MANUAL DE LABORATÓRIO

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1 DISCIPLINA DE ENDODONTIA Professoras Patrícia Ruiz Spyere e Maria de Lourdes Vieira Frujeri MANUAL DE LABORATÓRIO Acadêmico: Matrícula: FOTO 3X4

2 Caros alunos, É chegado o momento de sedimentarmos o conteúdo teórico de nossa disciplina com a execução das atividades laboratoriais. Esse manual objetiva facilitar e direcionar as atividades práticas para que possaamos lograr êxito no aprendizado da técnica endodôntica, de forma a prepará-los adequadamente para a próxima etapa o atendimento clínico. Todo trabalho de laboratório será executado em dentes artificiais, montados em troquéis, na seguinte sequência: a) Cirurgia de acesso; b) Preparo químico-mecânico e c) Obturação. Ao final do semestre, esperamos que vocês tenham consolidado os conceitos básicos na área de Endodontia e desenvolvido a habilidade suficiente para executar, com qualidade, um tratamento endodôntico, com uma postura responsável e consciente. Esse manual deverá ser entregue à Disciplina de Endodontia, no final dos bimestres, para que seja analisado pela equipe de professores e feita a avaliação referente à prática de laboratório. 2

3 INFORMAÇÕES AO ESTUDANTE 1. Não será permitida a presença no laboratório sem o presente manual, o qual deverá ser encadernado em espiral. 2. Da mesma forma as atividades práticas só poderão ocorrer quando do forramento completo das bancadas com plástico resistente (não serão permitidas as forrações através de papel, PVC ou tecido). 3. Os dentes artificiais deverão ser montados em troquéis (exceto o transparente), segundo as instruções contidas nesse manual, até a data marcada para o início das atividades laboratoriais. O não cumprimento desta etapa impede a permanência do aluno no laboratório. 4. Os trabalhos de laboratório deverão ser realizados na sequência apresentada nesse manual, sendo que o seu preenchimento deve seguir o desenvolvimento dos trabalhos. 5. Deverá ser realizada a cirurgia de acesso em todos os dentes requeridos pela disciplina. O tratamento endodôntico completo deverá ser executado, no mínimo, em dois dentes, a serem definidos pelas professoras. 6. A avaliação das atividades laboratoriais será diária, podendo a nota ser de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro). Em caso de ausência no laboratório, a tarefa não realizada implicará em nota zero, não sendo possível resgate dela em outro momento, salvo em situações excepcionais. Ao final do bimestre será realizada média aritmética das notas obtidas diariamente para compor a nota bimestral laboratorial. 7. No laboratório, serão avaliados diariamente os seguintes aspectos: a) conduta: nesse quesito serão observados relacionamento aluno/professora, pontualidade (entrada e saída do laboratório), trajes adequados (conforme normas de biossegurança) e preenchimento adequado do manual; b) material: serão avaliados se o aluno possui os materiais/instrumentais necessários para o procedimento do dia, organização da bancada (tanto no início quanto no fim do procedimento) e aplicação dos métodos de biossegurança relativos à bancada e aos instrumentais/materiais necessários para realização do procedimento; 3

4 c) conhecimento teórico: nesse quesito serão avaliados o planejamento do procedimento do dia e o interesse e o domínio do aluno sobre o assunto (embasamento teórico); d) procedimento: será avaliado se o aluno cumpriu a tarefa determinada pela professora, a qualidade do procedimento executado, o grau de dificuldade o desempenho técnico. 8. As atividades laboratoriais serão registradas e assinadas em folhas específicas constantes no manual de laboratório da disciplina. 9. Antes de iniciar a atividade determinada pelas professoras, o aluno deve planejar o procedimento, preencher o manual e solicitar a elas a autorização para início da execução do procedimento mediante sua assinatura no manual. 10. Todo o material/instrumental é imprescindível para a execução dos trabalhos práticos. A autorização para início do procedimento somente será dada após conferência do material/instrumental e arrumação das bancadas (estéril e não-estéril). Caso estejam inapropriados e seja impossível sanar o problema, o aluno não poderá trabalhar naquele dia. 11. Em cada etapa do procedimento, o aluno deve mostrá-lo para a professora que assinou seu visto inicial para que ela possa orientá-lo e acompanhar o desenvolvimento da atividade. 12. Todas as radiografias deverão ser obrigatoriamente montadas em cartelas plásticas nos locais indicados no manual de laboratório. 13. Vinte minutos antes do final da aula, apresentar o manual de laboratório à professora que o acompanhou para que nele possa ser registrado o visto ou assinatura final e a nota diária seja lançada na ficha de avaliação individual. Os registros só serão assinados pela professora no mesmo dia da atividade. 14. Esteja aberto para discussões. Argumente sempre embasado cientificamente. 15. Você será cobrado teoricamente durante as aulas de laboratório. Portanto, mantenha seus estudos em dia. 16. Qualquer dúvida que tiver, procure uma das professoras ou monitores presentes no laboratório. 4

5 BIOSSEGURANÇA PARAMENTAÇÃO MÍNIMA PARA TRABALHOS EM LABORATÓRIO 1 e 2: Jaleco de manga longa, com punho e gola fechada ( de padre ). 3. Óculos de proteção. 4. Máscara. 5. Luvas de látex. 6. Sobreluvas. 7. Gorro. Cabelos longos devem ser mantidos presos e protegidos pelo gorro. Barba e bigode devem ser cobertos pela máscara Jóias, bijuterias e relógios devem ser retirados. Unhas devem estar curtas e limpas. Orientações para início do trabalho: 1. Chegar antes do início do horário marcado para a aula, para arrumação do material, fichas e equipamentos. 2. Lavar as mãos e colocar os EPIs. 3. Realizar processamento da superfície da bancada com solução desinfetante. 4. Cobrir a bancada com forro plástico resistente e, na sequência, processá-lo. 5

6 5. Organizar os materiais de consumo em bancada própria (não-estéril) e os instrumentais em bancada separa (bancada estéril). Separar o material/instrumental de acordo com oprocedimento planejado para o dia. 6. Os instrumentais devem estar esterizados, se usados em outra ocasião em pacientes, ou desinfetados, se forem de uso exclusivo para o laboratório. Orientações ao término do trabalho: 1. Recolher o instrumental utilizado e lavá-lo (com luva grossa). 2. Guardar o material. 3. Processar o forro da bancada com solução desinfetante. 4. Processar a bancada com solução desinfetante. 5. Retirar as luvas, lavar as mãos, remover a máscara, óculos de proteção, gorro, e lavar novamente as mãos. 6

7 MONTAGEM DOS TROQUÉIS DE TRABALHO As atividades práticas laboratoriais serão desenvolvidas em dentes artificiais, sendo eles: Incisivo central superior transparente, Incisivo lateral superior opaco, Canino superior opaco, Canino inferior opaco, Primeiro pré-molar superior opaco, Primeiro pré-molar inferior opaco, Primeiro molar superior opaco, e Primeiro molar inferior opaco. forma: Os dentes opacos devem ser montados em troquéis, da seguinte 1. Isolar o recipiente que servirá de base (forminha de gelo) com vaselina. 2. Proteger com bolinhas de cera utilidade nos ápices dos dentes, para que a resina não penetre no interior do canal por meio do forame atrapalhando o bom desempenho da Endodontia Técnica. 3. Manipular a resina acrílica autopolimerizável, no recipiente próprio, de acordo com as especificações do fabricante, de forma que fique na consistência adequada. 4. Verter a resina acrília nas forminhas de gelo. 5. Posicionar os dentes nas forminhas de forma que eles fiquem imersos na resina até a altura do colo anatômico. 6. Aguardar a polimerização da resina. 7. Desenformar os troquéis de trabalho. 8. Dar acabamento às arestas de resina com brocas específicas. 7

8 INSERIR CARTELA RADIOGRÁFICA PLÁSTICA COM CAPACIDADE PARA 8 RADIOGRAFIAS 8

9 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS INCISIVOS 9

10 INCISIVO CENTRAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 10

11 NCISIVO LATERAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 11

12 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS CANINOS 12

13 CANINO SUPEIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 13

14 CANINO INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 14

15 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS PRÉ- MOLARES 15

16 - ACESSO CORONÁRIO 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 16

17 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 17

18 ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS MOLARES 18

19 1º MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 19

20 1º MOLAR INFERIOR Visto inicial:. Data: / /. DESENHO DOPONTO DE ELEIÇÃO PONTO DE ELEIÇÃO: DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: BROCAS UTILIZADAS NO ACESSO CORONÁRIO DESENHO DA FORMA DO ACESSO CAVITÁRIO FORMA DE CONTORNO E CONVENIÊNCIA: BROCAS UTILIZADAS NO DESGASTE COMPENSATÓRIO ACIDENTES QUE OCORRERAM Visto final:. Data: / /. 20

21 PREPARO QUÍMICO- MECÂNICO E OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 21

22 PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES UMA BOA MODELAGEM NECESSITA MUITO DA SUA TRANQÜILIDADE, PACIÊNCIA E PRINCIPALMENTE CONCENTRAÇÃO. IMPORTANTE NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA ETAPA. A PRIMEIRA IRRIGAÇÃO É FEITA AINDA NA CÂMARA CORONÁRIA, LOGO APÓS O ACESSO. AO ADENTRARMOS OS CANAIS RADICULARES, SEMPRE, A CAVIDADE PULPAR DEVERÁ ESTAR CHEIA DE SUBSTÂNCIA IRRIGADORA. A RENOVAÇÃO SE DARÁ APÓS CADA TROCA DE INSTRUMENTO. Anotar o comprimento aparente do dente (CAD 1 ), obtido do RX de diagnóstico. Estabelecer o Comprimento de Trabalho Exploratório (CTEx) descontando 3 mm do CAD e calibre com auxílio de cursores de silicone suas limas, colocando as mesmas em tamborel. Imundar abundantemente com solução irrigadora a câmara pulpar para neutralizar o seu conteúdo necrótico. Inicialmente, deve-se explorar o canal radicular. Nesta etapa são verificados o número, a direção e o calibre dos canais, assim como a possibilidade de acesso ao terço apical. Use uma lima de calibre fino (# 08, 22

23 10 ou 15), previamente calibrada no comprimento de trabalho exploratório (CTEx). Neutralizar o conteúdo necrótico (nos casos de necrose pulpar) dos terços cervical e médio do canal. Com o canal inundado, introduzir a lima mais calibrosa na porção mais coronária do conduto, sem fazer pressão em direção ao ápice, com o objetivo de limpar a porção alcançada pelo instrumento. Voltar a irrigar a passar para o instrumento imediatamente mais fino, com o mesmo objetivo. Repitir esta operação até alcançar o CTEx. Realizar o preparo dos terços cervical e médio com as brocas de Gates- Glidden de diâmetro adequado para o dente em questâo. Lembrar-se de a todo instante promover a irrigação/aspiração. Introduzir a lima no CTEx e radiografar para realizar a odontometria. Medir o comprimento aparente na radiografia (CAD 2 ) e a distância do instrumento para o ápice dentário. Determinar o comprimento do dente. 23

24 Determinar o comprimento de trabalho (CT) O CT deve ser o comprimento do dente menos 1 mm. Recalibrar suas limas para o novo valor encontrado e seguir em direção apical milímetro a milímetro, ainda sem fazer pressão apical e renovando sempre a solução irrigadora, até alcançar a nova medida. 25 RX ODONTOMÉTRICO Radiografar e conferir a odontometria, a lima deverá ficar a 1 mm de distância do vértice radiográfico. Nesse momento, é necessário fazer ajustes para que fique nesse comprimento. Conferido e confirmado o CT determinar o comprimento de patência (CP), o qual deve ser o comprimento do dente, ou seja CT + 1 mm. Realizar a patência foraminal No CP, passar uma lima de fino calibre pelo canal cementário. Passar a modelar o terço apical: 1. Confecção do batente apical - no CT, usando a primeira lima que apresentar corte efetivo nesta região a prosseguir usando, no mínimo, mais 3 instrumentos (todos no CT). A última lima que trabalhou no CT é denominada de lima memória (último instrumento a trabalhar na confecção do batente apical). 2. Realizar a patência foraminal. 24

25 3. Recuo escalonado. Aumentar um calibre de instrumento para cada milímetro de recuo. A tabela abaixo exemplifica um recuo a partir de uma lima memória número 30: LIMA COMPRIMENTO MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 35 X 1 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 40 X 2 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 50 X 3 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 55 X 4 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 60 X 5 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 70 X 6 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 80 X 7 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm 4. Realizar a patência foraminal. SEU CANAL ESTÁ PRONTO!!!! 25

26 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES A OBTURAÇÃO É O COROAMENTO DE UMA ENDODONTIA BEM CONDUZIDA A modelagem transformou o canal anatômico em canal cirúrgico, o qual deverá ser obturado com material inerte e biocompatível. O nível da obturação deverá ser o mesmo da modelagem. LEMBRAR QUE O CANAL ESTÁ MODELADO E LIVRE DE MICRORGANISMOS O canal radicular deve necessariamente estar preenchido com substância irrigadora para etapa de seleção de cone principal. 26

27 O cone de guta-percha a ser testado na seleção como cone mestre ou principal e deverá sofrer desinfecção, em placa de Petri estéril, com hipoclorito de sódio previamente a sua introdução no canal radicular. Com auxílio de pinça estéril medir o cone em régua endodôntica, com o mesmo cocmprimento de trabalho o cone de guta-percha e levar o mesmo ao conduto. A pinça clínica deverá tocar na referência coronária adotada. Estando cumpridos a introdução igual ao comprimento de trabalho adotado e o travamento apical, verificado através de sensação tátil, radigrafar o conjunto dente / cone para confirmação do posicionamento do cone. Feita a confirmação, com auxílio de pinça clínica, marcar o cone principal no seu comprimento, junto ao ponto de referência. Remover o cone principal do canal e depositar o mesmo em gaze estéril. Secar o canal com cones de papel absorvente estéreis. Espatular o cimento endodôntico, à base de hidróxido de cálcio, com placa e espátula estéril, até obtenção de ponto de fio. 27

28 Realizar a desinfecção dos cones de guta-percha acessórios ou secundários em hipoclorito de sódio. Depositá-los sobre uma gaze estéril. Colocar cimento na lima e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente Conferir o comprimento com auxílio da lima memória calibrada com cursor.. Colocar cimento no cone principal e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente. Conferir o comprimento com auxílio de pinça clínica. Selecionar espaçador de calibre compatível com o canal radicular e calibra-lo com cursor com 1 mm menor que o comprimento de trabalho. Selecionar os cones secundários (inicialmente B7 ou R7) e levá-los envoltos em cimento, um a um ao interior do canal. 28

29 Radiografar e verificar possíveis falhas de obturação. Observar o comprimento, falhas e uniformidade da radiopacidade. Após o completo preenchimento do canal, com instrumento aquecido remova e excesso de guta-percha na região da entrada do conduto. Após o corte dos cones de guta-percha com instrumento aquecido, proceder a condensação vertical da obturação (calcadores tipo Paiva) estes últimos usados sem aquecimento. Limpar a câmara pulpar com algodão levemente embebido em álcool para a remoção de excesso de cimento endodôntico. Secar. Colocar lâmina de gutapercha na embocadura do canal e selar a cavidade com selamento provisório. 29

30 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabelecimento do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) 30

31 Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado 31

32 Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 32

33 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários 33

34 RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA- ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 34

35 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabelecimento do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down 35

36 Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO 36

37 CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 37

38 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários 38

39 RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA- ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 39

40 ATIVIDADE: PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. RAIOS-X DE DIAGNÓSTICO (FIXAR RADIOGRAFIA) Comprimento aparente do dente Estabelecimento do CTEx Substância Irrigadora BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO BROCA / LIMA COMPRIMENTO Preparo dos terços cervical e médio Crown-Down Cálculo da Odontometria (FIXAR RADIOGRAFIA ODONTOMÉ- TRICA) 40

41 Comprimento de Trabalho - CT Comprimento de patência do canal - CPC Instrumento que alcançou e se ajustou ao CT Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Confecção do Batente Apical Lima Memória Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO CONTROLE DA MANUTENÇÃO DO CT APÓS A CONFECÇÃO DO BATENTE COM A LM EM POSIÇÃO (FIXAR RADIOGRAFIA) LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Recuo escalonado 41

42 Patência Foraminal LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Aumento da permeabilidade dentinária (Remoção da smear layer) Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Medicação Intracanal SUBSTÂNCIA TÉCNICA DE INSERÇÃO TEMPO DE PERMANÊNCIA Restauração provisória OBSERVAÇÕES: Erros de Procedimento? Visto final:. Data: / /. 42

43 ATIVIDADE: OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES Dente:. Visto inicial:. Data: / /. Seleção do cone principal Ajuste do cone principal Foi necessário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA (FIXAR RADIOGRAFIA) Aumento da permeabilidade dentinária Secagem Substância empregada: CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO CONE COMPRIMENTO Cimento endodôntico Espaçador digital Cones Secundários 43

44 RADIOGRAFIA APÓS CONDENSA- ÇÃO LATERAL (FIXAR RADIOGRAFIA) Avaliação da obturação Existem falhas? É possível removê-las? Como fazer? Corte dos cones / limpeza da câmara pulpar Selamento provisório RADIOGRAFIA FINAL (FIXAR RADIOGRAFIA) OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 44

45 LISTA DE MATERIAL/ INSTRUMENTAL CAIXA 01 CAIXA 02 - Seringa carpule. - Espelho clínico plano. - Pinça para algodão. - Sonda exploradora n o Ponta de Rhein n o Escavador duplo. - Espátula para cimento flexível nº. 24F. - Espátula para inserção. - Seringa Luer Lock bico metálico 5 ml. - Agulha fina para irrigação (30 x 4, 30 x 5). - Jogo de aspiração BD intermediário metálico. - Régua milimetrada. - Tamborel. - Condensadores verticais nº 1, 2, 3 e 4 (Tipo Paiva). - Seringa ML (insersora de Calen) - Caixa metálica para esterilização em autoclave. - Bandeja metálica. - Caixa de limas de aço inoxidável tipo K nº. 06 (21 e 25 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo K nº. 08 (21 e 25 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo K nº. 10 (21 e 25 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo K nº (21,25 e 31 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo K nº (21,25 e 31 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo Hedströen nº (25 mm). - Caixa de limas de aço inoxidável tipo Hedströen nº (25 mm). - Caixa de limas de Niquel-Titânio manuais nº (21 mm) - *para a clínica* - Caixa de espaçador digital nº 1, 2, 3 e 4. - Propulsor Lentulo 25 mm nº. 25, 30, 35 e Tubos de ensaio. - Caixa metálica para esterilização em autoclave. CAIXA 03 CAIXA 04 - Pinça perfuradora (Ainsworth). - Pinça para grampos (Palmer). - Arco plástico (N-Ostby). - Grampos (números 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211, 212, 00, 0, 1, 1A, W8A, 12 A, 13 A, 14, 14 A, 26). - Placa de vidro. - Cuba metálica redonda pequena. - Caixa metálica para esterização em auroclave. - Ponta esférica diamantada (alta rotação) nº. 1011, 1012, 1013, de cada - Broca esférica carbide (alta rotação) nº1, 2, 3 e 4. - Ponta esférica diamantada esférica de pescoço longo (LN) - 3 unidades ponta diamantada Brocas Gates-Glidden nº.1, 2, 3 e 4. - Broqueiro para esterização em autoclave. INSTRUMENTAL GERAL E MATERIAL DE CONSUMO - Caneta para alta rotação. - Micromotor. - Saca brocas. - Colgaduras individuais Cartelas plásticas para radiografias. - Placa de Petri com 3 divisões. - Lamparina metálica. - Isqueiro ou caixa de fósforos. - Lupa de aumento. - Filme de PVC. - Álcool 70%. - Álcool absoluto 99,5% - Algodão em rama. - Compressa de gaze. - Cursores (stoping) de borracha ou silicone. - Lâmina tipo "Gillette" ou n. 15 de bisturi - Sugador descartável. - *para a clínica* - Protetor clínico. - *para a clínica* 45

46 - Régua plástica transparente. - Sacos plásticos. - Lençol de borracha. - Fio dental. - Agulha anestésica longa e curta. - Seringa descartável 10 ml. - Vasilha plástica - Forro de bancada. - Filmes periapicais. - Luva de látex descartável. - Sobreluva. - Gorro. - Máscara. - Óculos de proteção. - Luminária de bancada. - Cola Super Bonder. - Dentes artificiais: Incisivo central superior transparente Incisivo lateral superior opaco Canino superior opaco Canino inferior opaco Primeiro pré-molar superior opaco Primeiro pré-molar inferior opaco Primeiro molar superior opaco Primeiro molar inferior opaco MATERIAL ENDODÔNTICO - Hipoclorito de sódio a 1%. - Solução de EDTA, trissódico, 15% (ph 7,2). - Hidróxido de cálcio p.a. - Calen. - Paramonoclorofenol canforado. - Otosporin. - Caixa de cones principais de guta-percha (1ª e 2ª séries). - Óleo de laranja. - *para a clínica* - Caixa de cones acessórios de guta percha (R7 e R8 ou B7e B8). - Caixa de cones de papel em blisters (1ª e 2ª séries). - Cimento endodôntico - Sealer Materiais restauradores provisórios (IRM, Coltosol e ionômero de vidro). - Endo Ice. -Bastões de guta-percha. - *para a clínica* MATERIAL PARA CONFECÇÃO DO TROQUEL - Resina acrílica autopolimerizável. - Espátula e recipiente de vidro para manipular a resina acrília. - Vaselina. - Pincel. - Cera utilidade. - Formas de gelo. - Dentes artificiais (listados acima) 46

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