Relatório de visita técnica e participação na oficina de gênero

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1 Relatório de visita técnica e participação na oficina de gênero Bahia, 19 a 24 de Agosto de 2009 Por

2 A viagem para a Bahia representou uma importante oportunidade para estabelecer relações de trabalho com os parceiros dos projetos desenvolvidos no nordeste do Brasil, nomeadamente Marsol e Gente de Maré. Ainda, o aprendizado adquirido sobre o sistema e a rede de produção de ostras empregue no Baixo Sul da Bahia que difere muito do de Santa Catarina aumenta as opções de tecnologias cultivo a serem transferidas para Moçambique e impulsionou a vontade de transferir o conhecimento adquirido na medida em que as condições do nordeste são muito parecidas com as do litoral moçambicano. Apesar de não me encontrar a trabalhar na área de gênero, pude participar da oficina sobre o assunto e aprender e trocando experiência sobre o que sei sobre o envolvimento dos homens e mulheres no sector de pescas em Moçambique, esperando assim passar as idéias sobre as estratégias do envolvimento da mulher que são usadas no Baixo Sul da Bahia e adaptar à realidade moçambicana. Na oficina discutiu-se sobre a evolução da equidade do gênero com o tempo, sobre as dificuldades em cada estágio e voltou-se para a atualidade com o intuito de se quebrar os paradigmas existentes sobre a diferença de oportunidades existentes para o homem e a mulher no sector de pesca e aqüicultura. Coletores feitos de garrafas plásticas. A produção de ostras no Baixo Sul mostra-se como um empreendimento sem grande investimento financeiro no que se refere à aquisição de sementes. Diferindo de Santa Catarina que é preciso comprar em um laboratório de produção, no Baixo Sul as sementes são captadas diretamente do ambiente natural usando coletores artificiais (reciclagem de garrafas plásticas) e os cultivos estão localizados na área de canais de mangais com variação de maré em uma profundidade média de 4 metros.

3 As estruturas usadas para o cultivo são os long-lines e mesas. A visita foi feita em um momento que se pretendia introduzir o cultivo em balsas, infelizmente, não pude visitar os cultivos de uma das regiões onde se usam mesas devido às condições de maré. Visita às novas balsas, tecnologia transferida do Canadá. Visitamos as áreas de cultivo em Taperoá, Galeão. No momento os principais problemas encontrados são a comercialização do produto, conflitos do uso do espaço entre produtores e navegação marítima e banhistas o que desde já penso que devemos estudar cautelosamente ao introduzir uma atividade de cultivo em Moçambique. Segundo um dos produtores, o envolvimento de todo pessoal das zonas costeiras no momento do planejamento é crucial para o sucesso da atividade. A mortalidade depois de tamanho médio (3cm) foi relatada pelos produtores de Galeão, o que segundo eles deve-se a localização do cultivo próximo a área da boca de contacto com o mar sendo influeciado pela alta densidade que prejudica no caso da ostra nativa cultivada na região e neste momento está prevista a mudança de cultivo. Em todas as áreas visitadas era observado o envolvimento da mulher na atividade e os problemas que ela tem enfrentado no exercício da atividade. O principal problema por elas relatado é o fato de o trabalho ser pesado, no entanto com o trabalho em equipe com os homens a dificuldade é ultrapassada.

4 Aproveitei esta viagem para visitar a Universidade Federal da Bahia e a Bahia Pesca (empresa de extensão) onde conversei com o pessoal que trabalha na área de aqüicultura e pescas sobre as possibilidades de troca de experiência. Aventamos a possibilidade de visitar as áreas de operação do Projeto Gente de Maré e em outros estados de modo a adquirir ampla experiência sobre as atividades desenvolvidas. Maricultores do programa Marsol em Galeão na área que apresenta problemas de crescimento. Falando da experiência de Moçambique sobre envolvimento da mulher nas atividades da Pesca.

5 Ostras cultivadas em cestos em Taperoá. Produtor explicando o processo de captação de sementes de ostras. Apresentação dos materiais usados no sistema de cultivo em Taperoá.

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