CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA IV FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
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- Luzia Sá Garrido
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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA IV FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Brasília, DF, 15 de junho de 2011
2 DIREITO DO TRABALHO E COOPERATIVISMO O Direito do Trabalho não pode ser inimigo do progresso, porque é fonte e instrumento do progresso. Não pode ser inimigo da riqueza, porque sua aspiração é que ela alcance um número cada vez maior de pessoas. Não pode ser hostil aos avanços tecnológicos, pois eles são efeitos do trabalho. Sua grande responsabilidade atual é conciliar este veloz processo de invenções que a cada instante nos apresenta novas maravilhas com o destino próprio de seus resultados, que deve ser não o de enriquecer unicamente uma minoria de inventores, de capitães de indústria, de executivos e auxiliares imediatos, mas sim o de gerar empregos que possam atender aos demais e oferecer a todos a possibilidade de um avida melhor. Rafael Caldera
3 PRECURSORES DO PENSAMENTO COOPERATIVISTA Robert Owen adotou sistema de trabalho mais humano, com redução da jornada de trabalho, nãocontratação de crianças; contribuiu para a criação de inúmeras cooperativas e sindicatos; Phillippe Buchez médico francês, se preocupava com as condições de higiene e saúde da classe assalariada; organizou várias cooperativas de produção; sustentava que a classe operária deve resolver seus problemas por si mesma, sem interferência do Estado. Charles Gide primeiro a sistematizar a doutrina e princípios cooperativistas.
4 PIONEIROS DE ROCHDALE A primeira Cooperativa Cooperativa de ROCHDALE com as características e princípios atuais. PRINCÍPIOS: a) adesão livre; b) gestão democrática; c) juros módicos ao capital e d) retorno proporcional às operações ou distribuição das sobras líquidas. PRINCÍPIOS ATUAIS, adotados no Congresso da Aliança Cooperativa Internacional (ACI): a) associação voluntária e aberta; b) controle democrático pelos sócios; c) participação econômica dos sócios; d) autonomia e independência; e) educação, formação e informação; f) colaboração entre as cooperativas e g) preocupação com a comunidade.
5 RAMOS DE ATIVIDADE COOPERATIVA Decreto nº /32, já revogado, reunia as cooperativas em 16 categorias:) 1) de produção agrícola; 2) de produção industrial; 3) de trabalho; 4) de beneficiamento de produtos; 5) de compras em comum; 6) de vendas em comum; 7) de consumo; 8) de abastecimento; 9) de crédito; 10) de seguros; 11) de construção de casas populares; 12) de editoras e de cultura intelectual; 13) escolares; 14) mistas; 15) centrais e 16) cooperativas de cooperativas (federações). A Lei nº 5.764/71 é omissa quanto aos ramos, mas permite que as cooperativas adotem por objeto qualquer gênero de serviço, operação ou atividade (art. 5º).
6 AS COOPERATIVAS DE TRABALHO OCB São as cooperativas de trabalhadores de todas as categorias profissionais constituídas para prestar serviços a terceiros. O art. 86 da Lei nº 5.764/71 permite que as cooperativas forneçam bens e serviços a NÃO ASSOCIADOS, desde que esta faculdade atenda aos objetivos sociais e estejam de conformidade com a lei. O art. 86 se coaduna com o art. 4º (dupla qualidade, segundo o qual ao mesmo tempo em que é sócio é também cliente), porquanto o que auferido deve beneficiar a cooperativa e seus cooperados.
7 O QUE SÃO AS COOPERATIVAS DE TRABALHO São as organizações formadas por pessoas físicas, trabalhadores autônomos ou eventuais de uma ou mais classes de profissão, reunidos para o exercício profissional em comum (vide art. 3º da Lei 5.764/71), com a finalidade de melhorar a condição econômica e as condições gerais de trabalho dos seus associados, em regime de autogestão democrática e de livre adesão, os quais, dispensando a intervenção de um patrão ou empresário, propõem-se a contratar e a executar obras, tarefas, trabalhos ou serviços públicos ou particulares, coletivamente por todos ou por grupos de alguns. Marcelo Mauad
8 COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO Art. 90 da Lei nº 5.764/71 diz que não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados. E o art. 442, único, da CLT diz que: Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela. Não obstante, esses dispositivos não podem acobertar a FRAUDE, ou seja, não podem caracterizar o vínculo empregatício (arts. 2º e 3º da CLT)
9 INTERPRETAÇÃO DO ÚNICO DO ART. 442 DA CLT, EM COTEJO COM OS ARTS. 2º, 3º e 9º. Elementos que caracterizam o vínculo: a) subordinação; b)pessoalidade; c) não eventualidade e d) onerosidade. Princípios do Direito do Trabalho: Princípio protetivo (aplicação da norma mais favorável e da condição mais benéfica) irrenunciabilidade dos direitos, primazia da realidade) Aplicação do art. 9º da CLT Ocorrendo vínculo empregatício, aplica-se o art. 9º, e o vínculo se formará com o tomador dos serviços.
10 AS COOPERATIVAS DE TRABALHO COMO FORMA DE TERCEIRIZAÇÃO Terceirização: fenômeno consistente na contratação, por determinada empresa, de serviços de terceiro, para suas atividades-meio. (Alice Monteiros de Barros). Atividades-fim são atividades nucleares e definitórias da essência da dinâmica empresarial do tomador dos serviços. Atividades-meio são atividades periféricas à essência da dinâmica empresarial do tomador dos serviços. Maurício Godinho Delgado
11 AS COOPERATIVAS DE TRABALHO COMO FORMA DE TERCEIRIZAÇÃO Súmula 331 do TST: Terceirização lícitas: 1) Contratação de trabalho temporário (331, I); 2) atividades de vigilância (331, III); 3) atividades de conservação e limpeza (331, III); 4) serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador.
12 AS COOPERATIVAS DE TRABALHO COMO FORMA DE TERCEIRIZAÇÃO CONCLUSÃO: Empresas, inclusive cooperativas de trabalho, aí incluídas as de mão-de-obra, podem praticar a terceirização nas atividades de trabalho temporário, vigilância, limpeza e conservação, e nas atividades-meio do tomador do serviços, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta, observada a legislação respectiva, e, quanto às cooperativas, a Lei nº 5.764/71, sobretudo os seus arts. 3º e 4º.
13 OBRIGADO Brasília, DF, 15 de junho de 2011
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