Os efeitos da produção e descarte do lixo no BRASIL. Profª Karina Alem
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- Cristiana Diana Belém Soares
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1 Os efeitos da produção e descarte do lixo no BRASIL Profª Karina Alem
2 Palavras-chave EFEITOS- impactos, consequências, resultados PRODUÇÃO- criação, elaboração,ação DESCARTAR- rejeitar, jogar fora LIXO- resíduos, riqueza, rejeitos BRASIL- capitalismo, pobreza,informação
3 Desenvolvimento Logística reversa Descarte Consumis mo Sustentabilidade Tecnologia Educação ambiental Emprego e renda Impactos
4 Dados O Brasil produz em média 387 quilos de resíduos por habitante por ano, quantidade similar a de países como Croácia (também 387), Hungria (385) e maior que a de nações como México (360), Japão (354) ou Coreia do Sul (358). Mas só destina corretamente pouco mais da metade do que coleta Brasil produz lixo como primeiro mundo, mas faz descarte como nações pobres (58%), enquanto esses países trabalham com taxas mínimas de 96%. Em termos de destinação do lixo, o Brasil está mais parecido com a Nigéria (apenas 40% vai para o local adequado).
5 Se por um lado podemos registrar com orgulho que no Brasil temos o mais alto nível de reciclagem de latinhas de alumínio do mundo (98%), por outro, também é fácil afirmar que existem materiais tão diversos como papel, papelão, vidro, isopor, garrafas PET, sacolas plásticas e tantos outros que são perfeitamente recicláveis e que simplesmente não o são, por falta de apoio a coleta e comercialização. Pelo menos 30% dos lixos domiciliares são compostos de materiais recicláveis, mas apenas 1% acaba sendo, efetivamente, recuperado pela coleta seletiva.
6 Alusão histórica No início dos tempos, os primeiros homens eram nômades. Moravam em cavernas, sobreviviam da caça e pesca, vestiam-se de peles e formavam uma população minoritária sobre a terra. Quando a comida começava a ficar escassa, eles se mudavam para outra região e os seus "lixos", deixados sobre o meio ambiente, eram logo decompostos pela ação do tempo. À medida em que foi "civilizando-se" o homem passou a produzir peças para promover seu conforto: vasilhames de cerâmica, instrumentos para o plantio, roupas mais apropriadas. Começou também a desenvolver hábitos como construção de moradias, criação de animais, cultivo de alimentos, além de se fixar de forma permanente em um local. A produção de lixo consequentemente foi aumentando, mas ainda não havia se constituído em um problema mundial.
7 Naturalmente, esse desenvolvimento foi se acentuando com o passar dos anos. A população humana foi aumentando e, com o advento da Revolução Industrial - que possibilitou um salto na produção em série de bens de consumo - a problemática da geração e descarte de lixo teve um grande impulso. Porém, esse fato não causou nenhuma preocupação maior: o que estava em alta era o desenvolvimento e não suas consequências.
8 Argumento de autoridade O lixo é o principal e comprovadamente o mais abundante produto da sociedade moderna de consumo. Entre as indústrias da sociedade de consumo, a de produção de lixo é a mais sólida e imune a crises. (Vida para o consumo- Bauman) Numa sociedade de consumidores que sufocam produtores, a lei consumista afirma que quem não consome tornar-se-á humilhado, quem consome livrar-se-á da exclusão, e o que é consumido transformar-se-á em lixo.
9 Em Vidas desperdiçadas, a partir esquema comparativo em relação à modernidade sólida, Bauman evidencia o lixo como componente primordial da lógica pela qual os seres humanos estruturam as suas vidas na atualidade. Muito mais preocupante que a maneira como comprar novas coisas, na mentalidade atual, está a importância de poder descartar o mais rapidamente possível aquilo que consumimos, para que se abra espaço para essa incessante e insatisfatória busca por aquilo que é novo (felicidade-poder).
10 Dentro dessa lógica nasce a concepção de que a vida humana tem sua validade e seu valor na medida em que o indivíduo é capaz de consumir e movimentar essa gigante máquina do capitalismo parasitário, compactuando em todos os níveis com sua lógica segregacionista, individualista e que pauta toda a existência na noção de que poder consumir e satisfazer hedonisticamente seus impulsos é aquilo que dá sentido à existência. Aqueles incapazes de adentrar essa lógica passam por uma angustiante pressão psicológica, já que essa mentalidade tomou impulso de maneira drástica num período muito curto de tempo, além, é claro, de que este alicerce ideológico dá as bases para a noção de que as vidas incapazes de consumir, ou que consomem insuficientemente, são o pior tipo de empecilho ao funcionamento desse grande mecanismo, e, portanto, são completamente desprovidas de qualquer tipo de valoração são as vidas desperdiçadas que dão nome à uma de suas obras.
11 Obsolescência programada Há na produção capitalista um planejamento para a inutilização e descarte precoce dos produtos Planejar quando um produto vai falhar ou se tornar velho, programando seu fim antes mesmo da ação da natureza e do tempo de uso é a obsolescência planejada. Trata-se da estratégia de estabelecer uma data de morte de um produto, seja por meio de mau funcionamento ou envelhecimento perante as tecnologias mais recentes. Essa estratégia foi discutida como solução para a crise de O conceito teve início por volta de 1920, quando fabricantes começaram a reduzir de propósito a vida de seus produtos para aumentar venda e lucro. A primeira vítima foi a lâmpada elétrica, com a criação do primeiro cartel mundial (Phoebus) para controlar a produção. Seus membros perceberam que lâmpadas que duravam muito não eram vantajosas.
12 Obras No poema é escrito a palavra lixo usando a palavra luxo, fazendo uma relação com as palavras que são parecidas, mas de sentidos opostos. Olhando de longe vêse a palavra lixo, olhando de perto vê-se que ela é construída com a palavra luxo, dando um sentido de profundidade, o lixo que há dentro do luxo, o luxo que há dentro do lixo. Servindo também como uma crítica social, a nossa busca na sociedade moderna por status, por luxo, quando na verdade o luxo é um lixo. "Luxo-lixo-luxo se não tem lixo não tem luxo não tem lixo precisa de lixo pra ter luxo pra ter lixo tem o luxo pra mais luxo vai mais lixo vai mais lixo pra mais luxo que só cresce quando o lixo cresce mais luxo mais lixo mais luxo do lixo que vem dos que não tem luxo os que tem mandam mais lixo pra miséria do lixo do mundo gente-lixo-luxo-lixo para o luxo-gente-lixo" - Augusto de Campos
13 Obras (documentários)
14 Política de Resíduos sólidos
15 Como desenvolver Historicamente, os indivíduos sempre consumiram e produziram lixo. Quando nômades, seus resíduos eram decompostos por serem orgânicos. Mais tarde, fixaram-se e tornaram-se civilizados. Por conseguinte, passaram a produzir mais dejetos. No entanto, agora, nem tudo se decompunha, gerando resíduos que precisavam ser descartados. Tal situação se agravou com a Revolução Industrial, uma vez que a industrialização, além de desgastar os recursos da natureza, trouxe como consequência o consumismo, principal vilão na produção de detritos e rejeitos. Isso constitui, hoje, um dos maiores problemas enfrentados pelos países, haja vista que o descarte é um desafio, já que causa impactos ambientais e sociais, muitas vezes irreversíveis, como poluição do solo e lençóis freáticos, liberação de gases tóxicos e doenças. Com efeito, é fundamental repensar os modos de consumo da sociedade a fim de mitigar esse problema que compromete a vida do planeta e das gerações vindouras.
16 Desenvovimento 2 Sob essa perspectiva, Bauman e os sociólogos da Escola de Frankfurt comungam da mesma ideia: o lixo revela as contradições do desenvolvimento da sociedade de consumo e denuncia a irracionalidade do homem que, na busca equivocada pela felicidade por meio do consumismo, produz lixo sem considerar que seu descarte é de responsabilidade de todos e não somente dos Estados. Dessa forma, urge que os indivíduos reavaliem suas práticas enquanto cidadãos, considerando a importância de repensar, reutilizar e reciclar os bens consumidos como medidas que permitem conciliar crescimento e sustentabilidade.
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