Auditor Público Externo TCE 1

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1 QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS PARA PRÁTICA DIREITO PENAL PROF. JOERBERTH NUNES 01- Pedro, policial rodoviário federal, solicitou a Maria, caminhoneira catarinense, determinada quantia em dinheiro como colaboração para não multá-la por um defeito nos faróis do seu veículo, porém Maria não aceitou a proposta. Nesse caso, Pedro responderá por (A) corrupção passiva consumada. (B) tentativa de concussão. (C) tentativa de corrupção passiva. (D) corrupção ativa consumada. 02-Pedro, funcionário público, deixou de praticar ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo à influência de Daniele, sua namorada. Nessa situação hipotética, a conduta de Pedro se amolda ao tipo de crime, previsto no Código Penal, de (A) prevaricação. (B) concussão. (C) tráfico de influência. (D) corrupção passiva. 03- Pedro, estagiário contratado pela Caixa Econômica Federal, substituindo funcionário do caixa do banco, atendeu diversos clientes que procuravam efetuar pagamento de carnês, lançando carimbo de pago e a própria rubrica no verso dos bilhetes. Ao término do expediente, apropriou-se dos valores pagos, deixando de lançá-los no sistema informatizado de controle do banco. Há, neste caso, crime de (A) Peculato. (B) Furto qualificado pelo emprego de fraude. (C) Estelionato. (D)Apropriação indébita. 04- Quem, na qualidade de funcionário público, exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, pratica: A) concussão; B) prevaricação; C) excesso de exação; D) corrupção ativa. 05- Tício, funcionário público, negligentemente, esquece a janela da repartição onde trabalha aberta. Mévio, seu colega de trabalho, aproveita-se para subtrair equipamentos da referida repartição. Pode-se concluir que: (A) Tício e Mévio responderão por peculato furto, em concurso; (B) somente Mévio responderá por peculato, crime que só admite a forma dolosa; (C) Tício responderá por peculato culposo; (D) Tício e Mévio responderão por peculato culposo; (E) Tício responderá por prevaricação e Mévio por peculato. 06- C, funcionário público, recebeu um processo administrativo para dar andamento, pois faz parte de suas atribuições. Ao analisar o processo, verificou que se tratava de D, por quem C nutre um profundo desafeto. Diante da constatação de que o processo era de D, C não dá o devido andamento ao processo, atrasando-o por meses. Conforme o Código Penal a hipótese configura : (A) Prevaricação (B) Desobediência (C) Condescedência Criminosa (D) Desídia 07- Um policial, durante a ronda noturna, subtraiu para si o toca-fitas de um veículo que estava estacionado na via pública. Nesse caso o policial responderá pelo crime de (A) furto. (B) peculato doloso. (C) apropriação indébita. (D) peculato culposo. (E) prevaricação. 08- Determinado indivíduo, antes mesmo de assumir cargo público para o qual fora nomeado em virtude de aprovação em concurso de provas e títulos, solicitou de particular, em razão de sua futura função, certa vantagem indevida, a qual foi veementemente rechaçada pelo particular, que imediatamente levou o fato a conhecimento do órgão competente. Pode-se dizer que a situação descrita narra: A) a prática do crime de corrupção ativa. B) a prática do crime de corrupção passiva. C) a prática do crime de concussão. D) fato atípico, pois o agente que solicitou a vantagem ainda não era detentor de cargo público. E) fato atípico, pois não houve o efetivo recebimento da vantagem indevida. 09- Acerca dos crimes contra o patrimônio e a administração pública, julgue os itens abaixo. 1- Considere a seguinte situação hipotética. Nardel, assistente de transporte do Ministério da Saúde, previamente ajustado com Leandro, seu Auditor Público Externo TCE 1

2 primo, que estava desempregado, parou em um estacionamento público um veículo oficial que transportava R$ ,00 em medicamentos, deixando-o aberto e com a chave na ignição. Leandro, valendo-se da facilidade, estacionou uma caminhonete ao lado do veículo oficial e subtraiu todo o medicamento. Nessa situação, Leandro responderá pelo crime de furto. 2- Por ser a concussão crime próprio, inadmissível é a participação de pessoa estranha ao quadro do funcionalismo público (particular). 3- O advogado que é designado pelo juiz, em audiência, para exercer a defesa de alguém (ad hoc) e, nessa condição, solicita vantagem indevida da parte adversa para deixar de praticar algum ato no processo não perpetra, de acordo como STJ, o crime de corrupção passiva. 4- Considere a seguinte situação hipotética. Luiz, empregado da ECT, empresa pública federal, apropriou- se da importância de R$ 2.000,00 referente à venda de selos, numerário de que tinha a posse em razão da função. Nessa situação, Luiz praticou o crime de apropriação indébita. 10- Para efeitos penais, considera-se funcionário público: a) empregado de empresa paraestatal; b) quem pratica crime contra a Administração Pública; c) diretor de escola particular; d) reitor de universidade particular; e) presidente de associação filantrópica reconhecida como de utilidade pública 11- No peculato culposo, a reparação do dano (A) se precede à sentença irrecorrível, reduz de um terço até a metade a pena imposta. (B) se precede ao recebimento da denuncia, extingue a punibilidade e se lhe é posterior, reduz de um terço a pena imposta. (C) se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade e se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. (D) não extinguirá, em nenhuma hipótese, a punibilidade, uma vez que para a caracterização do tipo penal do peculato é irrelevante a efetiva obtenção da vantagem ilícita. (E) se precede ao recebimento da denuncia, reduz de um terço até a metade a pena imposta. 12- Manoel, funcionário público, em razão de seu comportamento negligente, concorreu, culposamente, para que fosse subtraído bem de propriedade da administraçãopública. Denunciado por peculato culposo, a denúncia foi recebida e Manoel foi devidamente citado. Após o interrogatório, Manoel resolveu reparar o dano patrimonial causado à administração. Nesse caso, Manoel será beneficiado pela extinção da punibilidade, não estando sujeito a nenhuma conseqüência de natureza penal. 13- Ricardo, funcionário público, visando satisfazer interesse pessoal, deixou de responsabilizar Alex, seu subordinado, que cometera infração no exercício do cargo. Nessa situação, Ricardo cometeu o crime de condescendência criminosa. 14- Sandro, servidor público, deixou de praticar ato de ofício a que estava obrigado, cedendo a pedido de Mariângela. Nesse caso, consumouse o crime de corrupção passiva. 15- Pedro e Ricardo, previamente ajustados e com unidade de desígnios, subtraíram do almoxarifado de uma agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), em um final de semana, vários computadores e impressoras de propriedade da empresa. Pedro era funcionário público e aproveitou essa circunstância para ter acesso à garagem interna do órgão e transportar o produto do crime, assim como para ter a posse de cópia da chave da porta do almoxarifado, unidade onde estava lotado como atendente. Ricardo desconhecia o fato de seu comparsa ser funcionário público. Descoberta a subtração, instaurou-se um processo administrativo disciplinar em desfavor de Pedro. Após conclusão, o processo administrativo foi encaminhado ao MP. A propósito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. Pedro e Ricardo responderão pelo crime de peculato-furto. 16- A prevaricação é crime próprio de funcionário público com vínculo efetivo. Assim, caso seja praticada por ocupante de emprego público, a mesma conduta incidirá em tipo penal diverso. 17- Os crimes contra a administração pública são classificados como crimes próprios, tendo em vista que é elementar do delito o sujeito ativo ser funcionário público. 18- O peculato é crime próprio no tocante ao sujeito ativo; indispensável a qualificação de funcionário público. É inadmissível o concurso de pessoas estranhas ao serviço público. Auditor Público Externo TCE 2

3 19- Sobre o crime de corrupção passiva, assinale a alternativa INCORRETA: (A) Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela. (B) Para Damásio de Jesus, a corrupção passiva é considerada uma forma de mercância de atos de ofício, que devem ser realizados pelo funcionário. (C) A pena prevista pelo Artigo 317 do Código Penal é pena de reclusão de 2 a 10 anos e multa. (D) É crime de ação múltipla, com três condutas típicas: solicitar, ou receber, ou aceitar promessa de recebê-la. (E) A vantagem indevida, que constitui o objeto material do crime; pode ser de cunho patrimonial, moral, sentimental e sexual. 20- Considere a seguinte situação hipotética.lúcio, funcionário público, por indulgência, deixou deresponsabilizar subordinado que cometera infraçãoadministrativa no exercício do cargo, não levando o fato ao conhecimento da autoridade competente. Nessa situação, Lúcio praticou, em tese, o crime descrito como condescendência criminosa. 21- Em relação aos crimes contra a administração pública, assinale aopção correta. (A) O delegado que deixa de instaurar inquérito policial para satisfazer interesse pessoal comete o crime de favorecimento pessoal. (B) A pessoa que solicita determinada quantia a pretexto de influir em ato praticado por policial pratica advocacia administrativa. (C) O delegado que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo pratica crime de condescendência criminosa. (D) O policial que solicita para si determinada quantia em razão da função que exerce pratica crime de concussão. (E) Comete crime de desobediência o agente público que deixa de cumprir seu dever de vedar o acesso a telefone celular, permitindo ao preso a comunicação externa. 22- Julgue os itens a seguir, relativamente ao disposto no Código Penal. Considere que um funcionário público tenha sido denunciado por ter cometido crime de peculato culposo. Nessa situação, se o funcionário reparar o dano antes da sentença criminal definitiva, sua punibilidade será extinta. Diferem os crimes de concussão e de corrupção passiva porque naquele o sujeito ativo do delito exige, enquanto neste o sujeito ativo solicita ou recebe, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida. Pratica o crime de condescendência criminosa o diretor depenitenciária ou agente público que deixa de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. 23- O peculato é um tipo penal previsto no artigo 312 do Código Penal e consiste em apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. Com relação ao crime de peculato, é correto afirmar que: (A) Aplica-se a pena diversa, se o funcionário público embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem o subtrai ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário. (B) Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem, pratica o crime de Peculato mediante erro de outrem. (C) Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem constitui crime de peculato na modalidade culposa. (D) No caso de peculato mediante erro de outrem, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz à metade a pena imposta. (E) Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário. Auditor Público Externo TCE 3

4 24- O artigo 327 do Código Penal exemplifica que se considera funcionário público para efeitos penais: (A) Somente quem exerce cargo, emprego ou função pública remunerada. (B) Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e que trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (C) Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, mas não é quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (D) Somente quem, sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. (E) Nenhuma das alternativas anteriores. 25- Julgue os itens que se seguem, relacionados ao crimes contra a administração pública. Pratica crime de prevaricação o funcionário público autorizado que insere dados falsos nos sistemas informatizados ou banco de dados da administração pública, com o fim de causar dano a outrem. No crime de peculato culposo, se o sujeito ativo reparar o dano até a data da sentença irrecorrível, sua punibilidade será extinta. 26- Dos crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral, o que se tipifica como crime de concussão é aquele que consiste em (A) revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação. (B) patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da qualidade de funcionário. (C) exigir para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida. (D) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. (E) solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. 27- Acerca dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, assinale a opção correta. (A) Comete crime de prevaricação o funcionário público que, por indulgência, retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou pratica-o contra disposição expressa de lei. (B) O funcionário público que, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe faltar competência, não leva o fato ao conhecimento da autoridade competente, pratica o crime de condescendência criminosa. (C) Pratica apenas infração administrativa, conduta considerada atípica, o funcionário público que, na cobrança de tributo ou contribuição social, emprega meio vexatório ou gravoso não autorizado por lei. (D) O abandono de cargo público, fora dos casos permitidos em lei, caracteriza crime contra a administração pública, e não apenas infração administrativa. 28- Acerca dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, assinale a opção correta. (A) Comete crime de prevaricação o funcionário público que, por indulgência, retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou pratica-o contra disposição expressa de lei. (B) O funcionário público que, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe faltar competência, não leva o fato ao conhecimento da autoridade competente, pratica o crime de condescendência criminosa. (C) Pratica apenas infração administrativa, conduta considerada atípica, o funcionário público que, na cobrança de tributo ou contribuição social, emprega meio vexatório ou gravoso não autorizado por lei. (D) O abandono de cargo público, fora dos casos permitidos em lei, caracteriza crime contra a administração pública, e não apenas infração administrativa. 29- O funcionário público que exige vantagem indevida para dar andamento a processo de aposentadoria comete crime de Auditor Público Externo TCE 4

5 (A) peculato. (B) corrupção passiva. (C) corrupção ativa. (D) prevaricação. (E) concussão. 30- Considere a seguinte situação hipotética. Márcio, funcionário público, concorreu culposamente para o crime de peculato praticado por outrem. Processado criminalmente, foi condenado a cumprir pena de seis meses de detenção. Todavia, após a sentença condenatória de primeiro grau, no curso da apelação, reparou o dano causado. Nessa situação, não se opera a extinção da punibilidade, pois a reparação do dano por Márcio ocorreu após a sentença condenatória. 31- Considerando os crimes contra a administração pública, julgue os seguintes itens. A corrupção é crime de concurso necessário, sendo necessária, para a consumação, a presença do corruptor ativo e do corruptor passivo. Como a qualidade de funcionário público é circunstância pessoal, não se comunica ao particular que eventualmente participe da prática de crime contra a administração pública. Em tais situações, responde o particular por crime diverso. 32- O carcereiro que, aproveitando-se da condição de funcionário público, se apropria de objeto pertencente a preso pratica o crime de: (A) furto. (B) peculato. (C) prevaricação. (D) abuso de autoridade. 33- O policial militar que, em razão de sua função, exige vantagem indevida para aliviar a barra de indivíduos que conduz à delegacia pratica o crime de: (A) extorsão. (B) concussão. (C) corrupção ativa. (D) corrupção passiva. 34- Considera-se funcionário público para efeitos penais, EXCETO: (A) estagiário de Direito não remunerado da Defensoria Pública. (B) defensor dativo. (C) perito judicial. (D) vereador. 35- Para fins de tipificação como ilícito penal na forma do Código Penal, considera-se funcionário público ou está a ele equiparado (A) apenas o ocupante de cargo efetivo que goze de estabilidade. (B) o funcionário público concursado, excluídos os comissionados. (C) aquele que exercer cargo, emprego ou função pública, ainda que transitoriamente. (D) aquele que ocupar cargo ou emprego públicos, excluídos os comissionados. (E) ocupante de cargo ou emprego públicos na administração direta, excluídos aqueles que integram a estrutura da administração indireta. 36- João, tesoureiro de órgão público, agindo em concurso com José e em proveito deste, que não é funcionário público mas que sabe que João o é, desvia certa quantia em dinheiro, de que tem a posse em razão do cargo. Por essa conduta (A) José não responde por crime nenhum, já que foi João quem desviou o dinheiro. (B) João responde por peculato e José por apropriação indébita. (C) João e José respondem pelo crime de peculato. (D) João não responde por crime porque o dinheiro foi todo entregue para José, que é quem deve ser processado. (E) João e José respondem pelo crime de peculato, mas este tem a pena reduzida pela metade, porque foi João quem desviou o dinheiro. 37- Mário, policial militar, em uma diligência de rotina encontra João, foragido da Justiça. Quando descobre tratar de criminoso foragido, Mário exige de João a quantia de R$ ,00 para não o conduzir à prisão. Pedro, policial militar parceiro de Mário, vê a cena e prende Mário e João, antes que João entregasse o dinheiro exigido para Mário. Neste caso, Mário cometeu crime de (A) corrupção ativa consumada. (B) concussão consumada. (C) concussão tentada. (D) corrupção ativa tentada. (E) condescendência criminosa Auditor Público Externo TCE 5

6 38- Nos termos do Código Penal, é equiparado a funcionário público, para efeitos penais, somente quem (A) trabalha em empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (B) exerce cargo ou função de confiança na Administração direta. (C) trabalha em empresa prestadora de serviços para a União e quem exerce cargo em Ministério. (D) exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (E) exerce cargo, emprego ou função em entidade Paraestatal. 39- Agindo com negligência, João esquece sobre o balcão da repartição onde exerce cargo público documento que contém segredo, de forma que terceira pessoa tem acessoa ele. Assim agindo, João (A) pratica crime de violação de sigilo funcional porque o dolo é presumido. (B) só pratica crime se o terceiro que teve conhecimento do segredo revelá-lo para outras pessoas. (C) não pratica crime, porque o Código Penal não prevê a modalidade culposa de violação de sigilo funcional. (D) pratica crime de violação de sigilo funcional porque presente o dolo eventual. (E) pratica crime de condescendência criminosa. 40- Antes de assumir o cargo público municipal para o qual fora nomeado, invocando a sua condição funcional, João exige ingresso dos organizadores de evento cuja realização depende de autorização do Poder Público. Assim agindo, João (A) comete crime de concussão. (B) comete crime de corrupção ativa. (C) comete crime de corrupção passiva. (D) não comete crime algum porque pedido de ingresso para evento é mero ilícito civil. (E) não comete crime algum porque ainda não assumiu o cargo. 41- Acerca dos crimes contra a administração pública, do sujeito ativo dos crimes, do concurso de agentes, da tentativa e do crime consumado, julgue os itens que se seguem. Considere a seguinte situação hipotética. João, empregado público do Metrô, apropriou-se indevidamente, em proveito próprio, de setenta bilhetes integração ônibus/metrô no valor total de R$ 35,00, dos quais tinha a posse em razão do cargo (assistente de estação) que ocupava nessa empresa pública. Nessa situação, de acordo com o entendimento do STJ, em face do princípio da insignificância, não ficou configurado o crime de peculato. A inserção de dados falsos em sistema de informação é crime próprio no tocante ao sujeito ativo, sendo indispensável a qualificação de funcionário público autorizado e possível o concurso de agentes. Considere a seguinte situação hipotética. Um analista de finanças e controle exigiu de um gestor público a importância de R$ ,00 como condição para não inserir, em um relatório de auditoria, irregularidades constatadas no repasse de recursos de um convênio do qual era responsável. No momento da entrega da quantia em dinheiro exigida, o analista de finanças foi preso por agentes de polícia. Nessa situação, pelo fato de o servidor público não ter chegado a receber o dinheiro indevidamente exigido, restou configurada a mera tentativa do crime de concussão. 42- Para efeitos penais, considera-se funcionário público quem exerce (A) cargo ou emprego público, mas não função pública transitória. (B) emprego ou função pública, mas não cargo público remunerado. (C) cargo, emprego ou função pública, ainda que sem remuneração. (D) cargo ou função pública, mas não emprego público transitório. (E) emprego ou função pública, mas não cargo público transitório. 43- Quanto aos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, julgue o item que segue. A única diferença existente entre os crimes de concussão e de corrupção passiva é que, no primeiro, o agente exige, enquanto, no segundo, o agente solicita ou recebe vantagem indevida, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela. Auditor Público Externo TCE 6

7 44- Paulo, engenheiro civil, em razão do exercício de atividade pública, exigiu para si, para conceder o habite-se requerido por particular perante a prefeitura, o pagamento de certa quantia em dinheiro. Nessa situação, a conduta de Paulo caracteriza crime de corrupção passiva. 45- Mário é delegado de polícia. Em determinado dia, final do campeonato brasileiro de futebol, recusou-se por esse motivo a lavrar certo auto de prisão em flagrante. A princípio, a conduta de Mário tipifica o crime de (A) condescendência criminosa. (B) corrupção ativa. (C) prevaricação. (D) corrupção passiva. 46- Para a ocorrência do crime de prevaricação, é necessário que o agente (A) aja para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. (B) deixe de praticar ato de ofício. (C) pratique o ato contra disposição expressa de lei. (D) obtenha vantagem moral ou econômica. 47- Munido de mandado de busca e apreensão de um lote de esmeraldas, um oficial de justiça teve acesso ao cofre da joalheria onde estavam depositadas as pedras preciosas. Aproveitando-se da desatenção do joalheiro, subtraiu 3 (três) pedras e colocou-as no bolso da jaqueta que trajava. Depois, tomou posse das demais pedras, realizou regularmente a apreensão e afastou-se do local. Transcorridos 5 (cinco) dias, o oficial de justiça vendeu o trio de esmeraldas subtraído para um conhecido receptador de jóias da região e comprou um veículo importado. Assinale a alternativa que indica como está tipificada a conduta desse oficial de justiça. 49- O superior hierárquico que, por indulgência, deixa de responsabilizar subordinado, que cometeu infração, no exercício do cargo, pratica o crime de a) prevaricação. b) condescendência criminosa. c) corrupção passiva. d) desobediência. 50- Amélia, funcionária pública, associa-se a seu marido João, que trabalha como dentista num hospital particular, para juntos se apropriarem de dinheiro público do qual Amélia tem a posse em razão do seu cargo como Tesoureira. Nesse contexto, é correto afirmar: (A)- Amélia responderá por peculato e João por furto. (B)- Tanto Amélia quanto João responderão por furto, por tratar-se de tipo congruente. (C)- Tanto João quanto Amélia responderão por peculato. (D)- João não será punido, pois era Amélia quem detinha a posse do dinheiro, em razão do cargo. (E)- Amélia responderá por crime de apropriação indébita qualificada e João por usurpação de função pública. (A) Peculato (B) Peculato mediante erro de outrem (C) Concussão (D) Corrupção passiva (E) Condescendência criminosa 48- Em um depósito público, valendo-se de facilidades que lhe proporcionava o cargo, um servidor público subtraiu um toca-fitas do interior de um veículo apreendido, do qual não tinha a posse ou a detenção. Nessa situação, o servidor público praticou o crime de furto qualificado, com abuso de confiança. Auditor Público Externo TCE 7

8 GABARITO 1-A 26-C 2-D 27-D 3-A 28-D 4-C 29-E 5-C 30-ERRADA 6-A 31-ERRADA - ERRADA 7-A 32-B 8-B 33-B 9-ERRADA - ERRADA - CERTA - ERRADA 34-B 10-A 35-C 11-C 36-C 12-CERTA 37-B 13-ERRADA 38-D 14-CERTA 39-C 15-ERRADA 40-A 16-ERRADA 41-ERRADA - CERTA - ERRADA 17-ERRADA 42- C 18-ERRADA 43-ERRADA 19-C 44- ERRADA 20-CERTA 45-C 21-C 46-A 22-CERTA - CERTA - ERRADA 47-ANULADA 23- E 48-ERRADA 24-B 49-B 25-ERRADA 50-C Auditor Público Externo TCE 8

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