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1 Cooperativas de Trabalho como Alternativa de Terceirização de Serviços O presente tutorial abordará, com detalhes, um dos aspectos da terceirização que é o cooperativismo. Serão mostradas as comparações entre um regime e outro. Miguel Sanchez Junior Principais realizações: Experiência gerencial acumulada em mais de 25 anos atuando em grandes empresas da área de Telecomunicações como a Telesp, Vésper e GVT. Start up da Vésper S.A., em São Paulo. Start up da Telesp Celular, em São Paulo. Implantação de cinco call center s nas cidades: São Paulo, Campinas, São José dos Campos, Bauru e São José do Rio Preto para Telefonia Móvel Celular (Telesp Celular). Implantação e operação do Centro de Atendimento a Clientes dentro do Pavilhão de Exposições do Anhembi (São Paulo). Consultoria técnico comercial a grandes corporações (Bradesco, Itaú, Nacional, Secretaria de Segurança Pública, Banco Real, Banco do Brasil, Anderson Clayton, Basf, Hoestch, Polícia Militar, Unibanco, Condessa Imóveis, entre outros). Responsável por atividades de desenho e implantação de processos para novos produtos e serviços de telecomunicações voltados para o mercado corporativo. Coordenação da expansão de terminais telefônicos fixos na cidade de São Paulo, em atividade de Turn Key. Administração de centro de atendimento a clientes com mais de de chamadas por ano. Atualmente exerce a atividade de Diretor Comercial da Infotel Cooperativa dos Profissionais em Informática e Telecomunicações. 1

2 Categoria: Operação e Gestão Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 17/03/2003 2

3 Cooperativa: O que é É uma sociedade civil, sem fins lucrativos, constituída livremente por um mínimo de 20 indivíduos que visem atingir objetivos comuns, utilizando capacidade e recursos próprios. Os sócios são obrigatoriamente pessoas físicas, como determina a legislação específica. Os associados da cooperativa não são empregados e nem assalariados de qualquer natureza. São sócios e titulares de uma sociedade civil que atua em seu nome na busca de seus objetivos comuns. Área de atividade As áreas de atividade das cooperativas no Brasil incluem: produção rural, consumo, crédito, construção, educacional, saúde, serviços e trabalho. Encontramos, por exemplo, no setor da saúde, cooperativas de médicos, dentistas, enfermeiros, paramédicos, etc. No setor de transporte, há cooperativas de taxistas, caminhoneiros, perueiros, etc. Na área de trabalho, há cooperativas de carregadores, profissionais de telecomunicações ou informática, professores, vigilantes, garçons, garis, cabeleireiros, auditores, economistas, engenheiros, administradores, trabalhadores da construção civil, artistas de teatro e várias outras. São também consideradas como cooperativas de trabalho as organizações que exploram uma área agrícola, assim como as que produzem peças de artesanato, tecidos, itens de alimentação, calçados, cultivo de flores sempre que obedecidos os requisitos das cooperativas de trabalho. Movimento Mundial O cooperativismo é um movimento mundial que é considerado, historicamente originado em 1844, quando 28 tecelões do bairro de Rochdale, em Manchester na Inglaterra, criaram uma associação que, mais tarde, seria chamada de Cooperativa. Explorados na venda de alimentos e roupas no comércio local, os artesãos montaram, primeiro, um armazém próprio. Depois a associação apoiou a construção ou a compra de casas para os tecelões e montou uma linha de produção para os trabalhadores com salários muito baixos ou desempregados. Cooperativas de trabalho existentes no Brasil Hoje no Brasil, segundo dados da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), existia em dezembro de 2001 mais de cooperativas de trabalho no país, das quais 1191 em São Paulo, abrigando cerca de cooperados. Atualmente São Paulo já possui de cooperados em todas as modalidades. No Brasil esse movimento já conta com mais de cooperativas, com de associados. Qual o amparo Legal As cooperativas estão amparadas pela Constituição Federal e pela Lei no 5.764, de 16 de dezembro de 1971, com alterações incluídas na Lei n 7.231, de 23 de outubro de

4 O artigo 3º da Lei no estabelece: Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro. O campo de atuação das cooperativas é o mais amplo possível. O artigo 5º da mesma lei estabelece: As sociedades cooperativas poderão adotar por objeto qualquer gênero de serviço, operação ou atividade, assegurando-se-lhes o direito exclusivo e exigindo-se-lhes a obrigação do uso da expressão cooperativa em sua denominação. O artigo 174 da Constituição Federal, no seu parágrafo 2º, estabelece: A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo. 4

5 Cooperativa: No que difere de uma empresa comum Ambas são entidades jurídicas, possuem CNPJ e demais registros. Veja na tabela abaixo algumas comparações: Cooperativa É uma sociedade de pessoas Objetivo principal é a servir a seus associados Número ilimitado de associados Controle democrático: cada participante tem um voto Assembléia: quorum baseado no número de associados Não é permitida a transferência das quotas-partes a terceiros, estranhos à sociedade Retorno proporcional as contribuições Empresa comum É uma sociedade de capital Objetivo principal: lucro do capital Número limitado de acionistas Cada ação ou quota tem um voto Assembléia: quorum baseado no capital É permitida a livre transferência das ações a terceiros Dividendo proporcional às ações Note-se que a Cooperativa é uma instituição singular: remunera o trabalho e não o capital. Tem um sentido altamente democrático: a adesão é voluntária, mas há limitação de quotas, para evitar a concentração nas mãos de uns poucos. Na empresa comum, o empregado é remunerado para trabalhar por ela, empresa. É seu empregado. Na Cooperativa, dá-se o inverso: é ela quem trabalha para o cooperado. Na realidade, a Cooperativa funciona como intermediário dos associados perante o mercado de trabalho. Vantagens oferecidas pela cooperativas de trabalho A cooperativa de trabalho não tem lucro. Toda receita da cooperativa pertence aos cooperados, que por sua vez contribuem para o custeio da cooperativa na proporção de seus ganhos. Apuradas as efetivas despesas do exercício, as eventuais sobras são devolvidas aos que contribuíram ou utilizadas para desenvolvimento da cooperativa, como no treinamento de associados que contribuíram ou para aquisição de recursos produtivos. Fundo de Reserva Toda cooperativa é obrigada a constituir um Fundo de Reserva para confrontar contingências. Além disso, as cooperativas de trabalho devem constituir um Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social com, no mínimo, 5% das sobras do exercício. As cooperativas têm a 5

6 obrigação de disseminar os princípios do cooperativismo, educar e treinar os cooperados, e prestar assistência aos seus empregados. Quebra o isolamento O movimento cooperativista no ramo do trabalho visa, acima de tudo, a promover os cooperados nos campos profissional e social, eliminando quase que por completo a situação isolada do trabalhador autônomo que é completamente desassistido, não tendo acesso aos planos de saúde, reciclagem profissional e demais facilidades que um empregado pelo regime da CLT possui. Trabalho como autônomo Outro aspecto importante a ser considerado é que cada cooperado desempenha seu trabalho como autônomo e recolhe sua própria contribuição previdenciária, o imposto de renda e o INSS e a flexibilização econômica é representativa, pois as cooperativas estão isentas de boa parte do recolhimento de encargos legais e sociais, o que permite remuneração mais justa ao trabalhador. Os associados, por serem sócios das Cooperativas, agem de forma mais comprometida. Reduz-se drasticamente e muitas vezes é extinta a necessidade das funções de chefias, que passam a ser canalizadas para a produção, pois todos dividem diretamente o resultado e a responsabilidade econômico-financeira do negócio. Isto estimula o real aumento de produtividade, fidelidade e integração dos profissionais. Para a empresa tomadora dos serviços, surge como resultado imediato, além da redução dos custos, o alívio da estrutura organizacional, a economia de recursos humanos, materiais e financeiros e a centralização de esforços nos objetivos da empresa. 6

7 Cooperativa: Aspectos jurídicos Lei civil Do ponto de vista prático, a empresa que utiliza os serviços de cooperados estabelece com a cooperativa de trabalho um relacionamento que é regulamentado pela lei civil e não pela lei trabalhista. Isto porque o artigo 4º da Lei no 5.764/71 expressamente dispõe que: As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência. Administração pelos cooperados O controle das cooperativas de trabalho se baseia nos princípios da democracia. Elas são administradas pelas assembléias dos cooperados e por uma diretoria ou conselho de administração. A Lei no 5.764/71 exige a renovação mínima de um terço da diretoria ou conselho de administração ao termino do mandato. Cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de cotas partes que possui. Entidade Coletiva A empresa, ao contratar uma cooperativa, estará se relacionando com a entidade coletiva para execução de serviços. Este fato: Dá extremo dinamismo à administração empresarial, uma vez que qualquer dos cooperados pode e deve realizar o serviço com a mesma perfeição técnica, qualidade, produtividade, mesmo porque será este o objeto constante de um contrato de prestação de serviços firmado entre a cooperativa e a empresa contratante. Retira do relacionamento a característica da pessoalidade. Como os cooperados não podem receber ordens do contratante, a cooperativa de trabalho terá de indicar um gestor (ou coordenador) do contrato para funcionar como interlocutor entre a empresa e os cooperados que nela (ou para ela) trabalharem. Em outras palavras, o cooperado não pode estar sujeito a condições que são típicas de vínculo empregatício pessoalidade e subordinação direta. 7

8 Cooperativa e Empresa de Trabalho Temporário Empresa de Trabalho Temporário Possuem um quadro de empregados, nos termos das Leis nos 6.019/74 e 7.102/83. Estabelece-se vínculo empregatício de natureza trabalhista entre os trabalhadores e a empresa prestadora de trabalho temporário. Todos deverão ter registro em carteira. A empresa está sujeita ao recolhimento dos encargos sociais aplicáveis. Cooperativas Possuem um quadro de cooperados. A relação jurídica entre os cooperados e a cooperativa é de natureza civil. Não há registro em carteira ou qualquer procedimento concernente a relação empregatícia. O cooperado é sócio e portanto co-proprietário da entidade. Observação A cooperativa entretanto, pode ter empregados, independentemente de seu quadro associativo de cooperados. Neste caso ela responde por todas obrigações empregatícias da CLT. Os profissionais que prestam serviço à própria cooperativa são empregados da mesma. 8

9 Cooperativa: Considerações Finais " A cooperativa nasceu no século XIX, como uma estratégia de sobrevivência dos pobres, especialmente dos trabalhadores desempregados pela Revolução Industrial. Ao longo do século XX, o cooperativismo revelou seu potencial como alavanca de eficiência econômica, pelas economias de escala que proporciona, pela integração tanto horizontal quanto vertical, e também da margem. Hoje, as contradições geradas no processo de globalização põem em evidência, esse enorme potencial do cooperativismo. Trata-se de um tipo especial de empresa, semelhante a outras no que se refere, ao cálculo econômico, ao profissionalismo da gestão, a permanente absorção de conhecimentos, mas que se distingue das empresas privadas pelo modo como utiliza esses elementos, em benefício de seus membros que são também seus proprietários, e de acordo com valores fundamentais do cooperativismo: solidariedade, equidade e democracia. São valores e crenças de coesão social, solidariedade e equidade que transcendem as fronteiras nacionais. Aos tomadores de serviços, o Cooperativismo não deve primar apenas pela redução de custos, mesmo porque não é esta a sua função, mas, a sua conclusão, até permeia por este caminho. Deve o tomador dentro dos princípios do cooperativismo, dividir esforços, solidarizar empenhos, aumentar ganhos" Fonte: CRASP. Vínculo empregatício Os tomadores de serviços das cooperativas sempre se preocuparam com a possibilidade dos cooperados pleitearem vínculo empregatício com elas, todavia, em 9 de dezembro de 1994 foi aprovada lei número 8949 que acrescenta parágrafo único ao artigo 442 da Consolidação das Leis do Trabalho: "Art Parágrafo único. Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela" (DOU, seção 1, de ,P.19073) A literatura jurídica já reune vários de casos em que foi negado o vínculo empregatício dos cooperados em relação aos tomadores de serviços. Veja alguns casos clicando aqui. Referências Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP) Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) 9

10 Conselho Regional de Administração de São Paulo Confederação Nacional das Indústrias SEBRAE - SP Livro: Trabalhar por conta própria Autor: José Augusto Minarelli 10

11 Cooperativa: Teste seu Entendimento 1. Qual o número mínimo de pessoas para formar uma cooperativa? 20 pessoas. 30 pessoas. 50 pessoas. 2. Existe vínculo empregatício dos cooperados com o tomador de serviços? Existe. Não existe. Pode existir. 3. O cooperado pode pleitear vínculo empregatício com a empresa tomadora dos serviços? Sim. Não. Sim, em condições especiais. 11

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