PATRIMÔNIO E CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE AO SETOR PÚBLICO NBCASP. Palestrante: Prof. Milton Mendes Botelho
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1 PATRIMÔNIO E CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP. Palestrante: Prof. Milton Mendes Botelho Conselheiro do CRCMG e Membro da Academia Mineira de Ciências Contábeis.
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3 A RESPONSABILIDADE PELA EVIDENCIAÇÃO DO PATRIMÔNIO É DO CONTABILISTA, mas os atos que darão base a essa EVIDENCIAÇÃO, SÃO ATRIBUIÇÕES DE SETORES ESPECÍFICOS e DE COMISSÕES DESIGNADAS PARA ESSES FINS, sob a RESPONSABILIDADE DOS ADMINISTRADORES E GESTORES PÚBLICOS.
4 CONTADOR GERAL DO ÓRGÃO
5 CHEFE DE PATRIMÔNIO / RH / TRIBUTAÇÃO e etc.
6 GESTOR / ADMINISTRADORES
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8 NBCASP O objetivo das NBCASP é estabelecer procedimentos para os REGISTROS CONTÁBEIS com enfoque no PATRIMÔNIO PUBLICO e REGIME DE COMPETÊNCIA, estabelecendo guia para facilitar e proteger o profissional contábil e OFERTAR INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DE ALTO NÍVEL.
9 ORGANIZACIONAL DA CONTABILIDADE GERAL o Município passará ter uma UNIDADE CENTRAL DENOMINADA CONTABILIDADE GERAL DO MUNICÍPIO e três subunidades denominadas CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA e CONTABILIDADE PATRIMONIAL e CONTABILIDADE DE CUSTOS, sendo os resultados dos atos registrados consolidados no balanço geral do órgão.
10 CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONTABILIDADE DE CUSTOS PPA, LDO, LOA e PLANO DE CONTAS; Controle da Execução Orçamentária LRF; Fluxo de Caixa, Disponibilidades, Resto a Pagar, Metas Fiscais; Cronograma de Desembolso; Prestações de Contas Anuais. Lançamento de Créditos Tributários; Evidenciação e Classificação dos Bens Patrimoniais; Depreciação, Exaustão, Amortização, Impairment e Baixa; Provisões, Patrimônio Líquido. Controle de Fabricação, Produção e Construção; Custo direto e Indireto; Avaliação de Resultados e outros.
11 MUDANÇAS O trabalho inicial é o reconhecimento e MENSURAÇÃO de todososativosepassivosdosetorpúbliconadatade CORTE e a partir dai CONCOMITANTE COM O FATO GERADOR.
12 Publicações das NBCASP NBC T 16.1 NBC T 16.2 NBC T 16.3 NBC T 16.4 NBC T 16.5 NBC T 16.6 NBC T 16.7 NBC T 16.8 NBC T 16.9 NBC T Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação Patrimônio e Sistemas Contábeis Planejamento e Seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil Transações no Setor Público Registro Contábil Demonstrações Contábeis Consolidação das Demonstrações Contábeis Controle Interno Depreciação, Amortização e Exaustão Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público NBC T Sistema de Informação de Custos do Setor Público
13 O OBJETIVO da CASP é apresentar DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, apresentando novos elementos no BALANÇO PATRIMONIAL, tais como: Adoção do Princípio Contábil da Competência para receita e despesa pública; Evidenciação, Identificação e Classificação do Patrimônio Público - Registro dos Ativos Intangíveis; ; Provisionamento de despesas; Avaliação, Reavaliação e Responsabilização; Registrar o contas a receber; Depreciação, Exaustão, Amortização e Impairment; Reconhecer passivos independentes da execução orçamentária; Custos e Controle de Bens.
14 CONTAS EXERCÍCIO ATUAL CONTAS EXERCÍCIO ATUAL ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO , ,00 Disponível Restos a Pagar ,00 CAIXA (Tesouraria) ,00 Depósitos Div. Origens ,00 Banco C/ Movimento ,00 Aplicação Financeira ,00 Realizável ,00 ATIVO PERMANENTE ,00 PASSIVO PERMANENTE ,00 Dívida Ativa ,00 Dívida Fundada Interna ,00 Bens Móveis ,00 Bens Imóveis????? SOMA DO ATIVO ,00 SOMA DO PASSIVO ,00 Saldo Patrimonial Saldo Patrimonial ,00
15 CONTAS NOTAS EXERCÍCIO EXPLICATIVAS ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL CONTAS NOTAS EXPLICATIVAS EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL ATIVO NÃO PERMANENTE PASSIVO NÃO PERMANENTE , ,00 22 Disponível Restos a Pagar ,00 CAIXA (Tesouraria) ,00 Depósitos Div. Origens ,00 Banco C/ Movimento ,00 Aplicação Financeira ,00 Realizável ,00 ATIVO PERMANENTE ,00 PASSIVO PERMANENTE ,00 Imposto a Receber 7????? Provisões 13º/Férias 25????? Dívida Ativa ,00 Dívida Fundada Interna ,00 (-) Ajuste Devedores Duvidosos 9????? Obrigações Incorridas e Não Empenhadas 27????? Bens Móveis ,00 Dívida Judicial - Precatórios 28???? (-) Depreciação 11????? Bens Imóveis 12????? (-) Depreciação 13????? Estoque 14????? Intangíveis 15????? (-) Amortização 16????? Bens de Uso Comum 17????? (-) Depreciação 18????? Desembolso Antecipado 19????? SOMA DO ATIVO ,00 SOMA DO PASSIVO ,00 Saldo Patrimonial 21 Saldo Patrimonial ,00
16 PILARES DA MUDANÇA CONHECIMENTO A base de tudo é o CONHECIMENTO, uma prática ancorada em uma boa TEORIA, que envolve os manuais, plano de contas e os novos conceitos, teremos DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS de alto nível;
17 NORMATIZAÇÃO VIA MANUAIS E PLANO DE CONTAS CONSOLIDADO O número de INFORMAÇÕES CONTÁBEIS produzidas na área pública após a publicação dos Manuais AUMENTARAM SIGNIFICATIVAMENTE, proporcionando discussões e debates em eventos da classe contábil em todo o território nacional. A Secretaria do Tesouro Nacional e o CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE e muitos outros órgãos estão exercendo suas funções de forma exemplar;
18 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 Estabelece REFERENCIAIS para o CONTROLE INTERNO como suporte do sistema de informação contábil. O CONTROLE INTERNO sob o enfoque contábil compreende o conjunto de recursos, métodos, PROCEDIMENTOS e PROCESSOS ADOTADOS pela entidade do setor público, com a finalidade de:
19 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 salvaguardar os ATIVOS e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais; dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente; propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada; estimular adesão às normas e às diretrizes fixadas; contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade; auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações.
20 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 O CONTROLE INTERNO é classificado nas seguintes categorias: OPERACIONAL relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade; CONTÁBIL relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis; NORMATIVO relacionado à observância da regulamentação pertinente.
21 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA OPERACIONAL CUMPRIMENTO das METAS PREVISTAS no PLANO PLURIANUAL e na LEI ORÇAMENTÁRIA; INSTRUÇÃO NORMATIVA TCEMG Nº. 03/2014
22 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA CONTÁBIL Aferição de resultados quanto à EFICIÊNCIA e à EFICÁCIA da GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA e PATRIMONIAL por meio de SISTEMA INTEGRADO Resultado Primário e Nominal.
23 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA NORMATIVO A NORMA é uma forma ACORDADA, repetível DE SE FAZER ALGO. É UM DOCUMENTO que contém orientações, rotinas e procedimentos desenvolvidos para serem utilizados consistentemente como uma regra, diretriz, ou DEFINIÇÃO de COMO FAZER ALGO.
24 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA NORMATIVO O OBJETIVO DA NORMA É ORIENTAR de forma simples a execução de ações que evitem a repetição de procedimentos desnecessários e burocráticos e PRODUZINDO INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS.
25 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA NORMATIVO Cada Município deverá elaborar seu PRÓPRIO REGULAMENTO DE PATRIMÔNIO deve contemplar desde a incorporação até a sua baixa definitiva; Regulamentação do Portal da Transparência e Acesso a Informação Pública; Regulamentação da atuação do Órgão de Controle; Regulamentação dos Procedimentos de Compras, Licitações, Processos de Dispensa e Inexigibilidade;
26 NBC T SP 16.8 CONTROLE INTERNO Resolução CFC nº /08 CATEGORIA NORMATIVO Regulamentação do provisionamento e definição do quadro de férias dos Servidores; Regulamentação de Digitalização e Arquivamento de Documentos Públicos; Regulamentação e RESPONSABILIZAÇÃO para GERAR INFORMAÇÕES e ENVIO DE DADOS ao TCEMG por meio do SICOM. Regulamentação do USO, MANUTENÇÃO, ABASTECIMENTO e CONTROLE DA FROTA Municipal.
27 CADASTRO e INVENTÁRIO FÍSICO DOS BENS PÚBLICOS 27
28 CADASTRO E INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Lei Federal nº /64 Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Art. 95. A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis. Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade. 28
29 PARTE PRÁTICA OFICINAS TÉCNICAS
30 INFORMAÇÕES DA ÁREA RECURSOS HUMANOS Provisão de 13º Salário; Provisão de Férias. FOLHA DO MÊS DE MAIO DE 2015 DESCRIÇÃO NO MÊS ACUMULADO FOLHA DE PAGAMENTO , ,00 Servidores Efetivos , ,00 Servidores Comissionados , ,00 Servidores Contratados , ,00 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS , ,00 Parte Empregador , ,00 Parte Empregado , ,00 PROVISIONAMENTO , ,57 Provisionamento Décimo Terceiro , ,67 Provisionamento Férias Proporcionais 5.623, ,90 TOTAL DA DESPESA DE PESSOAL , ,57
31 AJUSTE PARA LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA.
32 INFORMAÇÕES DA ÁREA TRIBUTÁRIA Lançamento de Tributos a Receber; Ajuste para Liquidação Duvidosa.
33 EXEMPLOS DE RESULTADOS PERDA ESTIMADA DOS CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA A metodologia de cálculo tem por base uma MÉDIA percentual dos recebimentos ao longo dos TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ANTERIORES, do qual se inferirá o percentual de inadimplência, a ser aplicado sobre o saldo final dos créditos a receber.
34 TÍTULO Saldo EXERCÍCIO A - Saldo Inicial B - Inclusões (Débito)* (Saldo Anterior)* C Recebimento D - Percentual Recebiment o E - Percentual Inadimplênci a D = (C/(B+A) (E = 1 D) , , , ,84 44,85% 55,15% , , , ,71 37,32% 62,68% Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU , , , ,39 27,82% 72,18% ,52 MÉDIA APURADA , ,98 36,66% 63,34% META PELA MÉDIA , , ,18 36,66% 63,34% REALIZADO ,18 22,72% 77,28% Tributos e Créditos a Receber - IPTU - em ,53 100% ,53 100% ( - ) Previsão de Recebimento no exercício - Recebido ,18 36,66% EFETIVADO ,18 22,72% ( = ) Previsão de Liquidação Duvidosa ,35 63,34% ,35 77,28%
35 IPTU -TOTAL , , , , , , ,00 0,00 ORÇADO LANÇADO REALIZADO
36 INFORMAÇÕES DA PROCURADORIA GERAL Dívida Ativa Inscrita; Execução Fiscal; Precatórios e Dívidas Judiciais; Obrigações a Pagar não Empenhadas.
37 INFORMAÇÕES DA FAZENDA Cronograma de Desembolso Mensal; Fluxo de Caixa; Créditos e Garantias.
38 INFORMAÇÕES DA ÁREA DE PATRIMÔNIO INVENTÁRIO
39 INVENTÁRIO No mínimo uma vez por ano deve ser realizado o Inventário Geral, QUANDO OCORRERÁ A CONTAGEM FÍSICA DE CADA ITEM PATRIMONIAL, para depois, tal montante ser comparado com os valores contabilizados no ATIVO e no PASSIVO para se ATESTAR A VERACIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. Vertes e Würch(1986).
40 INVENTÁRIO ANALÍTICO 40
41 OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÕES Reconhecimento e mensuração dos ESTOQUES; Impairment; Baixas; Perdas;
42 REAVALIAÇÃO/AVALIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
43 MÉTODO DE REAVALIAÇÃO Fatores que influenciam a reavaliação de bens móveis: Estado de Conservação (EC); Período de Vida Útil provável (PVU); Período de Utilização (PUB). FR = (4*EC + 6*PVU 3*PUB)/100 Valor do bem reavaliado = FR x valor de mercado de um bem novo ou similar.
44 VBR = Valor do bem novo x Fator de Reavaliação Planilha de Pontuação do Método TCEES FATORES DE INFLUÊNCIA PARA EFEITO DE REAVALIAÇÃO Estado de Conservação EC Período de Vida Útil do Bem PVU Período de Utilização do Bem PUB CONCEITO PONTUAÇÃO CONCEITO PONTUAÇÃO CONCEITO PONTUAÇÃO Excelente Bom Regular Péssimo anos 9 anos 8 anos 7 anos 6 anos 5 anos 4 anos 3 anos 2 anos 1 anos anos 9 anos 8 anos 7 anos 6 anos 5 anos 4 anos 3 anos 2 anos 1 anos
45 MÉTODO DE REAVALIAÇÃO/AVALIAÇÃO Corolla, XEI 2.0 Automático, ano e modelo Adquirido em janeiro de 2011 por R$: ,00
46 MÉTODO DE REAVALIAÇÃO/AVALIAÇÃO Setor A Estado de conservação: Bom = 8 Vida útil futura: 10 anos Período de Utilização do Bem: 4 anos Valor de Mercado do Bem R$: ,00 FR= 4*EC + 6*PVU 3*PUB 100 FR= (4 x 8) + (6 x 10) (3 x 4) 100 FR= = = 80 FR= 0, VR = FR x VALOR MERCADO VR = R$ ,00 x 0,80 VR = R$ ,00 FIPE: ,00 Setor B Estado de conservação: regular = 5 Vida útil futura: 10 anos Período de Utilização do Bem: 4 anos Valor de Mercado do Bens R$: ,00 FR= 4EC + 6PVU 3PUB 100 FR= (4 x 5) + (6 x 10) (3 x 4) 100 FR= = = 68 FR= 0, VR = FR x VALOR MERCADO VR = R$ ,00 x 0,68 VR = R$ ,00
47 MÉTODO DE REAVALIAÇÃO/AVALIAÇÃO INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS POSTERIORES A AVALIAÇÃO Modalidade de tombamento: avaliação (quando aquisição data); Classificação do bem: Servível; Classificação: Classe I Administrativo; Período restante para depreciação do bem: 06 (seis) anos; Valor Justo do Bem na data corte: ,00 Valor Residual: R$: ,00; Valor depreciável: R$: ,00; Inicio da depreciação 01/01/2015; Término da depreciação: 31/12/2020; Alíquota de depreciação Anual: 16,67% Valor da depreciação anual: R$: 6.666,67; Valor da Depreciação Mensal: R$: 555,56; Método utilizado: Método de Cotas Lineares Unidade administrativa que o bem está lotado: Sec. Adm Servidor Responsável: Milton Mendes Botelho; Número de Emplaquetamento:
48 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciaçã o do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , , , , ,00 janeiro 555,56 555, ,44 fevereiro 555, , ,89 março 555, , ,33 abril 555, , ,78 maio 555, , ,22 junho 555, , ,67 julho 555, , ,11 agosto 555, , ,56 setembro 555, , ,00 outubro 555, , ,44 novembro 555, , ,89 dezembro 555, , ,33 16,67%
49 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciação do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , ,33 janeiro 555, , ,78 fevereiro 555, , ,22 março 555, , ,67 abril 555, , ,11 maio 555, , ,56 junho 555, , ,00 julho 555, , ,44 agosto 555, , ,89 setembro 555, , ,33 outubro 555, , ,78 novembro 555, , ,22 dezembro 555, , ,67
50 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciação do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , ,67 janeiro 555, , ,11 fevereiro 555, , ,56 março 555, , ,00 abril 555, , ,44 maio 555, , ,89 junho 555, , ,33 julho 555, , ,78 agosto 555, , ,22 setembro 555, , ,67 outubro 555, , ,11 novembro 555, , ,56 dezembro 555, , ,00
51 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciação do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , ,00 janeiro 555, , ,44 fevereiro 555, , ,89 março 555, , ,33 abril 555, , ,78 maio 555, , ,22 junho 555, , ,67 julho 555, , ,11 agosto 555, , ,56 setembro 555, , ,00 outubro 555, , ,44 novembro 555, , ,89 dezembro 555, , ,33
52 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciação do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , ,33 janeiro 555, , ,78 fevereiro 555, , ,22 março 555, , ,67 abril 555, , ,11 maio 555, , ,56 junho 555, , ,00 julho 555, , ,44 agosto 555, , ,89 setembro 555, , ,33 outubro 555, , ,78 novembro 555, , ,22 dezembro 555, , ,67
53 RELATÓRIO MENSAL O Relatório Mensal de Bens (RMB) Ano/Mês de referência Descrição do Bem Valor de Tombam Valor de Reavaliação Ajuste a Valor Recuperável Valor Residual Valor a Depreciar Depreciação do Mês Depreciação Acumulada Valor Liquido Contábil , , ,67 janeiro 555, , ,11 fevereiro 555, , ,56 março 555, , ,00 abril 555, , ,44 maio 555, , ,89 junho 555, , ,33 julho 555, , ,78 agosto 555, , ,22 setembro 555, , ,67 outubro 555, , ,11 novembro 555, , ,56 dezembro 555, , ,00
54 DEPRECIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
55 DEPRECIAÇÃO A depreciação é a REDUÇÃO do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência Bens Corpóreos.
56 DEPRECIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS MÉTODO LINEAR Quota Anual = Valor Bruto Contábil Valor Residual NºanosdePeríodosdeVidaÚtil Ex: , ,00 = R$: ,00 5anos Quota Mensal = Valor Bruto Contábil Valor Residual NºmesesdePeríodosdeVidaÚtil Ex: , ,00 = R$: 1.333,33 60 meses
57 DEPRECIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS MÉTODO LINEAR Valor Bruto Contábil ,00 ANO DEPRECIAÇÃO MENSAL DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ANUAL DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VIDA ÚTIL VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Valor Residual ,00
58 MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO -QUOTAS CONSTANTES QUOTAS CONSTANTES Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 VIDA ÚTIL DE 5 ANOS 20% ao ano 200,00 por ano ANO DEPRECIAÇÃO DO DEPRECIAÇÃO VALOR LÍQUIDO ANO ACUMULADA CONTÁBIL 1 200,00 200, , ,00 400,00 900, ,00 600,00 700, ,00 800,00 500, , ,00 300,00
59 MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO SOMA DOS DÍGITOS SOMA DOS DÍGITOS (DECRESCENTE) Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 VIDA ÚTIL DE 5 ANOS =15 ANO DEPRECIAÇÃO DO ANO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL 1 5/15*1.000,00 = 333,33 333,33 966,67 2 4/15*1.000,00 = 266,67 600,00 700,00 3 3/15*1.000,00 = 200,00 800,00 500,00 4 2/15*1.000,00 = 133,33 933,33 366,67 5 1/15*1.000,00 = 66, ,00 300,00
60 MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO SOMA DOS DÍGITOS SOMA DOS DÍGITOS (DECRESCENTE) Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 VIDA ÚTIL DE 5 ANOS =15 ANO DEPRECIAÇÃO Depreciação Valor Líquido Depreciação Anual (dígitos) MENSAL Acumulada R$ Contábil R$ 1 333,33 27,78 333,33 966, ,67 22,22 600,00 700, ,00 16,67 800,00 500, ,33 11,11 933,33 366, ,67 5, ,00 300, ,00 VALOR RESIDUAL 300,00
61 MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO UNIDADES PRODUZIDAS MÉTODO DAS UNIDADES PRODUZIDAS Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 TABELA DE VIDA ÚTIL capacidade de produção total igual a 5000 unidades 500 unidades por ano 5.000/500=10% ao ano ANO DEPRECIAÇÃO DO ANO DEPRECIAÇÃO VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL 1 100,00 100, , ,00 200, , ,00 300, , ,00 800,00 500, ,00 900,00 400, , ,00 300,00...
62 MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO UNIDADES PRODUZIDAS VALOR BRUTO CONTÁBIL 1.300,00 ANO DEPRECIAÇÃO ANUAL (10%) DEPRECIAÇÃO MENSAL DEPRECIAÇÃO ACUMULADA - VIDA ÚLTIL DO BEM VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO 1 100,00 8,33 100, , ,00 8,33 200, , ,00 8,33 300, , ,00 8,33 400,00 900, ,00 8,33 500,00 800, ,00 8,33 600,00 700, ,00 8,33 700,00 600, ,00 8,33 800,00 500, ,00 8,33 900,00 400, ,00 8, ,00 300,00 VALOR RESIDUAL 300,00
63 Mensagem Antes de achar tudo difícil e complicado, capacite-se e organize seu trabalho, nada vem pronto. Prof. Milton Mendes
64 AGRADECEMOS A TODOS! DEUS OS ABENÇOE! Prof. Milton Mendes miltonconsultoria@hotmail.com 64
65 Obrigado pela atenção!
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