MANUAL DE LABORATÓRIO
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- Isaac Antas Arantes
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1 DISCIPLINA DE ENDODONTIA Professoras Adriana Depieri e Patrícia Ruiz Spyere MANUAL DE LABORATÓRIO Acadêmico: Matrícula: FOTO 3X4
2 Caros alunos, É chegado o momento de sedimentarmos o conteúdo teórico de nossa disciplina com a execução das atividades laboratoriais. Esse manual objetiva facilitar e direcionar as atividades práticas para que possaamos lograr êxito no aprendizado da técnica endodôntica, de forma a prepará-los adequadamente para a próxima etapa o atendimento clínico. Todo trabalho de laboratório será executado em dentes artificiais, montados em troquéis, na seguinte sequência: a) Cirurgia de acesso; b) Preparo químico-mecânico e c) Obturação. Ao final do semestre, esperamos que vocês tenham consolidado os conceitos básicos na área de Endodontia e desenvolvido a habilidade suficiente para executar, com qualidade, um tratamento endodôntico, com uma postura responsável e consciente. 2
3 INFORMAÇÕES AO ESTUDANTE 1. Não será permitida a presença no laboratório sem o presente manual, o qual deverá ser encadernado em espiral. 2. Da mesma forma as atividades práticas só poderão ocorrer quando do forramento completo das bancadas com plástico resistente (não serão permitidas as forrações através de papel, PVC ou tecido). 3. Os dentes artificiais deverão ser montados em troquéis (exceto o transparente), segundo as instruções contidas nesse manual, até a data marcada para o início das atividades laboratoriais. O não cumprimento desta etapa inviabiliza a realizaçãoda atividade prática. 4. Os trabalhos de laboratório deverão ser realizados na sequência apresentada nesse manual, sendo que o seu preenchimento deve seguir o desenvolvimento dos trabalhos. 5. Deverá ser realizada a cirurgia de acesso e tratamento endodôntico completo nos dentes indicados nas normas da disciplina. 6. As normas de conduta no laboratório estão definidas nas normas da disciplina. 3
4 BIOSSEGURANÇA PARAMENTAÇÃO MÍNIMA PARA TRABALHOS EM LABORATÓRIO: 1 e 2: Jaleco de manga longa, com punho e gola fechada ( de padre ). 3. Óculos de proteção. 4. Máscara. 5. Luvas de látex. 6. Sobreluvas. 7. Gorro. Cabelos longos devem ser mantidos presos e protegidos pelo gorro. Barba e bigode devem ser cobertos pela máscara Jóias, bijouterias e relógios devem ser retirados. Unhas devem estar curtas e limpas. Orientações para início do trabalho: 1. Chegar antes do início do horário marcado para a aula, para arrumação do material, fichas e equipamentos. 2. Lavar as mãos e colocar os EPIs. 3. Realizar processamento da superfície da bancada com solução desinfetante. 4. Cobrir a bancada com forro plástico resistente e, na sequência, processá-lo. 4
5 5. Organizar os materiais de consumo em bancada própria (não-estéril) e os instrumentais em bancada separa (bancada estéril). Separar o material/instrumental de acordo com oprocedimento planejado para o dia. 6. Os instrumentais devem estar esterizados, se usados em outra ocasião em pacientes, ou desinfetados, se forem de uso exclusivo para o laboratório. Orientações ao término do trabalho: 1. Recolher o instrumental utilizado e lavá-lo (com luva grossa). 2. Guardar o material. 3. Processar o forro da bancada com solução desinfetante. 4. Processar a bancada com solução desinfetante. 5. Retirar as luvas, lavar as mãos, remover a máscara, óculos de proteção, gorro, e lavar novamente as mãos. 5
6 MONTAGEM DOS TROQUÉIS DE TRABALHO As atividades práticas laboratoriais serão desenvolvidas em dentes artificiais, sendo eles: Incisivo central superior transparente, Incisivo lateral superior opaco, Canino superior opaco, Canino inferior opaco, Primeiro pré-molar superior opaco, Primeiro pré-molar inferior opaco, Primeiro molar superior opaco, e Primeiro molar inferior opaco. forma: Os dentes opacos devem ser montados em troquéis, da seguinte 1. Isolar o recipiente que servirá de base (forminha de gelo) com vaselina. 2. Proteger com bolinhas de cera utilidade nos ápices dos dentes, para que a resina não penetre no interior do canal por meio do forame atrapalhando o bom desempenho da Endodontia Técnica. 3. Manipular a resina acrílica autopolimerizável, no recipiente próprio, de acordo com as especificações do fabricante, de forma que fique na consistência adequada. 4. Verter a resina acrília nas forminhas de gelo. 5. Posicionar os dentes nas forminhas de forma que eles fiquem imersos na resina até a altura do colo anatômico. 6. Aguardar a polimerização da resina. 7. Desenformar os troquéis de trabalho. 8. Dar acabamento às arestas de resina com brocas específicas. 6
7 INSERIR CARTELA RADIOGRÁFICA PLÁSTICA COM CAPACIDADE PARA 8 RADIOGRAFIAS 7
8 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS INCISIVOS 8
9 INCISIVO CENTRAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 9
10 INCISIVO LATERAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 10
11 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS CANINOS 11
12 CANINO SUPEIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 12
13 CANINO INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 13
14 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS PRÉ- MOLARES 14
15 - ACESSO CORONÁRIO 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 15
16 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 16
17 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS MOLARES 17
18 1º MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 18
19 1º MOLAR INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 19
20 PREPARO QUÍMICO- MECÂNICO E OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 20
21 PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES UMA BOA MODELAGEM NECESSITA MUITO DA SUA TRANQÜILIDADE, PACIÊNCIA E PRINCIPALMENTE CONCENTRAÇÃO. IMPORTANTE NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA ETAPA. A PRIMEIRA IRRIGAÇÃO É FEITA AINDA NA CÂMARA CORONÁRIA, LOGO APÓS O ACESSO. AO ADENTRARMOS OS CANAIS RADICULARES, SEMPRE, A CAVIDADE PULPAR DEVERÁ ESTAR CHEIA DE SUBSTÂNCIA IRRIGADORA. A RENOVAÇÃO SE DARÁ APÓS CADA TROCA DE INSTRUMENTO. Anotar o comprimento aparente do dente (CAD 1 ), obtido do RX de diagnóstico. Estabelecer o Comprimento de Trabalho Exploratório (CTEx) descontando 3 mm do CAD e calibre com auxílio de cursores de silicone suas limas, colocando as mesmas em tamborel. Imundar abundantemente com solução irrigadora a câmara pulpar para neutralizar o seu conteúdo necrótico. Inicialmente, deve-se explorar o canal radicular. Nesta etapa são verificados o número, a direção e o calibre dos canais, assim como a possibilidade de acesso ao terço apical. Use uma lima de calibre fino (# 08, 21
22 10 ou 15), previamente calibrada no comprimento de trabalho exploratório (CTEx). Neutralizar o conteúdo necrótico (nos casos de necrose pulpar) dos terços cervical e médio do canal. Com o canal inundado, introduzir a lima mais calibrosa na porção mais coronária do conduto, sem fazer pressão em direção ao ápice, com o objetivo de limpar a porção alcançada pelo instrumento. Voltar a irrigar a passar para o instrumento imediatamente mais fino, com o mesmo objetivo. Repitir esta operação até alcançar o CTEx. Realizar o preparo dos terços cervical e médio com as brocas de Gates- Glidden de diâmetro adequado para o dente em questâo. Lembrar-se de a todo instante promover a irrigação/aspiração. Introduzir a lima no CTEx e radiografar para realizar a odontometria. Medir o comprimento aparente na radiografia (CAD 2 ) e a distância do instrumento para o ápice dentário. Determinar o comprimento do dente. 22
23 Determinar o comprimento de trabalho (CT) O CT deve ser o comprimento do dente menos 1 mm. Recalibrar suas limas para o novo valor encontrado e seguir em direção apical milímetro a milímetro, ainda sem fazer pressão apical e renovando sempre a solução irrigadora, até alcançar a nova medida. 25 RX ODONTOMÉTRICO Radiografar e conferir a odontometria, a lima deverá ficar a 1 mm de distância do vértice radiográfico. Nesse momento, é necessário fazer ajustes para que fique nesse comprimento. Conferido e confirmado o CT determinar o comprimento de patência (CP), o qual deve ser o comprimento do dente, ou seja CT + 1 mm. Realizar a patência foraminal No CP, passar uma lima de fino calibre pelo canal cementário. Passar a modelar o terço apical: 1. Confecção do batente apical - no CT, usando a primeira lima que apresentar corte efetivo nesta região a prosseguir usando, no mínimo, mais 3 instrumentos (todos no CT). A última lima que trabalhou no CT é denominada de lima memória (último instrumento a trabalhar na confecção do batente apical). 2. Realizar a patência foraminal. 23
24 3. Recuo escalonado. Aumentar um calibre de instrumento para cada milímetro de recuo. A tabela abaixo exemplifica um recuo a partir de uma lima memória número 30: LIMA COMPRIMENTO MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 35 X 1 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 40 X 2 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 50 X 3 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 55 X 4 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 60 X 5 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 70 X 6 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 80 X 7 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm 4. Realizar a patência foraminal. SEU CANAL ESTÁ PRONTO!!!! 24
25 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES A OBTURAÇÃO É O COROAMENTO DE UMA ENDODONTIA BEM CONDUZIDA A modelagem transformou o canal anatômico em canal cirúrgico, o qual deverá ser obturado com material inerte e biocompatível. O nível da obturação deverá ser o mesmo da modelagem. LEMBRAR QUE O CANAL ESTÁ MODELADO E LIVRE DE MICRORGANISMOS O canal radicular deve necessariamente estar preenchido com substância irrigadora para etapa de seleção de cone principal. O cone de guta-percha a ser testado na seleção como cone mestre ou principal e deverá sofrer desinfecção, em placa de Petri estéril, com hipoclorito de sódio previamente a sua introdução no canal radicular. 25
26 Com auxílio de pinça estéril medir o cone em régua endodôntica, com o mesmo cocmprimento de trabalho o cone de guta-percha e levar o mesmo ao conduto. A pinça clínica deverá tocar na referência coronária adotada. Estando cumpridos a introdução igual ao comprimento de trabalho adotado e o travamento apical, verificado através de sensação tátil, radigrafar o conjunto dente / cone para confirmação do posicionamento do cone. Feita a confirmação, com auxílio de pinça clínica, marcar o cone principal no seu comprimento, junto ao ponto de referência. Remover o cone principal do canal e depositar o mesmo em gaze estéril. Secar o canal com cones de papel absorvente estéreis. Espatular o cimento endodôntico, à base de hidróxido de cálcio, com placa e espátula estéril, até obtenção de ponto de fio. Realizar a desinfecção dos cones de guta-percha acessórios ou secundários em hipoclorito de sódio. Depositá-los sobre uma gaze estéril. 26
27 Colocar cimento na lima e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente Conferir o comprimento com auxílio da lima memória calibrada com cursor.. Colocar cimento no cone principal e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente. Conferir o comprimento com auxílio de pinça clínica. Selecionar espaçador de calibre compatível com o canal radicular e calibra-lo com cursor com 1 mm menor que o comprimento de trabalho. Selecionar os cones secundários (inicialmente B7 ou R7) e levá-los envoltos em cimento, um a um ao interior do canal. Radiografar e verificar possíveis falhas de obturação. Observar o comprimento, falhas e uniformidade da radiopacidade. 27
28 Após o completo preenchimento do canal, com instrumento aquecido remova e excesso de guta-percha na região da entrada do conduto. Após o corte dos cones de guta-percha com instrumento aquecido, proceder a condensação vertical da obturação (calcadores tipo Paiva) estes últimos usados sem aquecimento. Limpar a câmara pulpar com algodão levemente embebido em álcool para a remoção de excesso de cimento endodôntico. Secar. Colocar lâmina de gutapercha na embocadura do canal e selar a cavidade com selamento provisório. 28
29 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabeleciment o do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) 29
30 Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado 30
31 Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 31
32 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA- ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) 32
33 Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 33
34 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabeleciment o do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) 34
35 Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado 35
36 Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 36
37 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA- ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) 37
38 Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 38
39 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabeleciment o do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) 39
40 Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado 40
41 Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 41
42 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA-ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) 42
43 Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 43
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