Mais vida militante para um Partido do tamanho de nossas ideias. Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

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3 Mais vida militante para um Partido do tamanho de nossas ideias Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido 15 a 17 de abril de 2011

4 EXPEDIENTE Partido Comunista do Brasil PCdoB Secretaria Nacional de Organização Rua Rego Freitas, São Paulo SP Fone: Capa, projeto gráfico e diagramação: Andocides Bezerra

5 Sumário Apresentação Resolução do Comitê Central de 20/3/11 Intervenção na CPN de 28/01/11 Resolução do Comitê Central de 28/11/10 Resolução da CPN de 26/03/10 Artigos publicados pela Secretaria Nacional de Organização Nova Política de Organização o partido que queremos daqui a dez anos Pensar o Partido todo dia Não é para entusiasmar? Militância mais estável em organizações definidas desde a base ritmo líquido se infiltrando Governar pelos Quadros Liames com a militância são essenciais Aprimorar o sistema de direção Mais quadros intermediários. Maior capilaridade no trabalho partidário Comitês municipais Elo decisivo Outros documentos Extrato do 2º Encontro sobre Questões de Partido Extrato do 1º Encontro sobre Questões de Partido Política de quadros comunistas para a contemporaneidade Novo estatuto para um PCdoB forte, disciplinado, combativo e transformador

6 Contribuição de Nildo Cabral, Macau, RN, ao Portal da Organização O Brasil não precisa do PCdoB para amanhã, mas sim para hoje, pois já temos bagagem, ou seja, elementos teóricos suficientes para o funcionamento pleno de um partido, quiçá de uma nação. Atualmente é a falta de disponibilidade dos condutores do partido junto às bases que precariza a organização interna. Feita a correção o partido terá o tamanho das nossas ideias. 6 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

7 Apresentação Esse livreto contém resoluções do Comitê Central (CC) e da Comissão Política Nacional (CPN), documentos e textos elaborados na Secretaria de Organização em fundamentação da linha de estruturação partidária, sob a coordenação de Walter Sorrentino. Os artigos estão em ordem cronológica do mais recente para o mais antigo. Devido aos múltiplos componentes envolvidos e realçando a coerência dos pontos nodais, tomou-se a liberdade de marcar o texto destacando esses pontos. Boa leitura, preparatória de nosso 7º Encontro. A Secretaria Nacional de Organização do PCdoB Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 7

8 8 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

9 Resolução do Comitê Central de 20/3/11 Lutar pelo avanço no governo Dilma e fortalecer o PCdoB O novo governo de Dilma Rousseff O governo da presidenta Dilma está no seu início. Ele provém do governo Lula, é continuidade dele, mas ao mesmo tempo é um governo novo e, como tal, tem sua própria dinâmica e peculiaridades. Qualquer análise consistente sobre seus primeiros movimentos e perspectivas deve ter em conta essas referências. O PCdoB apoia e luta pelo êxito do governo Dilma e dele faz parte. Considera que, com base nas realizações e conquistas dos últimos 8 anos, na força da ampla base política e social que o sustenta, e na liderança e no perfil político progressista da presidenta Dilma Rousseff, é possível cumprir o compromisso assumido com o povo de continuidade e avanço. A oposição, por sua vez, ainda não se refez da derrota sofrida. Está sem bandeiras e fragmentada. E mais: parcelas dela ou são neutralizadas ou puxadas pela ação centrípeta da coalizão governista. O PCdoB vê neste fenômeno uma reserva indireta das forças democrático-populares. Um fato benéfico que deve ser incentivado. Todavia, as dificuldades da oposição não são para sempre e nem podem ser absolutizadas, pois contam com grandes meios de comunicação e eles continuam sendo sua grande trincheira. Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 9

10 O êxito do governo é realizável e sua vitória, na visão dos comunistas, deve ter como resultante o avanço do Projeto Nacional de Desenvolvimento, que deve passar para uma nova fase com exigências inéditas e crescentes. Ir avante significa elevar a soberania nacional e manter a política externa altiva e independente; ampliar a democracia política e a democratização da sociedade; incrementar os investimentos e a produção, robustecer a infraestrutura; impulsionar o progresso social e a distribuição de renda; e acelerar a integração solidária da América Latina. Contudo avançar pressupõe embates políticos e luta de ideias que expressam interesses contraditórios na composição da aliança e que se refletem dentro do governo. Há, também, fortes pressões dos derrotados e da grande mídia conservadora para que o governo adote um forte ajuste fiscal, cortando gastos de custeio e investimentos, paralisando obras, arrochando o salário dos trabalhadores e funcionários públicos. Seria o caminho mais curto para o Brasil deixar de crescer e entrar em recessão. Por isso, essa receita nociva deve ser rejeitada e combatida. Nesse sentido causa preocupação as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo que restringem a capacidade de ação de vários ministérios e debilitam o processo desenvolvimentista. Está colocado um grande desafio para o país obter um crescimento maior: fugir às armadilhas montadas pela crise sistêmica global e proteger a economia e a moeda nacionais com medidas efetivas, evitando a continuidade da valorização do Real, e elevar progressivamente a taxa de investimento. Para atuar sobre o câmbio é necessário que se estabeleçam limites e prazos para a entrada e saída de dólares inclusive remessas de lucros e dividendos, a exemplo do que tem sido feito em vários países do mundo. Ao lado disso, é necessário que se pratique uma taxa de juros semelhante à da média dos países emergentes para que o Brasil deixe de ser um atrativo especial para o capital especulativo. Em síntese, administrar efetivamente as flutuações do câmbio e baixar os juros. O Brasil precisa sair do ciclo vicioso, perverso, de manter os ní- 10 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

11 veis dos preços em equilíbrio, sem a ocorrência inflacionária, por meio de uma fórmula única e pétrea: a recorrente alta de juros e manutenção do câmbio sobrevalorizado. Nenhuma economia na história contemporânea se desenvolveu durante longo tempo a índices elevados com regime de juros altos e câmbio sobrevalorizado. Ou seja, a discussão do redirecionamento da política macroeconômica está na ordem do dia. Esta situação sendo mantida nas condições atuais pode provocar o desaquecimento da economia e a quebra da cadeia industrial, ou mesmo a desindustrialização. A experiência dos últimos anos demonstrou que a economia brasileira tem deslanchado com a ampliação do crédito, a elevação real dos salários (sobretudo do salário-mínimo), a elevação do consumo das famílias e o aumento da taxa de investimento. Nesta perspectiva é necessário que a ampla e heterogênea base política consolide convicções em torno de medidas que garantam um desenvolvimento sustentável e contínuo. E que se compreenda que esse é um governo de coalizão que não pode ser dirigido por práticas exclusivistas. O empenho do PCdoB e das demais forças políticas e sociais de esquerda e democráticas pela vitória deste projeto se justifica pelo alcance histórico que representa. No curso da luta política nacional e no âmbito de um mundo sob a égide de uma grande crise capitalista, realizar progressivamente o conteúdo e as bandeiras de um Novo Projeto Nacional poderá fazer do Brasil um país soberano, democrático, socialmente avançado e solidário. Para o PCdoB, isso representa acumular forças, abrir e sulcar o caminho rumo a um novo estágio de progresso da Nação que somente o socialismo é capaz de proporcionar. Um partido à altura das lutas do presente e dos desafios do futuro Diante deste cenário, é preciso dar qualidades ao Partido para melhor capacitá-lo a impulsionar o governo na realização do Projeto Nacional de Desenvolvimento. Ao enfrentar esse desafio ele se Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 11

12 reforça com novos atributos e poderá progressivamente alcançar os meios e as condições para acumular forças visando a seus objetivos maiores. Desde o 10º Congresso partidário, realizado em 2001, se buscou conceber os fundamentos para uma nova política de organização. A Política de Quadros aprovada em 2009 no 12º Congresso contém a sistematização da construção do PCdoB em doze anos de trabalho. Elaboração e prática, lições recolhidas deste labor continuado, proporcionaram a renovação da linha organizativa. Ela aponta concepções e diretrizes que norteiam a estruturação do partido como um todo, o funcionamento e o papel de sua direção e a retomada dos esforços por uma militância mais extensa constituída desde a base. Ordena a construção de um Partido Comunista de quadros e de massas de militantes e filiados para responder às exigências de nossa época. Um partido que se tempere via uma contínua expansão de sua força. Alicerçado nestes fundamentos, é imperativo reforçar o sentido estratégico da luta do PCdoB, dado pelo Programa, a identidade socialista do Partido e seu caráter transformador, isto é, um partido concebido como instrumento das mudanças e da revolução. Na contemporaneidade, ele é chamado a alcançar significativos resultados eleitorais e, ao mesmo tempo, maior inserção e representação social; crescente presença e ação nas lutas das massas; direções relativamente estáveis e coesas. Simultaneamente isso exige demarcar as fronteiras que distinguem o caráter militante do PCdoB, a unidade das direções e permanente crescimento de uma militância consciente, combativa e disciplinada e organizada desde as bases de forma mais extensa e duradoura. Finalmente, A Política de Quadros firma um princípio sobre o qual se erguem os fundamentos elencados: o Partido é uma condição indispensável para as vitórias almejadas e fator decisivo para consolidá-las. Sem um partido forte as vitórias são improváveis e os êxitos efêmeros. 12 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

13 As Tarefas do Partido: 1) Construir um projeto eleitoral para 2012 que resulte no avanço da acumulação eleitoral do Partido. Constituir o plano político nos 26 Estados e no Distrito Federal. No plano eleitoral, o PCdoB deve agir desde já com protagonismo político para articular um campo de alianças, estabelecer objetivos avançados e exequíveis de disputas majoritárias e buscar coeficiente eleitoral nas eleições a vereadores com chapas próprias. Em cada estado, objetivos prioritários precisam ser estabelecidos. Os comitês estaduais devem enviar tais planos até 9 de abril, numa primeira aproximação, para exame da direção nacional. 2) Mobilizar o movimento sindical, social e popular em função de seus anseios, em conjunto com a luta política que impulsione o governo no sentido do avanço democrático, nacional e popular. É preciso consolidar no Partido a convicção sobre o relevante papel dos movimentos sociais para aumentar sua inserção nas lutas do povo e dos trabalhadores e fortalecê-las. Para isto é determinante a constituição de Fóruns Estaduais de Movimentos Sociais do PCdoB. E continuar o trabalho para melhorar e aumentar a atuação do movimento sindical dos trabalhadores com o empenho para fortalecer a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) nacionalmente e em todos os estados. Deve-se persistir na Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e no Fórum das Centrais Sindicais como espaços prioritários de atuação dos movimentos sociais, buscando construir unidade de ação dessas duas iniciativas para viabilizar jornadas amplas de luta dos trabalhadores e do povo. Nesse sentido, a CMS e o Fórum das Centrais estão formulando uma agenda unificada de mobilização para o próximo mês de junho. Noutro plano, é importante a participação nas conferências de Políticas Públicas com destaque para: esporte, juventude, saúde, cidades, mulheres. Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 13

14 Neste ano serão realizados congressos de importantes entidades de massas. O Partido deve continuar dando-lhes apoio e empenhar-se para que sejam impulsionadas por políticas que as fortaleçam. O calendário básico é o que segue. Maio: Congresso da Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM); Julho: Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE); Novembro: da União de Negros pela Igualdade (UNEGRO); Junho: Congresso da União Brasileira de Mulheres (UBM); Novembro: Congresso da União Brasileira de Estudantes (UBES). Por fim, no dia 20 de março está convocada pela Assembleia Mundial dos Movimentos Sociais, ocorrida durante o Fórum Social Mundial, a realização de um dia de mobilização global que no Brasil coincidirá com a visita do presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama. A CMS organizará um ato pela paz e contra as investidas bélicas do imperialismo. 3) Divulgar, defender o Programa Socialista e por ele se orientar O Programa Socialista é a base da unidade de ação de todas as organizações do PCdoB e de seu coletivo de militantes e filiados. Seu conteúdo orienta a prática cotidiana e a vincula com o objetivo maior do Partido. Tem este atributo porque trouxe a luta pelo socialismo para o chão pulsante do presente. Por um lado, assimilar, divulgar o Programa é avivar a identidade do Partido cujo traço distintivo é sua missão histórica da conquista revolucionária de uma nova sociedade. Por outro, subestimá-lo, ou engavetá-lo, resulta em rebaixar o papel do Partido e seu próprio significado. A expansão que reforça sua identidade é a que resulta na convicção e no compromisso do conjunto de seus integrantes com o Programa Socialista. Desse modo, as tarefas a ele consoantes devem adquirir um grau de importância elevada. Para isso, o primeiro passo é difundi-lo para o universo de quase 300 mil filiados. Estudá-lo e defendê-lo é imperativo a todo militante. As organizações partidárias 14 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

15 têm a responsabilidade de realizar cursos, sessões de leitura, estudos e debates para que se consiga esta meta. Simultaneamente, é preciso disseminá-lo para o povo em larga escala por diferentes meios e veículos. Todo organismo partidário, todo militante, deve ter a quantidade necessária tanto do texto integral quanto da versão em Gibi, conforme o público a que se destina a divulgação. A internet deve ser usada com versatilidade. E em breve estará disponível um audiovisual do Programa Socialista que irá potencializar sua difusão. Uma nova cultura partidária de como lidar com o Programa terá de ser desenvolvida. Entendê-lo como uma arma que deve ser utilizada de forma viva e criativa no cotidiano das atividades de cada organismo, de cada militante e filiado. 4) Fortalecer e expandir o Partido: Reforçar os Comitês Estaduais, fortalecer os comitês intermediários, e organizá-lo e mobilizá-lo desde a base. No plano da construção partidária, formular objetivos para uma campanha de filiação em reforço às perspectivas apontadas e de maior expressão partidária junto à sociedade, em vistas de ampliar as bases sociais e eleitorais do PCdoB e caminhar rumo a 400 mil filiados até as eleições de Definir pauta e agenda das conferências estaduais, precedidas das conferências municipais. Elas serão palco fundamental da política de quadros aprovada no 12º Congresso e da luta por um revigoramento da vida militante mais estruturada e definida, principalmente nas capitais e grandes cidades, como suporte ao projeto político. Nova onda de reforço do papel e autoridade dos Comitês Estaduais como centro da condução da vida partidária no estado, sustentado e apoiado por todos. Fortalecer decididamente os comitês intermediários do partido para reforçar a estruturação e mobilização partidária desde a base. O 7º Encontro Nacional convocado será alavanca inédita para isso, ao lado do reforço dos fóruns de macrorregião em todos os estados. Constituir fóruns de quadros Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 15

16 médios e de base como suporte ao papel dos comitês municipais e auxiliares, como pivôs da estruturação militante mais extensa e definida desde a base. Mobilizar o coletivo partidário para assegurar o êxito da 2ª Conferência Nacional do PCdoB sobre a Questão da Mulher que em breve será convocada. Renovar a aplicação da Carteira Nacional Militante (CNM) como base para maior compromisso militante e exercício dos seus direitos e deveres na vida partidária. 5) Lutar pelas reformas estruturantes do Programa Socialista que compõem o esforço de democratização da sociedade: a política, educacional, tributária, agrária, urbana, meios de comunicação e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), da seguridade social e segurança pública. No caso da reforma política, batalhar para que seja ampla e que tenha como objetivo ampliar e aprofundar a democracia e não restringi-la como quer o conservadorismo. Uma reforma que assegure o pluralismo partidário, resguarde o sistema proporcional, fortaleça os partidos e amplie a liberdade política; implante um novo sistema de representação político-eleitoral com financiamento público de campanhas e voto em listas partidárias. Uma reforma que amplie e institua formas de democracia participativa e direta, além da representativa e combata a renitente investida para golpear o pluralismo político e partidário, base do sistema democrático brasileiro. 6) Batalhar pela aprovação de um Código Florestal que resulte no equilíbrio entre produção e preservação e cujo conteúdo seja favorável ao incremento de um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento. 7) Ampliar decididamente os meios financeiros e materiais para a sustentação das atividades políticas e projetos do Partido. 16 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

17 Com base no Programa, nos princípios e com procedimentos legais inquestionáveis, é necessário elevar a política de arrecadação e finanças a um novo patamar com profissionalização e planejamento. A contribuição militante de diferentes formas precisa ser incentivada e expandida e a ela devem se somar com destaque as novas possibilidades politicamente legítimas advindas do protagonismo do Partido no cenário nacional e regional. São Paulo, 20 de março de 2011 O Comitê Central do Partido Comunista do Brasil PCdoB Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 17

18 18 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

19 Intervenção na CPN de 28/1/11 Ousar lutar, ousar vencer também nas questões de partido A reunião da Comissão Política Nacional fez um importante exame de atualização da situação do partido em todo o país. Após o embate eleitoral, que fornece uma panorâmica clara das virtudes e deficiências do esforço de construção partidária, o debate propiciou uma generalização que levanta um conjunto de questões de enorme atualidade. A intervenção pelo Secretário Nacional de Organização, Walter Sorrentino, após debate no Secretariado Nacional, foi a base para o debate. Ela se apoiou num relatório elaborado pela Secretaria, previamente enviado aos membros da CPN, circunstanciando a situação do partido estado por estado. Com base nele, se produziu uma pauta bilateral entre a direção nacional e cada comitê estadual, visando conferir em comum os esforços pela superação das deficiências e construção de perspectivas. O exame apresentado comprova mais uma vez que o partido viveu grandes transformações na década Nós as vivenciamos diariamente e já tratamos delas em todos os Congressos realizados nesse período. A prática nos impeliu a elaborar linhas políticas, ideológicas e organizativas mais ou menos completas e consentâneas com a realidade, que estão ainda maturando em sua aplicação. Novos aportes foram apresentados no relatório. Temos claro que a marca do tempo para os comunistas é de acumulação estratégica de forças em meio a uma situação de pres- Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 19

20 sões rebaixadoras da missão e papel do PC. Fomos levados a formular um rumo de resistência e ao mesmo tempo de atualização programática, mantendo a identidade e o caráter do PCdoB. O programa atualizado, consentâneo e maduro em termos de pensamento estratégico, forneceu um vértice realista para esse rumo. Buscamos também teorizar sobre as linhas de acumulação estratégica de forças, combinando sem unilateralismos as formas de luta político- -eleitoral-institucional, com a luta social e a luta de ideias. E nos batemos permanentemente pela unidade de ação e disciplina no partido, combatendo a dispersão de projeto e pragmatismo. A realidade do mundo e do Brasil mantém essa pressão sobre os comunistas. A crise do capitalismo, todavia em curso, não vem produzindo propriamente saídas revolucionárias, nem sequer progressistas pela esquerda, nas metrópoles. Os países socialistas na China, Vietnã, Coreia ou Cuba todavia estão dando curso a suas experiências diversificadas de transição. Na América do Sul, experiências intermediárias de distintos graus estão em curso, sem definição quanto à resultante quanto à afirmação nacional de cada país e superação de fato do subdesenvolvimento, em meio a um mundo hostil e dominado ainda pelas forças do sistema financeiro mundial e pelo imperialismo. No Brasil, a experiência de governo se dá sob hegemonia do PT, ou melhor, sob a tentativa de hegemonismo. Com um programa de desenvolvimento democrático que tem o social como eixo, não está assegurado que se possa fazer a plena afirmação nacional em meio a um mundo com poderosas contradições em gestação, pondo em questão precisamente as nações e Estados nacionais. A realidade política imediata com o novo governo ainda está em sedimentação. Mas é indicativo de que o PT, como partido mais forte do país, um dos maiores partidos de esquerda do mundo, no governo central, com um projeto de poder que se quer duradouro, todavia não sinaliza a constituição de um núcleo de esquerda como fator de avanço para o governo Dilma. A assunção mais frontal da luta eleitoral-institucional pelo PCdoB, hoje irrecusável e recuperando o tempo em que não a assumimos, vem significando, assim, maior pressão sobre o caráter 20 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

21 e construção partidária. Nós somos conscientes disso e buscamos apresentar linhas elaboradas para o enfrentamento dessa pressão. Mas não podemos nos furtar a um novo exame da realidade e aprimorar linhas e práticas sobretudo as práticas com que enfrentamos isso na construção partidária. Foi esse o sentido da conclusão maior a que chegamos ao relatório: o fenômeno principal, marcante, mesmo onde há evolução positiva do partido e vitórias [nos Estados], é que se acumulam rapidamente divisões e disputas no partido, em função da assunção integral da luta eleitoral-institucional como acumulação de forças nas condições do país. São pressões naturais à maioria dos partidos, em geral em torno de acomodação de projetos, interesses menores alheios ao projeto central do partido, ou mesmo disputa de direção partidária: indisciplinas, arranjos, compromissos à margem de princípios, em torno de estruturas e pragmatismo. Isso é mais ou menos generalizado, tanto mais grave nos efeitos onde o partido tem caráter mais espontaneísta... mas também partidos mais estruturados tiveram manifestações parciais desse fenômeno: chegou minha hora, quer dizer, hora do projeto pessoal. Isso corresponde à formação de tendências diversas no interior do partido que, não raro, se cristalizam e às vezes se tornam crônicas. No tocante à estruturação partidária, manifesta-se hiato organizativo na nova magnitude alcançada pelo PCdoB. Fileiras mais extensas diluem relativamente o caráter militante no tocante à missão do partido. Deve ser mencionado, ao lado disso, o hiato que se verifica com o tratamento dado ao Programa Socialista, pouco difundido, atuando insuficientemente como vértice do processo de ação política e formação partidária. Isso tudo se apresenta como um sistema de defasagens dinâmicas. Tem sentido importante porque revela dinamismo partidário, um partido em crescimento e afirmação. Mas representa um enorme desafio. O que elaboramos para o seu enfrentamento é justo: uma política de quadros atualizada, ampla e conseqüente, como Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 21

22 fator de garantia do caráter do partido e sua governança; aí reside a essência, afirmamos, e o antídoto às pressões. Também em curso mais atrasado, com menos convicções e sem uma prática conseqüente a luta por vida militante mais estruturada desde a base, ao mesmo tempo ampla e diversificada. Os antigos núcleos militantes organizados de partido remanescem, estão mesmo na base de vitórias alcançadas, mas são cada vez mais ilhas em meio a um mar que se estende; houve uma crise do crescimento nesse particular. Essa luta, dada como rumo, tem por caminho a questão de tornar maduros os comitês intermediários, que está em curso e demanda ainda esforços intensos e prolongados. Por fim, o trabalho ideológico, na comunicação, formação e propaganda. Ele cresceu, se diversificou, enquanto cresceu mais e se diversificou a realidade da militância partidária. O trabalho com o Programa Socialista, a formação desde o nível de base, é amplamente insuficiente como se pode constatar facilmente. Sim, é preciso persistir muitos anos mais nos rumos elaborados, com confiança, sem estarmos entrincheirados frente à realidade. Mas isso precisa ser aprimorado. Os fenômenos negativos não são coisas que se possam naturalizar e cristalizar no partido. Será preciso reforçar as fronteiras definidoras do caráter diferenciado do PCdoB. Um partido como os outros, imerso sim na luta política, com a política no comando, sim; mas diferente dos outros pela ação de massas persistente, não só nos períodos eleitorais, na luta social, e no caráter de sua missão histórica, dado pelo programa socialista, o caráter militante e unificado de suas fileiras. O PC no Brasil, após a reorganização e em meio a terríveis vicissitudes, sempre teve esse calcanhar de Aquiles: mais raízes, mais ação de massa, mais bases organizadas. Sempre compensou isso com enorme maturidade e sagacidade de seu pensamento político, sobretudo tático. Abriu caminho assim, agora vai alargando isso para a esfera eleitoral, de forma gradual e lenta. Fez adaptações em sua construção ideológica e organizativa, quer-se original e criativo nesse sentido, mantendo o sentido de permanência, de princípios, para corresponder à sua missão programática. 22 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

23 Hoje isso nos pede mais esforço para resguardar a identidade do partido, a luta permanente e mais intensa contra a visão rebaixada do partido. Mantendo a política no posto de comando, o decantado virtuosismo político, virtude considerável, não se pode reproduzir aquele calcanhar de Aquiles. A capacidade de formular projeto político realista e sagaz decide muito do futuro do partido em cada situação. Ao lado disso, entretanto, é indispensável aprofundar a linha de massas, renovando e alargando inserções sociais, e indispensável igualmente é a vida militante ativa e unificada, para fazer valer a vontade da maioria do coletivo. Saberemos retirar desse exame as diretivas apropriadas a cada momento. O importante, agora, é perceber a necessidade de erguer a um nível mais elevado as formas de reavivar a missão do partido, com base em seu programa socialista e seu caráter militante e de unidade interna. Estabelecer com maior nitidez, na prática, a fronteira que demarca o caráter do partido, o que é politicamente justo daquilo que é pragmático e imediatista, o que é coletivo do que é personalista que não quer se subsumir ao projeto maior. Por ora, e desde já, a CPN precisa se voltar a esse papel, equilibrar melhor suas pautas, dedicando tempo ao exame das questões de partido. Um sistema intranet será constituído para fornecer a seus membros informações atualizadas em tempo real sobre a realidade partidária em todos os Estados e secretarias, um sistema de informação-diretivas-controle. Isso vai exigir um tratamento prático, integral e combinado de toda a direção e de cada secretaria, com diretivas permanentes para mobilizar desde a base todo o partido. A CPN também deve ter mais frequentemente pautas relativas à realidade partidária no país e mobilizar seus integrantes para nela intervir, para além do secretariado nacional. A CNO, na dimensão organizativa da construção partidária, secundará esse papel. Na frente política, é ano de retomada concentrada dos desafios do movimento de massa e até março já deve ser estabelecido Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 23

24 o esboço inicial do projeto político-eleitoral A luta política desde a perspectiva dos movimentos sociais e populares também tem neste ano grandes responsabilidades para fazer avançar as mudanças na agenda do governo Dilma. O crescimento qualificado das fileiras o partido está bem mobilizado para isso segue sendo uma diretiva central. Queremos ultrapassar os marcos dos 400 mil filiados até Na estruturação partidária, o marco principal serão as conferências que mobilizarão o partido de baixo até o alto, em todo o país. Será momento maior de desenvolvimento da política de quadros intermediários. Um Encontro Nacional será organizado em abril, propondo a participação de dirigentes dos 300 maiores municípios, para permitir falar dos desafios apontados diretamente ao setor intermediário do partido. Além da dimensão política e ideológica de que pode se investir, o Encontro deve ser um marco para a luta por uma vida militante de base mais estruturada, que ao lado da política de quadros é o centro no trabalho da organização. Os Departamentos de Quadros tem este ano de 2011 como estratégico para sua consolidação. Nacionalmente, será lançado o Estudos Estratégicos, mais um instrumento da formação qualificada dos quadros dirigentes nacionais, centralmente os do Comitê Central. Resta ainda um enorme aporte à frente ideológica, ampliando a difusão do programa socialista na sociedade e sua utilização como vértice de uma mais intensa formação de base. O desafio de construção de um partido revolucionário nas condições de hoje é gigantesco quanto a manter a identidade, a perspectiva transformadora, alcançar influência política e de massas real. Acumular forças é uma exigência que se dá em meio a fortes pressões que produzem degenerescências no partido, pela liberalização de seu caráter. Adotamos o caminho de crescer e enfrentar essas pressões, o caminho de um partido comunista de quadros e de massas. É complexa missão, que exige necessariamente uma perspectiva política e de poder, balizadas pelo Programa Socialista do partido. Se a política não é posta no comando e se não for justa, o partido pode degenerar. Uma justa política, de outra parte, abar- 24 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

25 ca necessariamente o reforço da identidade do partido, as fronteiras que demarcam seu caráter militante, unido e disciplinado, e sua capacidade de se mobilizar desde bases organizadas. Ter uma perspectiva atualizadora não é uma opção entre outras, mas uma necessidade. Como na política, é preciso ousar lutar, ousar vencer, também na esfera das questões de partido. Intervenção de Walter Sorrentino Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 25

26 26 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

27 Resolução do Comitê Central de 28/11/10 Lutar pelo êxito do governo Dilma e reforçar o papel do PCdoB A maioria da nação enalteceu a eleição de Dilma Rousseff para a presidência da República e, agora, aguarda com expectativa a posse e o início de seu governo. Vigora entre os brasileiros a confiança de que sua primeira presidente por sua história, concepções e competência tudo fará para que o país dê novos passos no sentido de tornar-se uma nação desenvolvida, cada vez mais soberana e democrática, respeitada no mundo e, sobretudo, capaz de garantir ao povo uma qualidade de vida crescentemente melhor. A aliança liderada por ela e pelo presidente Lula conquistou perto de 70% das 513 cadeiras da Câmara dos Deputados, a maioria no Senado Federal e elegeu dezessete governadores. Esta terceira grande vitória do povo tem importância elevada, estratégica, pois assegura a continuidade da obra realizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e possibilita a luta por conquistas ainda mais promissoras para o próximo quadriênio. Esse êxito também ecoa positivamente numa realidade mundial instável na qual as grandes potências tentam jogar o ônus da crise capitalista sobre os ombros dos demais países. Em especial na América Latina, a vitória de Dilma foi bem recebida, pois estimula seu atual ciclo progressista. O Partido Comunista do Brasil desde o início engajou-se de corpo inteiro pela vitória de Dilma. Ajudou a construir a aliança de partidos Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 27

28 e movimentos sociais que respaldou a candidata, apresentou ideias programáticas e opiniões sobre a condução política da jornada, indicou quadros para a coordenação da campanha e, por todo o país, seus candidatos e militantes abraçaram com garra a bandeira de Dilma. De igual modo, batalhou pela vitória de seus demais aliados aos governos estaduais e ao Senado Federal. Catorze governadores e vinte e oito senadores eleitos tiveram o apoio decidido dos comunistas. Prioridades do novo governo e participação do PCdoB O PCdoB tem atuado na transição para o novo governo. Nesse processo sublinha ser necessário dar nitidez ao projeto com o qual a presidente foi eleita e definir as prioridades que serão enfrentadas. Entre elas, se destacam: enfrentar a guerra cambial assegurando os interesses nacionais, concluir a votação do marco regulatório do Pré- -Sal com o regime de partilha, mais recursos para a saúde, ampliar e fortalecer a educação pública de qualidade, medidas para melhorar a segurança pública, inclusive com a aprovação da PEC-300 que dispõe sobre o piso salarial do setor, aumento real do salário-mínimo e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Ao realçar a importância da aliança ampla formada tanto à vitória quanto à governabilidade, ressalta que, dada a heterogeneidade da mesma, impõe-se construir um bloco de forças de esquerda e progressistas com o objetivo de se constituir um polo político avançado e consequente, capaz de impulsionar a aplicação do programa e de contribuir para uma condução exitosa da luta política que envolve as diferentes dimensões do exercício do governo. O Partido aplicou desde o confronto de 1989 suas energias para que o país viesse a trilhar o caminho do seu fortalecimento enquanto nação soberana, próspera e democrática através de um novo projeto nacional de desenvolvimento que promovesse a produção de riqueza e a distribuição de renda. Com as vitórias de 2002 e 2006, aceitou o convite do presidente Lula e lideranças da legenda comunista assumiram responsabilidades institucionais em seus dois governos. O trabalho realizado por elas se somou ao conjun- 28 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

29 to e contribuiu para o êxito alcançado. Agora que uma nova etapa da construção do projeto nacional se apresenta, o PCdoB poderá participar do governo Dilma com o objetivo de contribuir para seu sucesso. O Partido tem, entre seus quadros, lideranças com perfil político e currículo técnico à altura desse desafio. PCdoB obteve boa colheita eleitoral O Partido desde 2002 alterou sua tática eleitoral, a um só tempo se propôs crescer tanto nas disputas proporcionais à Câmara dos Deputados e demais Casas Legislativas quanto nas disputas majoritárias que regem as eleições ao Senado Federal, a prefeituras e governos estaduais. Em relação às eleições de 2006 para a Câmara dos Deputados o Partido cresceu a votação absoluta em 40,83%, somando Atingiu a porcentagem de 2,85% do total de sufrágios já validados, índice que em 2002 fora de 2,25%. Houve um incremento proporcional em relação a 2006 de 37,08%. Ampliou a bancada de 13 para 15 cadeiras. Destacam-se, entre outros, alguns êxitos alcançados. Com 6 deputadas eleitas, constituirá proporcionalmente a maior bancada feminina entre todas as legendas. Manuela D Ávila, reeleita com mais de 482 mil votos, foi a mais votada no Rio Grande do Sul e a campeã de votos entre as mulheres eleitas para a Câmara dos Deputados. Também no mesmo Rio Grande, elegemos Assis Melo, grande liderança sindical operária de Caxias do Sul. Luciana Santos, ex-prefeita de Olinda e vice-presidente nacional do PCdoB, conquistou por Pernambuco seu primeiro mandato federal. Aldo Rebelo, reeleito pela sexta vez consecutiva, é uma das mais respeitadas lideranças do Congresso Nacional. E, também, sublinha-se o resultado na Bahia, maior colégio eleitoral do Nordeste, onde conquistou três cadeiras à Câmara dos Deputados e três mandatos estaduais. Nas Assembleias Legislativas, aumentou de 12 para 18 representantes, podendo este número ainda crescer devido a pendências jurídicas. Em razão do esforço de lançar maior número de candidatos, inclusive com sete chapas próprias às Assembleias Legislativas, o Partido conseguiu votos o que corresponde a 2,43% Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 29

30 do total, índice que em 2006 fora de 1,57%. Teve neste ano quase 1 milhão de votos a mais que em Quarto lugar na votação ao Senado Quanto ao Senado, em relação a 2002, agora em 2010, o Partido quase dobrou a votação com votos, o que corresponde a 7,37% do total, índice que em 2002 fora de 4%. Com este resultado significativo, o PCdoB, entre todas as legendas, foi a quarta mais votada para o Senado Federal. Assim, supera o seu rendimento de 2006 quando ficou em quinto lugar. Elegeu Vanessa Grazziotin, a primeira senadora do Amazonas, estado estratégico da Amazônia brasileira. Passou a contar, portanto, com duas cadeiras no Senado. Na jornada ao Senado outras candidaturas do PCdoB merecem reverência, mas destaca-se o grande feito de Netinho de Paula. Mesmo enfrentando uma campanha sórdida de preconceito social e até de racismo, empolgou o povo alcançando 7 milhões e 773 mil votos em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país. Com Flávio Dino, candidato ao governo do Maranhão, o PCdoB inaugurou com brilhantismo sua primeira disputa nesta esfera. A candidatura de Flávio por muito pouco não foi para o segundo turno. Foi um feito político e um notável avanço. Este resultado positivo faz parte de um processo cumulativo com um crescimento gradativo e contínuo que nas eleições seguintes e nas batalhas políticas que estão por vir lhe permitirá participar com mais influência e possibilidades de maiores vitórias. Os balanços dos comitês estaduais contendo a sistematização do desempenho partidário em cada unidade da Federação irão oferecer dados e elementos sobre os êxitos e revezes presentes no resultado eleitoral dos comunistas. O PCdoB pode avançar muito mais Lutar pelo êxito do governo Dilma será o objetivo prioritário do PCdoB e no curso desta jornada o Partido buscará elevar sua força e avançar seu papel político. 30 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

31 A legenda colheu resultados políticos positivos nas urnas em outubro. Aumentou suas fileiras e ganhou lideranças expressivas. Novas vitórias podem ser construídas a partir de agora. A presença ativa nos movimentos sociais, nas esferas institucionais de governo, na luta de ideias programáticas e as eleições de 2012 serão bases promissoras para isso. Força militante mais extensa e organizada em todos esses terrenos é parte inseparável da caminhada. O fator partido é decisivo para o projeto estratégico do PCdoB em termos de orientação política, unidade e força da militância, solidez ideológica. Se o partido não desempenha bem seu papel, as vitórias são efêmeras. Para tal, é preciso instituir em toda sua extensão a política de quadros do 12º Congresso e perseguir uma vida militante mais intensa em organizações partidárias mais definidas e estáveis. Sua realização exige o papel de liderança do conjunto da direção, em primeiro lugar do Comitê Central e de sua Comissão Política Nacional. Estão dadas as condições para alcançar 500 mil membros ou mais no partido até o 13º Congresso. Neste sentido, apresenta-se para o debate a proposta de 400 mil membros até 2012, priorizando os municípios com mais de 100 mil habitantes e cidades-polo. O rumo é assegurar vida militante desde a base; o caminho é o fortalecimento das direções intermediárias nas grandes cidades do país. Para tornar realidade esta fértil potencialidade o trabalho partidário deve implementar de imediato as seguintes diretivas: - Realizar filiações massivas e de lideranças políticas expressivas da sociedade em todos os setores, a partir dos eleitos, dos que foram candidatos e nos segmentos sociais alcançados pela campanha do Partido. - Preparar desde já o projeto eleitoral em todos os estados, com a redefinição do espectro político pós-eleitoral, tomando de imediato iniciativas para construir candidaturas levando em conta não somente as condições de apoios políticos amplos e bases materiais de sustentação, como também a Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 31

32 força do fator partido como parte das condições essenciais de viabilidade eleitoral. - Focar os esforços de crescimento e estruturação nas capitais e maiores cidades do país, municípios-polo ou onde temos prefeituras, em articulação com o projeto eleitoral Realizar encontro nacional dos secretários de organização das trezentas maiores cidades onde o Partido está organizado. - Elevar a atuação política do movimento social na luta pelos avanços e conquistas. Em 2011 terá papel destacado em função das pressões e contrapressões sobre o novo governo. Uma pauta precisará ser formada nacionalmente para unificar esforços. A questão envolve também a maior adesão do partido à sua base social, o que tem a ver com a disputa de prefeituras em Fortalecer os instrumentos da luta de ideias como parte da luta política e social. Instituir programas de formação especial para as novas lideranças eleitorais do partido e novos filiados, bem como a seleção dos quadros do curso nacional. Retomar a distribuição do programa socialista (até 1 milhão previstos). Implantar a Carteira Nacional Militante-CNM Realizar nova pesquisa de imagem do partido na sociedade. - Realizar com êxito, no ano próximo, a Conferência Nacional sobre a Questão da Mulher. Essa experiência avançada do PCdoB e os êxitos conquistados dão ensejo a aprofundá-la e projetar ainda mais o papel da mulher brasileira na luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento. - Aplicar a Política de Quadros no curso das Conferências estaduais de 2011, focando os quadros intermediários. Ação sob responsabilidade dos Comitês Estaduais, integrados ao sistema nacional. 32 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

33 - Realizar por iniciativa das Fundações seminário com os partidos aliados para debater alternativas que contribuam para avanço do desenvolvimento. Transformar a esperança em realidade É grande a responsabilidade do futuro governo, bem como das forças políticas e sociais que o apoiam. Dilma tomará posse com o mandato do povo, que respalda o atual caminho e ordena que por ele o Brasil avance. A oposição conservadora persistirá avessa ao progresso da nação e aos direitos dos trabalhadores e, renitente, tudo fará para obstruir e impedir as realizações. O PCdoB se empenhará pelo êxito do governo Dilma e está convicto de que ele, apoiado na força do povo e na aliança política e social vencedora, poderá transformar persistentemente a esperança em realidade. São Paulo, 28 de novembro de O Comitê Central do Partido Comunista do Brasil - PCdoB Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 33

34 34 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

35 Resolução da CPN de 26/3/10 Sobre a construção partidária no nível atual das exigências. O 12º Congresso partidário teve o mérito de combinar três grandes definições a orientação política atualizada, o programa socialista reformulado e a política de quadros renovada como questão central do partido que conferem nitidez às tarefas da construção partidária na atualidade. A Comissão Política Nacional está certa de que o PCdoB vive um momento de afirmação e de crescimento que pode se alargar ainda mais com uma vitória em outubro; a luta por um partido amplo, combativo e unido apresentará novas exigências. Urge seguir revolvendo e atualizando o pensamento político, ideológico, organizativo e prático que governa a construção partidária. Por isso, as deliberações do Encontro Nacional de Comunicação e do 6º Encontro Nacional de Organização, realizados em fevereiro e março, revestem-se de importância particular e solicitam o empenho das direções partidárias em todos os níveis. Precisam ser postas em prática em todos os escalões partidários. O PCdoB deve pôr no centro da sua atividade a luta por uma terceira vitória do povo em outubro, ao lado de alcançar resultados eleitorais próprios mais elevados. Nessa base, e em combinação com a presença na luta social e de ideias, deve conquistar dezenas de milhares de novos filiados, assegurar os comitês partidários no papel de coordenação efetiva do esforço de campanha e alcançar máxima participação de todos os membros do partido na politização do povo e conquista do Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 35

36 voto, desde a base e desde já. Isso significa manter e aprimorar a estruturação partidária para a campanha eleitoral nenhum quadro sem responsabilidade definida, em particular no apoio ao trabalho militante; nenhum militante sem definição de papéis; nenhuma organização partidária sem participação nesse grande esforço. A direção nacional conclama todas as direções estaduais e municipais a prestarem apoio ativo aos projetos de implantação dos Departamentos de Quadros, à luz das deliberações do 12º Congresso. A governabilidade de um partido extenso e disciplinado depende essencialmente de uma eficaz gestão política dos quadros. Os projetos materializam objetivos de construção de nova geração dirigente comunista; de relevar o papel de quadros intermediários como modo de dotar o partido de uma estrutura militante mais estável e definida; e de avançar entre os jovens, trabalhadores, mulheres e, igualmente, na luta de ideias por meio de quadros na área da ciência, cultura, intelectualidade em geral. O novo REDE QUADROS será uma construção coletiva e permitirá alcançar a execução dessa política para vários milhares de quadros já neste ano. Igualmente, propõe forjar amplo compromisso no partido com um conjunto de concepções e ações voltado a alcançar uma vida militante mais estruturada e melhor conformada em diversas organizações desde a base. Mais que simples dimensão organizativa, isso se revela como fator para conferir eficácia maior à ação política e constituir o substrato de vida partidária coletiva indispensável a forjar a consciência transformadora, organizar e formar a militância, fortalecendo o Partido e aumentando a influência política e ideológica. A direção nacional se compromete a gerar um debate no sentido de identificar problemas e apontar soluções de enfrentamento desse gargalo da vida partidária. O Comitê Central e a Comissão Política Nacional querem liderar esse processo em todo o país, como elemento de direção política, ideológica e organizativa geral para todo o partido, e a organização implementará o Portal da Organização para estabelecer uma linha de comando e participação massiva da militância para vencer essa batalha. Um partido revolucionário que luta pela hegemonia não descuida de sua militância. 36 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

37 Certa de que sejam três vetores situados numa correta perspectiva para o momento, que atualizam a linha de construção partidária imediata, fortalece o protagonismo do PCdoB na luta política e de idéias, a Comissão Política Nacional conclama a uma demonstração de força partidária, propondo a distribuição massiva do Programa Socialista do PCdoB aos trabalhadores e ao povo, em todo o país, ativando o trabalho militante desde a base; a realizar um grande ato político de apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República no dia 8 de abril, em Brasília; e a potenciar o trabalho militante organizado para a campanha eleitoral, desde a base, definindo metas e agenda para cada organismo. O PCdoB deve promover uma ampla revisão organizativa das fileiras partidárias, conformando-as melhor, estruturando-as preferencialmente com base nas relações de trabalho e avançar a formação de um número muito maior de quadros intermediários nas escolas estaduais para sustentar a vida militante de base. A Comissão Política Nacional São Paulo, 26 de março de 2010 Aos 88 anos de fundação do PCdoB Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 37

38 38 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

39 Artigos publicados pela Secretaria Nacional de Organização 39 Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias

40 40 Material de subsídio para o 7º encontro Nacional sobre Questões de Partido

41 Política de estruturação Nova Política de Organização: o partido que queremos daqui a dez anos 29/6/10 O PCdoB tem uma larga tradição em seu pensamento político. Quando se adota uma nova orientação política, uma flexão tática, é impressionante como a onda de choque das novas formulações se estende por todo o país, em numerosas intervenções do alto até a base, seminários, reuniões, agitação... Todos os órgãos da imprensa partidária formam fileiras em torno da difusão, compreensão e significação da nova orientação. Inicio por aí para dizer que um mérito do trabalho organizativo nas últimas décadas foi compreender que também nessa esfera aparentemente tão inamovível, como se constituída de orientações rígidas e doutrinárias há dinâmica, há necessidade de adaptações políticas, de ajustes de discursos e práticas. Natural, portanto, que devam envolver todos para sua apreensão, para fundamentar, galvanizar, mudar práticas do coletivo. A organização é feita de orientações políticas, para cumprir a política. Não é assunto apenas de organizadores. Iniciei por aí para dizer que a Comissão Nacional de Organização deu um primeiro balanço de seu plano de trabalho, traçado em dezembro de Após um semestre, avanços e deficiências Mais vida militante para um partido do tamanho de nossas ideias 41

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