COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM FUNGICIDAS ANTES E APÓS O ARMAZENAMENTO CONVENCIONAL 1

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1 SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM FUNGICIDAS 207 COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM FUNGICIDAS ANTES E APÓS O ARMAZENAMENTO CONVENCIONAL 1 JOÃO ALMIR OLIVEIRA 2, MARIA DAS GRAÇAS GUIMARÃES CARVALHO VIEIRA 3, ÉDILA VILELA RESENDE VON PINHO 3 e MARIA LAENE MOREIRA DE CARVALHO 3 RESUMO - O objetivo desse trabalho, foi avaliar o comportamento de sementes de milho, de diferentes níveis de qualidade, tratadas com fungicidas antes e após o armazenamento convencional. Foram utilizados três lotes de sementes de milho, do híbrido duplo AG 1051, colhido em diferentes campos de produção da Empresa Agroceres S/A em Patos de Minas. Após o beneficiamento, coletou-se amostras de sementes retidas na peneira 24, parte destas, foram tratadas com os fungicidas Captan 50 (0,32%) e Thiabendazol (tecto - 0,05%) e com os inseticidas Deltametrina (0,004%) e Pirimiphos-metil (0,006%), e o restante das amostras foram tratadas apenas com os inseticidas. As sementes foram embaladas em sacos de papel kraft multifoliado, e armazenadas em armazém convencional. Após seis e doze meses de armazenamento, parte das sementes que não foram tratadas com fungicidas receberam os mesmos produtos nas mesmas dosagens utilizadas no início do armazenamento. Para avaliar a qualidade das sementes, foram utilizados os testes de germinação, frio, envelhecimento acelerado e sanidade. Os resultados mostraram que o vigor das sementes não foi afetado com o tratamento fungicida aplicado antes e após o armazenamento, indicando que as condições de armazenamento em que foram conduzido este trabalho, provavelmente não foram favoráveis para os danos fúngicos. Foi verificado também, que os fungicidas foram eficientes no controle dos fungos. Termos para indexação: milho, sementes, armazenamento, tratamento. PERFORMANCE OF CORN SEEDS TREATED WITH FUNGICIDES BEFORE AND AFTER THE CONVENTIONAL STORAGE ABSTRASCT - The objetive this work was to avaluate the performance of corn seeds, that were treated with fungicides before and after the conventional storage period. Three seeds lots of corn of double hibrid AG 1051, harvested at differents fields of production the Agroceres S/A company in Patos de Minas - MG were used. After the processing operation samples of seeds classification sieve 24, one part treated with Captan 50 (0,32%) e Tiabendazol (Tecto 600-0,05%) and with inseticides Deltametrine (0,004%) and Pirimiphos metil (0,006%), and another part treated only with this insecticide. The seeds were placed in multilayer paper bags, and stored in conventional conditions. After six and twelve months of storage, part of the seeds that weren t treated with fungicides, received the same fungicide treatments used in the begin of the storage. Seed quality was evaluated by standard germination test, artificial aging, cold test and health test. The results showed that seed vigour was not affected by the seed treatment applied before and after the storage, indicating that storage conditions in this work were not probably favorable to fungal damaging. It was also seen that seed treatment was effective in the control of the fungi associated to seeds. Index terms: maize, seeds, storage, treatment. 3 Eng o Agr o, Prof. do Depto. de Agricultura, UFLA. INTRODUÇÃO A preservação da qualidade das sementes durante o armazenamento é um dos principais fatores dentro do processo 1 Aceito para publicação em Biólogo, Dr., Depto. de Agricultura, UFLA - Caixa Postal 37, , Lavras, MG. de produção e comercialização. Os esforços despendidos na fase de produção, podem não ser efetivos se não houver a preservação da qualidade da semente, no mínimo até a época da semeadura (Carvalho 1992). De acordo com Delouche et al. (1973) e Bewley & Black (1994), a velocidade de deterioração das sementes de milho durante o armazenamento é influenciada, principalmente, pela qualidade fisiológica inicial das sementes, bem como, pelas flutuações das condições de umidade relativa e de temperatura do ambiente. Determinadas condições de armazenamento são favoráveis para o desenvolvimento de fungos, que quando em associação, aceleram ainda mais o processo de deterioração das

2 208 J.A. OLIVEIRA et al. sementes (Quasem & Christensen,1960; Wetzel, 1987 e Bewley & Black, 1994). Segundo Christensen (1973) e Bewley & Black (1994) e existem duas categorias de fungos associados às sementes, os de campo e os de armazenamento. Os fungos de campo normalmente perdem sua viabilidade durante o armazenamento, enquanto que os considerados de armazenamento podem aumentar consideravelmente, dependendo das condições do armazém. Desta forma Bankole (1994) e Mycock & Berjak (1995) estudando o comportamento das sementes de milho durante o armazenamento, verificaram que a população dos fungos de campo como Fusarium sp., Alternaria alternata e Botryodiplodia theobromae reduziram com o tempo de armazenamento, enquanto que os fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium, aumentaram significativamente, causando redução acentuada na germinação. Dentre os microorganismos de importância econômica para a cultura do milho, o fungo Fusarium moniliforme tem se destacado, causando sérios prejuízos como redução de germinação, morte de plântulas em pré e pós emergência, podridão de raízes e colmo, podendo afetar a planta em qualquer estádio de crescimento. Neste sentido, Goulart (1993), avaliando a qualidade de 53 lotes de sementes de milho variedade BR 201 na região de Dourados - MG, verificou que os gêneros Fusarium, Aspergillus e Penicillium foram os mais freqüentes. Dentre as medidas preventivas, visando a proteção das sementes durante o armazenamento, Pereira (1986) relata que o tratamento de sementes de milho com fungicidas e inseticidas, tornou-se um importante procedimento na produção agrícola, principalmente, com a alteração do sistema de produção, quando passou de manual para mecânico, tornando-se necessário o uso de fungicidas protetores das sementes. Segundo esse mesmo autor, embora a principal finalidade do uso de fungicidas em sementes, seja a sua proteção contra microorganismos de solo, o tratamento também é utilizado para controlar fungos que aceleram o processo de deterioração das mesmas, durante o armazenamento. Neste sentido, Faria (1990) também revela que o tratamento das sementes de milho com o fungicida Captan e o inseticida Deltametrina foram altamentes eficientes na preservação da qualidade das sementes de milho, durante 12 meses em condições de armazém convencional. Von Pinho et al. (1995) verificaram que o tratamento das sementes com Captan, além de proteger as sementes contra microorganismos do solo, apresentou alta eficiência no controle dos fungos do gênero Aspergillus, Penicillium e Fusarium, proporcionando uma maior germinação e emergência das plântulas no teste de frio. Segundo Freitas (1992), o tratamento das sementes de milho com fungicida, antes do armazenamento, pode acarretar grandes prejuízos às empresas produtoras, em anos agrícolas que a demanda por este insumo é reduzida pois as sobras das sementes tornam inviáveis para a utilização animal. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de sementes de milho de diferentes níveis de qualidade, tratadas com fungicidas antes e após o armazenamento convencional. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na unidade de produção de sementes de milho Agroceres S/A em Patos de Minas - MG, e no laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Lavras - MG. Foram utilizados três lotes de sementes do híbrido duplo, AG-1051, colhidos em diferentes campos de produção da empresa Agroceres S/A em Patos de Minas. Após o beneficia-mento e classificação das sementes, amostras de cada lote de sementes retidas na peneira 24 foram coletadas, em quantidade suficiente para realização dos experimentos. Parte destas sementes foram tratadas com os fungicidas, Captan 50 (0,32%), Thiabendazol (tecto 0,05%) e com os inseticidas Deltametrina (0,004%) e Pirimiphos-metil (0,006%) e o restante das sementes foram tratadas apenas com os inseticidas. Após o tratamento, as sementes foram embaladas em sacos de papel kraft multifoliado e transferidos para o armazém convencional da Unidade de Beneficiamento, da empresa Agroceres S/A em Patos de Minas. A qualidade das sementes, foi avaliada aos zero, seis e 12 meses de armazenamento. Em cada época de avaliação, foram retiradas amostras em cada saco. Nesta ocasião, procedeu-se o tratamento de partes das sementes que não foram tratadas por ocasião do armazenamento, utilizando os mesmos fungicidas e nas mesmas dosagens. Os testes utilizados nas avaliações foram: Teste de sanidade: o método utilizado para a detecção dos fungos foi o de papel de filtro modificado, com congelamento (Machado 1988). Foram analisadas 200 sementes, distribuídas em oito repetições de 25 sementes por placas de petri de 15cm de diâmetro sobre três folhas de papel de filtro, umedecidas com água destilada e autoclavadas. Após 24 horas de incubação, as placas contendo as sementes, foram transferidas para o freezer à temperatura de -20 o C, durante 24 horas. Em seguida, as placas retornaram para a sala de incubação à 20 o C sob regime alternando de 12 horas de luz e 12 horas no escuro, durante sete dias. Após este período, com auxílio de um microscópio estereoscópico foram identificados e quantificados os fungos presentes nas sementes. Teste de germinação: foram utilizados 400 sementes por tratamento, distribuídas em oito repetições de 50 sementes, utilizando como substrato, papel germitest na forma de rolo, umedecido com água na proporção de 2,5 vezes o peso do papel. A

3 SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM FUNGICIDAS 209 temperatura do teste foi de 25ºC e no 5 o dia após a semeadura procedeu-se a avaliação conforme recomendações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Teste frio: o teste foi realizado em bandeja contendo solo+areia na proporção de 1:2, sendo o solo proveniente de área onde se cultivou milho em anos anteriores. O substrato foi umedecido até 70% da capacidade de campo, conforme recomendações de Popinigis (1985). Foram semeadas 400 sementes por tratamento, distribuídas em quatro bandejas. Após semeadura as bandejas foram colocadas em câmara com temperatura controlada (10 o C) e cobertas com lona plástica para manutenção da umidade do substrato, permanecendo nessas condições por sete dias. Em seguida, as bandejas foram transferidas para câmara de crescimento vegetal à temperatura de 26 ± 2 o C, com regime alternado de 12 horas de luz e 12 horas no escuro. No sétimo dia foi feita a avaliação, computando-se número de plântulas normais emergidas, e o resultados expressos em percentagem. Envelhecimento acelerado: utilizaram-se duas repetições de 100 sementes por tratamento, as quais foram envelhecidas sobre telas de alumínio dentro de gerbox adaptado, contendo 40ml de água destilada, à 42 o C em estufa de germinação (BOD), por 96 horas. Após envelhecidas, as sementes foram colocadas para germinar em quatro rolos de papel, seguindo-se a metodologia descrita no teste de germinação. Delineamento experimental: o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3x3, sendo os seguintes fatores: tratamento (não tratadas, tratadas antes do armazenamento e tratadas após o armazenamento), lotes (1, 2 e 3) e épocas (zero, seis e 12 meses). Qualidade sanitária RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da Tabela 1, referente ao teste de sanidade, indicaram que as sementes não tratadas, nos três lotes avaliados, apresentaram alto índice de contaminação pelos fungos Fusarium moniliforme e Penicillium sp., sendo que o lote três apresentou 86% de contaminação com Fusarium moniliforme no início do armazenamento. Este mesmo fungo após 12 meses armazenamento, sofreu reduções de 13, 18 e 41% para os lotes 1, 2 e 3 respectivamente, ao passo que Penicillium sp., neste mesmo período de armazenamento apresentou quase 100% de contaminação, em todos os lotes de sementes não tratadas. Houve também aumento do índice de contaminação por Aspergillus sp. principalmente para os lotes dois e três, em todas as épocas de armazenamento. Estes resultados concordam com os de Bankole (1994) e Mycock & Berjak (1995), que verificaram em sementes de milho durante o armazenamento convencional, redução de Fusarium sp. e aumento dos fungos do gênero Aspergillus e Penicillium. Com relação ao tratamento fungicida, foi verificado que os produtos foram altamente eficientes no controle dos fungos, tanto para as sementes que foram tratadas no início do armazenamento como após cada época. Além do efeito erradicante, os fungicidas também apresentaram efeito protetor, pois as sementes que foram tratadas no início não foram TABELA 1. Resultados médios (%) de Fusarium moniliforme sp. (FUS), Cephalosporium sp. (CEP), Penicillium sp. (PEN) e Aspergillus (ASP) determinados pelo teste de sanidade em sementes de milho tratadas com fungicidas no início e em cada época de avaliação, durante o armazenamento convencional de diferentes lotes. UFLA, Lavras, MG, Tratamentos Zero Seis Doze FUS CEP PEN ASP FUS CEP PEN ASP FUS CEP PEN ASP Lote1. N/Trat. 38,0 4,0 44,5 1,0 34,5 3,5 88,0 2,0 25,0 1,5 93,5 5,0 Lote1. Trat/Antes 3, , , Lote1. Trat/Após 3, , , Lote1. Trat/Após 3, , , Lote2. N/Trat 48,0 6,0 51,5 5,5 39,0 4,5 75,5 9,5 30,0 2,0 99,0 22,0 Lote2. Trat/Antes 3, , , ,0 Lote2. Trat/Após 2, , , Lote3. N/Trat 86,0 7,5 53,0 6,0 53,0 2,5 80,5 7,0 45,0 6,0 99,5 16,5 Lote3. Trat/Antes 4,5 0, ,0 0 0,5 0,5 2, Lote3. Trat/Após 3, , ,

4 210 J.A. OLIVEIRA et al. contaminadas pelos fungos de armazenamento. Também, Faria (1990) e Von Pinho et al. (1995) verificaram que o produto Captan foi altamente eficiente no controle de Fusarium moniliforme e agiu como protetor das sementes contra fungos de armazenamento. TABELA 3. Resultados médios (%) de germinação, em sementes de milho tratadas com fungicidas no início e em cada época de avaliação, durante o armazenamento convencional de diferentes lotes. UFLA, Lavras, MG, Qualidade fisiológica O resumo da análise de variância dos resultados dos testes de germinação e vigor pelos testes de frio e envelhecimento acelerado (Tabela 2) revelam que houve efeito significativo para cada fator isolado e para todas interações entre os fatores, para os testes de vigor. Enquanto que para o teste de de germinação houve efeito significativo apenas para os fatores isolados e para TABELA 2. Resumo da análise de variância dos dados obtidos na avaliação da qualidade fisiológica, de sementes de milho tratadas com fungicidas no início e em cada época de avaliação, durante o armazenamento convencional de diferentes lotes. UFLA, Lavras - MG, C.V. Germinação Frio Envelhecimento Época 177,37** 12303,73** 774,92** Lote 1084,29** 5478,34** 6877,48** Tratamento 206,01** 3885,18** 14474,70** Época x lote 49,54* 369,36** 148,70** Época x tratamento 13,75 829,11** 75,42* Lote x tratamento 5,38 67,22* 215,82** Época x lote x trat. 5,88 118,88** 77,37* Resíduo 14,22 24,08 31,98 C.V.% 4,40 7,11 8,51 ** significativo a 5% de probabilidade. * significativo a 1% de probabilidade. a interação época x lote. Os resultados do teste de germinação (Tabela 3) mostram diferenças de qualidade entre os três lotes analisados, apontando o lote 1 como superior aos demais, em todas as épocas estudadas. De maneira geral, até aos 12 meses de armazenamento, não houve redução da germinação nos lotes 1 e 2. Com relação ao aumento do percentual de germinação, aos seis meses de armazenamento, para o lote 3, provavelmente foi devido ao alto índice de contaminação por Fusarium moniliforme no início do período e que com o armazenamento houve redução dessa contaminação, da ordem de 33%. Neste sentido, Von Pinho (1991) estudando o comportamento das sementes de milho ar- Lotes Zero Seis Doze X 1 93a A 92a A 90a A b A 86 b A 84 b A c B 85 b A 77 c B Médias seguidas da mesma letra minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. mazenadas em condições não controladas, também verificou pelo teste de frio que houve maior vigor após quatro meses de armazenamento e atribuiu a este comportamento, a redução e a perda de patogenicidade de Fusarium moniliforme. Deve ressaltar também que não houve grande redução da germinação durante o armazenamento, no entanto, de acordo com Abdul- Baki & Anderson (1972) este teste é inadequado para predizer a emergência no campo, por não levar em consideração a natureza progressiva da deterioração. Pelos resultados de teste de frio (Tabela 4), pode ser observado que houve diferença de vigor entre os três lotes realizados, em todas as épocas. As reduções do vigor detectadas por este teste foi variável em função do lote, tratamento fungicida e período de avaliação. Com relação ao efeito do tratamento fungicida, foi verificado que na avaliação inicial não houve diferença significativa entre sementes tratadas e não tratadas. A partir de seis meses de armazenamento, sementes não tratadas apresentaram vigor inferior ao das sementes tratadas, independente da época em que estas foram submetidas ao tratamento. Aos 12 meses de armazenamento, a maior redução do vigor foi para sementes não tratadas, sendo da ordem de 53,0; 54,0 e 55,%, enquanto que para sementes submetidas ao tratamento com fungicida antes do armazenamento, esta redução variou em função da qualidade do lote, sendo de 9,0; 25,0 e 39,0%, para os lotes 1, 2 e 3 respectivamente. Vale ressaltar no entanto, que não houve diferença significativa do vigor entre sementes tratadas no início do armazenamento com às tratadas após cada período de armazenamento. Estes resultados estão de acordo com Fratin (1987), a qual relata que o potencial de armazenamento de um lote de sementes, está diretamente relacionado com a sua qualidade inicial, pois um lote com alta qualidade poderá ser

5 SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM FUNGICIDAS 211 TABELA 4. Resultados médios (%) de vigor (teste de frio) em sementes de milho tratadas com fungicidas no início e em cada época de avaliação, durante o armazenamento convencional de diferentes lotes. UFLA, Lavras, MG, Tratamento Zero Seis Doze fungicida Lotes X X X N/Trat. 91a A 78a B 72a B 80a 81 b A 62 bb 51 b C 65 b 38 ba 24 bb 17 bb 26 b Trat/Antes 92a A 84a B 80a B 85a 92a A 80a B 76a B 82a 83a A 59a B 41a C 60a Trat/Após 91a A 83a B 79a B 84a 91a A 77a B 72a B 80a 83a A 54a B 37a C 58a X Médias seguidas da mesma letra minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas, para cada época, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. conservado por um período bem maior, em condições não controladas, do que um lote que apresenta sua qualidade inicial comprometida. Os resultados apresentados na Tabela 5 revelam que o vigor determinado pelo teste de envelhecimento acelerado, foi semelhante aos obtidos pelo teste de frio (Tabela 4), apesar deste teste ter detectado diferença significativa de vigor entre as sementes tratadas e não tratadas, desde o início do armazenamento. Pode ser observado também, que a época em que as sementes foram tratadas, não influiu no vigor das sementes. Provavelmente, isto se deva às condições de armazenamento a que as sementes foram submetidas, não terem sido favoráveis à atuação dos fungos de armazenamento em níveis suficientes para provocar danos mensuráveis pelos testes utilizados na avaliação da qualidade fisiológica. Pelos resultados do teste de sanidade, observa-se que o nível de ocorrência dos fungos de armazenamento do gênero Aspergillus e Penicillium, em sementes não tratadas aumentaram durante o período de armazenamento (Tabela 1). No entanto, os resultados dos testes de vigor (Tabelas 4 e 5) revelam que estes microorganismos não afetaram a qualidade das mesmas, pois após o tratamento, as sementes apresentaram o mesmo vigor que aquelas que foram tratadas no inicio e que estavam isentas destes microorganismos. Provavelmente, as condições do armazém, durante este período, não foram favoráveis para uma maior atividade deste fungos, uma vez que a umidade das sementes não sofreram grandes variações permanecendo abaixo de 12% durante todo o período. Deve-se ressaltar, também, que a umidade relativa máxima ocorrida, dentro do armazém, durante todo o período que as sementes ficaram armazenadas, TABELA 5. Resultados médios (%) de vigor, obtidos pelo teste de envelhecimento acelerado, em sementes de milho tratadas com fungicidas no início e em cada época de avaliação, durante o armazenamento convencional de diferentes lotes. UFLA, Lavras, MG, Tratamento Zero Seis Doze Fungicida Lotes X X X N/Trat. 72 b A 38 b B 29 b B 46 b 61 ba 38 bb 36 b B 45 b 59 ba 33 bb 26 bb 39 b Trat/Antes 93a A 83a B 76a B 84a 93a A 70a B 65a B 75a 91a A 71a B 59a C 74a Trat/Após 92a A 84aAB 76a B 84a 90a A 76a B 69a B 78a 87a A 74a B 59a C 73a X Médias seguidas da mesma letra minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas, para cada época, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

6 212 J.A. OLIVEIRA et al. não ultrapassou 72%. Estes resultados estão de acordo com Bewley & Black (1994), que relatam que os fungos de armazenamento, dificilmente se desenvolvem em sementes que estão em equilíbrio com umidade relativa do ambiente abaixo de 68%. Desta forma, segundo esses mesmos autores, eles não são responsáveis pela deterioração que ocorre em sementes amiláceas, com umidade abaixo de 13%. CONCLUSÕES Pelas condições em que foi realizado este trabalho, conclui-se que: - os testes de vigor não apresentaram diferenças entre sementes tratadas antes e após cada período de armazena-mento; - a queda no vigor das sementes variou em função de sua qualidade inicial; - os fungicidas utilizados foram eficientes no controle dos fungos presentes nas sementes e na proteção contra os fungos de armazenamento, propiciando sementes de maior vigor. REFERÊNCIAS ABDUL-BAKI, A.A. & ANDERSON, J.D. Physiological and biochemical deterioration of seeds. In: KOSLOWSKI, T.T. ed. Seed Biology. New York: Academic Press, v.2, cap.4, p BANKOLE, S.K. Changes in moisture content fungal infection and kernel germinability of maize in storage. International Journal of Tropical Planta Diseases, Ago-Iwoye. v.12, n.2, p BEWLEY, J.D. & BLACK, M. Seeds, physiology of development and germination. 2ed. New York: Pemim Press, p. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, M.L.M. Refrigeração e qualidade de sementes de milho armazenadas em pilhas com diferentes embalagens. ESALQ: Piracicaba, p. (Tese Doutorado). CHRISTENSEN, C.M. Loss of viability in storage microflora. Seed Science and Technology, Zürich. v.1, n.3, p DELOUCHE, J.C.; MATTHEWS, R.K.; DOUGHERTY, G.M. & BOYD, A.H. Storage of seed in sub-tropical and tropical regions. Seed Science and Technology, Zürich. v.1, n.3, p Nov FARIA, L.A.L. Efeitos de embalagens e do tratamento químico na qualidade de sementes de algodão, feijão, milho e soja, armazenadas sob condições ambiente. Lavras: ESAL, p. (Tese Mestrado). FRATIN, P. Comparação entre métodos para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.). Piracicaba: ESALQ, p. (Tese Mestrado). FREITAS, G.B. Influência das condições de armazenamento na conservação de três lotes de sementes de milho (Zea mays L.). Viçosa: UFV, p. (Tese Mestrado). GOULART, A.C.P. Tratamento de sementes de milho (Zea mays L.) com fungicidas, Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.15, n.2, p MACHADO, J.C. Patologia de sementes. Fundamentos e aplicações. Brasília: MEC/ESAL/FAEPE, p. MYCOCK, D.J. & BERJAK, P. The implications of seed associated mycoflora during storage. In: JAIME, K.& GALILI, G. Seed development and germination. New York-Basel: Hong-Kong, p. PEREIRA, O.A.P. Tratamento de sementse de milho. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 2, Campinas, Resumos. Campinas: Fundação Cargill, p POPINIGIS, F. Fisiologia da sementes. 2ed. Brasília, AGIPLAN, p. QUASEM, S.A. & CHRISTENSEN, C.M. Influence of various factors on the deterioration of stored corn by fungi. Phytopathology, St. Paul. v.50, n.10, p VON PINHO, E.V.R. Influência do tamanho da semente e do tratamento fungicida e inseticida na preservação da qualidade de sementes de milho durante o armazenamento e seu comportamento no campo. ESAL: Lavras, p. (Tese Mestrado). VON PINHO, E.V.R.; CAVARIANI, C.; ALEXANDRE, A.D.; MENTEN, O.M.& MORAES, M.H.D. Efeitos do tratamento fungicida sobre a qualidade sanitária e fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.) Revista Brasileira de Sementes. Brasília. v.17, n.1, p WETZEL, M.M.V.S. Fungos de armazenamento. In: SOAVE, J. & WETZEL, M.M.V.Z. Patologia de Sementes. Campinas: Fundação Cargill, cap.9, p

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