatório, em gerir as obras que lhes foram atribuídas nos 117 municípios do Estado do Tocantins. Por outro lado, mesmo tendo transferido aos municípios a obrigação originalmente conferida ao Proponente de fiscalizar e aferir o andamento das obras, mediante termo de acordo e compromisso firmado entre as partes, conforme disposição contida no Parágrafo Quinto da Cláusula Sexta do TAC assinado entre o Banco Paulista e o Estado do Tocantins, essa transferência não exaure as obrigações do Proponente, mesmo que subsidiárias, de fazer o acompanhamento e fiscalização das obras. Recomendação : 1 Atue conjuntamente com o agente financeiro, os municípios e as Comissões de Acompanhamento de Obras (CAO), e adote medidas concretas eficazes para o término das obras, substituindo a empresa atualmente contratada e adotando as prerrogativas previstas no item 12.3 da Portaria Interministerial 484/2009. d) Conclusão sobre a situação verificada: Em razão dos fatos apresentados, considera-se a situação apresentada procedente. 3. CONCLUSÃO 3.1 Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, que correspondem a cerca de R$ ,61 de um montante fiscalizado de R$ ,00, sendo R$ ,00 oriundos da subvenção econômica do Tesouro Nacional e R$ ,00 de contrapartida do Governo do Estado do Tocantins, e ainda um prejuízo potencial de R$ ,67, referentes à antecipação irregular de pagamentos à Construtora Domínio Ltda., no valor de R$ ,00. Considerando-se as casas em construção no Estado do Tocantins, com repasse da subvenção da CHB, cujos projetos e planilhas orçamentárias são idênticos, o prejuízo potencial pode ser ainda maior, relativos às diferenças relativas aos quantitativos a maior inseridos nas planilhas orçamentárias, superiores aos efetivamente executados, conforme demonstrado no corpo do relatório ) Falhas com dano ao erário Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Pagamento por serviços não executados pela Savana Construtora e Incorporadora Ltda. ME., no valor total de R$ ,84. Item

21 18 de 18 Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Pagamento por serviços não realizados, no valor de R$ , ) Falhas sem dano ao erário Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Indícios de direcionamento na escolha das construtoras contratadas para a execução das obras. Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Antecipação irregular de pagamentos, no valor de R$ ,00, resultando em cronograma financeiro adiantado em relação á execução física. Item Operações Especiais: Outros Encargos Especiais Atraso na execução das obras das unidades habitacionais. Palmas/TO, 18 de fevereiro de 2014 Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Tocantins

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