Custos no Setor Público. Prof. Valmor Slomski

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1 Custos no Setor Público Prof. Valmor Slomski

2 A Contabilidade no Setor Público 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2. Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 3. Patrimônio Líquido 3.1 Saldo Patrimonial 4. Contas de Resultado Patrimonial 4.1 Variações Patrimoniais Ativas 4.2 Variações Patrimoniais Passivas 4.3 Resultado Patrimonial do Exercício 5. Receita Orçamentária (Execução) 6. Despesa Orçamentária (Execução)

3 SISTEMA CONTÁBIL SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO SUBSISTEMA FINANCEIRO-PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE RECEITA ORÇAMENTÁRIA (execução) DESPESA ORÇAMENTÁRIA (execução) ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTAS DE RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS Resultantes da Execução Orçamentária (-) Mutações Patrimoniais Passivas Independentes da Execução Orçamentária (+) VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PASSIVAS Resultantes da Execução Orçamentária (-) Mutações Patrimoniais Ativas Independentes da Execução Orçamentária (-) RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO (=)

4 SISTEMAS ESTRUTURANTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SISTEMA CONTÁBIL SISTEMAS DE GESTÃO PÚBLICA OU DE CONTROLE ANALÍTICO Subsistema Financeiro-patrimonial Subsistema Orçamentário Subsistema de Planejamento Governamental Subsistema de Gestão Financeira Subsistema de Informação de Custos Subsistema de Controle de Ativos e Passivos Contingentes Subsistema de Controle de Créditos Tributários e Não Tributários Subsistema de Controle de Estoques Subsistema de Controle da Dívida Fundada Subsistema de Controle do Patrimônio Subsistema de Gestão de Compras Subsistema de Gestão de Pessoas Subsistema de Gestão do Cadastro Geral de Cidadãos

5 A Contabilidade de Custos A Contabilidade de Custos é um conhecimento relativamente recente, tendo seu início com a Revolução Industrial, diferente da Contabilidade, que é milenar. Entretanto, sua aplicação na administração pública é um assunto novo e encontra-se, ainda, em sua fase embrionária.

6 A Contabilidade de Custos No Brasil, com a Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 no inciso IV, parágrafo 3º do Art. 50 diz textualmente que A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial Tornando obrigatório este tema e, assim, despertando o interesse de profissionais de contabilidade, de pesquisadores e de gestores públicos.

7 A Contabilidade de Custos E, para contribuir com essa tarefa o Conselho Federal de Contabilidade editou a NBC T Subsistema de Informação de Custos no Setor Público que estabelece a conceituação, o objeto, os objetivos e as regras básicas para mensuração e evidenciação dos custos no setor público. Como vimos, o Subsistema de Informação de Custos é um dos sistemas de gestão pública ou de controle analítico que tem como função mensurar e reportar os custos dos serviços públicos.

8 Conceitos Básicos Objeto de custeio é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Apropriação do custo é o reconhecimento do gasto de determinado objeto de custeio previamente definido. Sistema de acumulação corresponde à forma como os custos são acumulados e apropriados aos bens e serviços e outros objetos de custeio e está relacionado ao fluxo físico e real da produção. Os sistemas de acumulação de custos no setor público ocorrem por ordem de serviço ou produção e de forma contínua.

9 Conceitos Básicos Método de custeio se refere à forma de apropriação de custos e está associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto de custeio. Os principais métodos de custeio são: direto; variável; por absorção; por atividade; pleno.

10 Conceitos Básicos Custeio direto é o método de custeio que apropria todos os custos fixos e variáveis aos objetos de custeio sem qualquer tipo de rateio. Custo fixo é o que não é influenciado pelo volume de produção, mantendo seu valor constante em intervalo de tempo. Custo variável é o que tem seu valor determinado e diretamente relacionado com a oscilação de um fator de custos estabelecido na produção e execução dos serviços.

11 Escopo Sem escopo não se farão custos de produtos ou serviços. É como sair em uma viagem sem destino. Se o escopo for formação de estoque, é necessário que sejam observadas as normas de Contabilidade e a legislação vigente. Se o escopo for a tomada de decisões, a estrutura de contabilidade de custos será outra e não será necessário que se observem tais normas e nem a legislação, pois este tem o objetivo de orientar decisões, no âmbito interno da entidade.

12 Critério de Avaliação dos Materiais A norma NBC-TSP 12 trata de estoques e os define da seguinte maneira: Estoques são ativos: na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção; na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou empregados na prestação de serviços; Apesar de a norma de Estoques trazer a possibilidade de valoração de estoques pelo uso dos critérios: (PEPS) Primeiro que Entra é o Primeiro a Sai ou do (CMP) Custo Médio Ponderado, entende-se que se deva utilizar o CMP, dado que já existe uma tradição no Brasil, em sua utilização desde a promulgação da Lei 4.320, de 17 de março de 1964.

13 Encargos Sociais sobre a Mão de Obra Entende-se que quando se for proceder ao cálculo do custo de produtos ou serviços, no setor público, deve-se fazer a inclusão dos encargos sociais sobre a mão de obra aplicada na sua produção, com apropriação mensal em provisões de 13º Salário, de Férias e dos Encargos Sociais sobre o 13º Salário e Férias.

14 Depreciação do Imobilizado Para fins do Sistema de Informação de Custos, destaca-se o subgrupo de Bens de Uso Especial. É neste grupo que são registrados os bens (móveis e imóveis) utilizados para a prestação de serviços públicos e que comporão o custo dos serviços, via depreciação, que para a IFAC: Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil.

15 Entidade Exemplo do Livro: Manual de Contabilidade Pública Fundação Lar do Adolescente

16 Secretaria Ação Social Fundação Lar do Adolescente Unidade 22 - Marajó Objetos de Custeio / Serviços Prestados: Atendimento Inicial Internação Provisória Detalhamento do Objeto de Custeio: Atendimento Inicial Hotelaria Atenção Básica à Saúde Atenção Básica à Educação Segurança e Disciplina Internação Provisória Hotelaria Atenção Integral à Saúde Atenção Integral à Educação Segurança e Disciplina Elementos de Despesa

17 Despesas Orçamentárias FLA Unidade 22 Marajó Mês de Janeiro 2012 Código Título Empenhado Liquidado Pago A Pagar Vencimentos e Vantagens Fixas , , , Obrigações Patronais , , , Material de Consumo , , , , Outros Serviços de Terceiros - PJ , , , Obras e Instalações Equipamentos e Material Permanente 7.845, , ,00 Total no Mês , , , ,57

18 Desse modo, uma vez conhecidos: o escopo, os critérios de avaliação dos materiais (estoques consumo interno) o método de custeio; o montante de materiais consumidos via Subsistema de Gestão de Estoques; os gastos com pessoal e obrigações patronais/encargos sociais via Subsistema de Gestão de Pessoas;

19 Desse modo, uma vez conhecidos: a depreciação dos bens (imobilizado bens de uso especial) utilizados na produção do objeto de custeio via Subsistema de Controle do Patrimônio; o volume de serviços prestados (objeto de custeio) via Cadastro Geral de Cidadãos; Pode-se iniciar o processo de mensuração do custo do objeto de custeio, com a separação de custos, receita e despesas de período.

20 UNIDADE ADMINISTRATIVA: Fundação Lar do Adolescente Unidade 22 - Marajó CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO RECURSOS CONSUMIDOS RECEITA IRRF DESPESAS DE PERÍODO CUSTOS (A) (B) (C) (D) (E) (F) V encimentos e V antagens Fixas Pessoal Civil , , , , Obrigações Patronais , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Almoxarifado - Estoque Para Uso Interno , , , Depreciação de Bens de Uso Especial 2.624, , ,24 TOTAL DOS CUSTOS INCORRIDOS...R$ ,36 TOTAL DAS RECEITAS INCORRIDAS...R$ ,00 TOTAL DAS DESPESAS DE PERÍODO INCORRIDAS...R$ ,40 TOTAL DOS CUSTOS INCORRIDOS...R$ ,96

21 Estoque Consumido FLA Unidade 22 Marajó Mês de Janeiro 2012 Atendimento Inicial Internação Provisória Administrativo HOT ABS ABE SD HOT AIS AIE SD Diretoria Local 9.898, , , , , ,00 Total

22 Depreciação FLA Unidade 22 Marajó Discriminação Valor Valor Valor. Valor $ Residual Residual Depreciável Vida Útil em Meses Depreciação Bens Móveis ,00 0% , ,57 Bens Imóveis ,20 75% , , ,23 Depreciação Total no Mês 2.624,80

23 Objeto de custeio é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Atendimento Inicial Internação Provisória

24 Objeto de Custeio Fundação Lar do Adolescente - Unidade 22 Mês de Janeiro 2012 Atendimento Inicial Serviço s P restado s P esso al M. C o nsumo OST - P J D epreciação T o tal H o telaria HOT , , ,25 656, ,50 A tenção B ásica Saúde ABS 3.495, ,00 132,45 26, ,80 A tenção B ásica Educação ABE 6.171,79 348,00 264,9 26, ,94 Segurança e D isciplina SD ,71 352,00 662,25 26, ,21 Total , , ,85 734, ,45

25 Objeto de Custeio Fundação Lar do Adolescente - Unidade 22 Mês de Janeiro 2012 Internação Provisória Serviço s P restado s P esso al M. C o nsumo OST - P J D epreciação T o tal Ho t elaria HOT 8.886, , , , ,55 A t enção Int eg ral Saúd e AIS 7.552, ,00 397,35 52, ,62 A t enção Int eg ral Ed ucação AIE 8.571,13 798,00 264,9 52, ,53 Seg urança e D iscip lina SD ,50 485, ,05 26, ,80 T o tal , , , , ,50

26 Custo Total Unidade 22 - Marajó Fundação Lar do Adolescente - Unidade 22 Mês de Janeiro 2012 Serviços P restados Pessoal M. Consumo OST - PJ Depreciação Total Atendimento Inicial , , ,85 734, ,45 Internação Provisória , , , , ,50 Custo Total - Unidade , , , , ,95

27 Outro Objetos de Custeio na Unidade 22 - Marajó Fundação Lar do Adolecente - Unidade 22 Mês de Janeiro de 2012 Objeto de Custeio Número Custo Total Custo Unitário Custo Vaga , ,0740 Custo Dia , ,6439 Custo Diária ( HOT + S/D) TOTAL ,10 130,6675 Custo (ABS + AIS) TOTAL ,42 84,0133 Custo (ABE + AIE) TOTAL ,47 279,6181

28 Resultado Econômico É de grande importância da mensuração do custo de objetos de custeio. Contudo, se o custo não for comparado com o preço de mercado (custo de oportunidade) daquilo que foi produzido internamente torna-o menos relevante. Assim, é premente que o custo apurado deva ser confrontado com a Receita Econômica para que o resultado econômico seja conhecido.

29 Resultado Econômico Dessa maneira, quando o resultado for Lucro Econômico saber-se-á que aquilo que se está produzindo internamente é bom do ponto de vista econômico. Ou seja, a sociedade está tendo um duplo benefício, além de usufruir o serviço público, também o faz com ganho econômico. E, quando o resultado das ações evidenciar Prejuízo Econômico o gestor verificará onde está a ineficiência e, ainda, se deve manter o serviço internamente ou se deve comprá-lo no mercado.

30 Resultado Econômico Receita Econômica A receita econômica é o valor apurado a partir de benefícios gerados à sociedade pela ação pública, obtido por meio da multiplicação da quantidade de serviços prestados, bens ou produtos fornecidos, pelo custo de oportunidade, custo estimado, custo padrão, etc. Entende-se que a receita econômica é a receita por competência, gerada a partir dos serviços prestados para a sociedade. Custo de Oportunidade É o custo objetivamente mensurável da melhor alternativa desprezada relacionado à escolha adotada.

31 Receita Econômica Atendimento Inicial Fundação Lar do Adolescente - Unidade 22 Serviços Prestados Mês de Janeiro 2012 Atendimento Inicial Custo de Receita Número Oportunidade Econômica Hotelaria + S/D Hot/SD ,00 Atenção Básica Saúde ABS ,00 Atenção Básica Educação ABE ,00 Total ,00

32 Receita Econômica Internação Provisória Fundação Lar do Adolescente - Unidade 22 Serviços Prestados Mês de Janeiro 2012 Internação Provisória Custo de Receita Número Oportunidade Econômica Hotelaria + S/D Hot/SD ,00 Atenção Integral Saúde AIS ,00 Atenção Integral Educação AIE ,00 Total ,00

33 Demonstração do Resultado Econômico Produto de minha dissertação de Mestrado FEA/USP, 1996; - Demonstração de Resultado Econômico em Entidades Públicas Uma proposta. A NBC T diz que a Demonstração do Resultado Econômico evidencia o resultado econômico de ações do setor público e que deve ser elaborada considerando sua interligação com o Subsistema de Informação de Custos e apresentar na forma dedutiva, pelo menos, a seguinte estrutura: (a) receita econômica dos serviços prestados dos bens ou dos produtos fornecidos; (b) custos diretos identificados com a execução da ação pública; e (c) resultado econômico apurado.

34 Estado de Tapajós Secretaria de Ação Social Fundação Lar do Adolescente Unidade 22 - Marajó DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO Janeiro de 2012 Especificação No Mês Acumulado Até o Mês Ano Anterior Receita Econômica , , ,00 Atendimento Inicial , , ,00 Internação Provisória , , ,00 (-) Custos Diretos ( ,95) ( ,95) ( ,23) Atendimento Inicial (54.673,45) (54.673,45) ( ,70) Internação Provisória (91.448,50) (91.448,50) ( ,53) Resultado Antes das Despesas de Período ( ,05) ( ,05) ,77 Direção Local 4.891, ,40 (72.374,57) (=)Lucro Econômico , , ,20

35 Obrigado!

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