Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa
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- Mônica Antas Teixeira
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1 Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa Fortaleza (CE), 06 de julho de 2017
2 SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO CEARÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DO CEARÁ
3 OS OBJETIVOS DA OCB/CE REPRESENTAR E DEFENDER os interesses do Sistema Cooperativista Cearense, perante as autoridades constituídas e a sociedade; Promover a DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA COOPERATIVISTA, estimulando o fortalecimento do cooperativismo; Prestar ASSESSORIA TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA, servindo de instrumento à administração das cooperativas.
4 OS OBJETIVOS DO SESCOOP/CE Organizar, administrar e executar a FORMAÇÃO PROFISSIONAL dos funcionários, dos cooperados e das cooperativas; Assistir as sociedades cooperativas na ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à GESTÃO DE COOPERATIVAS e a PROMOÇÃO SOCIAL DO TRABALHADOR E DO COOPERADO.
5 O Grande Desafio das Cooperativas: É proporcionar aos seus associados as condições necessárias para se apossarem das riquezas geradas pela sua produção.
6 Onde tudo começou... Mundo: 1844 na Inglaterra, Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale. Brasil: 1889, Ouro Preto, Sociedade Cooperativa Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto. Ceará: 1931, Crato, Banco Caixeral.
7 COOPERATIVA É uma Sociedade de no mínimo 20 pessoas físicas, com objetivos comuns, organizada para exercer atividade econômica, de forma democrática, com participação livre e igualitária dos cooperados aos quais deve prestar serviços sem fins lucrativos.
8 Destino da Riqueza de Origem Agropecuária
9 Destino da Riqueza de Origem Agropecuária
10 Controle: Contabilidade Gestão do Processo Produtivo Individual Gestão da Cooperativa Tomada de Decisão Planejamento Participativo
11 PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO 1º - Adesão livre e voluntária 2º - Gestão Democrática pelos sócios 3º - Participação econômica dos sócios 4º - Autonomia e Independência 5º - Educação, Formação e Informação 6º - Intercooperação 7º - Interesse pela Comunidade
12 SENTIDO ECONÔMICO DA COOPERATIVA Cooperativa Intermediário Mercado Você
13 RAMOS DO COOPERATIVISMO
14 ESTRUTURA DA COOPERATIVA Assembleia Geral Conselho Fiscal A LEI OBRIGA ESTA ESTRUTURA Conselho de Administração Núcleo 1 Região Jaguaribe Núcleo 2 Região Norte Leite Mecanização Medicamentos Leite Mecanização Medicamentos
15 GRAU DE PARENTESCO Art. 51. Parágrafo único. Não podem compor uma mesma Diretoria/ Conselho de Administração e Conselho Fiscal, os parentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral.
16 FORMAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Os cooperados definem o valor de uma quota-parte e quantas destas cada um irá subscrever. A soma das quotas-partes integralizadas por todos cooperados constitui o Capital Social.
17 LEGISLAÇÃO DAS COOPERATIVAS LEI: Lei nº /71- Lei do Cooperativismo; Lei nº / Trabalho NORMAS INTERNAS: Estatuto Social Regimento Interno Deliberações das Assembleias
18 ASPECTOS IMPORTANTES Porque a cooperativa não tem fins lucrativos? A Cooperativa distribui os ingressos entre seus cooperados, ficando com nada. Por isto se diz que a cooperativa tem finalidade econômica, mas não tem fins lucrativos.
19 LEGISLAÇÃO NORMAS INTERNAS: Estatuto Social Regimento Interno Deliberações das Assembléias NORMAS LEGAIS: Lei nº /71- Lei Cooperativismo Lei nº /12 Lei Cooperativas de Trabalho Lei nº /94 Vínculo Empregatício Lei nº /02- Código Civil CONSTITUIÇÃO FEDERAL
20 ASPECTOS IMPORTANTES Fixa: quando se trata de um valor fixo e igual para todos os sócios. Proporcional: quando é estabelecida na forma de um percentual que incide sobre os repasses dos cooperados. Em todas as hipóteses de taxa de administração, a Cooperativa pode reter a mesma quando for repassar dinheiro da produção para o cooperado.
21 ASPECTOS IMPORTANTES Sobras e Perdas? O que são? SOBRAS ou PERDAS: Proporcional às operações realizadas pelo associado, salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral. 1) Com a taxa de administração, a cooperativa paga todas as despesas, custos e encargos durante o ano e, ao final, no fechamento do balanço é avaliado se estes dispêndios foram maiores ou menores que a arrecadação das taxas. 2) Daí é que surgem as SOBRAS ou PERDAS. O cooperado pagou a taxa para a cooperativa se manter, mas com esta arrecadação ela se manteve e ainda sobrou dinheiro. Esta sobra pertence ao cooperado e este deve decidir na Assembléia Geral Ordinária qual vai ser sua destinação.
22 ASPECTOS IMPORTANTES ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) Deve ocorrer uma vez por ano no prazo máximo de três meses após o encerramento do exercício social da cooperativa. Deliberações: I Prestação de Contas da Administração; II- Destinação das Sobras ou rateio das Perdas; III- Eleição dos Componentes dos Conselhos; IV- Definição dos honorários dos Conselheiros; V - Quaisquer outros assuntos de interesse social.
23 ASPECTOS IMPORTANTES ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (AGE) I Reforma de Estatuto; II Fusão, Incorporação ou desmembramento; III Mudança do Objeto da Sociedade; IV Contas do liquidante. Deve ocorrer sempre que necessário.
24 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO Oficina de Procedimentos da Gestão COOPERATIVISTA Oficina: Vivendo a Cooperação Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa. Aplicação do IOC Atendimento
25 Sistema OCB/SESCOOP-CE Rua: Ildefonso Albano, 1585 Aldeota Fortaleza CE CEP: Fone: (85) / / Site:
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